doce vingança

Um conto erótico de Bia
Categoria: Heterossexual
Contém 1183 palavras
Data: 18/12/2018 09:45:46
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Bia, para os homens sou um pedaço de perdição...já para a mulherada! Cresci com a familia toda elogiando meus traços. Era a queridinha do papai. Aos 11 anos ele e minha mãe separaram, ela se encantara com um vizinho gostosão e não se abalou ao trair meu pai, um cara pacato, dedicado ao trabalho e a familia. Em menos de seis meses minha mãe já estava morando com meu “padrasto”, era realmente um cara bonito, animado, o oposto de papai. Viviam pela casa se agarrando como dois adolescentes; aos poucos fui crescendo e entendendo os motivos que a levaram à traição. Pedro a satisfazia em tudo e principalmente na cama. Mas a medida que eu crescia, percebia os olhares dele pra mim, as brincadeiras já não eram tão ingênuas mas minha mãe não percebia.

No inicio a situação me incomodou. Mas aos poucos fui gostando dos olhares e insinuações que ele lançava principalmente quando estávamos à sós. Por muitas vezes o via desfilar como veio ao mundo, 1.90 de uma morenice estonteante que arrancava suspiro da mulherada do condomínio. Tinha um membro avantajado, sempre disposto e eu começava a invejar a minha mãe por ter um homem daquele por perto.

Aos poucos passei a retribuir as provocações...deixava a porta do banheiro entreaberta para que ele pudesse expiar, trocava de roupa sem fechar a porta...era fogo contra fogo.

Uma amiga mais velha me ensinara a me tocar, e aproveitando a ausência de todos fui para meu quarto escancarei bem as pernas e iniciei uma massagem no meu grelinho rosado a sensação era tão gostosa que não me fez perceber sua chegada. Ele parou no canto e ficou me olhando em silencio, só percebi quando ouvi sua respiração ofegante e gemidos de prazer causados por uma punheta quase inocente.

Percebi seu olhar assustado e cheio de desejo...continuei minha massagem até ve-lo satisfeito, aquilo me causou uma tremedeira que me fez gemer de prazer.

Ficamos ali parados, sem nada dizer.

Daquela tarde em diante nossos olhares se cruzavam de uma forma diferente, as vezes nos evitávamos.

Eu ainda era virgem, mal acabara de dar meu primeiro beijo. Mas sonhava com Pedro me tocando tal como o via fazer com minha mãe. Uma noite ela voltara nervosa pra casa, tomara um banho se entupira de calmante e caira num sono pesado. Ficamos nos dois. Para fugir daquele calor que se apossava do meu corpo de menina subi para meu quarto, mas no fundo eu queria algo a mais e por isso deixara a porta destrancada, tomei uma ducha, me enfiei num baby doll que ganhara no meu aniversário, era provocante para uma adolescente ainda virgem.

A transparência do tecido negro deixava a mostra meus seios durinhos e uma silhueta de curvas...a pequena calcinha mal tampava minha xaninha rosada.

Pedro não demorou muito a vir. Abriu a porta devagar e logo pude ver o grande volume em sua cueca box.

Ao virar a chave, pude imaginar que deixaria de ser uma menina naquela noite. De forma delicada e em silencio me livrou do pequeno baby doll. Institivamente abri as pernas, o silencio era capaz de traduzir todos os desejos. Tremi quando sua boca quente me tocou, pela primeira vez senti um liquido quente escorrer da minha xana...sua língua habilidosa e ágil sorveu cada gota me fazendo ter espasmos. Nós dois estávamos trêmulos e ofegantes. Sua boca percorria cada centímetro da minha pele e de uma forma inesperada o surpreendi com um beijo. Foi um beijo longo, quente, diferente daqueles que eu costumava das nos menininhos da minha idade.

Estavamos agarrados eu podia sentir seu membro tocando a entrada da minha gruta, ele sussurrava no meu ouvido ...lutava contra seus instintos de homem. O contato de nossos corpos o fez gozar. A expressão de seu rosto era de extase e medo. Me puxou para o banheiro onde nos beijamos longamente. Me colocou na cama, vestiu-se e sumiu para o quarto dele.

Na manhã seguinte mal nos encarávamos. Minha mãe passaria o dia noutra cidade e pedira para que ele me deixasse na escola. Aquele pedido me fez subir um arrepio. Deixamos mamãe na rodoviária, os dois trocaram um beijo rápido e eu me lembrava da sensação de tocar aquela boca. No carro estávamos incomunicáveis. Ele tomou a iniciativa, parou no acostamento colocando a mão sobre a minha perna : tremi.

_ Bia precisamos conversar.

O olhei séria. Depois daquela noite não era mais uma menininha boba. O fato de não transarmos alimentara ainda mais meus desejos por ele.

_ Sobre ontem...

_ Já sei o que você vai me falar. Se arrependeu.

_ Não! Se eu fosse louco...eu sou louco eu quero muito mas ...

_ mas?

_ Sua mãe...sua idade...

_ Minha mãe? Ela traiu meu pai com você....

_ Eu gosto dela...além do mais...

_ Seguinte Pedro, não vai me tratar como uma garotinha...garotinha não sente tesão pelo marido da mãe. Disse desabotoando a blusa e deixando os peitos à mostra. Nós dois queremos. Eu estava decidida.

Pedro fechou minha blusa com medo dos carros que passavam pela avenida.

_ Aqui não. Você tá me enlouquecendo peste! Disse rindo

Logo mais à frente pegamos uma avenida que levava para fora da cidade, paramos em um motel mais a frente.

Começamos a nos beijar ali mesmo na garagem. as roupas foram pouco a pouco deixadas no chão, uma espécie de rastro de prazer.

Estávamos excitados. Quando percebemos estávamos em um vai e vem alucinado embalado por gemidos de um prazer para mim desconhecido. O gozo veio de forma simultânea nos deixando prostrados, trêmulos.

Pedro estava maravilhado. O sorriso abobalhado no rosto denunciava as sensações novas que acabara de vivenciar. Ao ver a marca no lençol lançou um olhar assustado ... puxei seu rosto beijando-o longamente. Ele me fizera mulher.

Pedro não acreditou quando me coloquei de quatro pra ele e pedi para comer minha bundinha. Apesar do desconforto, o grito de dor misturou-se ao prazer de ter aquele homem me enrabando. Cada gemido nos excitava e os movimentos se intensificaram, a explosão de prazer de Pedro me deixou inundada de um leite viscoso. Enquanto eu soluçava de dor e prazer ele me beijava de forma alucinada.

Passamos o resto do dia ali, trocando juras ele me ensinando a satisfaze-lo na cama e eu aprendendo a virar uma putinha.

Saímos do motel exaustos. Minha mãe ao chegar em casa o encontrou dormindo serenamente, completo.

Eu animadamente ouvia música. Ao ve-la no meu quarto senti algo diferente, não era somente minha mãe que entrara, era minha rival. Disputaríamos o mesmo macho na cama.

Daquele dia em diante me tornara sua amante. A imprudência de nossa primeira vez resultara em um grande susto. Há dois anos mantemos nossa relação infelizmente, há alguns meses, minha mãe nos pegou na cama, não havia muito o que explicar. Meu pai mais uma vez sentiu-se traído. Mas percebeu que Pedro é um cara bom e está mais próximo de mim. Minha mãe essa não quer ouvir nossos nomes, diante de tudo mudou-se de cidade..

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Comentários

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Quero tua mãe, manda o contato com fotos dela. Email navibrasil@hotmail.com

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O conto em si esta ótimo.agora que historia hein,o cara comeu a mãe e a filha,largou uma pela outra,e ainda o pai acha que ele é uma boa pessoa? Kkkkk so em contos mesmo se fosse na real o comedor estaria a 7 palmos com certeza

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o conto é muito tesudo, bem construído e envolvente.

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