O patrão da minha mãe 2

Um conto erótico de Lukaribeiro
Categoria: Homossexual
Contém 1839 palavras
Data: 25/12/2018 02:52:38
Última revisão: 25/12/2018 03:03:49

Eu abri um pouco os olhos e vi que era sua coxa encostando na minha, pensei que talvez pudesse ser coincidência, então empurro levemente a sua coxa e ele retribui. Meu estômago dá um solavanco e meu pau sinal de vida, ficamos nesse joguinho de esfregar a coxa uma na outra por um tempo até que decido escorregar lentamente minha mão para o espaço que há entre nós e acaricio levemente sua coxa com a ponta dos dedos, ele pega na minha mão e aperta, simulando uma punheta no meu dedo, ele tira sua mão da minha e levanta sua coxa. Eu deslizo minha mão para baixo de sua perna e a apalpo. Já passava das 18 horas, estávamos na estrada e o céu já estava escuro. O som do carro estava ligado, ele conversava com seu cunhado e irmã e eu fingia dormir. Mesmo estando escuro e os demais distraídos, a adrenalina foi tomando conta de meu corpo, subo minha mão até sua bunda e a aperto forte, não era muito grande, mas era durinha e dava para encher a mão. A essa altura o meu pau está duro feito pedra e quando acho que já estava no ápice do tesão o safado começa a rebolar desfarçadamente em cima da minha mão enquanto conversa com sua irmã sobre assuntos familiares, de repente sinto sua mão querendo abrir espaço embaixo da minha coxa também, então o ajudo levantando discretamente a perna e ele rapidamente leva sua mão diretamente até minha bunda e começa a apalpá-la e a tentar empurrar o dedo no meu cuzinho, mas como eu estava de calça jeans não facilitou muito. Esse jogo durou alguns longos minutos e eu sentia minha cueca molhada do tanto que meu pau estava babando, quando de repente ele tira a mão da minha bunda e vai se sentar onde estava antes, atrás do banco do motorista, e eu fico ali louco de tesão sem entender se dormi de verdade e sonhei com aquilo tudo ou ele só me provocou para encher seu ego. Fiquei pensando nisso de olhos fechados e acabei cochilando, quando acordei estávamos chegando na cidade.

Eles me deixaram em casa e o Marcos se despede de mim naturalmente como se nada tivesse acontecido.

- Obrigado pela carona, Boa noite.

Entro em casa falo com minha mãe e digo que preciso de um banho e vou diretamente para o banheiro bater uma, gozei loucamente pensando naquele homem, no seu cheiro, no seu toque, na sua bunda e seus dedos querendo abrir espaço na minha... Antes de dormir bati outra pensando nele e adormeci extasiado.

Ao acordar peguei no celular, vi o seu contato e pensei em ligar, mas o que eu diria? Passei os três dias seguintes pensando nele, principalmente durante minhas punhetas, até que em uma bela noite abro o meu facebook e vejo um pedido de solicitação de amizade, era ele. Aceitei e fui olhar seu perfil, tinha bastante amigos, postagens simples, fotos de viagens e eventos sociais. Fui ver as informações sobre ele e no status havia: casado. Não resisti e fui olhar o perfil de sua esposa, era uma mulher linda de longos cabelos castanhos, olhos de mesma cor e assim como ele com poucas informações íntimas, vi que sua informação de localização era de Fortaleza, ela era professora de uma Universidade (Não falarei qual por sigilo). Uma mensagem surge:

- E aí, Lucas.

- E aí, Marcos.

- Soube que tem alguém na cidade me substituindo.

- Como assim?

- Conquistando os corações.

- Só não sou eu, não saio de casa.

- HAHAHAHAHA então, vamos marcar aquele treino?

Meu notebook descarrega. Merda! Corro desesperadamente para procurar o carregador. Coloco para carregar, espero sem paciência o Windows iniciar.

- vamos sim, quando?

Ele não responde mais. Que merda, pensei, aposto que ele vai desistir. A noite passou lentamente e eu não consegui dormir, vez ou outra eu abria o Facebook para ver se havia mensagens mas nada. O número dele aparecia frequentemente na tela do meu celular, mas eu desistia antes de tomar qualquer iniciativa. Fui dormir já estava amanhecendo e acordei depois do meio dia, fui comer e quando olhei no celular para olhar a hora vi uma ligação perdida dele. Meu coração acelera e eu retorno a ligação imediatamente.

- Alô

- Oi, Lucas, sou eu o Marcos.

- Oi Marcos, me ligou?

- Liguei sim, era para perguntar se você não topa fazer um treino comigo hoje a noite.

- Topo sim, mas não trouxe meu kimono.

- Não tem problema, te empresto um dos meus, tu deve ser do meu tamanho.

- Beleza.

- Até às 19h.

- Até.

Desliguei e meu pau estava duro só de ouvir a voz dele, olhei a hora e eram 15 horas, a ansiedade já estava batendo. Fiz uns exercícios em casa para chegar com os músculos ativos e fui tomar um banho bastante caprichado.

As horas pareciam não chegar, me arrumei mais cedo do que deveria e fiquei esperando na sala enquanto via televisão. Minha mãe chegou me deu um beijo e perguntou aonde eu ia.

- O Marcos me chamou para treinar com ele.

- E foi? Que legal filho.

- Sim, ele é bem gente boa.

- Doutor Marcos é um homem maravilhoso mesmo.

- Você conhece a esposa dele?

- Conheço, mas só a vi poucas vezes. É uma mulher muito boa também, mas do que ele eu diria.

- Ela mora aqui?

- Não, mora em Fortaleza, mas vem no fim de semana ou então o Dr. Marcos vai para lá.

- Que doideira.

- quando você for casado você vai ver que isso é a melhor coisa.

Ela foi para o seu quarto e eu fiquei vendo as imagens na TV, mas sem prestar atenção. Pensei no que minha mãe havia falado sobre a esposa dele e sobre as fotos que vi dela, talvez ele só esteja sendo gentil me chamando para treinar, mas e o que aconteceu no carro?

Fiquei preso em meus pensamentos quando ouço o interfone tocar, atendo e vejo que era ele. Minha mãe estava no banho então grito que estava saindo e vou ao encontro dele.

Ele estava ali em pé na porta da minha casa com roupas esportivas e pude vê-lo melhor. Ele devia ter pouco mais de 1.80 de altura, do meu tamanho, um pouco maior, talvez. Nao era magro e nem gordo, um corpo mediano com músculos do braço desenvolvido, sem exageros e no seu rosto estava aquele sorriso lindo. O cumprimentei e entramos no carro e fomos para a academia.

- Olha hoje não vai ter aula normal, mas pedi para o instrutor liberar o tatame porque vou viajar amanhã e ele liberou de boas.

- Massa

Quer dizer que o tatame seria só para nós dois?! Tentei não fixar nesse pensamento e deixei as coisas fluírem.

O tatame ficava no primeiro andar da academia e fomos até lá, ele me emprestou o kimono e nos vestimos ali mesmo. O kimono coube em mim, só estava desgastado. Fizemos um alongamento e aquecimento e iniciamos o treino. Iniciamos fazendo Drill de passagem de guarda e eu percebia que algumas vezes ele demorava a tirar o braço quando encostava no meu pau, que começou a dar sinal de vida. Na minha vez de treinar eu fiz a mesma coisa só que o intuito era sempre esfregar o braço no seu pau e quando comecei a sentir ele ficando duro, Marcos se levanta e fala que era melhor lutarmos. Concordei e nos preparamos para começar a luta. Ele era bom, porém demonstrava que faltava mais treino, o que não me deu tanta desvantagem já que comecei a treinar a pouco tempo. Nós tínhamos quase o mesmo peso, então não houve desvantagens e passamos bastante tempo tentando imobilizar um ao outro. Eu já estava molhado de suor e os meus dedos queimavam devido a fricção da pegadas em seu kimono que era mais novo. Eu não conseguia fazer com que meu pau parasse de ficar duro e isso me desoncentrava, fiquei imaginando tirar a roupa dele ali e pular em cima daquele homem suado, seu cabelo negro escorria de molhado, seu olhar de concentração absoluta sobre mim e o cheiro do seu perfume incendiava meu nariz. Em um momento ele tentava me imobilizar, mas eu resistia fortemente quando ele sorriu e eu perdi completamente o foco e ele me aplicou um arm lock, eu senti seu pau latejando em meu braço e tudo que eu queria era continuar sentindo, porém não resisti e bati no chão desistindo. Ficamos sentados tomando fôlego e rindo.

- Você até que da no couro, né? - falei ofegante.

- Até? Eu ganhei de você fácil.

- Fácil?! Então por que tá aí quase morrendo.

- Charme - ele sorri e patola o cacete que tá visivelmente duro e olha para cima, eu acompanho o seu olhar e vejo uma câmera de segurança.

Me levanto e me alongo para mostrar o meu pau duro também e falo:

- Mas eu comecei a pouco tempo, sou inexperiente.

- Desculpinha - rimos.

- Você me leva em casa?

- Claro, vamos.

Saímos da academia e entramos no carro dele que estava no estacionamento.

- Foi bem duro o treino né?

- Foi sim, tenho uma reunião daqui a pouco, acredita?

- Essa hora?

- Cliente antigo, estou todo duro aqui.

Eu sorrio maliciosamente para ele.

- Tem que da uma relaxada então.

- Como?

- Uma massagem nos músculos que estão tensos.

Ele sorri e olha para mim como se não acreditasse que eu pudesse jogar o mesmo jogo dele.

Coloco a mão na coxa dele e apalpo.

- Aqui que está rígido?

- Um pouco mais para cima.

Subo minha mão próximo a sua virilha e aperto.

- Estamos chegando na sua casa.

"Merda de cidade pequena" pensei. Ele parou na frente da minha casa, a rua estava deserta e pouca iluminada. Ele desliga o seu carro e o breu toma conta, vejo seu rosto e corpo iluminado com a pouca luz externa e me aproximo dele.

- Foi bom treinar contigo, vamos marcar mais vezes...

Eu o interrompo puxando seu rosto para um beijo, sinto que o seu corpo se encolhe e o solto. Ele estava super vermelho.

- Eu nunca fiz isso.

- Eu também não - minto.

Então o puxo novamente e dessa vez ele abre a boca e vai se soltando e acaba retribuindo o beijo, e que beijo. Sua boca se encaixou perfeitamente na minha e sua língua dançava com a minha. Coloco minha mão sobre o seu pau e o sinto duro como pedra, era um pau de médio para grande. Começo a punheta-lo por cima do short e sinto a sua respiração ofegante, deslizo minha mão para dentro do seu short e ele me afasta.

- Tenho que ir - ele diz sem fôlego e olhando para os lados vendo se há alguém observando.

- Não que entrar?

- Não, preciso ir.

Puta que pariu, mais uma vez ele me deixa louco de tesão e vai embora, mas eu não ia parar de jogar o seu jogo, então confirmei balançando a cabeça e abri a porta do carro.

- A gente se fala - ele diz.

Eu apenas sorrio para ele e fecho a porta do carro e entro em casa...

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Comentários

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Safadinho os dois, querem as não querem...gostoso esse joguinho, dá mais tesão...

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Tá chegando lá, continua, não pára não...

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Pohha, muito bom 😍

O safado ta cheio de medinho, mas ta arriscando assim mesmo, adoro kkkkll

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Continua Adorando ❤️❤️❤️❤️👏👏👏👏👏👏😋

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EITA. PODERIAM TER IDO UM POUCO MAIS ALÉM. MAS ESTÁ BOM POR ENQUANTO. QUE CONTINUE...

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