Romance Rosa -3 Sei que É Errado, Mas "F" Comeu o Meu Cu.

Um conto erótico de Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 3866 palavras
Data: 20/12/2018 00:34:04
Assuntos: Heterossexual

Oi, gente, estou de volta para continuar a contar minha história. Como disse no conto anterior, fazer amor com meu marido tornou-se uma tortura. Eu não conseguia mais esquecer meu namorado-amante. Os carinhos dele não me saíam da cabeça. Apesar de eu amar meu marido, estava sendo muito difícil para mim. Não conseguia gozar com ele; ou era ele que não conseguia me fazer gozar. Era ele que nunca se interessava em saber se a mulher estava tendo prazer ou não. Apesar de ser um homem maravilhoso!

Para quem não leu o conto anterior, eu disse que chamaria meu amante não pelo nome dele, mas sim pela letra F. sugiro ao leitor que leia o primeiro conto intitulado de “Romance Rosa”; depois vem “Romance Rosa – Traí Meu Marido e Gozei Pela Primeira Vez” para depois ler este aqui. É apenas uma sugestão.

F, também, era um homem lindo e maravilhoso. Meu tempo com ele não se resumia apenas em sexo. (E que sexo delicioso diga-se de passagem) a gente praticamente namorava. Ficávamos horas abraça-dos, trocando carícias simples. Ele me contava a vida dele na França com a esposa. Era uma vida de luxo pois ele era engenheiro por lá. Levava uma vida linda com a esposa. Eram unidos e se amavam. Mas ele sempre me dizia que, de certa forma, eu não sairia mais de sua mente. Eu era especial até demais. E as palavras dele me soavam verdadeiras. Não era apenas na intenção de me comer. Ele já me fodia gosto-so e me fazia gozar no pau dele sem precisar mentir.

O que falar de mim? Eu estava completamente apaixonada por ele. Já havíamos conversado sobre isso. Nós sabíamos que éramos casados, comprometidos. Eu tinha dois filhos e um marido lindo e maravilhoso. E eu sou apaixonada por meu marido e pelos meus filhos. Eu e F sabíamos que era impossível o nosso romance passar do que estávamos vivendo. Ele tinha uma esposa linda e a amava também. Eu sabia que nunca ia ser dele e ele nunca poderia ser meu. E como eu estava dizendo, a gente ficava namorando por horas. Ele me respeitava como mulher; respeitava meus sentimentos. Brincávamos como dois adolescentes. Fazíamos comida juntos. Eu ria muito em vê-lo cortando cebola e chorando. Me ajudava limpar a casa toda a fim de eu me desocupar mais cedo para ficarmos juntinhos na cama, ouvido a nossa música, trocando beijinhos românticos... e depois ele me proporcionava horas incríveis de prazer.

Durante todos esses dias o nosso sexo era delicioso, mas não fazíamos algo especial porque eu não que-ria. Tinha medo. Ainda estava presa aos ensinamentos dos meus pais e da igreja. Tudo o que fazíamos era sexo de ladinho ou eu por cima. Eu não deixava ele chupar minha buceta, mas permitia que ele me masturbasse com aqueles dedos maravilhosos enquanto me beijava de língua. Era tão bom que eu revi-rava os olhos. Chupar o pau nem pensar. Ele insistia tão gentilmente que me dava uma vontade louca de fazê-lo. Eu também queria fazer; queria sentir o gosto da pica de um homem na minha boca. Gente, eu pensava quando estava em casa, depois de fazer amor com meu marido, eu sou mulher. Sou normal. Será que vou para o inferno se eu fizer o que ele quer? Será que vou pecar mais ou menos? Por que não posso deixar ele dar uma chupadinha na minha bucetinha? Não tem nada demais nisso!

Ele já havia proposto o sexo anal. Não, isso não. Isso não ficou para uma mulher de família. Era um peca-do mortal! Não! Nunca! Anal não.

Depois de quase um mês a mãe dele disse que estava de volta. A essa altura do campeonato ele já tinha me fodido tantas vezes que já havíamos perdido a conta. Em casa eu só cuidava dos meus filhos e cum-pria meu dever de esposa para com meu marido como sempre fiz.

F me disse:

- Mamãe não pode nem desconfiar de nós dois. Ela jamais aceitaria. Você perderia seu emprego.

Nós nos chamávamos intimamente de “mô”. Nós éramos namorados. Por que não dizer marido e mu-lher paralelos? Era isso. Eu chegava e trocava a roupa na frente dele. Eu podia me deitar na cama dele a qualquer hora. Tinha que ficar ouvindo ele falar com a esposa pelo telefone enquanto eu estava enros-cada nos braços dele acariciando ou punhetando aquela pica duríssima!

Meus patrões chegaram como prometido. E ficamos afastados eu e F. minha patroa trouxe um montão de roupas lindas e maravilhosas. A primeira coisa que ela perguntou quando chegou foi se F tinha se insinuado para mim de alguma forma.

- Não. Pelo amor de Deus – eu disse. – Eu sou casada como a senhora sabe; e ele ficou trancado no quarto quase que todo o tempo.

Só a minha irmã sabia de tudo o que acontecia todos os dias. Apesar de não concordar muito com o que eu estava fazendo com meu marido, vibrava com o acontecido diariamente e com meu prazer. Ela até dizia que eu estava diferente, mais bonita, pele mais sedosa, limpa...

Numa sexta-feira à noite F deu um jeito de me encontrar na parada do ônibus quando eu ia para casa. Prometemos nos encontrar no dia seguinte, no sábado depois do expediente que era ao meio-dia para mim. E disse:

- Vou te levar para um local especial que você nunca foi.

Ele sabia tudo da minha vida pois conversávamos muito. Eu disse para minha irmã e ela disse que ficaria com os bebês.

De noite mesmo, enquanto meu marido estava ministrando o culto, eu deixei os bebês nos berços e fui tomar um banho já pensando no dia seguinte. Depilei a bucetinha todinha. Deixei a gostosa lisinha. De-pilei o cuzinho também. Não que eu fosse tomar no cu. Longe de mim essa perversão. Depilei as axilas; passei creme no corpo todo e pensei no que iria dizer para o meu marido. Eu ia dizer, caso ele perguntasse, que iria doar leite para uma amiga. Naquela noite fizemos amor eu e o meu marido. Embora fosse uma foda água e sal com ele, eu ainda o amava muito. Amava os dois: ele e F.

F deixou um bilhetinho dentro da minha bolsa que dizia assim: “quando você sair meio-dia, me espera na parada de ônibus. Vou fazer você delirar. Te amo, Donna.”

Fiquei radiante! Nas estrelas! Que homem maravilhoso! Dei uma pesquisada no Google para ver o que era essa palavra “radiante”. “que radia; brilhante, fulgurante, irradiante” era isso aí mesmo que eu esta-va sentindo. Isso e muito mais!

Fiz amor mais uma vez com meu marido no sábado de manhã. Depois ficamos abraçados nos beijando na boca. Ainda com ele em cima de mim e dentro de mim, eu avisei:

- Eu vou chegar mais tarde hoje, amor.

- Por que, amor? Esse trabalho tá um saco! – ele saiu de dentro de mim. – Mas tudo bem. Acho que você deve arrumar um emprego melhor. Depois que as crianças crescerem mais, claro.

- É que eu vou trabalhar até mais tarde, amor; e depois vou lá na Paula doar leite pra ela. Posso? Vou deixar sua comida tudo prontinho.

- Tá bom, meu amor – disse ele

Depois disso amamentei meus filhos lindos “que mamãe tanto ama”, deixei mais leite na mamadeira térmica e deixei escrito tudinho para as minhas irmãs como elas deveriam fazer o almoço do meu mari-do. Levei minhas roupas íntimas dentro da bolsa e fui trabalhar. Eu estava me sentindo uma deusa!

Depois do trabalho, por volta de meio-dia e meia me despedi da minha patroa e fui quase correndo para a parada de ônibus. Estava louquinha para me encontrar com F como ele havia me prometido. Lá che-gando ele estava à minha espera. Estava lindo como sempre de calça social azul clara e blusa de mangas longas branca. Um show de negro gostoso! Ele estava em um carro branco lindo e maravilhoso. Não me ligo em marca nem nome de carro. Só sei que era muito lindo! Ele abriu a porta para eu entrar e lá dentro nos beijamos demoradamente, carinhosamente.

- Para onde vamos, mô? – perguntei olhando-o nos olhos e amassando aqueles braços fortes.

- Vou fazer uma surpresa pra você. Vou te levar para um lugar que você nunca foi antes.

Apenas sorri. Ele ligou o celular no som do carro e a nossa música começou a tocar. Era um encanto. Aquilo só me deixava mais apaixonada.

- Podem se passar mil anos – eu confessei num sussurro bem no ouvido dele, mordiscando sua orelha – mas eu sempre vou lembrar de você... e desses momentos só nossos.

- Sabe, Donna, você é única. É a mulher que faz um homem se sentir mais homem. Seu marido não está sabendo tirar o melhor de você. Mas um dia ele vai aprender.

Saímos dali e ele me levou para um imenso motel luxuoso bem no centro da cidade. Gente, lá dentro era um luxo só. Eu nunca tinha visto tamanho luxo na minha vidinha de diarista. Havia uma imensa cama redonda com um coração feito de rosas vermelhas. Fiquei encantada.

- Meu Deus! –exclamei, tapando a boca com as mãos e arregalando os olhos. – Isso deve ter custado uma fortuna! Mô, você acha que eu mereço essa super produção?

Depois de um longo beijo nos lábios, ele disse:

- Você merece isso e muito mais, Mô. Eu sei que não devo, mas eu te amo.

Eu fiquei deslumbrada com tanto luxo! Eu me joguei na cama desmanchando aquele lindo coração desenhado com rosas. Ele também deitou-se ao meu lado e ficamos nos beijando. Eu estava super tesudinha; e ele parecia ter um ferro dentro das calças. Eu fui tirando a roupa dele até deixa-lo totalmente nu. Depois levantei-me e pedi para tomar um banho bem gostoso naquele banheiro todo de vidro. Eu que-ria ficar bem cheirosa para aquele homem lindo e maravilhoso. Levei minha bolsa comigo para usar os meus próprios cremes.

Tomei uma gostosa ducha morna. Usei meu próprio sabonete líquido. Depois, enquanto me enxugava, fiquei me admirando naquele lindo e enorme espelho. Uau, como eu estava gata! Eu era uma outra mulher que agora estava vivendo intensamente! Minha pele estava mais sedosa. Fiquei olhando os meus peitos enquanto fazia variadas poses... meu umbiguinho... desci a mão até a bucetinha... toquei nela como nunca tinha tocado antes... senti uma sensação gostosa... estava quente. Muito quente. Me virei um pouco de lado para olhar a bunda. Grande. Gostosa. Amassei-a. deliciosa! Não nego que toquei no cuzinho pela primeira vez na minha vida. Fiquei massageando o cu e me olhando no espelho. Meti a pontinha do dedo. Era muito apertadinho. Senti medo. Se minha mãe soubesse do que eu estava fa-zendo...

Passei o meu creme no corpo. Vesti a calcinha que eu tinha trazido na bolsa e um sutiã bem pequeno. Eu não ia botar nenhum protetor contra vazamento de leite.

Quando saí do banheiro ele estava deitado na cama. O pau estava duro. Disse que eu estava linda! E eu estava mesmo. Fui até pertinho de um espelho com uma linda mesa decorada com um jarro de rosas. Cheirei-as. Que aroma gostoso! Peguei um pente e fiquei penteando os cabelos sentada na cadeira estofada.

De repente F chegou por trás de mim e me envolveu em um abraço quente. Sua boca mordiscando minha orelha enquanto sussurrava que eu estava muito linda e mais gostosa. Depois de segurar o meu rosto e me dar um delicioso beijo na boca, ele se pôs de pé bem do meu lado e começou a passar aquele pau duro no meu rosto. Parei de pentear os cabelo para dar atenção a ele. Agora ele estava passando a piroca nos meus olhos... metia nos meus ouvidos... eu estava adorando. Eu segurava na bunda dura dele. Eu movimentava o rosto lentamente para ajudá-lo... depois ele bateu com aquele pau duro na minha cara. Foi uma deliciosa surra de pau. Ele passou várias vezes no meu nariz e só depois ficou passando a cabecinha nos meus lábio pra lá e pra cá como se estivesse passando batom. Eu fazia biquinho. Sentia um líquido salgadinho nos meus lábios. Depois ele ficou forçando gentilmente a cabecinha da pica nos meus lábios e, meio que rindo, e olhando bem nos olhos dele, abri a boca e a pica mergulhou para dentro. Era a primeira vez que eu sentia o sabor do pau de um homem na minha boca. Ele gemeu de-moradamente de prazer. Eu não sabia chupar um pau. Não tinha nenhuma experiência. Esfolei a pica e fiquei sentindo aquele pau quente como brasa dentro da minha boca.

Na minha concepção dentro do que eu havia aprendido, aquela era uma prática sexual imunda. Pecaminosa. Mas o meu corpo pedia para eu continuar. Eu sentia um tesão louco. Ele estava gemendo e dizendo que eu sabia fazer muito gostoso com a minha boca macia e quente. Os gemidos dele me deixavam louca de tesão. E certo ou errado; pecado ou não eu já estava fodida mesmo então parei de pensar no meu passado e tratei de viver o meu presente; o meu momento.

Como uma puta experiente, fiquei manipulando o saco dele. Ele adorou porque pedia para eu não parar nunca mais. E fiquei chupando. E chupava cada vez mais. Sempre olhando para ele. Via as expressões de prazer no rosto daquele homem lindo e maravilhoso. E aquele pau deliciosamente quente dentro da minha boca aumentava ainda mais o meu tesão. Eu tomava todo o cuidado para não deixar os dentes triscar na pele.

Depois de deliciosos minutos (não sei dizer quantos) eu senti sair em abundância um líquido meio que salgado. Gostoso. A cabecinha estava pulsante cada vez mais... ele segurou na minha nuca e gemeu mais profundamente e logo senti minha boca ser invadida por uma enxurrada de gala morna. Eu olhava para ele vendo-o lindo naquela expressão de prazer e não sabia o que fazer. Não sabia se tirava o pau da boca... ao mesmo tempo eu não queria atrapalhar o prazer do homem que me dava tanto prazer... terminei optando por não tirar o pau da boca. Em contra partida chupei com mais força porque na minha intenção aquele líquido sairia logo todo de uma vez.

De boca cheia e olhando para ele e vendo o quanto ele estava realizado... engoli toda aquela quantidade de gala que estava dentro da minha boca sem fazer cara feia e sem tirar o pau da boca.

- Aaaaaaaa... como isso é bom... como você é boa... deliciosa... que boca divina... – era o que ele dizia enquanto eu continuava chupando. – Você engoliu o meu prazer! Nem a minha esposa nunca fez assim.

Depois ele me deu um longo beijo na boca. Chupou minha língua e eu chupei a dele. Ele me pegou nos braços e me levou para a cama. Entre beijos e carícias ele avisou:

- Vou chupar essa bucetinha.

- Não, por favor não faz isso – foi a minha negativa. – Ela está toda melada... – ele estava tirando a minha calcinha. Cheirou-a. – Não faz isso, mô... – ele estava arreganhando as minhas pernas. – isso... para, mô... não... não... isso é... – ele caiu de boca. – nojentoooooooaaaaaaiiiiiiiiiii

Acho que não aquela mulher sem vergonha não era eu. Acho que eu estava possuída. A língua dele era tão gostosa... ele soube achar meu grelo de primeira e a sensação de um prazer pecaminoso tomou conta de todo o meu ser. Eu estava louca com os quadris remexendo para os lados... par cima e para baixo... e gemia como uma puta safada dos antigos cabarés. Agora era língua e dedo que me deixavam louca. Ele metia o dedo no meu cu, metia na minha buceta. A boquinha gostosa dele fazia um barulho de chupada na minha buceta e eu enlouquecida gozei numa sequência deliciosa que me deixaram arre-piadinha por completo. Foi uma sensação tão louca e gostosa que me escureceu a vista. Quase desmaio. Foi muito bom! Era a primeira vez que eu gozava na boca de um homem! Foi uma sequência de gozadas. Não sabia que uma mulher podia gozar tanto assim. Uma gozada atrás da outra.

Depois das gozadas eu estava ofegante. Ele me acalmou com beijinhos... carícias... depois ele pegou o interfone e pediu a música. A nossa música num som ambiente. Foi um show de prazer. De loucura.

- Como você está se sentindo? – ele quis saber enquanto acariciava meus peitos vazados de leite.

- Maravilhosa.

- E a minha porra... você engoliu... gostou?

- Amei. Sei que é pecado... mas adorei.

Depois disso fomos comer umas uvas que estavam em uma bandeja inox. Ele abriu uma champanhe e tomamos na mesma taça. Eu botava na boca dele e ele botava na minha. Depois ele me levou de novo para a cama e começou primeiro a beijar meus peitos e depois botou o pau entre eles. Ele apertava o pau com meus peitos e ficava naqueles movimentos de vai e vem. Meu leite estava lambuzando o pau dele. Ensopando. Aí ele meteu o pau todo lambuzado do meu leite na minha boca. Eu chupei como uma putinha cheia de tesão por aquele macho gostoso.

Depois ele deitou-se sobre mim e começou a mamar nos meus peitos. Fiquei louquinha de tesão. Na verdade aquele homem me deixava louca para foder. Senti ele se ajeitando e, enquanto sugava o meu leite, a pica foi entrando na minha bucetinha ensopadinha do meu mel. Que sensação deliciosa! Eu segurava a cabeça dele para que não parasse de mamar. E também não queria que ele parasse de meter. Em determinado momento ele tirou a boca dos meus peitinhos e me beijou na boca. O safado tinha enchido a boquinha com o leite dos meus peitinhos e derramou tudinho dentro da minha boca com aquele beijo safadinho e gostoso. Engoli meu próprio leite enquanto ele metia gostoso naquele papai-mamãe.

Agora era só carinho enquanto metia. Ele foi dando estocadas seguidas que me faziam gemer. Meu corpo queria mais e mais. E eu dizia para ele meter com força, sem pena. E a pica dura e impiedosa en-trava e saía com força das minhas entranhas. Parecia que estava três vezes maior e mais dura!

Quando eu estava pertinho de gozar e pedindo para ele me arrombar gostoso ele parou. Tapou minha boca com um longo e molhado beijo de língua. De repente senti ele sair de dentro de mim. Com uma das mãos ele aprumou a pica dura em outra direção. Agora estávamos nos olhando fixamente nos olhos. Eu via uma expressão linda e gostosa de prazer no rosto dele.

Eu o abracei forte. Mordi o lábio inferior e balbuciei... quase um sussurro:

- Mô...

- Não fala nada, mô... eu quero muito isso...

- Mô – eu insisti. Eu o abraçava com todas as minhas forças. Depois segurei firme na bunda dele. – vo-cê...ai, mô... você tá metendo... no lugar... errado... aaaaiiiii, mô... isso não... é... certo...

Mas ali mesmo, em cima de mim, permaneci arreganhada... e o pau dele foi abrindo lentamente o meu cu e apesar de ser a minha primeira vez entrou macio. Senti-me violada. Enrabada por aquele macho lindo.

Eu estava sendo dilatada... e parecia que o pau dele era grosso que nem um poste de concreto. Ele começou um leve entra e sai. Experiente como ele era, começou bem devagar para eu ir me acostumando. E quando não houve mais reclamação ele começou a bombear mais rapidamente. Me abracei forte no pescoço dele e deixei rolar. À medida que doía também me dava prazer. Eu não tinha vergonha dele, mas nunca tinha sido minha intenção tomar no cuzinho.

Totalmente dono de mim, ele mudou de posição sem me pedir. Ele sabia que tudo o que eu queria era gozar. Eu estava louca por isso. Ele me deitou de barriga para baixo. Botou um travesseiro bem debaixo da minha buceta e senti ele abrindo a minha bunda e logo ele caiu de boca no meu cu.

- Ai, seu nojento... que coisa feia... para... para com isso... para...

Mas ele não parou e aquela língua quente acariciando meu cu me deixava louca. Ele metia a língua me fazendo arrebitar mais a bunda e gemer gostoso. Ele ficou chupando o meu cu por não sei quantos mi-nutos. Minutos de prazer. Eu estava tão louca que pedi:

- Ai, mô... me faz gozar... por favor... não me maltrata mais...

- Pode ser pelo cuzinho? – ele perguntou num sussurro bem no meu ouvido.

- Só hoje... pode... me faz gozar...

Ele entrou de novo pelo meu cu. Agora numa penetração mais profunda. Devagar. Entrando cada milímetro... até que senti que entrou quase tudo. Eu fazia movimentos com a bunda e gemia... e gritava de leve... então eu pedi:

- Fode, mô... fode meu cuzinho... agora...

Ele não esperou mais. Começou a bombear aquela rola dura no meu cu e eu comecei a gritar como uma louca gozando deliciosamente. E eu gritava dizendo para ele comer meu cu; para foder o meu cu... pedia para ser arrombada... pedia para ele gozar...

E logo ele também gozou derramando toda aquela gala quente bem no fundo do meu cu. Nossa, foi uma das melhores trepadas que eu tive com ele. Foi uma das melhores gozadas.

Passamos o resto da tarde fodendo gostoso. O curioso foi que durante uma trepada em que ele estava comendo minha buceta eu tive que atender o telefonema do meu marido perguntando que horas eu ia chegar.

No finzinho da tarde, depois de um longo banho, nós fomos embora. Estávamos cansados e saciados. Eu estava mascando um chiclete para quando meu marido me beijasse não sentisse nenhum gosto estranho na minha boca. Dito e feito. Quando cheguei a casa foi a primeira coisa que ele fez: me beijar na boca.

Naquela noite eu não quis fazer amor com meu marido pela primeira vez desde que havíamos casado. Eu estava cansada. Fui cuidar dos meus filhos e lavar a louça. Depois fui separar as roupas para lavar no domingo.

Eu estava me sentindo uma traidora. Sentia vontade de deixar meu marido de vez e seguir minha vida sozinha até conseguir outro homem. Mas eu tinha muita pena dele. Ele não conhecia a vida com outra mulher. Não conhecia os prazeres do sexo com uma mulher de verdade. E como eu ia mostrar esses prazeres para ele?

Eu estava decidida a fazer a merda de vez.

Eu não consegui conciliar o sono por muito tempo aquela noite. Enquanto ele dormia eu ficava olhando para ele. Tão lindo também. Mas tão bobo. Ele precisava de mulher. Comecei a alisar o pau dele... meti a mão por dentro do short de dormir e comecei a amassar o cacete que foi endurecendo. Ele acordou.

- Desculpa, amor – eu disse. Dei-lhe um beijo nos lábios. – Vem, amor. Eu sei que você precisa se aliviar. Vem.

Sem demora ele veio me comer.

Eu estava decidida. Eu ia contar tudo para ele.

No dia seguinte, domingo, fizemos amor de novo antes das crianças acordarem. Depois fomos tomar café. Depois que tomamos café, eu perguntei para ele:

- Amor, posso te contar uma coisa?

- Pode. Mas lembre-se: seja o que for não pode atrapalhar a nossa ida para a igreja do pastor Fernando. Somos convidados.

- Eu estou traindo você.

Ele me olhou fixo nos olhos. Vi seus olhos ficarem úmidos...

(Tem continuação)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Waninha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Os meus olhos marejados de emoção ao ler esta belíssima narrativa, uma linda demonstração de afeto e a descrição dos fatos é excelente, é sim possível ter uma história de amor com doses carregadas de paixão e ternura; infelizmente o marido não soube te proporcionar isso e você acabou descobrindo este tipo de sentimento fora de casa. Agora resta saber qual a reação dele quando lhe contar a verdade. Um show de conto. Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Menina como você descreve muito bem. Me deixou com maior TESÃO a cada palavra que lia. Amei, quero saber do desfeixo. Torço por você Donna. Bjus.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns! Você está cada vez melhor!!! Redação perfeita, excitante ao máximo... Quem não veio acompanhando uma a uma com certeza irá ler os três em sequência, sem parar. Nota dez!

0 0
Foto de perfil de dann gato

Esperamos que essa narrativa não ceja igual as outras que o esposo compartilhar de ser corno. Mais do mesmo já basta né. Mais de qualquer forma nota 10000

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional! A mescla entre prazer e culpa deixa a narrativa deliciosa e não se permite julgar a autora. Ainda mais que ela confessa ao marido a traição. O peso do tesão é o mesmo da honestidade. Demais!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Erótico e inteligente!Redação impecávelParabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

A melhor frase do conto:"ainda estava presa aos ensinamentos dos meus pdis da igreja" ou algo desse tipo kkkkk a mulher fode com o amante e vem falar de igreja? Que porra e essa? Kkkkk hipócrita do caralho ? Mais o conto ta ótimo kkk

0 0