A Novinha Boqueteita do Expediente de Serviço Parte 4: Inesperada Produção Sexual

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 3171 palavras
Data: 23/12/2018 08:03:59

Essa história aconteceu no ano de 2013, quando me envolvi com uma ninfeta comprometida do meu setor de serviço, pra ficar por dentro, leia os contos anteriores que se encontram no meu Nickname.

Nayane e eu ficamos sem aprontar, desde a última vez onde fodemos dentro do carro no estacionamento do shopping aqui da região, nesse comecinho de noite é que foi quando eu tive a minha chance de comer aquela bocetinha que só o seu esposo tivera a chance de comer após a noite de núpcias deles. Depois dessa foda se passaram quase um mês que não tivemos chances de treparmos, num sábado de manhã, estava eu em casa tomando café e mexendo no Facebook quando Nayane me manda uma mensagem, aí eu respondi e ela me perguntou se eu podia teclar com ela e se minha namorada estava ali comigo, disse a ela que não, que tava no meu quarto sozinho tomando meu café e fuxicando a Net pelo computador, não deu nem 10 segundos e meu telefone tocou, era Nayane, atendi e ela logo me deu as boas vindas de forma empolgada:

- Oi meu safado.

Já foi me chamando assim a putinha. E eu respondi:

- Oi minha delícia.

- Eu hoje sonhei com a gente aprontando gatinho, muito bom, tem um tempinho que a gente não apronta né.

- Sim, tem tempo já, ando com saudades de nossa brincadeira minha delícia.

- Eu também meu gostoso.

Ficamos conversando, Nayane perguntou o que eu tava fazendo, disse que tava terminando meu café, que iria depois ao futebol do time mirim aqui da rua depois que eu levasse minha namorada na estação pra ela poder ir pro serviço. Nayane me perguntou:

- Hum, e que horas é esse futebol ?

- Vai ser meia dia, lá pras 11 hora vou lá buscar a loira e levar ela pra estação.

Falei pra ela, (a loira no caso, é a minha namorada), Nayane me surpreendeu:

- Humm, então vai dar pra gente se ver hoje.

Quando ela disse isso, sem perceber, falei pra ela que a noite iria pra um aniversário de um tio de minha namorada, ela foi e me disse:

- Eu num disse a noite, pode ser daqui a pouquinho mesmo.

- Daqui a pouco Nay ?

Ao ouvir minha indignação, ela foi taxativa.

- É caralho, esquece essa porra de futebol, a gente se ver daqui a pouco.

- Puta, eu tinha falado com o cara que....

Eu nem completei a minha fala, e Nayane me interrompeu, disse de uma forma bem dengosa:

- Ah porra, tô aqui doida pra dar hoje, mas eu quero dar é pra você, e você com essa porra de jogo, vem, vamos foder gostoso.

Porra, minha rola de um estado meia bomba, passou pra super dura, eu falei a Nayane que com um pedido daquele fiquei num estado muito afim de comer ela também, porém já tinha falado pra minha namorada que iria no campo e ficaria sob a companhia da rapaziada, Nayane, além de boa na safadeza, era uma boa menina nos esquemas:

- Porra, fala que vai ao shopping, inventa que vai comprar alguma coisa cara, seja menos lesado, faz que nem eu vou fazer com meu love aqui, vou falar que vou dar uma saída pra comprar algumas coisas que eu preciso, depois que a gente foder, eu vou passar numa loja e comprar qualquer coisa só pra ele ver que eu realmente saí pra comprar.

Caralho, ela era calculista e completou:

- Daqui a pouco ele sai, ele vai pegar as 10 hoje, só vai largar lá pras 6 da noite, dar pra gente brincar a beça, vem, vamos pra um motel, vamos aprontar hoje.

- Tá, vou dar um jeitinho, tô doido pra te foder gostoso nessa boceta e nesse cuzinho também.

- Vem, tô com um fogo danado, esse sonho mexeu comigo, umas meio dia fica legal pra gente se encontrar e aproveitar, você não vai se arrepender.

Ela falava com uma voz safada, tava decidida, e acabou me convencendo, antes de eu buscar minha namorada, tomei um banho e como meu pai tava em casa, desenrolei com ele e consegui fazer ele me emprestar seu carro pra ir ao shopping, liguei pra minha namorada, sem o que dizer, inventei pra ela que iria ao shopping comprar um tênis que estava na promoção (não tinha tênis nenhum em mente pra eu comprar, mas foi esse o migué que dei a ela), às 11 da manhã me arrumei, de forma casual, com uma blusa polo vinho, bermuda preta e tênis rasteirinho branco, que era pra ela não levantar muita suspeita de que eu estivesse super produzido pra alguma mulher (embora simples, eu estava bem apessoado e cheiroso)

fui buscar minha namorada na casa dela e a levei pra estação, antes de se despedir de mim, minha namorada disse:

- Você tá muito gatinho desse jeito, olha lá hein, não vai ficar de ideia aí pela rua com essas piriguete não, senão te mato.

Falou isso, deu um lindo sorriso e me deu um beijo quente e se despediu pra pegar o trem, me deu um aperto no coração por tá mentindo pra ela, a gente havia naquela época reatado o nosso namoro, mas alí naquele momento, estava a vinte minutos de encontrar Nayane, ela já me esperava pra eu dar piru pra ela. Quando tava indo ao destino, Nayane me ligou e disse:

- Gatinho, vou me atrasar um pouquinho, acabei de entrar no ônibus agora, me espera lá no estacionamento do shopping, eu chegando lá, a gente já parte pro motel.

Porra fiquei um pouco puto, mas como ela ia, não tinha porque eu discutir com ela, apenas esperar ela chegar no lugar combinado, com quase 15 minutos de atraso, Nayane me liga pra dizer que havia soltado do ônibus e já tava vindo me encontrar, depois de uns 5 minutos, ela me liga pra saber onde estava, informei e ela chegou e eu abri o carro e ela entrou e me deu um beijo, nossa, ela estava linda, mesmo casual (de calça jeans e blusa e com uma bolsa preta), tava um charme de novinha, a branquinha mignon, exalava o charme dos seus 19 anos, ela me elogiou dizendo:

- Você tá todo cheirosinho, gostosinho de se ter, hoje a gente, a gente vai fazer uma brincadeira bem gostosa.

Fomos pro motel, começamos a nos beijarmos como um casal bem entrosado, parecíamos namorados, mas alí, éramos amantes, no auge dos meus 26 anos, era maravilhoso ter aquela novinha de 19, eu tava quase tirando a blusa dela quando ela fez um sinal pra eu ficar caladinho e falou:

- xiii, quietinho, hoje eu que mando aqui.

Ela falou isso, me jogou na cama, continuou a me beijar e depois se levantou e pegou na sua bolsa um lenço grande e falou:

- Você vai gostar do que vai ter.

Ela vendou meus olhos com o lenço e me deixou deitado na cama, e se afastou de mim, por cerca de uns 2 minutos, só a senti novamente quando ela arrancou a minha blusa, começou a morder meu peito, nisso ela foi descendo, arrancou minha bermuda e começou a morder meu pau por cima da cueca, mas isso não durou muito, a mesma não resistiu por muito tempo ficar só nisso, ela abocanhou meu caralho que estava um mármore de tanto tesão, nossa que maravilha, a boca dela deslizava com uma suavidade dos caralho na minha rola, de olhos fechados eu sentia a saliva de sua boca pela minha pica, ela parou o boquete, ficou punhetando o meu pau e veio pra cima de mim me beijando e falando putaria no meu ouvido:

- Tá gostando da minha mamada filho da puta, tá?

- Tô adorando, chupa mais vai.

- Não vai ter mais mamada não, quem manda aqui sou eu agora, você agora vai me chupa seu safado.

Nayane disse isso e eu já senti a sua boceta na minha boca, que cheiro excitante, comecei a degustar, ai ai ai, a bocetinha branca tinha um aroma saboroso demais, chupei bastante, minha língua oscilava com dedicação naquela boceta que eu estava na minha cara, sentia meu maxilar ficar dormente, porém continuava a dar prazer pra novinha, pois o prazer dela também gerava um prazer em mim, ainda de olhos vendados eu escutava Nayane gemer:

- Chupa gostoso seu filho da putinha, chupa vaaaaai.

Eu sentia um pouco a calcinha de Nayane resvalar na minha boca, ela não havia ficado totalmente nua, ela começou a rebolar na minha cara e cheguei a ficar um pouco sem respiração, quando a mesma começou a esbravejar:

- Eu vou gozar nessa sua boca seu filho da puta, eu vou gozaaaaaar.

Senti Nayane interromper seu rebolado e sua boceta se acalmando na minha boca, que melado gostoso sorvi ali, Nayane ficou um pouco quieta, mas depois disse:

- Gozada gostosa eu dei nessa língua, daqui a pouco vou querer gozar também nesse piru.

Ela ficou pegando no meu pau a ponto dele ficar duro e me tirou o lenço do rosto, caralhooooooooooo, que visão, Nayane estava vestida com a lingerie preta e roxa (no relato anterior, eu falei que quando fui ao shopping com ela, ela havia comprado 3 lingeries pra usar pro esposo, lá no conto anterior, ela havia me perguntado se eu gostava disso, eu disse que adorava uma mulher produzida pra foder, e quando ela me perguntou qual das lingeries eu mais havia gostado, eu tinha falado essa preta e roxa mesmo, porém ela disse que era pra usar pro esposo). Nayane me olhando com cara de safada disse:

- Gostou da sua surpresa ?

- Você tá maravilhosa como desde o início imaginei que você ficaria nesse conjunto.

- É filho da puta, me produzi todinha pra você, nunca usei ela com ele, olha aqui a etiqueta.

Ela dizia isso me punhetando e ainda completou:

- Num disse que você não se arrependeria se viesse me encontrar, agora vem me comer vem.

A safadinha, logo se posicionou de quatro e me pediu pra dar rola pra ela. Fui ao encontro da bundinha de Nayane e me posicionei com a rola na entrada de sua boceta, ela veio jogando sua bunda pra trás, e ficamos encaixadinhos, e começamos a foder, ela começou a balançar seus quadris e eu fiquei parado vendo sua linda bocetinha, engolir o meu grosso caralho, que visão maravilha, Nayane não havia tirado a lingerie, eu a observava com a calcinha colocada de lado e ainda com o sutiã do conjunto, ela estava realizando o meu fetiche de foder ela tendo a visão dela vestida no conjunto de lingerie que eu havia ficado louco na imaginação (isso tudo depois dela ter comprado ele, diante de minha presença no shopping), Nayane parou de rebolar e implorou:

- Fode essa sua putinha vai.

Comecei a foder ela com gosto, sentia cada vez mais a lubrificação de sua boceta na minha pica, era excitante demais observar a gosma da boceta dela, se espalhando pela minha rola, que tesão, ali eu me esquecia de tudo (nada de namorada, nada de festa, nada de compra de tênis no shopping, e muito menos me vinha a lembrança da porra do futebol da molecada do meu bairro), o importante era curtir com intensidade as profundezas daquela boceta calorosa. Ali naquele momento, quanto mais eu colocava, mais Nayane pedia pica:

- Crava essa pica na minha bocetinha que é isso que eu quero.

Puta que pariu, era lindo demais ter aquela branquinha toda produzida de lingerie de quatro pra mim pedindo pra eu seguir socando a rola com vontade nela, quando peguei em seus cabelos e comecei a puxar ela ficou louca, quando comecei a dar uns tapas em sua bunda então, ela foi ao delírio:

- Bate na sua putinha vai, bate que eu tô adorando seu filho da puta.

Nayane foi ao êxtase, começou a dizer que ia gozar novamente começou a ficar com o corpo trêmulo de tanto prazer:

- Ai, ai, tô gozando seu safado.

Porém mesmo ficando fraca com o orgasmo que estava tendo, insistiu:

- Continua me fodendo, vai não para não.

Fui dando rola até onde aguentei, minha intensidade na penetração anunciava meu gozo:

- Eu vou gozar sua filha da puta.

- Goza na minha boca, eu quero leitinho na boquinha.

Ao fazer o pedido, Nayane mesmo afastou sua bunda do meu pau e num giro já se colocou de rosto em frente a minha caceta, segurou no meu pau e continuou punhetando até receber o meu leite diretamente na boquinha, ela ficou saciada. Exausto fiquei com a gozada na boca de Nayane, a novinha me olhou com um pouquinho de porra escorrendo pelo canto da boca, e me disse:

- Sua porra é uma delícia.

Após isso, ela passou a pontinha do dedo indicador no canto da boca e colocou pra dentro o restante sussurrando:

- Seu gostoooooooso.

- Você é muito safadinha, Adoro você, minha putinha.

- Eu adoro mesmo, ser a putinha pra você.

Nosso entrosamento estava muito alto naquela ocasião, eu havia reatado com minha namorada, e ela acabado de ter se casado, porém estávamos cada vez mais dependendo da putaria um com outro. Deitei ao lado dela e começamos a namorar, depois demos uma descansada, tomamos umas cervejas do frigobar pra dar uma relaxada, nisso já havia passado bem uns 40 minutos, quando eu disse:

- Amei a surpresa, você vestida com essa lingerie, só me deu mais tesão.

- Você merece, meu amigo que adoro, meu gostoso, adoro fazer putaria com você.

Trocávamos essas confissões em meio a algumas carícias, aos poucos começamos a nos pegar com mais bravura e até a lingerie de Nayane saiu do corpo, com ambos nu, eu já aproveitei aqueles peitinhos pêra pra eu cair de boca, que maravilha, minha excitação estava em ponto de bala já, minha branquinha se posicionou me esperando num papai e mamãe onde cheguei com a pica e botei pra dentro dela, enfiei com vontade dentro dela mesmo, nosso tesão cada vez estava mais aflorado, Nayane loucamente pedia:

- Fode mais, fode bem fundo essa boceta, fode vagabundo.

Pra ficar melhor saí de cima de Nayane e levei ela pra beirada da cama e ela se arreganhou toda e a peguei na posição de frango assado e mandei ver, a putinha me incentivava:

- Caralho me fode, me fode seu vagabundo safado, me dar pica, eu quero é muita pica.

Eu tava ficando de pernas dormente de ficar em pé naquela posição, então subi pra cama e comecei a foder minha branquinha de ladinho, até que dei uma roçadinha com a cabeça da rola no cuzinho dela, ela soltou "Aiii" seguido da frase:

- Safado, já tá querendo comer meu cu ?

Entre beijos, sussurrei no ouvido dela:

- Muito, você é muito delicinha. De você eu quero é tudo.

Nayane se levantou e me surpreendeu, ela pegou na bolsa um K.Y e me disse:

- Já tava imaginando que você iria querer comer meu cuzinho.

A danada disse que comprou o K.Y na farmácia do shopping assim que chegou pra me encontrar, ela me entregou o lubrificante e disse:

- Faz do jeitinho daquela vez, bem carinhoso.

- Tá, vem cá, deita aqui putinha, vou fazer mais gostosinho dessa vez, a gente vai aproveitar bastante.

Nayane se deitou na mesma posição de ladinho pra mim (pois foi nessa posição mesmo que eu consegui comer o cu dela pela primeira às vésperas de seu casamento quando ela me deu de presente o cuzinho virgem), lambuzei o cu da branquinha, passei também K.Y na minha rola e fui colocando pra dentro daquele anel, embora mais uma vez foi difícil a penetração nela, dessa vez a dor já não foi uma novidade pra ela e ela suportou de forma mais legal, assim ao entrar com toda minha rola naquele cuzinho, comecei a meter devagar, enquanto Nayane que já sabia o caminho da felicidade, começava a tocar sua siririca e entrar em sintonia de prazer comigo, falei a ela que ficasse de quatro pra mim, e a putinha prontamente obedeceu, coloquei minha rola dentro daquela bundinha e fui só admirando minha penetração dentro daquele cu, que ali naquele instante, aceitava de forma mais receptiva as minhas investidas, enquanto nisso a dona dele gemia pedindo:

- Caralho, come esse cuzinho assim, com jeitinho assim tá gostoso a beça.

Nayane me pediu pra sentar na rola, pois ela queria controlar mais a penetração, de rola pro alto só vi quando de costa pra mim, ela começou a encaixar o cu na minha pica, e mesmo sofrendo um pouco, foi sentando nela, quando entrou tudo ela soltou um gemido:

- Ainnnn caralhooooooooooo.

Pedi que se acalmasse e esperasse um pouco, assim ela fez, aí comecei a incentivar:

- Vai mexe gostoso nele, seu cuzinho é muito gostoso, dar prazer pro seu macho.

Ela começou a quicar com o cu na rola e soltava gemidos abafados, eu lhe perguntei:

- Tá doendo ?

- Tá, mais tá gostoso.

- Então rebola pra mim putinha, rebola com esse cuzinho nessa pica.

Nayane ouvia e fazia do jeitinho que eu pedia, muito gostoso o rebolado dela, cada vez mais ela cavalgava de uma forma que passei a sentir o seu cuzinho mais escorregadio na minha rola, ficamos nessa gostosa safadeza por bem mais uns 15 minutos, com ela me cavalgando entre uma cadência e algumas intensidade, até que anunciei que ia gozar, mas ela também em êxtase, não deu a mínima e ainda me incentivou:

- Me dar leitinho no cuzinho.

Aquela voz pedindo porra no anel, foi um tesão e esporrei tudo que meu caralho guardava de leite e entupei ela de porra. Após eu gozar, Nayane gozou também e seu cu apertou o meu cacete, ficamos exausto, ela repousou suas costas em meu peito e ficamos tomando um ar, minhas pernas ficaram bambas, as dela também ficaram, como a mesma mesmo me confidenciou, Nayane virou seu corpo de frente pro meu e começamos a trocarmos beijos, namorávamos com desejo, ela pegou e disse:

- É muito bom te ter gatinho.

Rimos da situação, Nayane olhou no relógio e já chegava perto das 16 horas, estávamos exaustos já, resolvemos ir tomar um banho pra nós irmos embora, no banho ainda ficamos nos beijando muito ainda, nos arrumamos e levei ela rumo ao shopping que havíamos nos encontrado, me despedi dela com um super beijaço na boca dentro do estacionamento, após ela ir nisso acabei encontrando um amigo e ficamos papeando num quiosque e tomando umas cervejas, esqueci do mundo e depois fui pra casa sem notar que me faltava algo, a noite tomei um banho e fui encontrar minha namorada pra irmos ao aniversário do tio dela, quando a encontrei ela me perguntou se eu havia comprado o tal tênis que havia falado que ia no shopping comprar, puta que pariu, como é que fui ter esquecido dessa porra ? (Não sei, naquela safadezinha com Nayane, a compra de um tênis certamente não seria a primeira coisa que eu pensaria), pra suavizar minha mancada, inventei que o número do tênis pro meu pé havia acabado, ainda bem que minha namorada tava empolgada com a festa de seu tio e não se encasquetou por pouca coisa, rsrsrsrsrsrsrsrrsrsrs.

Até breve.

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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ae cara gostei bastante, eu estava me aventurando recentemente com uma mulher e depois que escrevi o primeiro conto achei que seria diversos mas vi que nao é tao simples kkkk, gostei bastante do conto man.

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