MEU MARIDO, EU E O CONVIDADO

Um conto erótico de Mr Grey
Categoria: Grupal
Contém 4633 palavras
Data: 24/12/2018 21:34:19
Última revisão: 23/04/2022 16:24:58
Assuntos: Esposa, Grupal, Menage

(Recomendado para esposas em duvida e ciumentas)

Olá, me chamo Andrea e venho aqui contar para vocês como foi nossa primeira vez no mundo do “menage” [Queria contar ou guardar essa experiência se não iria explodir, pois não quero e não irei resumir aqui] Muito bem, vamos lá! Eu e meu esposo somos casados há 10 anos, tenho 25, ele 39 anos; tenho corpo médio, olhos puxadinhos, lábios carnudos, seios médios e acesos, uma cintura perfeita combinando com duas belas pernas bem torneadas e um bumbum de tanajura, como dizem, acredito que natureza foi gentil comigo pois não frequento academia e adoro comer [risos].

Já o Marcos, homem de porte médio, olhos verdes, lindo, é bem musculoso [mas não monstro] tem 1,74m de altura; ele super educado, calmo e muito gentil [amo muito]. A natureza o agraciou com uma ferramenta na media, mas com uma grossura que faz qualquer uma pensar duas vezes antes de cruzar seu caminho [risos].

Poderia chegar aqui dizendo que nosso relacionamento caiu na rotina, como quase todo casal fala, mas pelo contrário! Temos uma vida sexual que diminuiu um pouco, mas ainda é totalmente ativa. Eu é que depois que descobri o sexo [ele foi meu primeiro] me tornei viciada até hoje e meus olhos não via outro a não ser apenas e exclusivamente “ele” [muito ciumenta]. Já ele, muito sério, inteligente e trabalhador, tem seus altos e baixos no trabalho, como qualquer um que utilize aquele demônio que tira o sono das pessoas “as metas”. Minha fome por “Sexo” não combinava com aquele “fim de mês” e “metas não alcançadas”. Pois é, entre enxaquecas e desânimos, não tinha libido que o fizesse pensar em outra coisa. Eu, como uma esposa dedicada e sem nenhuma intenção, nunca me aproveitaria do momento [risos, verdade esse bilhete] sempre o enchia de mimos e massagens, isso até que ele relaxasse e por fim, retribuísse com muitos elogios, beijinhos, caricias e... [Já sabem o final].

COMO SURGIU A IDEIA

Meu apetite por ele chegava a incomodar. Pois qualquer olhar que ele desse para mim, já era pretexto para eu o fulminar com um ultimato visual. Mas certa vez ele soltou um olhar envolvido de um sorriso social, demonstrando cansaço e impotência por não conseguir separar, o trabalho que o torturava psicologicamente, da mulher tarada que ele amava e que queria faze-la feliz [ eu sei que isso é verdade] fiquei sem chão. Mas se vocês acham que ele não percebeu, enganam-se! Quando nos deitamos ele me cobriu de carícias, e dizia “te amo” enquanto me explorava o pescoço e boca com beijos [resultado] acabamos fazendo sexo.

Após acabarmos de transar loucamente [senti ele diferente, para melhor é claro] ficamos ali na cama, coxa sobre coxa, olhando um para o outro, nos agradecendo pelo quanto foi bom, ele sorrindo para mim e dizendo o quanto era feliz, sem perder o contato visual [momento mágico]. Ficamos na mesma posição por um bom tempo até que ele quebra o silencio, que se criou, com uma pergunta:

— Você tem alguma fantasia? — Acho que não, já fiz tudo que me veio na mente [risos]. Por quê? Não acredito que você tenha alguma, fiquei curiosa! Me diz logo! — Sim, tenho sim... mas é algo bem diferente — Como assim diferente? — Queria uma experiência que desafiaria a lei da minha mente, algo que vá além, que me faz sentir uma mistura de ciúme com um tesão incontrolável quando me pego pensando — [coração até bateu mais forte] O que é? Me fala que já estou ficando assustada [ciúmes] — Ok! As vezes penso, na hora transamos, que estamos em número de três: Eu, você e mais um outro convidado — [pausa para um micro infarto]. Como assim? Você quer dizer “um ménage”? Não meu filho! Não me vejo com outro além de você e também não quero nem que me passe na cabeça você com outra, você sabe que sou possessiva, não é? — Sei sim meu amor, sei sim [suspiro e um longo silêncio se formou naquele momento]

— Vamos dormir, amanhã terei de sair para o trabalho cedo [e o sorriso se desfez]

Depois daquele dia, ele estava diferente, cabisbaixo e calado. Tentei quebrar o silêncio fazendo algumas perguntas e recebendo respostas curtas, mas sempre gentil. Passou uma semana, para a jumenta aqui perceber que o motivo foi minha resposta, assim por melhor dizer, a forma que respondi. Fui muito egoísta e de forma imperativa encerrei um assunto o qual ele teve que pensar mil vezes, com receios, antes de se dirigir a mim para tratar [burra, burra, burra].

[Falei comigo mesma] — Sabe o que vou fazer? Vou ligar agora e resolver isso!

Peguei o celular e liguei para ele na mesma hora [enquanto me xingava] ele atendeu — Amor...? — Sim, sou eu mesma. Tem um tempinho para mim? — Todo do mundo — Vem cedo para casa? — Irei sim. Algum problema? — Não, apenas estou carente e “hoje quero lhe usar” [sou maluca kkk! ] e queria dizer que pensei bastante sobre “aquela conversa...”, “aquela conversa lá, sabe?” — Qual conversa? — Aquela da semana passada — Não consigo lembrar — Sobre sua fantasia, eu topo! [que foi que eu disse? ] [Agora fodeu, já foi] — [risos] pensei que era outra coisa meu amor, mas depois conversamos ‘tá certo? — ‘tá, beijos! [Desligamos].

Um pouco mais tranquila, fui me preparar para nossa sexta-feira. Vinho, queijo, pouca luz e cama no ponto de desarrume [risos]. Ele chegou, me beijou e foi logo para o banho. [Mais tarde] Depois de jantarmos e assistir um filme juntinhos, fomos para nosso quarto. Ele, já com um ar de melhoras, me levou para o quarto e fez o serviço bem feito, transamos e foi como uma reconciliação gostosa. Ficamos abraçados e nos acariciando, ele olhando para mim como se dissesse “segundo round” mas nada de tocar no assunto. Eu, para quebrar o gelo e mostrar que os interesses dele também deveriam ser os meus, toquei no assunto — more, eu andei pensando e cheguei a conclusão que fui muito egoísta com você, desculpas ‘tá? [ Dei um Beijo] — Tudo bem meu anjo, acho que você não estava preparada para o assunto — Verdade, eu não estava preparada pois, como você sabe, você foi o primeiro e único homem que transou comigo, pelo menos até o momento [rimos] — Você tem coragem de ficar com outro na minha frente? — Acho que tenho, só preciso convencer minhas pernas que estão tremulas só em falar [mais risos] mas o que poderíamos fazer para que eu pudesse me preparar? Pois acho que travaria na hora. Ele sem nada a responder, virou de costas para mim com o fim de que nós dois pudéssemos olhar para a tela do celular dele, abriu o google e acessou um site de sexo amador, pesquisou por “menage masculino com esposa” concluiu, foi mostrado uma lista sem fim de vídeos, escolheu um onde o marido venda os olhos da sua mulher e um homem aparece depois... O Marcos estava excitado e bem ereto! Eu só observava atentamente o vídeo enquanto ficava impressionada com meu marido excitado com o tema; mas eu, que não sou besta, é claro! Aproveitei da situação para masturba-lo. Ele estava vazando muito e seu pau mais duro que pedra. Marcos começou a passar a mão em mim e foi descendo até minha “entrada” introduziu seu dedo indicador e médio, notando que a mesma estava toda molhada [juro, foi involuntário]. Marcos começou a me masturbar no mesmo ritmo que rapaz estava metendo na esposa, no vídeo. Não demorou muito, o Marcos travou o celular e veio para cima de mim. Transamos loucamente, eu gemia muito e aquelas cenas passavam na minha cabeça enquanto meu marido me fodia e narrava tudo que pretendia fazer comigo. Ele gozou muito para uma segunda vez, tinha muita porra saindo e ele não parava com as estocadas em mim, cada vez mais, seu pau nada de relaxar, estava duro ainda [molhada aqui já] [risos] ele me comeu e gozou novamente, retirou um pau que não queria ceder [nunca tinha visto isso]. Deitou do meu lado feliz da vida, me deu um beijo molhado [saliva viscosa meu deus!] Levantou de pau duro, pegou a toalha e foi tomar banho. Já eu apaguei! Exausta, gozei muito “my god”, como nunca antes, múltiplos! Não conseguia me segurar, na minha cabeça passavam todas as cenas narradas pelo Marcos sobre aquela loucura que fiz na minha imaginação fértil. Semanas meses se passaram, e nossa qualidade de vida mudou muito e para melhor! Transávamos todos os dias, assistimos filmes do gênero, para que eu pudesse ceder sem ficar tensa na hora “H” caso um dia fosse surpreendida, Marcos comprou lingeries, brinquedos eróticos para simular as situações, as quais ele, meu esposo gostoso, narrava enquanto me introduzia [vou parar de imaginar para não interromper aqui e me acabar nos dedos] [risos] Ele entrou em sites de swing, postou fotos nossa, mas não passava daquilo, pois existiam muitos perfis falsos e de homens casados, etc. Perdemos tempo com isso [Frustrante não?] A conclusão foi que Marcos se irritou e excluiu todos os perfis e deste dia não quis mais entrar nesses sites.

Marcos passou um bom tempo sem procurar um “auxiliar” para ele [pelo menos foi que eu achava] certo dia meu digníssimo esposo estava no banho quando o celular dele notificou chegada de mensagem. Eu peguei o celular e vi, além da notificação de “compre uma música para toque, da operadora” [ninguém merece] um SMS de um contato o qual não conhecia, achei estranho usar esse serviço nos tempos de hoje. Temos WhatsApp uai! Mas a estratégia do Marcos era essa, despistar utilizando um serviço quase obsoleto. Havia troca de SMS dele com um cara que, pelo que li, era um “acompanhante” [tremi na base]. Travei o celular na hora e deixei quieto onde estava e, na minha cabeça, só se passava uma coisa “vou ser fodida brevemente! ”

Mas passaram-se algumas semanas, não vi mais nada no celular dele, saímos todas as sextas com direito a motel e pernoites e nada! Logo pensei — Voltamos a estaca zero novamente [triste fim]. Mas vida que segue.

Eu precisei visitar minha mãe, que mora no interior, e aproveitei para passar alguns dias com ela. O Marcos foi me deixar mas voltou no mesmo dia por conta do seu trabalho. Ficamos nos comunicando por telefone, especificamente pelo WhatsApp. Quando chegou a quinta feira, Marcos liga para mim, e no meio de nossa conversa, ele me convida para sair na sexta-feira “para matar a saudade” pelo menos foi isso que ele alegou, pois já haviam quatro dias que estávamos no jejum — Claro meu amor, estou morrendo de saudades de você, meu menino traquino! [Ninguém é de ferro certo? ].

NOITE DOS SONHOS

Tudo combinado, enfim, dia seguinte, sexta-feira a noite, estou em casa me produzindo. [Para matar] Já o Marcos todo arrumado, não parava quieto, andava de um lado para o outro, estava impaciente demais e não soltava aquele telefone. Ele chega na porta do quarto e pergunta — Amor, já está pronta? — Estou prontíssima! O que achou? — Meu Deus, que mulher linda que eu tenho! Meu anjo você está muito linda hoje — Hm.. Obrigada. Mas, podemos ir? — Sim, vamos [selinho gostoso]. Entramos no carro e seguimos para um motel [restaurante que nada! Se quer comer, come em casa, porque eu quero ser comida hoje] [risos]. No caminho noto que Marcos está massageando a cabeça e logo diz que primeiro vai passar numa farmácia para comprar analgésicos. Chegando numa farmácia de conveniência de posto de gasolina, ele diz — Compra para mim? — Claro meu amor!

Desci do carro e entrei na farmácia, comprei e voltei rapidamente para o carro. Também levei água, pois nada ia atrapalhar minha trans... Quero dizer noite. [Risos] Ele tomou dois comprimidos mas continuava estranho, as mãos dele tremiam [meio que ansioso]. Perguntei se ele estava bem, ele me olhou com um olhar de “pidão” e disse — Estou ótimo!

Então seguimos para nosso destino. Ao chegarmos no motel, Marcos pediu para que eu fosse na frente, pois ia ver uns barulhos que escutou no carro. Eu entrei, e já fui para cama, fiquei só de lingerie. Marcos entrou em seguida, pegou o interfone e fez o pedido das refeições que seriam servidos nos horários marcados por ele para que não houvesse interrupções. Após isso, ele vem para mim com a maior cara de tarado, namoramos muito e demos uns amassos, tomamos um pouco de vinho e ficamos nos curtindo mais um pouco. De repente Marcos coloca a mão no bolso da calça e tira dois lenços pretos de seda e começa prendendo meus pulsos de forma que eu não conseguisse me soltar [até parece que eu ia querer me soltar] Depois que me prendeu os pulsos, pegou o outro lenço e me vendou os meus olhos [o que era comum em nossas transas] O Marcos me beijava intensamente, me apalpava os seios enquanto me beijava toda, me chamava de delicia, ameaçava fazer mil e uma coisas comigo, enquanto eu me contorcia de tesão ali sem poder ver nada, só sentir e imaginar.

Ele se dirigiu até minhas coxas e começou a beijar entre elas enquanto massageava minha buceta. Foi me dando micro beijinhos, bem de leve, até chegar no meu clitóris e ali permanecer por um bom tempo. Ele estava com a língua quente e sua respiração estava um pouco acelerada, até parecia que nunca havia me comido. Eu eim?! [Delícia de sensação] Mas de repente, por um momento, ele para e mais nada acontece. Já eu, fiquei ali na expectativa do que viria em seguida. [opa!] Começo a sentir novamente investidas de língua e dedadas em minha bucetinha, já toda excitada e molhada, só que agora, recebendo apalpadas fortes nos seios e uma passada de mão sobre meu abdome. Comecei a rebolar para contribuir aquela chupada, como se fosse minha boca que ele estivesse beijando. Mas senti algo estranho. Senti como que um peso estivesse baixando o colchão [de molas] do lado do meu braço, lado esquerdo. Aquilo fez com que minhas pernas ficassem tremulas, a expectativa do que estava a se desenrolar eram infinitamente enormes, minha buceta estava pulsando (piscando) com um tesão que não sei descrever.

Em um momento depois, sinto uma respiração ofegante e quente vindo em direção a minha boca, fiquei jogando a cabeça, como querendo ver, de um lado para o outro, sem poder ver e entender nada! Meu coração queria sair pela boca com aquelas batidas muito fortes e audíveis; então fui surpreendida com um beijo bem molhado e em seguida, ouço uma ameaça no pé do ouvido, que disse — Que os jogos comecem! — Era o Marcos! Me dizendo que não estávamos sós e que naquele dia suas fantasias e desejos mais profanos iriam se concretizar. Eu respondi apenas com um sorriso, aceitando, fazendo sinal de positivo com a cabeça; ele sem perder tempo [eu estava tremula] retira a venda dos meus olhos, devagar, para que eu pudesse ver quem era o nosso convidado, que naquele momento estava bem concentrado me masturbando com os dedos enquanto sugava minha buceta a qual pulsava e se comprimia de tanto tesão. Ao recobrar minha visão, olho para baixo, em direção a minha bucetinha e vejo um homem lindo, de olhos castanhos claros me olhando, enquanto não parava de me chupar e introduzir seus dedos dentro de mim. Abri um pequeno sorriso para ele [dando boas vindas] e depois para o Marcos, confirmando o quanto estava de acordo com aquilo tudo. Meu esposo faz sinal para o nosso visitante, e logo trocam de lugar; agora é o Marcos que está chupando minha buceta como se não houvesse amanhã, enquanto isso, nosso convidado vem em minha direção se despindo da camisa de botões e de sua calça, sorrindo para mim, diz — Tudo bem? — Eu faço apenas sinal com a cabeça [sim] — Recebendo a conformidade, nosso visitante retira de sua cueca um pau grande e bem grosso, se dirige mais para próximo de mim e coloca aquele pau na minha boca. Eu abrindo os lábios devagar, começo a introduzi-lo em minha boca, explorando centímetro por centímetro, daquele pau, sem pressa alguma, aproveitando cada ondulação das veias daquele instrumento.

Agora tenho dois machos alfas abusando, com permissão, do meu corpo, que agora retorce e pede mais. Situação impar! Indescritível aquele momento da minha vida. Nunca imaginei que fosse tão prazeroso aquilo tudo [voltemos ao raciocínio] [risos] — Marcos me chama atenção com dois tapinhas na minha coxa, pede para o convidado deitar e orienta-o a ficar de barriga para cima, também fazendo sinal para que eu o montasse virada para cima, de frente para os pés do nosso visitante. Assim eu fiz, sentei sobre o abdome do nosso colega o qual ficou apalpando minha bunda e fiquei na posição que meu esposo pediu; fui introduzindo minha bucetinha naquele pau enorme bem devagar, para sentir o gosto e para lubrifica-lo. Comecei a rebolar e a gemer baixinho [gemido tímido] o Marcos empurra devagar o meu corpo com o fim de que minhas costas encostem no peitoral trabalhado de nosso visitante e começa a chupar minha buceta; eu rebolo naquele pau e ao mesmo tempo elevo meu clitóris em direção da boca do meu amor o qual devora com todo gosto, respeitando os limites entre minha buceta e o pau de nosso colega.

Ficamos ali pelo tempo suficiente de eu dar minha primeira gozada involuntariamente o qual não demorou muito tempo para acontecer. Fiz sinal para o Marcos querendo virar de posição. Assim fizemos, virei o corpo e me deitei de frente sobre o nosso auxiliar, e posicionei os seios para que ele pudesse suga-los e explora-los com sua boca. Ele prontamente cai de boca nos meus seios, chupando, se deliciando e passando sua língua em torno dos meus mamilos [hm.. Que delícia] enquanto apalpava meu bumbum. O Marcos por sua vez, observava tudo aquilo acontecendo, eu cavalgando meu amante fortemente, me deliciando daquele mastro grosso; mas não demorou muito que ele, o Marcos, voltou às atividades. Ele me fez reclinar sobre meu amante para que pudesse beijá-lo; enquanto isso, ele se posicionou por trás de mim e começou a lamber e introduzir o que podia de sua língua no meu cuzinho.... Eu estava querendo muito mais, não aguentei a pressão de tanto desejo em mim, então olhei para o Marcos e dei duas batidas na minha bunda, fazendo sinal para ele botar seu pau em mim também. Ele entendeu a minha linguagem e colocou seu pau grosso e grande no meu cuzinho e começamos a movimentar para acomoda-lo, pau delicioso! Que sou apaixonada, tão gross! Hmm!.. Ficamos em movimento moderado até poder conduzirmos a dança. Mas elevamos o ritmo bruscamente em segundos, pois eu me vi sendo preenchida com dois paus deliciosos e me sentindo completa [embora estivesse desejando mais um pau para que eu pudesse chupar] [é, eu estava mudando] cavalguei no meu novo amante forte e intensamente, conduzindo-os ao nosso gozo múltuo. O suor ignorava o ar condicionado e lavava nossos corpos se misturando. Quando percebi que eles iam gozar, me agachei e falei no ouvido do meu comedor — Quero dentro! Quero que goze dentro — Ele se excitou mais ainda depois da minha proposta, começamos a gozar os três, juntos! No mesmo instante. Com fortes e altos gemidos, assim gozamos [gozei umas três vezes só nesse intervalo] (orgasmos múltiplos) e toda porra que me deram de uma só vez, desceu sobre minha buceta, sobre o pau do meu novo amante e por fim, sobre o lençol da cama, mas não os deixei sair daquela posição por um tempo, até que eu parasse de sentir os pulsos e contrações daqueles dois paus dentro de mim.

Passado um tempo, por fim, ambos os paus, agora flácidos, foram expelidos junto com o que restou da porra leitosa e grossa que ainda estava no interior de meu corpo. Eu me enrolei com outra coberta, levantei para me banhar enquanto nosso convidado relaxava e o Marcos autorizava a vinda da primeira refeição que agendou. Entrei debaixo da ducha fria para relaxar meu corpo tremulo [a labuta foi grande! ] enquanto tirava o rio de porra que desceu de mim quando levantei da cama, fiquei pensando naquela experiência a qual fui voluntária, como meu corpo tinha respondido além daquilo que eu conhecia e também como o desempenho do meu esposo aumentou para uns 300%. Só ‘pra ter uma noção, ele gozou em mim duas vezes! Na primeira vez seu pau esporrou dentro do meu cu e nada de amolecer, na segunda que demorou muito mais, o pau dele ficou flácido apenas na hora que o deixei-o na cama, pois olhando pelo vidro vejo ali ereto novamente elevando uma parte da toalha [risos] amei e imaginando fazer aquilo novamente, já estava me excitando. [Chuveiro, melhor lugar para pensar] Fui até a porta do banheiro da suíte e chamei o Marcos para vir me ajudar a lavar minhas costas. Mas o Marcos estava numa ligação no momento e tapou o fone do celular com a mão quando o interrompi—Ops! Desculpas — Bem, voltei para o chuveiro e fiquei relaxando enquanto a água caia no meu rosto. De repente saio do transe pelo som de “TOC-TOC” na porta. Me viro e vejo meu amante ali, pedindo para me acompanhar no banho e eu, bem mais à vontade, disse — Se pode me acompanhar? Claro! Preciso de alguém para lavar minhas costas e para quem chegou de fininho caindo de boca na minha buceta, sem nem termos nos apresentado e sem nem mesmo saber os nomes um do outro, você está muito cavalheiro, não achas? — Bem, desculpas, me chamo Dimitri — Eu, Andrea, prazer [literalmente] — Seu esposo pediu para que eu a acompanhasse no banho, por isso estou aqui, mas confesso que fiquei encantado com suas curvas — Você quer me dizer “com sua bunda” não?! —Verdade, não vou mentir — Então, mudando de assunto, por favor, pegue esta bucha e esfregue minhas costas. Ele obedeceu de imediato e ficou passando a bucha nas minhas costas enquanto conversávamos um pouco para nos conhecer e aproveitando dava algumas passadinhas sobre meu bumbum arrebitado, que estava tirando ele do seu comportamento e passando-o para o estado de excitado, estando excitado, seu pau foi balançando por conta do movimento do braço e da mão que lavava as minhas costas e isso fazia com que batesse em minha bunda. Observando isso, olhei para trás, nos olhos dele e sorri, dando sinal. Ele sorrindo de volta, me pegou pela cintura, ainda por trás, me conduziu até uma pia de mármore que havia lá, abriu minhas pernas, me fez debruçar e ficar de rosto colado na pia, começou a lamber o meu cuzinho e minha buceta, me fazendo gemer e beijar a pia de tanto tesão. Não aguentando a situação, dei uma empinadinha na minha bunda, arrebitando-a para cima, para ele perceber que já ‘tava na hora de eu sentir aquele pau grande novamente em mim. Ele não perdeu tempo e, pincelando aquele pau entre meu cu e minha buceta, preparou terreno, foi se acomodando, colocando a cabeça bem devagar; eu com uma das mãos, o segurava, conduzindo-o nas dosagens dos movimentos, enquanto metia bem devagar na minha buceta.

Eu queria sentir tudo e cada centímetro daquele pau em mim, estava degustando todo diâmetro, largura e comprimento daquele mastro duro. Ele por sua vez não estava aguentando me foder, por ficar secando minha bunda e por observar as batidas meu rabo contra seu corpo, não parava de olhar para minha bunda mesmo! Eu percebendo a situação, comecei a rebolar mais para tentar me aproveitar o maior tempo possível daquele momento, mas não deu, ele já pulsava seu pau para gozar, aí foi quando eu olhei para trás, fazendo contato visual, disse — Nem pense em tirar, quero sentir tudo o máximo possível! Gostoso! — Ele sem hesitar, estocou com muita força e com muita intensidade e, aquilo tudo acompanhado de gemidos altos e longos, nos levou ao gozo juntos. O segurei para sentir mais, até que parasse o pulsar de seu pau dentro de mim, porque era muito gostoso sentir aquilo tudo em mim e eu queria que saísse por si só, isso acontecia, aquelas pulsações, enquanto escorria sua porra quente pelas minhas pernas. Assim terminamos com nossa apresentação e foi assim que terminamos de nos conhecer.

Após o termino do ato, ele se aproximou de mim e disse — Essa é por conta da casa, aliás, feliz aniversário! — Beijando-me no rosto, saiu e voltei a me banhar e sem entender nada [confusa].

CONCLUSÃO

Voltando para o quarto, encontrei Marcos, ele estava só e me esperando para jantar. Perguntei — Ué, Cadê o Dimitri? — Teve que ir para outro compromisso — Outro compromisso, como assim? — hahah! Você perguntou o nome dele e esqueceu de perguntar sua profissão — Quer dizer que ele faz programa? — Sim. Ele é acompanhante de luxo. O contratei para essa noite enquanto você estava na casa da sua mãe — Mas como ele apareceu no quarto e do nada? — Sabe a estória do analgésico? — Ai meu deus, você me fez entrar na farmácia para que ele pudesse entrar escondido em nosso carro, seu articulador, estrategista, agora que caiu a ficha! [Sorri impressionada e sentei no colo dele] um acompanhante de luxo, por isso ele disse “essa foi por conta da casa”. Mas, falando nisso, por que ele me parabenizou dizendo “feliz aniversário”? — É que na hora que fui pagar para ele, eu estava em um telefonema importante, enquanto pegava minha carteira, você me chamou para esfregar suas costas, daí interrompi o telefonema com o cliente para pedir para que o Dimitri fizesse esse último favor antes de ir e, para comovê-lo, falei que você estava aniversariando hoje [risos] ele nos elogiou muito, e disse que foi muito bom, daí não aceitou o pagamento, embora eu insistisse, ele até me deixou um cartão e se dirigiu ao banheiro. Eu fiquei lá observando tudo lá no banheiro, enquanto tomava um vinho e via vocês dois transando na pia — Marcos, você não existe! Você sempre consegue o que quer! — Claro, minha profissão exige a arte da persuasão, sabia? — É.. Tenho que concordar — Mas me diz aí, como foi sua experiência em sentir um outro que não fosse seu marido e com um cara com quesito 10 no currículo sexual? — Marcos não tenho palavras para descrever essa noite. Exposta a essa situação, senti coisas que nem eu mesma sabia que poderia sentir, desconhecia minha capacidade, imaginação, minhas emoções foram a 1000/h; não sabia até onde conseguiria chegar o meu orgasmo, nem controle sobre meu corpo tive, pode? — Você achou que faltou algo em algum momento? — Foi perfeito! Mas não vou mentir, quando estávamos na dupla penetração senti falta de outro pau para me sentir totalmente preenchida [gargalhadas] — Vou pensar no assunto [ele com ar sínico].

Por fim, jantamos, transamos muito aquela noite, enquanto comentávamos tudo que passamos e sentimos por dentro naquela fantasia gostosa e viciante. Depois daquele dia nossa rotina mudou muito, o sexo ficou mais fervoroso e intenso. Perdi o medo e nos tornamos mais amigos, amantes e cumplices. Meu ciúme se tornou moderado, pois tínhamos liberdade de falar sobre homens e mulheres sem medo ou receio. Sobre o Dimitri? Ele ficou fora da cidade, mas continuamos mantendo contato, hoje não como clientes, mas ele hoje é como um amigo da família. Espero que com essa experiência descrita aqui, alguma esposa reflita sobre os desejos e tente ficar mais junta do que se passa, nas partes mais ocultas e íntimas na vida do seu parceiro. Se houver alguma proposta feita na cama, medite e se permita, se torne uma amante perfeita, bem como uma cúmplice, sem medo de ser feliz....

[Para quem quer saber, tivemos outras experiências com Dimitri e companhia, mas fica para próxima] Não esqueçam de avaliar, caso tenha uma boa nota, prometo contar. Juro de dedinho.

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Comentários

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Mande foto desta bunda bjs

Mande fotos desta bunda aeliton.0457@gmail.com

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Obrigado pelos comentários. Sugiro ler meus novos contos.

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Belíssimo conto enviei para minha esposa Espero um dia poder realizar esta fantasia junto com ela Só esperando ela ter coragem e achar alguém certo Mas sei que breve realizaremos e espero que ela aproveite ao máximo e tenha uma experiência inesquecívelmente incrível

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Delícia de conto, bem escrito, parabéns! Lá pelo terceiro parágrafo eu já tava "animado" e foi assim até o fim. - jacksparrowadv@outlokk.com

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Na expectativa de uma continuação :-)

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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Quero agradecer a todos que leram e gostaram, venho dizer que estou preparando a continuação mas o tempo está corrido mas vou me dedicar em contar tudo e me empenhar nos detalhes

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Excelente!!! Muito gostoso... Parabéns ao casal

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Apesar de um texto longo, acendeu em mim um tesão enorme que me fez lembrar do dia em que minha esposa e eu vivemos a experiência que mudou nossa vida sexual para um verdadeiro Paraíso sexual.

Antes entre ansioso e receoso, agora adepto e feliz em poder observar minha querida, linda e fogosa esposa ser possuída por diferentes comedores que ajudam a mantê-la em estado de graça e sempre disposta a uma nova aventura.

Adoramos ser adeptos do ménage masculino, forma perfeita para preencher nossos momentos de supremo prazer.

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