Censo - 4 - Terça-Feira o resto do dia

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 3455 palavras
Data: 15/12/2018 10:16:09

Ele sentou na cadeira, me fez sentar em frente a ele, com minhas pernas abertas para fora. Ele pegou nos meus quadris, subia minha cintura até a lateral do meu sutiã e descia até a lateral do meu bumbum, eu por minha vez não me dei por rogada, e comecei a arranhar as suas costas com minhas unhas, ai fiquei olhando para ele, bem para o fundo dos seus olhos e involuntariamente, mordisquei a ponta dos meus lábios e trouxe a ponta das minhas unhas até minha boca. Foi uma provocação que ele aceitou. Ele me fez pegar meu pênis, me mandou masturbar, tirei meu pau pelo lado da calcinha, em seguida ele começou a pegar minhas nádegas, e a massagear meu cuzinho com os dedos, desta vez o meu endureceu muito rápido, estava um mastro de duro, tenho 16 cm de pau, ele não escondia na calcinha. Eu procurara também sentir o pau do meu MACHO, até que a companhia tocou novamente.

Quem será agora?

Meu macho olhou para mim, sorriu, apertou de novo meu ânus, pulei e soltei um gritinho pra ele.

Ele me beijou e chupou minha língua e disse:

- Corre lá que tem muita novidade ainda.

- Sim amor.

Atendi a porta e lá estava ela. Uma mulher muito linda, muito cheirosa, loira, maior que eu, devia ter uns 1.80 m e usava saltos. Estava com um rapaz, pelo jeito era bichinha, com um carrinho cheio de caixas, imagino que eram calçados.

- Boa tarde Dona Márcia, sou a Estefani, sua maquiadora. Também sua personal shoes. Este é o Luan, meu auxiliar de calçados.

- Boa tarde Estefani, seja bem vinda (trocamos beijos) entre Luan, fique a vontade.

- Menina deixa ver o seu rosto, que maravilha, é um parque de diversões, é perfeito ele para pintura. Sua sobrancelha é cheia, vou poder fazer um lindo desenho nela. Você tem lábios cheios, com um delineador aqui vai ficar com uma boca igual da Cicarelli. Tua testa não é grande e os cabelos estão próximos dos olhos, é ideal para maquiagem. Você não tem aquela marca de expressão chamada “bigode chinês”, o teu rosto vai ficar de boneca. Olha aqui Marcinha no espelho, a distância do teu nariz para o teu lábio é pequeno. Os homens sempre têm maior e você é bem próxima. Você é uma mulher linda Márcia.

- Márcia que Hobe mais lindo o teu, aonde comprou?

- Estefani, foi meu homem que me deu, foi presente.

- Márcia, dá meu telefone pra ele, eu vou tratar bem dele, (risos os três).

Guimãraes de tudo assistia, pois estava na sua poltrona na sala. Não interferia na conversa, nos deixava a vontade.

Foi dolorida a sobrancelha, que horrível isso. Quando acabou, ele iniciou a maquiagem. Comentava tudo. O que eu deveria fazer para a noite, para o dia, que era só eu ligar, que pelo telefone iria me orientar.

Ela disse que as piores maquiagens estão nas farmácias e supermercados. Para fugir de lá. Era sim pra pagar caro, em casas especializadas, pois iriam render tanto que até acabar ira compensar o preço.

Disse-me que eu tinha uma boca linda, carnuda, com batom mate iria ficar uma boca bem cheia, uma delícia que qualquer homem iria desejar beijar a qualquer hora.

Neste comentário, desviei o olhar para o meu homem, acabamos encontrando nossos olhares, discretamente sorri e olhei para baixo. Estefani percebeu, disse baixinho:

- Hummm rolando uma paquera, que linda amiga, é isso mesmo aproveita. O boff é lindo.

- Era 14:30, pedi licença um pouco, ela não deixava ver o meu rosto, já tinha terminado as sobrancelhas, era horário da minha tarefa. Fui até ele, olhei em seus olhos, peguei em suas mãos e disse:

- “Amor, eu quero ser sua para sempre”.

Ele me respondeu:

- Só depende de você Marcinha.

Ele tinha me dito que os beijos deveriam ser de minha iniciativa, então segurei o rosto dele, o beijei bem forte, só que desta vez eu pus toda a minha língua na boca dele, ele me sugou toda, agarrou o meu pescoço com a sua mão, apertou ele e devolveu agora na minha boca a língua dele. Desta vez não me fiz de rogada, chupei bem gostoso. Até que ouvi um pigarro da Stefani.

Estou me tornando exibicionista eu acho, pois não preocupo com quem está perto, retornei para minha cadeira e ela concluiu a maquiagem.

Depois fui submetida a uma intensa atividade, eram realmente sapatos e sandálias aquelas caixas. Estefani me explicou como usar cada sapato e sandália. Que roupa combinar. Como eu estava com hobe e lingerie vermelha, ela escolheu um sapato, salto 10, espelhado de cor vermelha. Fiquei em pé. Não estava acostumada, então ela me ensinou como caminhar.

- Dona Márcia, não caminhe com os dedos, vai falsear. Caminhe primeiro com o salto, com o calcanhar e a Senhora vai se adaptar muito rápido. A Senhora subiu hoje no salto e pode acreditar em mim, nunca mais vai querer descer deles. Veja agora como a sua bundinha fica empinadinha!

Dei mais uns passos pela sala, e pela frente do Guimarães que aprovou meu desfile com um sorriso discreto.

Tinhamos passado do horário e não fiz meu dever das 15:00hs, eram quase 15:30.

Estefani então pediu para ficar em frente ao espelho.

Pela primeira vez me olhei.

Eu senti um calafrio muito grande. Eu não era uma caricatura tão pouco tinha uma expressão forte de drag queen, eu estava com o rosto totalmente feminino.

Minha sobrancelha estava contornando meus olhos, espaçadas entre o nariz, terminando ao fim deles. O rímel aumentou meus cílios, eles tinham aumentando de tamanho, o lápis fez com que tivesse aquela forma final de gatinha. A sombra dos olhos com fundo suave cinza, o batom vermelho, minha boca estava extremamente deliciosa, pude perceber pela primeira vez como meus lábios eram carnudos, eu estava uma mulher.

Agora eu passava a mão novamente pelos meus cabelos, sentia os brincos mexendo. Apesar de odiar estar preso, não podia negar que fiquei muito emocionada em me ver vestida e aparentando uma mulher e muito linda por sinal.

Os despedi na porta, agradeci Estefani que no meu ouvido meu deu uma dica. Treine sua conversa, fazendo pequenos vídeos no computador. Assim, você vai melhorar sua expressão feminina quando fala e corrigir o seu sotaque.

Agradeci mais uma vez, nos beijamos no rosto e fechei a porta.

Era hora da minha tarefa, estava atrasada, não sabia o que ele ia fazer, foi a primeira vez que não fiz. Da outra ele tinha me liberada.

- Márcia, caminhe um pouco pelo apartamento. Quero que vá até a sacada, fique lá um pouco, olhando a paisagem. Sinta o clima.

O meu AMOR me comia com os olhos, eu me sentia diferente, estava toda produzida, cheiroso, montada, linda.

Então ele me abraçou na sacada, por trás encachou meu bumbum, afastou meus cabelos agora longos para o lado, mordiscou minha nuca, me apertou a ponto de eu sentir prazer por aquele abraço. Estava congelada, ele mordiscou minhas orelhas, virou com sua mão direita o meu queixo para trás e me beijou, intensamente, com desejo, com pegada, sua outra mão passeava por cima do hobe pela minha bunda, pelo elástico da calcinha, subiu e parou no meu peitinho.

Eu já chupava muito bem a língua dele, mordiscava os seus lábios, e agora sua barba por fazer não me era mais estranha na minha pele, não me irritava, estava me acostumando.

- Venha AMOR, vamos para o quarto, precisamos de mais privacidade. Muita gente nos visitou hoje e você não teve tempo para mim, estou enciumado.

Ao chegar no quarto fiquei sentada aos pés da cama, ele foi para fora do quarto e voltou com um comprimido e uma injeção.

Eu levantei espantada, me afastei dele, ele me olhou firme, se aproximou, me disse;

- Marcinha, venha! Aqui e agora!

Eu fiquei triste, caminhei passo a passo, contrariada, o que era aquilo? Droga?

- Marcinha, abra sua boquinha, engula. Beba água aqui. Isso, boa menina, boa menina. Agora vire-se um pouco. Ele baixou minha calcinha, escolheu o glúteo do lado direito, aplicou a injeção.

- Não fique preocupada, desde ontem você me dizia em frases que queria ser minha mulher. Estou realizando o que você disse. São hormônios e antiandrôgino. Os comprimidos ficarão no teu lado, tome toda tarde neste horário. Não esqueça. Domingo, você irá parar se quiser, mais até lá você vai tomar, sempre na minha frente, entendeu?

- Sim amor.

Ele tirou a roupa, ficou nú, deitou na cama, pediu para eu tirar meu hobe e deitar ao lado dele. Quando fui tirar o calçado ele interviu:

- Não Márcia. Só o hobe, venha calçada. É muito gostoso ter uma mulher linda, calçada na cama, me dá tesão, sabia?

Fiquei ao seu lado, o abracei, ele me cheirava, passava a mão pelo meu corpo, beijou meu pescoço e me beijou novamente.

- Márcia, a tua esposa, chupava o teu todos os dias sem você pedir?

- Não, respondi.

- Você chupava a bucetinha dela?

- Não, ela não gostava, dizia que não era higiênico.

- Então você não chupava o rabinho dela?

- Fui tentar uma vez, ela brigou muito, ai nunca mais tentei.

- Comer o cuzinho dela então sem jeito?

- Ela não!

- Você perdeu muito tempo com mulher Márcia. Você perdeu muito prazer. Por isso quando te vi na porta pela primeira vez, teu olhar não era completo. Faltava uma coisa em você.

Percebia que ele me acariciava muito meu corpo enquanto me perguntava as coisas, mais sua mão ficava sempre na minha bunda, e seus dedos estimulando meu ânus.

- Márcia, vou ensinar a fazer duchinha. Você irá no acento do banheiro suíte, ligar a duchinha íntima no morno, vai introduzir a água no seu ânus, até se sentir cheia, estufada. Vai desligar a água e evacuar no vaso.

- Vai repetir quantas vezes for necessária até que a água que você vai evacuar sair branca e transparente. Entendeu?

- Sim AMOR.

E estranho quem não fez isso, me senti estufada, mais quando tirei a ducha, quase me acidentei, tive que trancar bem o esfíncter para não escorrer nada. Realmente, na terceira evacuada, a água saiu transparente. Me sequei, vesti minha calcinha. Agora eu sei porque as mulheres ao verem espelho ou vidro param para se olhar. Estava indo para o quarto, passei pelo espelho e voltei, para uma olhada. Eu estava me sentindo bem comigo e com minha aparência.

Voltei para o quarto e quando fui me deitar ele impediu, me trouxe aos pés da cama, fez eu ficar de quatro, tirou a minha calcinha, vez me apoiar com os ombros. Me assustei, não queria ser estuprada, era virgem, fiquei nervosa, sai da posição.

- Márcia. Amor, Amor! Calma, não pense muito, sinta o clima. Calma! Não vou te penetrar não. Vou fazer carinho. Se permita sentir. O prazer que você não teve como homem, vai ter como mulher. Vou te beijar, feche seus olhos apenas.

Voltei em minha posição. Meu MACHO estava de joelhos, ele encaixou seu rosto na minha bunda. Senti sua respiração ofegante. Mordiscou cada lada delas, tocava com a ponta da língua, e percorria desde o fim das minhas bolas o esfíncter até o anús. Ai, aí, que loucura, que tesão, puta que pariu que gostoso, não sabia que a língua era tão quente. Aquela língua molhadinha e quente fazia voltas no meu cuzinho, até que ele introduziu a ponta da língua, beijando, pressionou, me beijou, segurou nas minhas cadeiras, me trouxe para trás, achou que ele queria que ficasse enconchando o seu rosto, retribui e ele me penetrava com a língua.

Já estava excitada, meu pau começou a endurecer, meu HOMEM era diferente, era fora da curva, então ele puxou meu pau para trás, e enquanto me sugava o cuzinho, me penetrava com aquela língua grossa, quente, molhada, maravilhosa, ele começou a ordenhar o meu pau. Nunca tinha sentindo o prazer de ter meu pau puxado para trás, pelo lado contrário, ali eu de quatro na cama, estava agora conscientemente rebolando, contraindo minha bunda, quando ouvi meu AMOR dizer:

- Márcia, você está gemendo como homem, cuidado! Não gosto disso, vai quebrar o clima. Acaso é um homem que tá aqui toda produzida?

- Não meu AMOR, me desculpe!

- Só fale comigo as frases, todas que lembrar, só pratique gemido feminino, se for falar só fale as frases.

Ele era muito safado, mau terminou de falar, enfiou sua língua no meu rabinho, não me contive e gritei baixo, ai rebolei na sua cara e levei todo meu quadril para trás, queria sentar no rosto dele.

Ele continuava a me ordenhar, até que pela primeira vez me abocanhou, chupou a minha cabeça, ai que tesão. Minha mulher não me chupava, agora ele tava me chupando que delícia. Que tesão. Ai ele voltou para o meu cuzinho, eu estava tendo falta de ar, comecei a sentir a contração, meu ânus começava a ter uma pontada, que nunca senti antes. Essa pontada aguda era deliciosa, ele alternava em beijar, enfiar sua língua e chupar a cabeça do meu pau.

Não sabia o que dizer só repetia:

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

Depois:

- “Quero ser a tua mulher para sempre”.

O tesão foi aumentando e:

- “Quero ser a tua mulher”.

Até que depois.

- Come tua mulher amor, come, come, enfia essa língua, faz gozar a tua mulherzinha.

- Come tua mulher, come, come, vai.....

Não controlava a minha fala.

Quando ele percebeu meu ânus latejando, ele abocanhou meu pau, gozei na boca dele, senti um jato forte, seu dedo penetrava meu cuzinho, eu continuava rebolando e chamando dele de meu homem.

Ele engoliu a cabeça, apertava mais com a boca, senti ele me sugando, com a mão ordenhava com a boca chupava e engolia, ele engoliu tudo!

Não acreditei que um homem como ele chupasse um pau, e que engolisse porra mais estava adorando, nunca ninguém fez igual. Nem uma mulher fez tão gostoso. Eu não aguentei, me estiquei, me deitei na cama. Ele veio do meu lado e me abraçou, foi me beijar, eu refuguei, virei para o lado o rosto. Ele deu uma risada alta.

- Bobinha. Eu tomei tudo. É muito particular isso. A hora que você estiver pronta fará o mesmo. Quando você bebe um leitinho assim, você quer algo mais do que sexo, você quer um compromisso Márcinha.

- Márcinha até domingo, você quer namorar comigo?

Não acreditei, ainda estava me recuperando do gozo, ele vem e me pede em namoro?

- Sim, eu quero, muito!

- Gostou de gozar?

- Sim AMOR gostei muito!

- Já tinha chupado o cuzinho da tua esposa?

- Ela não deixa.

- O que achou?

- Achei delicioso, não entendo porque ela não queria.

- Garanto que ela briga com vc durante o dia por qualquer coisa, e a noite quando você quer transar com ela, arruma desculpa pra não transar!

- Sim AMOR, é bem isso.

- Você sentiu o que ela está perdendo, você quer perder isso?

- Não AMOR, gostei muito.

- Eu vou deitar agora, você vai encaixar o seu rabinho no meu rosto, vai rebolar com o seu cuzinho na minha boca entendeu, e vai ficar masturbando o seu pau entendeu?

- Sim meu AMOR vou fazer do jeito que você tá me mandando!

- Quero também que você sempre fique apertando os biquinhos do teu peito.

- Também quero ouvir você falar na tua esposa, diga bem alto o que ela está perdendo, entendeu?

- Não entendi, pra falar como?

- Qual o nome dela?

- Camila!

- Então diga: “Camila, tou dando meu rabinho, tou adorando, você tá perdendo, é muito gostoso”, depois “Olha Camila, tou sentindo a língua dele, tá me molhando inteira, tou adorando, você não sabe o que é tesão”!

- A entendi, como se ela tivesse aqui me vendo!

- Sim.

Ai meu NAMORADO deitou, eu fui encaixando minha bunda no rosto dele, até que encaixei meu cuzinho na boca dele. Ele abraçou minhas coxas com seu braço forte e peludo, apertava minhas carnes com força daquelas mãos, e iniciou um gostoso vai e vem com a língua dele.

Eu então imaginei a minha esposa Camila na minha frente, me olhando, e comecei a falar imaginariamente com ela.

- Olha bem Camila como faz, eu tou pondo minha bundinha na boca do meu MACHO, tá vendo Camila, agora vou rebolar bem assim, veja que gostoso, tá vendo sua mal amada, tá vendo o que é tesão! Nem rebolar pra mim você rebola.

Eu não estava controlando mais a situação, eu estava me envolvendo, eu estava ficando feliz por dizer tudo o que queria pra ela e não podia, estava desafogando minha frustração.

- Olha aqui Camila sua CORNA, ele sim que é um MACHO, vou dar pra ele quando eu quiser, vou dar pra ele por que gosto e por que é bom. Fica ai sua frustrada, sua mal amada, sua mal comida.

Me levantei um pouco, rebolava na boca dele, comecei a gemer alto, girava minha cabeça para o lado, empinava para trás, sentia agora plenamente os meus cabelos, tocando no meu corpo, sentia os brincos a baterem no meu rosto, senti melhor o sutiã apertando meu peitinho. Eram muitas combinações deliciosas, eram muitas coisas pra sentir, comecei a masturbar o meu pau, mais eu queria mesmo era gozar com o meu cuzinho, então parei de toca nele.

O fato de eu imaginar minha esposa ali, na minha frente me enchia de tesão, pois eu estava me realizando e ela não buscava isso em nossa relação, ela não buscava o tesão nem me fazer feliz.

O meu amor, estava me completando e deixando eu sentir tesão e me mostrando o caminho do verdadeiro prazer.

Eu levantava um pouco meu bumbum para ele respirar melhor e ele passeava, engolia minhas bolas, passava a ponta da língua em todo o caminho do meu esfíncter. O melhor mesmo era sentir ele penetrar meu cuzinho com sua língua, ahhhh, que delícia, quem nunca experimentou está perdendo, é uma delícia.

- Continuei a destratar minha esposa, como se tivesse em nossa frente.

- Camila olha aqui, eu sim sou mulher, olha bem pra mim, olha como eu dou o cuzinho, olha como rebola. Eu sim tou tendo prazer sua frustrada.

- Comecei a sentir um formigamento.

- Amor eu vou gozar, amor, eu vou gozar,

- Amor eu sou tua, amor eu sou tua,

- Isso, vai, vai, continua, enfia, enfia, põe mais amor, põe,

- Que delícia isso, isso, isso,

Gozei, dessa vez em seu peito, não segurei com a mão, nem pensei. Sai de cima dele, olhei para ele fui me deitar em cima dele para beijar, ele não deixou. Ai me disse:

- Amor veja, teu leitinho, nunca vamos desperdiçar. Gostou de gozar amor?

- Sim, adorei, adorei muito.

- Então agora me prova, você vai limpar, você fez algo muito bonito, gozou para eu ver, agora deixa eu ver você limpar o leitinho que você derramou bem gostoso. Pode ser Marcinha?

Eu me acostumei a ouvir o meu nome no feminino e no diminuitivo, como que eu não ia atender um pedido desses?

Nunca bebi sêmen, mais fui me aproximando, sua cor âmbar, aquele cheiro, lembrei do que ele tinha me dito: “Não pense, entre no personagem”. Estendi minha língua e fui passando ela aonde tinha gotejado. Recolhi minha língua, senti aquele líquido agora morno, espalhei bem na minha boca, senti o seu gosto delicioso, continuei a lamber aonde tinha, confesso que fiquei desapontada por ter acabado tão rápido.

- Marcinha sua gulosa, tava com sede tava?

- Hummm meu namorado, estava gostoso sim, adorei!

- Nos abraçamos finalmente, procurei o corpo dele, agora tenho que sempre arrumar os meus cabelos, para não ficar na frente do meu rosto ou entrando na minha boca. Desta vez procurei a boca dele, e disse:

- Amor me beija, quero o teu beijo, quero tua língua em mim, e não esperei, ataquei aquela boca, quente, molhada, agora sentida o cheiro do meu cú no rosto dele, sentia o meu gosto na língua dele, que delícia, não dá pra explicar, só vivendo isso.

- Márcinha até amanhã cedo, a cada uma hora, você vai me procurar, vai virar esse rabinho para eu chupar entendeu?

- A noite a cada duas horas, você vai levantar e encaixar no meu rosto esse cuzinho para eu chupar. Cada vez que eu tiver chupando, você vai falar pra CORNA da tua esposa o que você está sentindo e o que ela está perdendo. Entendeu!

- Sim amor, entendi!

- Acha que a Camila vai aprender a dar o rabinho um dia pra ser chupada?

- Não amor, não vai não. Deixa que eu dou o rabinho no lugar dela, esse prazer agora é meu.

Ai pensei, eu vou aproveitar essa noite, vou dar a minha bunda pra ele até ele cansar.

É sempre bom saber o que você achou. Participe, comente. Obrigada amigos (as) leitores. Beijos. Danizinha. Me conte se a tua esposa chupa teu rabinho bem gostoso!

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Comentários

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Ainda tenho esperança de ler a continuação

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Nossa, qual vi o titulo na hora não me chamou a atenção, mas gosto de ler tudo pelo início.Me surpreendi, adorei muito.Não para continua

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Ótima série, muito envolvente, com dominação, feminilização e crossdresser. O desejo reprimido de ser mulher encontra correspondência com a aceitação da dominação de um macho. Se possível, veja meus contos.

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