Uma viagem inesquecível - Parte 3

Um conto erótico de Dudu Playboy Safado
Categoria: Homossexual
Contém 3889 palavras
Data: 02/12/2018 00:16:52

Uma viagem inesquecível - Parte 3

Ao queridos leitores, agradeço pelos comentários. Atendendo a pedidos, fiz esse capítulo maior.

Me chamo Eduardo, tenho 30 anos, sou solteiro. Sou branco, cabelos lisos e negros, barba cerrada e fechada, tenho 2 metros de altura, peso 95 kg, compleição magra, mas de pernas grossas adquiridas a base de muito esporte praticado ao longo da vida. Tenho uma bunda pequena, se comparada com as coxas e tenho, modéstia a parte, 21cm bem dosados e distribuídos num monumento devidamente cilíndrico e pesado. Para tristeza de alguns e alegria de outros, na cama sou preferencialmente passivo. Tenho pelos nas pernas, no peito e na barriga. Aparo com máquina 1. Meu bumbum tem poucos pelos, mas o que possuo depilo periodicamente

Vamos a terceira parte dessa viagem.

Chegamos no ônibus junto do motorista. Júnior estava mais calmo, mas havia conseguido se sentar ao lado do Ivan. Por sorte, Júnior descobriu que havia um enfermeiro no ônibus que o tranquilizou dizendo que Ivan estava apenas grogue de dramim e que, até o fim da viagem estaria bem.

Júnior: porra brothers, vcs sumiram. O que estavam fazendo?

Fábio: porra mano, sabe que curto fumar um. Fui só dar umas bolinhas e levei o playba pra me acobertar.

Júnior: Dudu, vou passar esse trecho da viagem com o Ivan pra certificar que ele coma alguma coisa.

Fábio ri e vai pro seu lugar. Júnior me puxa pra perto dele e diz:

Júnior: não liga pro Fabão. Ele é tosco assim, mas é sangue bom. Não fica bolado com o fato de eu não ficar do seu lado por agora não, mas se eu ficar, vou querer te fuder de novo e sinto que o Fabão possa desconfiar. Como você quer sigilo, melhor não dar na cara né?!

Apenas aceno com a cabeça. Tadinho, mal sabia ele tudo que havia acontecido. Eu, ainda meio abobado volto pro meu lugar. Na volta vejo o casado me olhando de maneira safada, passando a lingua nos lábios e nos dedos. Sua mulher já dormia em seu colo, mas ele me olhava com um desejo que não consigo descrever. Nessa hora olho pro Fábio, que ri de canto de boca e simula um aplauso.

Eu me sento em meu lugar, tentando organizar tudo que havia acontecido: em menos de 5 horas de viagem tinha transado com um loiro peludo, fui fodido por um casado, que estava com a mulher ao lado a algumas poltronas a frente num banheiro público e, de quebra, acabava de garantir que, em algum momento, o Deus dos meus sonhos eróticos ainda iria me possuir, pois já havia me beijado. Em 5 horas transei mais que no último ano.

Sentado em meu lugar, não consigo parar de olhar pra trás pra ver meus machos. Meu loiro estava adormecido, mas meu moreno estava acordado. Eu fiz sinal pra ele se sentar ao meu lado. Relutante, ele veio:

Falando bem baixinho, começamos:

Fábio: fala playba. Que foi?

Eu: Fabão, que que isso que a gente fumou? Eu não gozei com o casado, e ainda não to saciado. Eu quero transar mais. Preciso transar mais. E agora meu pau ta latejando de tesão. Sou capaz de dar pra qualquer um.

Fábio segura a gargalhada e diz:

Fábio: eita rapaz. Isso é uma mistura com haxixe. Algumas pessoas tem essa reação de super tesão, mas nunca tinha visto. Em mim, ela dá uma segurada não deixando meu pau passar de meia bomba.

Eu, nessa hora, possuído, enfio a mão em sua calça sem sequer perguntar a ele se posso. Fábio gosta e permite. Sinto em minha mão algo descomunal. É um pau maior que o meu, tão grosso quanto do casado. Minha boca saliva. Fábio, pra desfarçar pega a coberta, mas mantém minha mão em sua rola. Ele me olha e me fala:

Fábio: rapaz. O que eu quero fazer com você eu preciso de tempo, espaço e um lugar que eu possa urrar. Você já provou que dá conta. Mas agora, nem se eu quiser eu consigo qualquer coisa com você. Faz o seguinte. Vai pro banheiro e bate umazinha.

Nessa hora, Fábio volta ao seu lugar e me deixa sozinho. Eu me cubro, e começo a dedar meu cu por baixo das cobertas, preciso gozar senão eu vou surtar. Mas meu cu está mais largo do que ja senti na vida. Eu precisava de mais, muitos. Começo a conferir o ônibus na busca da mais um alvo. O ônibus agora estava mais vazio, muitas pessoas desceram nas paradas.

Lembro do enfermeiro. Um belo exemplar de mulato, de braços fortes, cabelo raspado. Olhos claros, algo raro e que me chamou muita atenção. Lábios carnudos, dentes muito brancos, uma mão enorme. Tento procurá-lo, mas não consigo focar em ninguém. Pensei em acordar meu loiro pra ele me fuder, mas ele está dormindo gostosamente ao lado do seu amigo.

Lembrei que estava com um consolo na mochila. Afinal, alguns dias na praia, teria que me saciar e não estava esperando nada do lugar.

Decido seguir o conselho do Fábio e vou em direção ao fundo do ônibus, tentando esconder meu pequeno brinquedo...agora o fundo do ônibus está bastante vazio, se não fosse por... veja só, o enfermeiro mulato. Lambo meus beiços e nossos olhares se cruzam. Eu não havia perdido qualquer juízo, a ponto de claramente me oferecer praquele enfermeiro assim. Imaginando que não dará em nada, sigo pro fundo do ônibus, abro a porta do banheiro e dou mais uma olhada pro enfermeiro, que faz um sinal pra mim. Sem acreditar, vou até ele:

Enfermeiro: ta tudo bem?

Eu: Por que nao estaria?

Enfermeiro: vi você me olhando, você é da turma daquele menino que ta apagado com dramim neh?

Eu: digamos que nos tornamos amigos nessa viagem. A propósito me chamo Eduardo, mas pros íntimos sou o Dudu.

Enfermeiro: eu sou o Ruan.

Nessa hora reparo ainda mais naquele mulato. Ele se assemelha ao ator de Greys Anatomy que faz o Jacson Avery.

O ônibus faz uma curva, eu me desequilibro e caio sentado ao lado do Ruan, com a mão em sua coxa.

Nessa hora meu "pequeno" brinquedo cai bem em seu colo.

Eu fico muito sem graça. Ele pega o consolo e com ar de espanto, me olha e diz:

- Tava indo dar uma aliviada?

Eu, muito sem graça, não falo nada. Retiro rapidamente minha mão da sua coxa. Mas, pra minha grata surpresa, ele segura e, safadamente, me olha nos olhos:

- um menino lindo com você, não precisa e nem merece se divertir com isso.

Ele puxa minha mão ate sua pica. Eu dou uma risada safada.

Toda aquela atmosfera, aqueles olhos azuis, aquela barba, aquela boca que parece macia....Ele diz:

Ruan: temos que interpretar os sinais que vida nos dá.

Sinto em minha mão uma rola que está rija e tesa. Eu, já sem pudor, puxo sua calça branca pra baixo e caio de boca. Uma rola escura, de cabeça rosada, veios saltadas. Tamanho e espessura normais, nada avantajado. Bem pentelhudo. Ahh, como eu amo rola pentelhuda.

Estávamos nos fundos do ônibus, o breu tomava conta e a pessoa mais próxima estava a 6 fileiras a frente. Chupo de maneira cadenciada uma pica negra, de cabeça rosada. Ele suspira, geme baixinho e segura minha cabeça... fico um tempo mamando aquele caralho. De repente ele pára tudo, dizendo que não quer gozar ainda e que se eu continuasse ele gozaria. Ele me puxa e me beija demoradamente. Um beijo calmo, gostoso. Ele começa a lamber minha orelha, meu pescoço...eu me arrepio inteiro. Ele levanta minha camisa, chupa meus mamilos, ali eu estou entregue... ele desce mais e começa a baixar minha calça e tira meu pau pra fora... nessa hora ele se assusta.

Ruan: UAU. Que pica é essa?!

Eu: toda sua. Assim como todo o resto.

Ele me paga um delicioso boquete e começa a me dedilhar o cuzinho. Se assusta, porque estou alargado, mas mantém o boquete e o dedilhado e com facilidade enfia 1, depois 2, depois 3 dedos. Eu me torno uma vadia e rebolo ainda mais. Ele pega o consolo e começa a enfiar no meu rabo. Eu tento não gemer, mas é difícil. Ele tamba minha boca com uma mão e com a outra começa a me foder com o consolo.

Por fim ele tira o consolo e começa a chupar meu cu. Uma língua áspera, que sabe trabalhar num cu de maneira deliciosa. Ele aperta meus mamilos, e eu só desejo ser penetrado por aquela rola.

Eu ja to possuído, precisando enfiar algo real no meu rabo e gozar e digo a ele:

Eu: realiza uma fantasia minha?

Ruan: qual?

Eu: quero dar pra você aqui, com ônibus em movimento. Aqui mesmo. Quero cavalgar.

Ruan: Você tem que ficar atento. Se você se sentar, eu nao terei visão nenhuma e alguém pode nos pegar no flagra.

Eu: Foda-se. Chamo pra participar.

E então, me sento naquela rola, que entra sem dificuldade alguma. Eu começo a cavalgar e aquela pica começa a massagear minha próstata. Lá estou eu, na última fileira, cavalgando num pau delicioso em ônibus ocupado. Mesmo com o ar condicionado, nossos corpos suam muito... e começo a sentir o cheiro maravilho daquele macho.

Decido ser mais ousado, viro se frente pra ele sem desengatar daquela pica. E tenho uma visão maravilhosa, ele está gostosamente sem camisa, com os braços levantados e dobrados atrás da cabeça. Abaixo de suas axilas, uma mata de pelos espessos, que não resisto e começo a lamber. Ele começa a fuder ainda mais forte.

Essa atmosfera me embriaga e não percebo nada, apenas sinto que irei gozar. Aviso ao meu macho que o gozo está perto, ele acelera seus movimentos mas eu gozo primeiro. Gozo em seu peito. E gozei muito. Muito mesmo. O tesao todo acumulado ali saiu. Não demorou meu macho anuncia o gozo. Eu saio de cima dele e decido que quero beber aquele leite. Caio de boca e bebo tudo. Nao deixa desperdiçar nada. E entrego a rola limpinha. E lambo toda minha porra que estava em seu corpo também.

Me levanto, cambaleante, pego meu consolo e vou ao banheiro. Ali me limpo e volto ao meu lugar.

Agora consigo dormir. Guardo neu consolo na mochila. O efeito da droga passando e o excesso de tesão saciado.

Me cubro e apago. Acordo com meus novos amigos me chamando, avisando que estamos chegando na ulúltima parada. Essa era a parada que todos usavam pra tomar banho, afinal, ja estávamos a 12 horas no ônibus.

Acordo meio abobado e aos poucos as imagens dos acontecimentos vêm a minha mente. E começo a me envergonhar. Sem efeito da droga em meu corpo, fico rubro só se pensar que havia transado com 3 homens e beijado um quarto.

Minha cabeça doía muito. Tomei toda a agua que tinha. Júnior se aproxima, com uma cara pra lá de safada.

Júnior: brother, quer dizer então que você liberou pro casado no banheiro da parada? Bem safado você hein.

Eu: aff, Fábio já deu com a língua nos dentes.

Junior: relaxa brother, somos uma família. Fabão disse que também ficou surpreso com sua atitude.

Eu pensei: quer dizer então que Fábio estava omitindo pro seus amigos seu interesse por mim? Mais interessante que eu imaginava. Minha cabeça volta a doer. Nisso se aproximam Fábio e o ruivo que acordou, após 12 horas.

Fábio: ora ora ora, nossa playba acordou.

Eu: Quer dizer que você já colocou na roda minha brincadeirinha, neh?

Fábio se assustou. Ele olhou pros outros 2 homens, que entenderam o recado e saíram de perto.

Fábio: ficou bravo, playba?

Eu: fiquei. Principalmente porque você omitiu que foi tudo ideia sua. Contou pra eles do beijo que me deu, da sarrada e da promessa de uma foda inesquecível?

O semblante de Fábio mudou. Uma mistura de ira e desapontamento tomou seu semblante.

Fábio: o que quer dizer com isso? É uma ameaça?

Eu: ficou com medinho de ser exposto, mas expõe aquele que chamou de amigo? Interessante seu conceito de amizade. Mas fica tranquilo. Eu não vou contar nada, desde que...

Fábio muda seu semblante pra um bem safado, sorri e pergunta:

Fábio: desde que o que?

Eu: desde que sua promessa seja mantida.

Ele sorri. O ônibus para. Os meninos descem na frente. Nisso, vejo meu enfermeiro se levantar, se espreguiçar gostosamente, me dar uma encarada e uma piscadinha e sair do ônibus. Fábio notou alguma coisa e perguntou:

Fábio: ja definiu seu novo alvo, puto safado?

Ali percebi que ele não viu a transa gostosa que tive com aquele belo exemplar de mulato. De maneira bem cínica digo:

Eu: estou apenas assegurando possibilidades. Afinal, ficarei 15 dias na praia e, depois dessa viagem quero manter minhas transas bem em dia.

Fábio e eu rimos. Estamos sozinhos dentro do ônibus. Ele olha pra todos os lados, segura meu rosto e pressiona dizendo:

Fábio: eu queria te fuder aqui, agora. Você é mais safado do que eu imaginava e arrisco dizer que nem você se imaginava tão safado.

Ele puxa e me beija. Que macho forte, molhado, que língua áspera. Ele começa a levantar minha coberta e tenta passar a mão em minha bunda. Eu paro tudo e digo:

Eu: se não vai me comer agora, melhor parar de me provocar. Depois eu fico na vontade igual estou desde ontem.

Fábio sorri e diz: verdade. Vamos descer. Essa parada é maior, as pessoas costumam tomar banho aqui.

Eu: nem pense que vou tomar banho aqui. Minha libido está a flor da pele e não darei conta de ver você ou Júnior nus e não tentar fazer nada.

Fábio: até parece. Agora vamos. Ah e pra alinhar o discurso: eu estava me desculpando você ok? Você fez doce, mas me desculpou.

Eu acenei que sim com a cabeça e nos encontrarmos com o Junior e o ruivo que nos esperavam próximo ao ônibus, ja fumando.

Fui formalmente apresentado ao ruivo.

Junior: brother, esse aqui é o nosso amigo de viagem Eduardo, famoso Dudu. Dudu esse eh nosso amigo Ivan, ruivao garanhao.

Eu: prazer Ivan. Se sente melhor?

Ivan: rapaz, aqueles dramins me derrubaram, mas agora ja to bem.

Reparei em Ivan. O mais forte dos 3. Cabelos ruivos, barba fechada e bem grande, não possuía pelos nenhum visível, apenas nas axilas (pois trajava uma camiseta e uma bermuda) assim como seus amigos. Muito branco, cheio de sardas, pernas grossas, um pacote que não parecia lá muito recheado. Apesar de ser o mais forte dos 3, era tb o mais feio dos 3. O famoso camarão.

Minha cabeça ainda doía, eu falei com os meninos que iria comprar água antes de fumar e eles disseram que iriam esperar.

Eles disseram que iriam esperar. Fui a lanchonete, pedi umas garrafas d'água e perguntei se eles tinham remédio pra dor de cabeça. Antes de obter a resposta sou interrompido por um homem, que me oferece uma neosaldina. Olha e vejo que era o casado fudedor delicioso. Ele diz:

Casado: tenho uma neosaldina aqui aceita.

Eu: claro, vamos sair da fila pra não atrapalhar as pessoas. Ele diz:

Casado: claro, mas não posso me demorar. Minha esposa só foi ao banheiro e, se ela nos vir conversando, pode pegar mal.

Ele diminuiu o tom de voz e fala:

Casado: adorei nossa foda ontem, me desculpa por não ter me apresentado, de nao ter feito você gozar, nem nada. Estava com medo. Mas tome meu cartão. Pelo visto estamos indo pra mesma cidade e quem sabe a gente não marca algo com mais calma. A propósito me chamo Diogo.

Eu olho pro cartão de visitas dele, vejo que ele é advogado de uma famosa empresa multinacional. Nesse cartão tem telefone, e-mail, e mais algumas informações. Eu levanto meu olhar e, de maneira safada digo:

Eu: Você foi escroto mesmo e, agora, te deixarei na curiosidade. Nao saberá meu nome, nem meu telefone. Se eu decirir por algo, entro em contato.

Saio de onde estávamos, e o Diogo com uma sorriso bobo fica lá. Eu vou me juntar aos meus novos amigos. Nisso, passa por mim Ruan, ele dá uma bela pegada na mala, pisca pra mim e continua andando.

Eu sorrio e sigo meu caminho. Ao chegar junto aos meus amigos, eles estavam jogando conversa fora, falando de mulher, que uma era feia, outra gostosa. Eu rio e solto:

Eu: podem ser feias ou bonitas, gostosas ou magrela, não interessa neh, homem sempre mexe neh?!

Ivan: ah irmaozinho, eh da natureza neh. Vai que elas dão mole. Ai eh caixa...

Todos riem. Ivan e Fábio decidem ir ao banheiro. Eu começo a fumar e Junior fica me fazendo companhia. Depois que todos foram, eu pergunto.

Eu: vocês vão tomar banho?

Todos acenam que sim. Eu informo que não irei.

Eu: vocês sabem que eu sou gay, eu nao daria conta de ver corpos tão másculos e conseguir ocultar meu desejo. Podem ir, nos vemos no ônibus.

Eles se encaminharam pro banheiro, eu acendi outro cigarro. Mas confesso que desejava ver todos nus a luz do dia. Acontece que, eu não aguentava mais sexo (será?! risos). Continue fumando, terminei meu cigarro e fui usar o banheiro. A região dos banhos e dos vasos ficam em lados separados por uma parede. Estava mijando quando comecei a ouvir um barulho diferente. Um arfar abafado... não não... eram gemidos e vinham.... da área dos banheiros.

O responsável pelo banho havia deixado uma placa de proibida a entrada mas eu sabia que meus amigos estavam ali... alguma coisa estava acontecendo. Abri a porta o mais silencioso possível e vi uma região de vários escaninhos, onde os machos guardavam as roupas. Dali conseguia ver os chuveiros, parcialmente.

Os gemidos ficaram mais intensos.

Primeiro vi o Ivan. Parecia estar distante de todos, mas batia uma bela punheta. Pude ver melhor aquele ruivo. Ele era feio de rosto, isso era fato. Mas aquela barba ruivo, aquele sovacão ruivo cheio de pelos, aquela quantidade de músculos... uau. Ele era gostoso pra cacete. Peitoral liso, bem grande, de mamilos protuberantes e bem rosados, sardas nos ombros, costas... um tanquinho de dar inveja em muito atleta... pentelhos ruivos maravilhosos... uma baita rola grossa e um par de pernas de jogador de futebol. A maneira descarada que ele batia punheta me encucava... afinal, os banheiros não tinham divisórias.

Andei mais um pouco, tentando manter-me oculto. E ai vi uma cena digna de filme pornô. Júnior, meu loiro peludo metia sem dó no cu de um macho. Esse macho fodido chupava a rola de um outro homem, que a julgar pela aparência mal cuidada parecia ser caminhoneiro. Era peludo, todo peludo mesmo a la Tony Ramos. Um bigode grosso e barba por fazer. Ao seu lado, um exemplar xerox a ele fodia outro macho que chupava o pau de alguém... tentei caminhar devagar pra ver quem tinha seu pau chupado e, pra minha surpresa, era Fábio. Senti raiva, num primeiro momento. Tinha sentimento de posse por aqueles novos amigos, mas ao me lembrar de tudo que aprontei, senti foi tesão. Aquela cena era maravilhosa... 2 machos sendo fodidos pela boca e pelo cu... uau... decidi arrumar uma posição pra poder ver tudo e me masturbar, mas sem querer fiz um pequeno barulho... fiquei parado, pra que ninguém me visse. Depois de uns segundos me movimentei... estava engatinhando pra ir da área dos escaninhos pra uma muretinha.... quando de repente, vejo um pé enorme, molhado uma perna lisa... meu Deus... aquele homem estava nu e havia me flagrado ali... quando subo o olhar e fico ajoelhado dou de cara num cacete rosa.. aquele cacete enorme fica na reta da minha boca. Eu ouço:

Ivan: ora ora, se não o amiguinho novo da turma. Por que não se junta aos seus amigos e vai dar la no meio de todo mundo?

Eu: fala baixo. Não quero que me vejam aqui. Queria só observar. E você? Por que não se juntou aos outros?

Ivan: curto foder eh macho. Aqueles ali são muito mocinha pra mim.

Eu ainda estava ajoelhado, tentava não olhar praquela rola com pentelhos ruivos, mas era muito difícil. Ivan percebendo, sorri e diz:

Ivan: você é bem machinho playba, foderia você. Abre a boca e me mostra que você sabe chupar um pau, vai?!

Eu tentei argumentar mas a posição não me favorecia. Ele foi se aproximando e aquela cabeçona vermelha nos meus lábios... vamos confessar, não tem quem resista.

Dei um belo trato naquele cacete. Puxei a pele e expus ainda mais aquela rola rosada. Chupeina cabecinha, meti a língua no buraquinho que sai a porra, chupei gostosamente a cabeçona. Fui engolindo devagar, até conseguir colocar toda aquela rola boca... ela enconstava em minha garganta... meu nariz, estava enfiado em meio aqueles pêlos ruivos.

Pros outros que estavam na área de banho nada entendiam, apenas viam Ivan revirando os olhos atras da mureta, levantando os braços dobrados atras da nuca e gemendo igual um macho.

Eu que via aquela cena, queria chupar aquele sovaco também. Tentei puxa-lo pra baixo, mas Ivan resolveu me expor.

Ivan: vejam amigos, enquanto vocês dividem um veadinho pra 2 machos, eu achei um macho pra me satisfazer.

Brutamente Ivan me levanta, tira minha roupa.

Os outros só viam da cintura pra cima. Ivan apoia minha perna na mureta e encaixa sua jeba no meu rabo. Ele lambe minha orelha, fala muita putaria e começa a socar.

Júnior se assusta, mas pra não dar bandeira, continua a fuder o mocinho. Fábio sorri safadamente e grita:

Fábio: estoura ele Ivan. Esse playba gosta muito de rola...

Como descrito por Júnior, Ivan só se preocupava com seu prazer. Socava forte, mas não me tocava. Eu fui me masturbando enquanto ele metia. Em alguns minutos ele anuncia o gozo, retira o pau do meu cu e goza na minha bunda. Percebo que nesta hora, todos já haviam gozado.

Eu pego minha roupa e saio correndo. Na área dos escaninhos, longe da vista de todos, visto somente minha calça, calço meu tênis e saio sem camisa, com a cueca na mão. Guardo no bolso e visto a camisa, ja fora do banheiro.

Eu estava perplexo com tudo. Não acreditava em tudo que eu tava fazendo.

Nessa hora meu celular toca. Eram meus tios:

Tio: Eduardo, ta onde meu sobrinho preferido.

Eu, tentando me controlar, respondo:

Eu: tio, to na última parada. Devo chegar em algumas horas.

Tio: ótimo. Falei com seus pais que sua tia deve buscar você. Ela tem uma amiga chegando no mesmo horário. Se bobear está no mesmo ônibus.

Eu: beleza tio. Chegando eu aviso.

Eu, na euforia toda, decido nem render pra saber quem era. Afinal, havia transado tanto naquela viagem que, se alguem tivesse visto, minha reputação estaria arruinada.

Antes de entrar no ônibus, sinto alguém puxar minha cueca do meu bolso e falar no meu ouvido: "não quis me dizer seu nome, nem seu telefone. Pois bem. Essa cueca será minha até ter mais informações ou ficará de lembrança da nossa foda".

Olho pro lado e vejo Diogo, o casado que me comeu, cheirando a cueca e guardando em sua mochila. Sua mulher estava a caminho do banheiro novamente, portanto, estava de costas e nada viu.

Eu corri pro ônibus. Precisava me organizar. Era coisa demais acontecendo.

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Comentários

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Não curto o Ivan, a atitude do Fábio já era esperada coisa "macho". Continue

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Legal. Mas não gostei da atitude do Fábio. Só pq tem um pauzao, acha q pode tudo.

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