UMA CABELEIREIRA DIFERENTE (Parte 5)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1436 palavras
Data: 20/12/2018 00:32:44
Última revisão: 20/04/2019 01:27:34

Sem saber como reagir, comecei a chorar, e Alice veio me consolar, perguntando o que havia acontecido para eu estar daquele jeito. Isabelle falou por mim: "Não é nada, é só a emoção, ela não imaginou que sentiria tanto prazer numa noite". Eu estava confusa, mas concordei, de fato havia sentido prazer, mas me sentia frágil e confusa também. Quem era Isabelle? O que ela queria de mim? O que faria comigo? Tudo eram dúvidas.

Miguel também apareceu, seguido do seu amigo Bruno, e ambos olharam para Isabelle com olhos de censura. Lembro bem do que Miguel falou: "Tudo deve ser permitido, mas nada deve ser obrigatório". Isabelle, então, me pediu desculpas e admitiu que havia perdido o controle e que era meio sádica no sexo. Pedi para ela apagar as fotos e disse que não era correto ter me chantageado daquela maneira. Ela apagou tudo, abraçou-me, e disse que gostava de mim e se arrependia. Mas falou que seu único erro foi só ter me pressionado, usando aquelas fotos. Devia ter repeitado a minha vontade. Falou que jamais iria me sacanear de verdade, estava só blefando. Lembro dela falando: "No sexo, quanto maior a safadeza, melhor. Pelo prazer, vale tudo. Puritanismo, nojinho, tudo isso só atrapalha. O sexo tem que ser livre espontâneo e instintivo. O sexo é aquilo que restou do nosso lado mais primitivo, mais verdadeiro".

Fizemos as pazes e combinamos que, quando eu não quisesse algo, deveria falar: "tira essa boceta". Essas três palavras juntas seriam o meu sinal vermelho. Isabelle olhou para nós todos e disse: "Eu sou uma cavala mesmo, uma cachorra, mas preciso do perdão de vocês. Já tentei ser uma garotinha meiga, mas quando os homens viam meu pau de 20 centímetros, quase todos queriam ser comidos, quase todos eram umas putinhas na cama. Ai, fiquei meio pervertida, comecei a gostar da inversão, fiquei meio sádica, comecei a gostar de dominar, de mandar, eu sou assim. Mas sei ser frágil também, me sinto muito carente, às vezes, e agora queria o abraço e o beijo de vocês. Não queria perder a amizade de ninguém".

Nós todos, nus do jeito que ainda estávamos, abraçamos e beijamos Isabelle e ela fez com que todos os abraços fossem intensos e todos os beijos fossem de língua. Quando chegou a minha vez, minha amiga me acariciou ternamente e disse que eu entenderia melhor tudo aquilo quando, depois que os machos saíssem, ela me contasse um segredo. Havia algo que eu precisava saber e que faria com que tudo se encaixasse melhor na minha cabecinha assustada. Depois, Isabelle me olhou nos olhos e perguntou: "Amiga, você ainda confia em mim? Ainda confia nessa tua amiga cachorra?" Não respondi de imediato. Abracei Isabelle com força, beijei novamente seus lábios, e respondi: "Acho que sim, acho que ainda posso confiar, mas você terá que me conquistar novamente".

Depois daquele drama todo, colocamos nossas roupas íntimas e fomos até a cozinha fazer um lanche. Apenas Isabelle continuava completamente nua, dizendo que tinha sangue indígena, e não gostava muito de roupas, preferia permanecer andando nua pela casa. Minha amiga não parava de olhar para Bruno, desejosa. Apenas Alice tinha transado com aquele macho e acho que ela também queria algo. Bruno parecia corresponder, pois não parava de olhar para o caralho da minha amiga. Alice, então, interveio: "Ei, esse macho já tem dona. Esse caralho é só meu. Ele mesmo já me prometeu que não vai meter em nenhuma outra vadia hoje". Isabelle, então, respondeu: "Quem disse que eu quero o pau desse macho? Ele prometeu que o caralho não seria de mais ninguém, não foi isso? Pode cumprir, perfeitamente, a promessa. Eu não quero a pica dele, amiga, eu quero é essa bundinha depilada de macho, aposto que adora dar esse cuzinho, não para de olhar para a minha rola".

Alice, então, protestou: "Para, amiga, desse jeito não vai sobrar nenhum macho para mim, você vai transformar todo mundo em viado. Eu acho que você está enganada, o Bruninho só deve estar impressionado com o tamanho da sua pica, é só isso. Você também fica andando nua feito uma cachorra pela casa".

Isabelle ficou rindo, e disse: "Eu, transformar os homens? Eles já veem para mim decididos. A maioria gosta de dar o cuzinho e eu aprendi a ler seus desejos. Sei quando um macho está interessado. Agora, não se preocupe, ele não curte homem, não é completamente viado, apenas gosta de travesti e adora dar a bundinha para mim".

Alice protestou novamente: "Isso é viadagem, quem gosta de dar o cu é viado".

Isabelle, então, respondeu: "E quem se importa? Deixa o povo ser feliz. Gostam de dar o cu para trans como eu, ou para cdzinhas como Diana, não curtem dar para machos. São viados? Não sei. Isso importa? O que importa é o prazer e não os preconceitos? Gay vale menos, por acaso?"

Indecisa, Isabelle olhou para Bruno e perguntou: "É verdade o que ela tá dizendo? Você tem vontade de dar esse cuzinho?"

Foi a vez de Bruno criar coragem e opinar: "Você acha que foder com ela vai me fazer menos homem? Eu posso dar para ela e continuar a foder contigo, qual o problema? Depois dessa orgia toda, de tudo o que fizemos, por que devemos nos censurar? Eu quero sim sentir o pau de Isabelle. Nunca vi um caralho tão grande e grosso e quero sentir tudo no meu cuzinho."

Depois dessas palavras, o pau de Isabelle ficou duro e grosso, e ela não parou de rir: "Está vendo como eu estou certa, amiga? O pau do macho pode ser seu, mas a bundinha é toda minha. Mas, você tem sorte, não sou ciumenta, se quiser pode participar da nossa transa. Quem quiser, pode participar. O que acha, Diana, de comer esse cuzinho junto comigo? Vamos pro segundo tempo, minha gente, que o sexo nessa casa não acaba nem tão cedo".

Alice ficou calada depois de tantas revelações, mas aceitou sua derrota. Vendo que todos eram passivos, resolveu trocar de macho. Agarrou-se em Miguel e perguntou se ele queria comê-la, recebendo uma sim como resposta. O segundo tempo do jogo havia sido confirmado e logo começaríamos tudo de novo. Cheguei-me em Isabelle e perguntei se ela lembrava do meu sinal vermelho e ela disse que sim: "tira essa buceta". Ela me prometeu que continuaria a mesma cachorra de sempre, mas, dessa vez, eu só faria aquilo que tivesse vontade.

Naquele momento, o que eu queria era comer o cuzinho do Bruninho junto com a minha amiga. Seria a primeira vez que eu comerei o cuzinho de um outro homem. Ou melhor, seria a primeira vez que a Diana seria ativa.

Isabelle foi beijando e tocando na bundinha de Bruno, acostumando ele para o que viria logo em seguida. Ela foi colocando o dedinho no seu cuzinho e pedindo para que eu fizesse o mesmo. Perguntou se eu topraria fazer com o Bruninho tudo o que ela fizesse e eu disse que sim. Ela colocou dois dedinhos naquele rabinho e eu fiz o mesmo. Depois, ela começou a chupá-lo e eu a imitei. Ela colocava a língua naquele cuzinho e eu fazia o mesmo. Ela dava duas tapas fortes naquela bunda e eu imitava. Era gostoso ter que imitá-la, eu não precisava pensar em nada, apenas repetir a minha amiga. Talvez minha amiga estivesse certa, eu só precisava me liberar, como uma cadelinha, os animais não têm nojo, chupam um cuzinho sem medo, fazem o que querem, apenas em nome do prazer.

Eu e Isabelle passamos a chupar aquele cuzinho juntas, nossas línguas se enrosacavam, se beijavam, sentindo o gosto daquele cu, o sabor daquela loucura. Eu dizia para mim mesma que não devia ter nojinho, que no sejo valia tudo, e metia a língua cada vez mais forte. Minha amiga sorria para mim, aprovando a minha mudança de atitude. "Isso mesmo, amiga, uma verdadeira putinha não pode ter nojinhos".

Depois do cunilíngua, Isabelle colocou a boca na pica de Bruno até o final, garganta profunda, segurando, perdendo o fôlego, babando, e me pedindo para repetir: "Agora é só vez, minha aluna putinha, faz igual a mim". Procurei repetir tudo, como uma aluna obediente: garganta profunda, a pica até o final, o rosto vermelho, babado, lutando para segurar aquela pica o máximo de tempo possível. Ela me chamava de putinha e eu a chamava de cachorra, professora. Depois, nos beijamos num beijo de língua suculento.

Vendo a nossa animação, Bruno resolveu ficar de quatro na cama e percebemos que aquele macho estava louco para ser enrabado...

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Comentários

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Adorei...gostoso demais...

Me.Santos98 vc é de Santos?

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