CÚMPLICES? 14

Um conto erótico de AlexBahiaContos
Categoria: Grupal
Contém 2775 palavras
Data: 18/12/2018 08:47:18

PRI: - quase não chego.

LAURA: - pensei que não viesse.

A vida do casal Alexandre e Laura seguia de uma forma cada vez melhor quanto ao sexo. O sexo entre eles agora era maior e bem mais gostoso. Não que tivessem uma vida sexual fria, mas agora estava de um jeito que eles mesmos se surpreendiam. A coisa já vinha melhorando depois de se abrirem com Letícia e Cris, mas cresceu mais ainda depois da participação deles no encontro do grupo de amigos swinger’s, do qual agora faziam parte. Alexandre encarou tudo com naturalidade, via no sexo liberal uma forma de satisfazer por completo sua esposa, no quesito sexo. Se sentia mais tranquilo quanto ao medo de ser traído e o melhor, curtia tanto quanto ela. Laura apesar de continuar com uma posição, digamos egoísta. Adorou tudo que ocorreu naquele sábado a noite em Aracaju. Não via a hora de chegar o próximo evento. Esse já tinha data marcada e seria numa chácara no litoral norte da Bahia, mais precisamente em Massarandupió. Mas ela continuava não vendo com bons olhos ter que dividir seu esposo. Aceitava tudo a contra gosto. Não saia da cabeça o fato dele ter mantido relações com sua Irmã e antes com a sobrinha. Isso não mudou em nada a relação das Irmãs. Mas uma conversa sobre o ocorrido em terras sergipanas, por conta da falta de oportunidade não havia existido.

Se antes do evento Priscila já povoava os desejos do casal, depois de Aracaju ele foi potencializado. E sem entender nada, Laura não tinha tantos ciúmes no imaginar Alexandre com a nova amiga. Chegou ao ponto de gozar algumas vezes imaginando uma transa dos dois. E elas estavam cada vez mais próximas, se antes era rotina conversarem bastante pelo “zap”, a partir dali dividir momentos juntas aconteceria facilmente.

PRI: - por que?

LAURA: - sei lá. Fico com medo de Nós termos assustado você.

PRI: - olha já fui cantada e paquerada por muitos homens e algumas mulheres. Mas por casal, vocês foram os primeiros.

LAURA: - se incomodou?

PRI: - algo novo de alguma forma assusta. E isto então. Mas confesso que gostei.

A sintonia das duas era grande. Priscila falou aquilo roçando seus dedos da mão direita, na mão esquerda de Laura e trocando um olhar que atiçou o desejo das duas.

- um casal daquela forma dando em cima de você, ahhh

- eu achei o máximo por ser vocês. Adorei você e Alexandre. Não tenho contato algum com ele, mas ele tem algo que..

- me fala uma coisa. Nada de ciúmes? Você me falou que ....

LAURA: - ah minha filha tenho trabalhado isto, mas confesso que é difícil.

- mais algo tem me intrigado.

PRI: - o que?

LAURA: - você. Morro de ciúmes de Alexandre. Lembro como hoje a primeira vez que o vi. Ele sempre foi reservado, não o vi com outros olhos, mas algo nele tocou em mim. Fiquei sem entender mas tocou. E quando nos aproximamos, mesmo como amigos, eu sentia ciúmes. Agora o mais interessante é que sempre fui na minha, para muito soava como se não tivesse ciúmes. Tinha e não tinha.

PRI: - oxente!

LAURA: - é sério. Ele sempre me passou segurança. Mas depois de umas conversas, bateu um estalo e algo mudou. Quanto vacilo eu dei. Por mais que tenha tudo em casa, homem é homem. E olha que sempre fiz propaganda e isso não deve existir.

PRI: - com certeza! O meu não é essas coisas todas, é cheio de defeitos e eu fico na minha.

- você com aquilo em casa e fazer propaganda.

LAURA: - sabe aquele tipo de homem com tudo na medida certa?

PRI: - minha mãe dizia que são os melhores. Pena que ainda não pude ter um.

LAURA: - sempre tive o dedo errado para homens. Até Alexandre, ouvia barbaridades de minha mãe. Até meu Pai uma vez, que sempre foi na dele, me deu uma bronca daquelas por conta de um namorado.

- mas “Deus é fiel”. Minha Vó Lena falava isto sempre. E por mais que não namorasse os caras certos, eu sempre fui boa pessoa. Então Ele na hora certa me mandou o certo para mim.

- interessante é que mudamos o comportamento com você. Eu com menos ciúmes e Alexandre mais atirado. Ele sempre foi muito discreto, mas por exemplo, naquele dia na loja.

PRI: - tomou umas?

LAURA: - nada! Foi safadeza mesmo. E olha que quem viu você primeiro foi Eu.

PRI: - loucura!

- eu nunca trai meu esposo. Falo assim mas não somos casados.

LAURA: - vocês mora juntos e são companheiros. Então!

PRI: - mas confesso que vocês tem me deixado com uma vontade louca de ...

LAURA: - nunca traiu?

PRI: - nunca. Você já?

Laura percebeu o fora que deu com aquela pergunta. Tinha traído seu esposo recentemente. Por mais que tenha doído, em muitos momentos se pegava a lembrar daquela noite.

Priscila percebeu o nervosismo da nova amiga.

LAURA: - ultimamente muito com o swing.

PRI: - você comentou por alto. Mas ali existe cumplicidade, então não se tem traição. O errado e imperdoável seria se tivesse uma coisa as escondidas. Levando a vida que leva hoje fazer isto é burrice eah, quem sou eu para julgar. Estou prestes a fazer com você, com vocês algo às escondidas. Isto é traição!

- já fui tão traída. Todos falam e me considero bonita. Mas uma coisa sempre ocorreu: sempre fui traída. E olha que me cuido, faço um sexo legal, mas mesmo assim.

- toda mulher bonita sofre para ser feliz. Ouvi isto uma vez e achei bobagem, mas o tempo me mostrou que tem um pouco de verdade. O homem que tem uma mulher bonita como companheira a trata como um bibelô. Sufoca, falta com o respeito muitas vezes, por conta de desconfianças infundadas.

LAURA: - eu sei como é isto. Até apanhar eu apanhei.

PRI: - que loucura! Mas ..

LAURA: - calma. Não foi Alexandre. Foi um namorado meu. Nada a ver comigo. Mas eu era louca por ele. Babava! Fazia tudo! Tudo! Até dinheiro o safado pegava de mim. Comprava roupa. E o mais estranho é que .....

PRI: - que?

LAURA: - ainda lembro do nosso sexo. Ainda imagino coisas. E o safado não valia nada.

PRI: - ah minha filha dê graças a Deus por ter se livrado. Tenho uma amiga que vive com um tipo desses. Sustenta o safado e tudo por conta de uma rola enorme.

LAURA: - todos eles tem essa qualidade.

PRI: - qualidade. Te digo com sinceridade, prefiro as menores. Entre 14 e 16cm para mim são as melhores. Já peguei uma vez, novinha, um policial. Minha filha, aquilo não era uma rola. E transar com ele era doloroso. Sentia prazer, mas muito aquém do que o que já tive com rolas menores.

LAURA: - você vai se dá bem com Alexandre. A dele tem 14cm. E a de seu esposo?

PRI: - uma vez eu medi por curiosidade. Tinha 17cm aproximadamente.

LAURA: - confesso que sempre gostei de rolas grandes. Em mim nunca doeu nada.

PRI: - rola uma frustração por conta da de Alexandre?

LAURA: - se disser que não estarei mentindo. Mas ele compensa na safadeza.

- antes dele só tive os roludos. Quando nós transamos pela primeira vez. Aliás não. Quando por um acaso, nos encontramos pela primeira vez numa praia e o vi de sunga, ali me decepcionei um pouco. Os outros que tinham, quando usavam sunga, você via elas láPRI: - você fez uma cara engraçada.

LAURA: - você meche conosco. Me deixa à vontade para falar coisas que não dividia com ninguém.

PRI: - swing pode te ajudar nessa frustração sua.

LAURA: - não considero frustração.

PRI: - é amiga. Sua cara mostra isto. Alexandre por mais que compense na safadeza, como já me disse, a deixa frustrada. Eu entendo. Eu sou casada, mas ele em nada é o que sonhei.

LAURA: - é sério isto?

PRI: - sim.

LAURA: - sou uma mulher realizada, tenho uma carência quanto a sexo. Mas de resto tudo é até mais do que imaginei.

PRI: - chega desse papo. Vamos falar de Nós. Eu quero ver Vocês.

- quero que seja uma coisa especial. Vou usar a lingerie ou o body devasso que ganhei?

LAURA: - vamos esquematizar tudo bem direitinho.

- você mexeu com Alexandre. Ele sempre foi muito comedido nas coisas. Sempre foi muito discreto e com você ele se soltou de uma forma que nunca vi.

PRI: - isto é bom ou ruim?

LAURA: - confesso que gostei por ser você. Já aconteceu, não daquela forma, mas Alexandre se soltar com outras, e eu por mais que tivesse curtindo ali com ele, detestava.

PRI: - mas amiga, você falou que os casais do grupo são estruturados emocionalmente. O sexo ali é uma forma de complementar, de escapar da rotina.

LAURA: - eu sei. Mas sei lá.

PRI: - eu sou completamente diferente de tudo aquilo. Casada, mas nem um pouco apegada emocionalmente a ele. E você não senti ciúmes.

LAURA: - ao contrário, sinto muito tesão.

- espero não me decepcionar.

PRI: - não virá de mim nenhuma decepção.

LAURA: - estou louca para fazer uma coisa.

PRI: - se for me beijar, eu também estou louca para isto.

LAURA: - temos que ir.

As duas tomaram o rumo do estacionamento do shopping. Laura disse que daria uma carona a Priscila. Mas ao chegar no carro as coisas tomaram um outro rumo. Depois de ligar o carro para o ar-condicionado ficar ligado, Laura beijou a amiga.

PRI: - meu Deus o que estou fazendo!

LAURA: - se arrependeu?

PRI: - em nada.

E voltaram a se beijar. Dessa vez tinham mãos mais ousadas. Laura comandava as ações. Apertava os seios de Priscila que aquela altura já tinha sua xota toda ensopada de tanto tesão. Quando Laura, mesmo sob a calça, apertou a xota da amiga, essa gemeu muito.

- ahhh! Ahhhhh!

LAURA: - se você estivesse de saia, eu ia tirar sua calcinha.

PRI: - você esta de saia. Tira sua calcinha, vai.

As duas se beijaram mais uma vez. Por um instante pararam pois um casal se aproximou. Mas assim que eles saíram, as amigas voltaram a se pegar. Priscila agora, mesmo preocupada com sua inexperiência com mulheres, tomou uma iniciativa ousada, além de beijar Laura, massageava seu clitóris.

LAURA: - sua safadinha! Isso tá muito bom.

- pensei numa coisa aqui.

PRI: - o que?

LAURA: - vou ligar para meu amor.

E assim Laura fez.

LAURA: - tenho uma surpresa para você amor.

Alexandre fazia parte de uma comissão de juízes federais que compunham um grupo de trabalho na Procuradoria Geral da União, em Brasília. Isto o obrigava a passar uma semana do mês por lá.

- olha quem esta comigo brincando gostoso.

As duas se pegavam e eram vistas por Alexandre numa chamada de vídeo.

PRI: - Alex, sua mulher é louca.

LAURA: - só eu? Tem certeza?

Alexandre mesmo longe ficou louco com o que viu. Sua esposa e a mulher que vinha povoando seus desejos ultimamente se beijavam e se pegavam.

ALEX: - ei! Cuidado! Se pegando num carro.

LAURA: - estamos num shopping.

- amor, ela é muito gostosa.

PRI: - não exagera.

Laura deu o celular para Priscila e depois que levantou a camisa dela, passou a chupar os seios. A cara de tesão de Priscila deixou Alexandre com muito tesão a quilômetros de distância.

LAURA: - lembra amor quando fomos convidados a nos retirar da garagem do Shopping Barra.

PRI: - sério isto!

LAURA: - sim. O segurança bateu no vidro e eu estava sentada na rola de meu amor.

PRI: - loucos!

LAURA: - amor e essa mão está aonde?

ALEX: - massageando meu pau.

LAURA: - safado!

PRI: - olha como ela esta Alexandre.

Priscila voltou ao celular e mostrou a xota de Laura para o marido.

ALEX: - como queria estar aí.

- tive uma ideia. Por que não vão para uma local onde possam ficar à vontade.

PRI: - motel você quer dizer.

LAURA: - vamos Pri.

ALEX: - uma horinha só.

LAURA: - e vamos fazer tudo com o celular ligado.

PRI: - primeiro eu tenho que fazer uma ligação.

ALEX: - Priscila, não quero de forma alguma estragar sua vida. Sugeri...

PRI: - eu quero muito. Se está preocupado com meu esposo, esqueça dele. Estou traíndo ele pela primeira vez. Já fui muitas e chegou a hora de me sentir. Ahhh , Alexandre! Se preocupa não.

As duas amigas partiram para um motel. Lá chegando já iniciaram a pegação. O banho delas foi regado a beijos e carícias cada vez mais ousadas. Alexandre ligou para esposa e ela junto com Pri passaram a se pegar na cama.

Priscila estava tomada pelo tesão. Pediu no ouvido de Laura para que ela falasse com o marido para ele se mostrar também para elas.

LAURA: - pede a ele vai.

ALEX: - pede o que amor?

PRI: - se mostra para gente. Sua mão tá no seu pau é?

Alexandre se mostrou. Se masturbava e Priscila gostou do que viu.

LAURA: - amor, ela gosta de pau assim como o seu.

ALEX: - pequeno Pri.

PRI: - do jeito que eu gosto.

- ahhh!

Laura chupava a xota da amiga.

ALEX: - amor mostra a Pri por inteira. Em detalhes.

Laura deixou de chupar a amiga e com o celular na mão mostrou por inteiro a amiga.

LAURA: - olha essa xota, amor. Toda lisinha. Olha como esta toda babadinha.

PRI: - ah safada!

Laura passou os dedos na boceta da amiga e mostrou para o esposo como ela estava molhada.

ALEX: - que delícia!

- me mostra a bunda Pri.

Priscila estava completamente à vontade. E com o som no quarto dançava em cima da cama se mostrando para o marido da amiga.

PRI: - gostou da minha bunda? É bonita?

ALEX: - linda!

Laura de uma forma que não entendia, estava totalmente à vontade com tudo aquilo. O ciúme não existia. Deu dois tapas de leve na bunda da amiga e a atacou com beijos e mordiscadas.

PRI: - você também gostou dessa bunda foi?

- que isto! Ahhhh!

Laura deu o celular de volta a Pri. Com as mão livres abriu a bunda da amiga e chupava de leve o botão rosa dela.

- caralho! Alexandre, essa safada da sua esposa está chupando...ahhh

ALEX: - o que ela está chupando?

LAURA: - a bunda dessa safada amor.

PRI: - vem cá.

As duas deitaram na cama e Laura sobre a amiga a enchia de beijos e arrancava cada vez mais gritos de tesão dela.

- deixa eu vê você batendo uma Alexandre.

- ahhhhh!

- sua esposa, olha como ela está.

ALEX: - isso amor! Faz essa safadinha gozar gostoso.

PRI: - quero muito brincar com os três. Eu quero muito sentir sua..... ahhhhhhh.

LAURA: - quer sentir o que sua gostosinha?

PRI: - a rola de seu marido. Quero quicar muito nela. Minha boceta vai engolir essa rola.

- você deixa Laura?

ALEX: - deixo. E quero muito estar do lado vendo vocês foderem gostoso.

PRI: - ahhh assim. Não para que eu vou gozar.

ALEX: - faz ela gozar gostoso em sua boca, amor.

PRI: - ahhhhhhhhh! Ahhhhhhh! Porra!

Priscila gritava e xingava. Aquilo encheu de tesão seus parceiros.

- caralho! Que porra é esssa!

- puta que pariu!

As amigas se beijaram. A boca toda melada de Laura, foi lambida por Priscila.

LAURA: - gostosa!

Os beijos eram quentes. Alexandre no celular estava se segurado para não gozar de tanto tesão.

PRI: - isso é muito bom! Vou querer mais viu.

LAURA: - agora ou sempre?

PRI: - agora e sempre.

E voltaram a se beijar. Mas Laura ousou e surpreendeu a amiga e ao marido. Surpresa, logo de de início Priscila riu, mais depois gostou da sensação.

- que loucura! A primeira vez que vi isto num filme, ri. Achei uma coisa besta, idiota, mas agora você quando fez.

LAURA: - achava o mesmo. Essa é a primeira vez que faço. Me que vontade.

ALEX: - você tá muito safada, amor.

LAURA: - ahhhhhh! E você gosta de me ver assim, amor?

ALEX: - adoro. Meu Deus!

As amigas roçavam suas xotas. Laura por cima de Priscila.

PRI: - olha como elas estão, Xande.

As duas xotas roçando, babavam.

LAURA: - adorei!

ALEX: - vocês vão me matar de tanto tesão.

Os instantes que ficaram roçando suas xotas foram mais do que intensos para todos.

PRI: - vem cá agora você.

LAURA: - você quer assim.

PRI: - adora sentar com minha boceta numa boca e agora eu vou inverter de posição.

Laura sentou e foi a loucura com a chupada da amiga.

- estou fazendo direito.

LAURA: - sim! Continua que eu vou gozar.

- amor goza comigo.

PRI: - não! primeiro você. Quero ver ele gozando.

E Priscila, mesmo sem grandes experiências com mulheres, levou a amiga a loucura e a fez gozar intensamente em sua boca.

LAURA: - ahhhhhhhhh, amor! Que boca gostosa é essa!

ALEX: - gozou gostoso foi?

LAURA: - muito, ahhhhh!

As amigas se beijaram mais um vez e depois se concentraram no celular para ver a distância, Alexandre gozar.

ALEX: - ahhhhhhhhhhh, caralho.

- olha como tá farto? Ahhhhh!

PRI: - delícia! Quero muito sentir esse gozo.

LAURA: - muito em breve.

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Comentários

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É uma ótima série,com altos e baixos,mas muito bem construída. O intervalo de um capítulo ao outro atrapalha bastante. A cumplicidade do casal é bem vinda e coerente,porém parece que Laura tem seus defeitos amorosos e se puder dar uma realçada paralela a essa nova fase do casal seria bom

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