Meu marido jamais vai saber VII

Um conto erótico de Virgin
Categoria: Heterossexual
Contém 3239 palavras
Data: 23/12/2018 18:46:00
Última revisão: 23/12/2018 19:24:12

Mas a partir daquele dia que me viu chegar com aquele short, Jorge ficou um pouco diferente comigo. Sorte que ele jamais imaginaria que eu o traía com homens tão mais velhos e mais feios do que ele... Suas possíveis desconfianças sempre recaíram sobre os jovens bonitões, e como pra esses eu nunca dava a menor bola, ele nunca pegava nada que pudesse me desabonar. Mas ele começou a implicar com a minha falta de empenho em continuar procurando emprego. Dizia, como minha mãe, que o ócio era “oficina do diabo”. Sugeriu até que eu faltei a uma entrevista (aquela vez que Seu João apareceu) porque eu não queria trabalhar. Duas vezes depois ele chegou em casa sem avisar. Uma dessas vezes, inclusive, ele chegou de surpresa à tarde e eu não havia tirado o embrulho de uma quentinha que estava em cima da mesa e começou a fazer perguntas que não costumava fazer antes. Antes ele não demonstrava nenhum ciúme como eu havia mentido tentando intimidar o seu Francisco. Comecei a evitar o seu Francisco apesar de toda vontade que eu ainda tinha, e quando eu me enfraquecia nas lembranças do tesão pelo velho, eu pedia pra que ele deixasse o seu Jairo olhando pra ver se o Jorge pudesse aparecer. Mas no meio da transa seu Jairo aparecia dizendo que queria ver deixando a rua desguarnecida de alguém que pudesse avisar. Aí o seu Francisco foi ficando com muito medo também, lembrando que eu tinha dito que o Jorge podia até matar de ciúmes . Até que numa noite Jorge apareceu todo contente com a novidade. -Márcia, meu amor, acho que consegui uma coisa pra você! Você vai descer comigo amanhã cedo que eu vou de carro e vou te deixar lá. É uma oportunidade interessante, Márcia, você não pode perder. Encontrei Seu Nelson no centro, você não conheceu, foi meu chefe, está enorme de gordo, deve ser o dinheiro... Ele inclusive está pagando muito bem e dá todos os benefícios. Parece que é uma vaga de secretária. Ele saiu de onde nós trabalhávamos há pouco tempo atrás pra montar uma agência de empregos e já está muito bem. Falei sobre você e ele disse pra você ir lá amanhã sem falta porque ele está justamente fazendo essa seleção. Como determinado, na manhã seguinte coloquei uma roupa social bem bonita e relativamente comportada. Cheirosinha e maquiada, ele me deixou na porta do prédio com o cartão do tal seu Nelson e partiu dando umas últimas recomendações e me dando um beijo apaixonado, partiu. Quando eu entrei na sala atendendo ao chamado da recepcionista, um senhor de terno, gordo, sentado confortavelmente atrás da ampla mesa do seu escritório levantou a cabeça pra me olhar chegando antes que eu sentasse. E eu pude ver seu cavanhaque cinza, bem aparado, mas diminuído pelas sobressalentes bochechas. Seu rosto redondo tinha uma cicatriz abaixo do olho esquerdo que o tornava mais feio ainda. Calculei sua idade entre 55 a 60 anos. Depois fiquei sabendo que tinha exatos 55 anos. Seu olhar frio e analítico sublinhado pela cicatriz percorreu meu corpo vestido naquela calça social branca, mas bonita, que de certa forma moldava e dava um parecer de como seria o meu corpo. Uma camisa de seda rosa com apenas o botão de cima desabotoado, deixava imaginar meus pequenos seios escondidos pelo sutiã. Sim! Sim! Ele tinha sim aquela chama de velho tarado no olhar e mexeu comigo; e além disso tinha um ar autoritário diferente dos outros velhos tarados , penetrante, algo de malvado apesar de confiável. Mas eu não podia de maneira nenhuma demonstrar a mínima fraqueza, ele era amigo do Jorge! – Nossa ! Márcia! Você é muito mais bonita do que o Jorge falou! Sente-se, por favor. Eu estava tímida, claro; insegura, eu tentava de toda forma aparentar firmeza, mas acho que isso acabava me entregando. Mas a conversa foi desenrolando. Com um jeito respeitoso e um tanto ríspido, ele ia perguntando em que eu havia trabalhado, o que eu sabia fazer; essas coisas. E amenizando o tom ele finalizou. – Olha , Márcia, gostei muito de você e prometi ao Jorge que iria te dar uma atenção especial. Se você for tão trabalhadora quanto ele... Mas na verdade você é a terceira moça que eu entrevisto, no quesito beleza você já ganhou, isso é importante aqui, mas não é o principal. Eu tenho muita consideração pelo Jorge, ele foi um parceiro e tanto. Hoje eu vou entrevistar a última moça. Você pode voltar amanhã na parte da tarde? Aí, conforme for, eu já te dou um parecer definitivo. -Claro Seu Nelson, posso sim. À tarde, que horas? – Entre duas e três horas... Quando levantei e saí me despedindo pude sentir seu olhar comilão seguindo minha bunda até a porta e aquele tesãosinho cutucou de leve minha bucetinha... Se aquieta, menina! Se comporta! O homem é amigo do Jorge! Não viu ele falando? Vê se aproveita pra se livrar de vez daqueles velhos do prédio e dessa loucura feia de ficar traindo o homem que você ama! Porra! Mas apesar de toda aquela formalidade eu reconhecia um velho tarado por trás das chamas do olhar... Mas estava decidida a me livrar do Seu Francisco. Aquela onda de medo dele era uma oportunidade. Será que eu conseguiria? Quando cheguei naquela manhã perguntei ao seu Francisco se ele tinha me visto saindo com o Jorge mais cedo. Ele respondeu que sim e eu falei pra ele que era melhor a gente dar um tempo porque o Jorge era capaz de tudo se realmente descobrisse alguma coisa e estava muito desconfiado. Morto de medo ele concordou imediatamente dizendo que explicaria ao seu Jairo e passou até evitar meus olhos quando eu passava na portaria. Mas aquele dia eu estava com vontade... Vontade de chupar ele... Como eu faria? Não faria! Estava decidido. Resolvi fazer uma arrumação em casa e à noite seria toda do Jorge. E assim foi feito. Ele ficou muito contente por saber que as coisas andaram e que Seu Nelson falou que eu tinha grande chance, mas estava muito cansado e não demorou a dormir. Na hora do almoço no dia seguinte seu Francisco não apareceu e o vício veio forte... Após tomar banho e almoçar fiquei zanzando pela casa de calcinha aguardando a hora de começar a me arrumar. Claro que o vazio da ausência do velho batia me instigando, mas eu resistia... Ele também não ia querer, morto de medo. Nesse intervalo Jorge ligou. -Tudo certo, Marcinha? -Sim, Jorge, pode ficar tranquilo. Dessa vez eu não perco. E lembrando do Seu Nelson fui me arrumar. Que roupa? E se ele ver só um pouco das minhas pernas? Não teria nada demais, era só mais um atributo que eu tinha. Que a mulher do amigo dele tinha! Pronto! Ah! Não, aquela imaginação já vinha me pegar, o olhar dele podendo ver um pouco mais de mim... O vestido azul! Era social e tinha botões dos seios até às coxas. Não era tão curto, mas também não era tão longo, ia até um pouco acima dos joelhos. Deixaria os dois últimos botões do meio das coxas desabotoados, o que dá, conforme o ângulo, pra dar aquela cruzada de pernas que deixa à mostra até a calcinha ... Ia ser muita discreta, eu sabia ser discreta, ele não ia me julgar por isso. Calcinha, calcinha... Uma branca de lingerie que contrastava com o vestido azul marinho. Ele vendo rapidamente ia mexer com a imaginação dele... Mas ele fica sentado atrás da mesona. Mas pode ser que se levante e aí eu estarei preparada. Senão, tudo bem, eu sou a mulher do amigo dele mesmo, né? Desnecessário dizer que esses pensamentos todos iam me deixando com um tesão crescente, crescente...

Pronto. Quinze para às duas e eu já toda preparada. É. Só preparada mesmo. O homem é respeitoso, amigo do Jorge... Quando a recepcionista chamou meu nome eu estava com o coração aos pulos. No fundo eu estava nervosa porque temia decepcionar profundamente o Jorge caso por uma razão qualquer seu Nelson preferisse outra desprezando inclusive a amizade deles. Pra minha surpresa seu Nelson não estava sentado. Estava, digamos, meio sentado de lado, do lado esquerdo da ampla mesa que formava um u incompleto ao redor da cadeira. Diferentemente da vez anterior, ele me recebia com um largo e generoso sorriso. – Boa tarde, Márcia, pode se sentar, por favor. Como está o Jorge? Aquela recepção inesperada me descontraiu um pouco. E respondi enquanto me sentava. -Está bem, Seu Nelson, mandou um abraço para o senhor. E levantando o corpanzil de onde estava, colocando-se inteiramente de pé em frente a mim comentou. – Márcia, desde que te vi ontem percebi que independente do Jorge eu não encontraria ninguém melhor do que você pra trabalhar aqui diretamente comigo (eu ainda não sabia direito que o trabalho seria diretamente com ele embora soubesse que seria de secretária). Ele estava ali, falando de pé em frente a mim. A qualquer momento ele poderia se sentar. Era minha chance de pelo menos deixar que ele percebesse meus outros atributos... Disfarçadamente, fingindo inocência, cruzei minhas pernas e vi que ele olhava diretamente entre elas. Acho que sem querer exagerei demais na cruzada, como os botões de baixo estavam abertos e eu não havia, digamos assim, “ensaiado” antes, não sabia que as partes laterais se abririam e minha calcinha acabaria quase que totalmente exposta naquela parte da frente. Juro que foi sem querer mesmo. Eu não queria tanto. Fraquejei como sempre... Ele arregalou os olhos, parecendo se surpreender. Acho que ele não esperava aquilo, mas só não sabia que nem eu esperava... Fiquei com vergonha e querendo demonstrar que tinha sido inteiramente sem querer, acho que piorei as coisas tentando abotoar o vestido sem conseguir, ali sentada. Ele já não disfarçou mais e silenciosamente olhou escancaradamente... Fiquei nervosa. Cruzei de novo as pernas sem saber direito o que fazer. Sem saber direito o que estava acontecendo. Ele parecendo perceber meu constrangimento virou de costas e retomou seu discurso começando seu passeio pela sala. – Você sabe o que é pra fazer aqui, Márcia? Encabulada, respondi. – Sei não, seu Nelson. Minha voz estava rouca, entrecortada. Era uma situação estranha. -Tem bastante trabalho. Mas você é jovem, aprende rápido. Vai ser uma espécie de secretária minha. Mas não vai se limitar a isso. Às sextas-feiras costumo elaborar os anúncios de emprego e vai acabar tendo que ficar comigo até um pouco depois do expediente quando todos já estarão indo embora. Vocês não têm filhos, acho que isso não vai ser problema pra você, certo? Imediatamente fiz sinal positivo com a cabeça. Sua voz ia mudando e ele andava pela salinha do escritório ora se afastando, ora se reaproximando, parecendo pensar em muitas coisas ao mesmo tempo. – O que acha disso, não tem mesmo problema pra você? -Acho que não seu Nelson. Ele já estava em pé bem próximo de novo se posicionado um pouco à direita. Sua barriga estufada já quase esbarrava no meu ombro direito. Parecendo pensar no que ia dizer, demorou-se em silêncio ali do meu lado. E quando falou sua voz saiu rouca, mais baixa. -Você tem pernas bem torneadas, bonitas, lisas... Ele falava já parecendo analisar profundamente minhas reações. -Já devem ter te dito muito isso, não é, Márcia? -Isso o quê, seu Nelson? -Das suas pernas. Novamente fiz sinal positivo com a cabeça. Ele já estava ali do lado de novo, olhando sem disfarces diretamente para as minhas pernas... Eu sentia que ele queria dar bote, mas ainda estava inseguro, receoso. Será que ele tinha esquecido totalmente que eu era mulher do seu amigo?Eu também. Mas meu tesão começou a ficar indisfarçável, aquele meu ar frágil me entregava. Engoli em seco. Ficamos os dois mudos por mais um tempo. Eu de cabeça baixa sentia seus olhos pesando sobre mim. Até que carinhosamente ele pegou no meu queixo fazendo-me inclinar levemente meu rosto pra cima e olhá-lo nos olhos. Seu olhar queimava. Era o olhar de um velho tarado com alguma coisa mais que eu ainda não sabia o quê. – Seu rosto também é muito bonito, Márcia... E ato contínuo passou a alisar meu rosto como se esperasse alguma reação contrária da minha parte. Mas eu nada reagi além de continuar olhando para os seus olhos quentes, invasivos, dominadores... Ele viu no meu olhar que eu já estava completamente entregue à qualquer investida dele, mas ainda não acreditava. Seu dedão passeou sobre meu lábio inferior forçando-o levemente pra baixo obrigando-me a abrir um pouco a boca. Ele então percebeu totalmente que eu não era do tipo que reagiria ao seu assédio e ficou completamente confiante... Abaixei meus olhos e olhei na direção de seu pênis que parecia se avolumar sob a calça de tergal do terno cinza. Descruzei as pernas e dessa vez deixei propositadamente que ele visse minha calcinha. Esse meu gesto falava mais que palavras, era como se eu dissesse, pronto, pode vir. -Realmente, embora corno sem saber, Jorge sempre teve muito bom gosto... Ele continuava alisando meu rosto e eu continuava com as pernas entreabertas sem saber se aquele último comentário sobre o Jorge era uma censura. -Puta, te fizeram puta há muito tempo atrás, conheço uma puta pelo faro, ainda mais uma puta bonita assim... Sua mão que estava em meu rosto foi direto para as minhas coxas as massageando e apertando com um certo vigor. Instintivamente abri um pouco mais minhas pernas pra que ele tocasse minha buceta... Ele tocou nela e arfou, sua respiração ficou ofegante e aquela reação dele me deixou tonta e há um tempinho eu já estava completamente molhada. Ali ainda inclinado, encostando o barrigão em meu ombro, dos toques em minha buceta ele passou perversamente a apertá-la revezando meus períodos de dor e prazer. -Você vai trabalhar aqui comigo mas vai ser mais que minha secretária, você agora é minha puta. Como uma obediente cadela você vai me pertencer, você agora me pertence. Dito isso ele ficou novamente ereto e começou a tirar o cinto, desabotoar, abaixar e tirar completamente a calça me surpreendendo deliciosamente com um pinto grosso embora ainda não completamente duro. -Vem puta, chupa seu dono. Olha, gente, eu jamais imaginaria algo assim naquele dia; era uma emoção indescritível, meu útero parecia gritar, minha buceta se contraía, meu estômago parecia se encolher... Eu olhei pra ele, a cara dele era uma ordem... Olhei de novo para o grosso pênis, a cabeça era a maior que eu já tinha visto e reluzia sem aquela pele que a encobre levemente tombada para baixo, à meia bomba, movendo-se lentamente para cima querendo endurecer. O saco também era grande com uma bola parecendo mais abaixo da outra. Meus dedos trêmulos seguraram a cabeça reluzente a levantando e ela parecia que ia endurecer de vez. Fechei os olhos e a trouxe pra minha boca, ele gemeu e seu grunhido animalesco encheu todo meu ser. E ele não parava de falar entre um gemido, entre uma arfada e outra, e tudo que ele dizia me enchia de um prazer totalmente inédito, diferente . -Isso, minha puta, isso.... chupa seu dono, obedece seu dono... sabe que agora tem um dono? Não tira a boca, responde com a cabeça, sabe que agora tem um dono? Sem um instante lagar a pica a essa altura já completamente dura, fiz que sim com a cabeça pela terceira vez naquele dia e essa total submissão aumentava ainda mais meu já enorme prazer. -Então agora levanta, fica de pé minha cadelinha, levanta. E reparei que sua pica dura não chegava a ficar tampada pela blusa afastada pela barriga me lembrando o seu João. - Isso, tira o vestido e o sutiã, não tira a calcinha, isso... deixa eu ver melhor pra tudo que você vai servir ao seu dono. Assim, linda você só de calcinha é linda, não esperava isso hoje, Márcia, não já. Linda! Vai me dar muito mais que prazer... Sabe quem é o seu dono a partir de hoje? Fiz que sim com a cabeça. -Agora pode falar minha cadelinha, não está mais com o pau do seu dono na boca. Você vai dizer o seguinte “meu dono é o senhor, meu senhor Nelson”. Vai, repete. “Meu dono é o senhor Nelson”. Imediatamente ele me deu um leve tapa no rosto me pegando completamente de surpresa. -Não foi assim que eu mandei. Tem muito que aprender minha cadelinha... Repete. Ele repetiu e logo em seguida eu repeti corretamente. Isso cadelinha. -Eu só gosto de minhas cadelinhas de calcinha, nunca totalmente nua, entendeu, cadelinha. E só fodo elas assim de calcinha mesmo. Vou te mostrar como. Apoia as mãos lá na mesa e se inclina pra trás, você sabe como. Eu estava muito molhada... Rapidamente fiz o que ele mandou já ansiosa pra ser comida. Ah! Que delícia sentir ele se ajeitando lá atrás, a cabeçona de sua pica encostando, entrando, ardendo... Não tive como conter um gemido mais alto e logo após duas estocadas comecei um gozo lento, crescente, interminável. -Não grita sua puta, não estamos sozinhos aqui... Que orgasmo! Seus tapas no meu rosto, na minha boca mandando que eu não gritasse não me doíam. Talvez fosse pelo inusitado da situação, do improvável, do imprevisto de ser tão rápido, mas jamais imaginei, depois de tudo que já havia gozado com o seu Arnaldo, Jorge, João, Francisco... Jamais imaginei que pudesse gozar assim. Veio rápido e era um gozo escravizador, crescente mesmo, que parecia que só terminaria numa explosão que não explodia, antes, se intensificava de prazer... Mas ele não gozou na minha buceta e orgulhoso comentou. -Gozou gostoso, não é minha puta? Agora você vai saber como é que seu dono goza. Vem aqui. E se dirigindo à cadeira giratória atrás da mesa, sentou -se e girou a cadeira para o espaço vazio fazendo sinal para que eu me agachasse até lá. Obediente e eternamente agradecida pelo meu recente e inacreditável gozo prontamente me posicionei me ajoelhando entre suas pernas gordas. Chupei com uma avidez orgásmica. Chupava seu saco, lambia suas virilhas e voltava pra cabeça o masturbando, para acelerar de vez em quando, extasiada por poder lhe proporcionar prazer em retribuição. -Isso, cadelinha, isso. Você é boa nisso, o corno tem uma grande mulher... Era o primeiro que se referia ao Jorge daquela forma e eu não ligava. -Isso, assim...Até que veio. Ele urrou tentando conter a todo custo um som mais alto. -Bebe, lambe, tem que engolir tudo, tudo, não quero sujeira por aqui. Isso... E eu, apesar de já me reconhecer uma adúltera com aquela tara por velhos, não me reconheci e ensandecida, alucinada, submissa, bebi, lambi, não deixei uma gota, lambendo até uma gota que escorria em direção ao seu joelho esquerdo entre os pelos de sua coxa tentando obedecer completamente. -Agora levanta, se arruma e vai Pra casa descansar porque amanhã você vai ter muito trabalho. Ah! Mas antes passa no departamento pessoal e acerta tudo.

À noite Jorge ficou maravilhado de saber que eu havia conquistado a vaga e que o ócio não seria mais razão pra ser oficina do diabo... “Trabalho” com Seu Nelson até hoje. Desnecessário dizer que me tornei sua puta de verdade e o ajudei a conquistar muitos clientes... Querem saber de alguns? O primeiro foi o mais difícil porque eu não estava acostumada com jovens além do Jorge e aumentava a sensação de que eu estava traindo. Estranho, né?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Vir a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom!!! Continue com suas aventuras... 😉😃🥰

0 1
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Quando sai a continuação? Sempre visito seu perfil, por favor continue...

0 0
Foto de perfil genérica

O prazer de ser mulher é se sentir uma puta....amei teus cintos...bjs.

0 2
Foto de perfil genérica

Quando vai sai o proxino conto? Estamos esperando a continuaçao!! Vc escreve muito bem e da muito tesao!!

0 1
Foto de perfil genérica

Realmente vc é uma bela putinha. Adoro seus contos. Continue com eles como uma boa putinha obediente q é..

0 1
Foto de perfil genérica

Virgin... Parabéns pelo escrito! Continue com seus relatos... DEZ!!!

0 1
Foto de perfil genérica

Essa desconfiança de seu marido já contraria o título dessa série. E seu comportamento já tá gerando "detectometro " de seu gosto por velhos. E vem aí uma cascata de jovens amantes. Vamos ver onde isso tudo vai parar

0 0
Foto de perfil de dann gato

Cara seu conto é bom,mais evita falar de amor, isso não é a amor como,vc disse o seu marido pode matar por ciumes, e vc na primeira oportunidade já dá o rabo...kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Hahahahahaha. Como assim "ninguém chupa pau depois que da o cu"? Ilusão sua que todas (e todos...) fazem chuca ou se programam para dar a bunda "sem acidentes". Gostos e cheiros da putaria, que fazem parte de qualquer situação erótica repentina. E até mesmo nos clubes de putaria da vida delícias repentinas acontecem.Sente e converse com mais mulheres que adoram levar no rabo, abra a cabeça para outras realidades. Fico surpreso de ver esse nível de conservadorismo e caretice justamente num site de contos eróticos.Viva mais a vida, ouça mais, pergunte mais. Terá boas surpresas. Rs. Cada um que aparece...A propósito, ótimo conto! Aquela piranhagem gostosa de dar em casa alheia e voltar delícia das pra dividir com o corninho.

0 1
Foto de perfil genérica

É a maior puta do site mesmo,tomara que o Jorge te pegue e como teu cu na força,puta sem.vergonha merece isso e muito mais tarde

2 0

Listas em que este conto está presente