Minha família, minhas mulheres! V

Um conto erótico de DUDU
Categoria: Heterossexual
Contém 6245 palavras
Data: 14/12/2018 13:06:17

Capitulo V

Realmente agora fazia frio, nossos queixos batiam, mas por dentro aquela sensação de euforia permanecia. Queria continuar a foder aquela maravilhosa mulher. Entramos pelados em sua casa, nossas roupas estavam encharcadas e davam trabalho para serem vestidas. Segurava sua calcinha em minha mão, ela pedira de volta e a cheirando disse que levaria para mim pois seria a recordação de nossa primeira transa. Insistiu mais algumas vezes e mantinha firme na minha resposta. Encostando mais perto soca com as palmas das mãos semicerradas em meu peitoral, seguro seu braço a puxando de vez em encontro a meu corpo, coloco a mão direita no lado esquerdo de seu rosto e dou um beijo molhado em sua saborosa boca, agora não mais havia necessidade de consentimento, agíamos como se iniciássemos um namoro, mordiscava seus lábios e fazia carinho em seus cabelos logo atrás de sua orelha, diferente do beijo anterior, agora sentia carinho e delicadeza. Ela sabia ser fogo para queimar, mas também era paixão e amor, era ela o sonho de qualquer macho, e principalmente de um macho jovem assim como eu.

Nosso beijo era delicioso, se encaixara perfeitamente, sua língua percorria internamente a minha boca com calma e pressão. Estávamos em um beijo apetitosamente apaixonado, nossos olhos fechados e corpos colados, seus seios ainda desnudos, pois só dera tempo de vestir o short do baby doll, encostavam-se no meu, agora, sem a água da chuva seu cheiro era mais intenso e delicioso. Estava eu ficando novamente excitado, embaixo novamente minha rola endurecia fazendo certa pressão em seu corpo. Ela espanta-se passando a mão não crendo que poderia ser verdade uma ereção tão seguida pois eu acabara de gozar e já seria a segunda ejaculação naquela tarde. Ela afasta então nossas bocas e diz:

– Não acredito nisso! É isso mesmo que estou sentindo? Tu já estás querendo mais?

– A tia é muito gostosa, esse beijo que me deixou assim.

Eu tinha vestido novamente meu samba canção, ainda não havia dado tempo de vestir a camiseta e ela puxava o couro de minha pica para cima e para baixo por cima do pano. A ereção já estava em uns 75% e ela começava a dar sinais de excitação.

Sua boca se mostrava experiente na arte de chupar, imagino o quanto ela deveria ter propiciado prazer a outras mulheres. Ela de supetão se abaixa colocando seu rosto de frente para meu falo semiduro, abaixa a cueca de uma vez até perto dos meus joelhos, minha verga naquele instante batera em seu rosto e ela sorrira com cara de safada ao sentir aquilo, provavelmente ela teria feito de propósito e eu adorei a cena.

Encheu sua mão segurando pela base e envolvendo uma boa quantidade do meu saco, de cima, com aquela belezura ajoelhada a minha frente, meu coração palpitava. Sentia calafrios quando ela limpava com a língua meu pau que a poucos instantes acabara de sair de seu orifício anal. Ela lambia a vara de baixo a cima, como se estivesse chupando um pirulito, batia contra seu rosto aquele membro já duro, a cabeçorra até estalava com aqueles sopapos, doía, mas eu gostava. Começando a lamber meu saco eu arrepiava, da família, a única que conseguira engolir por completo aquela tora, se esbanjava, cuspia na cabeça e passava a língua logo abaixo do saco. Próximo havia uma mesa encoberta por uma lona preta, para minha casa não levamos móveis, somente roupas e utensílios diários, removo uma cadeira rapidamente e me sento para continuar a receber aquele boquete maravilhoso, ela se ajeita e ajoelhada começa novamente a alisar seu grelo protuberante com sua mão enfiada no baby-doll, eu curtia com a mão em sua cabeça a desenvoltura da minha tia piranha.

Após alguns minutos ela se levanta retirando sua veste rapidamente e a colocando junto sua blusa, oferece sua boceta novamente para minha chupada, o cheiro agora era ainda melhor, estava tão molhada que chegava a pingar, um fato maravilhoso de se ver pois brilhava com tamanha lubrificação. Com a boca suguei todo aquele mel que escorria, o gosto era como um néctar e agora eu que ajoelhara e ela pusera um pé sobre a cadeira. Lambia com desejo aquela vagina, ela rebolava e forçava ainda mais contra meu rosto esfregando por toda a extremidade, ela estava possuída novamente por um desejo inflamável. Minhas mãos seguravam sua bunda firme e me deliciava tocando ali, ela gemia e puxando outra cadeira colocando sua perna direita se sentando na primeira. Disse:

–Venha safado, mete essa vara na tia. Mete com gosto não era isso que você queria?

Ajoelhado, agora com ela arreganhada para mim, chupo alguns segundo seu grelo e me levanto esfregando minha rola em sua boceta. Ela soltava barulhos de prazer, procurei com a cabeça do pau a entrada de sua grutinha e tamanha lubrificação sem muito esforço minha vara começa a deslizar.

Solto meu corpo sobre o dela de vez e vou parar completamente dentro. Não era tão apertada quanto outras mulheres que eu comera, mesmo minha rola sendo um pouco avantajada ela agasalhara com facilidade todo o membro. Aquilo não me importava, ela era gostosa de qualquer jeito, de qualquer forma a pressão interna era o suficiente para me fazer sentir espasmos. Comecei a foder aquela mulher arreganhada a minha frente, minha mão direita agora segurava sua perna esquerda e metia com bastante força. O cheiro de sexo neste instante era mais forte que a transa do quintal, estava abafado e o frio que outrora sentíamos não mais existia. Me inclinei para sentir o sabor de seus fartos seios, os bicos estavam durinhos, havia um pintinha perto do mamilo esquerdo, a aréola tinha uma cor parecida com seu anelzinho, um marrom claro delicioso, comecei a degustar seus melões inchados, tinha gosto de puta, de uma puta maravilhosa que eu sempre desejara.

Fodia aquela boceta com gosto, meus ovos batiam em sua bunda e o impacto pareciam palmadas.

– Fode porraaaa! Fode a buceta da tia, enfia esse caralho lá no fundo vaaaai.

Minha tia estava possessa e gemia como uma prostituta. Sua pepeca babava e a vara entrava com certa facilidade. A posição não estava muito boa pois eu estava com os joelhos quase em 90°, então me desengatando afastei um pedaço da lona sobre a mesa e ela se sentara de frente para mim oferecendo sua buceta para que eu metesse, nos beijamos novamente e embaixo uma cobra procurava seu buraco para entrar. Segurei a vara pela metade e pincelando na entrada de sua gruta meti novamente de uma só vez.

– Aiiii seu puto! Que delícia! Shshshshs

Eu estava amando aquela mulher, aquela foda era muito deliciosa. Eu segurava suas pernas com os braços abaixo de seu joelho, ela já dava sinais que queria gozar. Eu também poderia me estourar em gozo a qualquer momento, com uma mão segurei seu pescoço com força, recostara sua perna numa cadeira, seu rosto mudara de feição. Agora ela segurava meu antebraço com as duas mãos e a única palavra que conseguira sair após o aperto na sua garganta foi:

–Porra, vou go-go-gozar!

Falava quase engasgada, aliviei a pressão e colocando sua outra perna sobre a parte alta do encosto da cadeira que estava no outro lado, com a outra mão soltei um tapa em seu lindo rosto. Não muito forte, não queria machuca-la, mas senti que aquilo a excitara, aumentei novamente a pressão em seu pescoço e seu rosto ficara vermelho. Fiquei receoso, achei que ela teria ficado com raiva após aquele tapa, então ela diz:

¬– Bate igual homem caralhooooo!

Meu Deus! Sinceramente não achei que minha tia seria tão puta assim. Ela falava xingamentos o tempo todo, eu também estava excitado com aquelas ações.

Solto novamente outro tapa em seu rosto, ela fechou os olhos com aquele estalo, agora bem mais forte que o anterior. Olho novamente seu rosto e agora ficara as marcas de meus dedos, por um momento quase parei de meter se não fosse a pressão que ela pusera em meu braço e o sussurro posterior.

– Desgraçadoooo, aiiiiiiii vou gozaaaaaar!

Ela começou novamente a se tremer, olho para baixo e ela se mijava sobre mim, meu pau melava-se todo com aquela gozada que ela estava tendo. Muito excitado não esperando o término de seus espasmos entro novamente com tudo em seu fundo, agora melado pelo seu gozo e xixi, continuava segurando seu pescoço para dar sustento a seu corpo desfalecido e depois de mais algumas socadas solto seu pescoço e encosto minha boca na sua a beijando e dizendo.

¬– Tia, vou gozar no fundo de sua bocetinha, sinta o gozo do seu macho.

– Mete sobrinho, goza para a tia vai.

Sua fala quase não era audível, mas agora segurando seu corpo ela cravava as unhas em minhas costas me puxando mais fundo para suas entranhas. Suas pernas enlaçavam meu corpo e despejei todo o meu sêmem em seu útero. Agora eu quem urrava, dava estocadas firmes e curtas para minha vara percorrer o mais fundo daquela vagina, como um animal sedento a emprenhar sua fêmea. Nossas línguas se desvencilharam, aquele úmido beijo foi ainda mais saboroso. Me afastei de vagar vendo a vara ainda dura sair de sua boceta agora vermelha, segurando esfrego na entrada de cima a baixo, no grelo molhado de xixi e gozo e ela solta mais um sussurro:

– Pedro, que delicia de foda. Meu Deus, como eu não tinha provado isso antes!

Ela começara a se recuperar e fora ao banheiro buscar papel higiênico para limpar aquele xixi. A senti envergonhada por aquilo. Na volta para indicar como eu havia gostado a disse:

–Tia que gozada gostosa a senhora tem? Você se mijou toda, nossa que delícia! A primeira que faz assim comigo, quero isso mais vezes. Uau!

– Desculpe por ter te sujado, que vergonha, isso não acontece constantemente, só quando tenho um orgasmo muito forte, é tão raro.

–Desculpar? Não me escutou? Adorei isso e quero mais...

–Aí vai depender de você me fazer gozar assim, já disse que isso não é sempre, haha!

Agora ela entrara na brincadeira, estava eu encarregado de fazer aquela cachorra gozar daquele jeito toda vez.

– A tia mijona vai morrer de tesão na pica do sobrinho, te garanto...

¬–Será? Será que esse fogo de palha não vai acabar depois que meter mais vezes comigo?

– Você é meu sonho, por mim esse fogo não vai se acabar por tão cedo. Acho que já quero mais...

– Tá louco, temos que ir.

Disse se aproximando e me dando um selinho, pegando seu short e camisa começando a vestir, havia se passado tempo o suficiente para notarem nossa demora. A chuva começara a abrandar e realmente tínhamos que ir embora. Nos vestimos, menos a calcinha dela que seria meu prêmio, fomos embora.

Com aquele minúsculo prêmio coberto por toda minha mão adentro nossa casa, minha tia subira rapidamente passando pela sala e após constatar que Juliana havia acordado apenas disse que iria tomar um banho pois se molhara na chuva. Realmente seus cabelos estavam molhados e sua roupa suja pela queda. Notei a cara de minha doce irmã com um semblante não de muitos amigos, ela apresentava sinais de raiva que eram muito fáceis de se identificar pra quem convive a tanto tempo. Como eu havia torcido o short para poder sentar no banco do meu carro, ele não estava tão úmido, a camiseta eu deixara escorrendo num varal ainda na garagem, sentei-me ao lado dela e questionei-a:

–O que foi Juliana, que cara é essa?

Disse isso alisando seus lindos cabelos com mechas loiras.

–Por que vocês demoraram tanto? O que vocês estavam fazendo lá?

–Uai, a tia foi cobrir seus materiais, aí esperamos a chuva melhorar para voltarmos...

–Não acredito!

Sua cara realmente estava muito brava.

– Não estou te entendendo Juliana, por que dessas perguntas?

–Vocês estavam transando né? Disse ela.

– Qual é Juliana? O que isso tem haver? Indaguei-a sobre os questionamentos.

Nisso ela gruda em minha mão a abrindo de vez revelando a calcinha que estava escondida.

–Está vendo? Isso é a calcinha dela né?

Agora seus olhos enchiam de lágrimas e seu rosto começara a ficar vermelho. Em menos de 30 segundos de silêncio uma lágrima já havia percorrido seu rosto e caído ao carpete.

–Calma irmã, não estou te entendendo. Em que isso te magoou tanto? A gente não havia ficado também? Achei que tínhamos um pacto...

–Pacto? Porra! Você não entende merda nenhuma....

Nisso ela se levantou quase às pressas enxugando suas lágrimas com o cobertor e subindo ao seu quarto rapidamente.

Será que ela havia ficado com ciúmes da tia ou de mim? Naquele momento fiquei encabulado pois eu não sentia ter nutrido todo aquele sentimento, pelo contrário ela se mantinha afastada por quase todos aqueles dias. Será que ela teria ficado assim por causa da tia ter chegado depois e feito sexo comigo primeiro?

Logo em seguida subi ao meu quarto para guardar meu trunfo ainda contrariado pelo que acabara de acontecer, aproveitei ainda para pegar uma roupa e tomar banho assim que a tia saísse do banheiro. Notando que ela estava para sair do banho me encosto na porta e assim que ela abre me diz baixo.

–Caraca as pregas do meu cu estão rasgadas, saiu sangue quando passei o papel...

–Mas foi gostoso?

–Adorei!!! Haha.... Quem sabe não te faço uma visita à noite...

– Porra, a senhora é um fogo só heim!

– Vai brochar é? Não vai aguentar uma coroa?

–Pode vim mais de você. Pode vir você e sua irmã se quiserem.

– Tá doido? A Mirna nunca pode sonhar disso. E você jamais comente com alguém...

Mal ela sabia que eu falava da minha mãe e não da tia Mirna. Aproveitando a despedida disse:

–Tia, depois passe no quarto da Juliana, ela viu sua calcinha em minha mão e se desesperou. Não entendi o motivo do drama que ela fez, achei que nós três estávamos curtindo. Não entendi nada.

– Por que tu mostraste, cara? Aff... já foi vangloriar o prêmio é? Por isso que se envolver com jovem é complicado...

–Não, eu não mostrei, ela pegou minha mão e abriu, juro que não tinha dito nada. Falei isso achando que acabara de perder as duas.

–Vou conversar com ela, depois a gente se fala.

Virou-se e foi em direção a seu quarto, entrei no banheiro e enquanto a agua quente percorria meu corpo pensava em tudo que acabara de acontecer, na trepada maravilhosa com minha tia e no constrangimento de minha irmã ao saber. Retorno ao meu quarto e me deito, agora finalzinho da tarde meu pai já havia chegado e a chuva estava bem fininha. Escuto minha irmã e tia conversarem no quarto ao lado, pensei em espiar novamente pela janela, mas me mantive onde estava. Deixaria a tia conversar e quem sabe ela resolveria todo aquele impasse.

Naquele dia nada mais acontecera, desci para jantar e não encontrei nenhuma das duas, minha mãe também sumira, somente meu pai comia algo, imagino para curar a ressaca, por volta das 10h, já deitado, recebo uma mensagem no Whatsapp:

Irmã Juliana

Cara como vc pode comer a tia? E a gente?

Eu

Como assim a gente? Nós somos irmão e isso não vai mudar.

Irmã Juliana

Entendi, você só gosta dela agora né? Afinal ela deu pra você de primeira...

Eu

Não tem nada haver isso irmã, eu te amo, você sabe disso.

Irmã Juliana

Se me amasse tanto assim não teria ficado com ela.

Eu

Mas nós não somos namorados Juliana, não estou entendendo esses seus ciúmes. E você ficou com ela primeiro que eu, não é?

Irmã Juliana

Realmente você possa estar certo, acho melhor a gente não conversar mais sobre isso, vamos esquecer tudo que aconteceu, fique com ela. Eu não vou interferir na vida de vocês e fique tranquilo que não contarei a ninguém.

Eu

Calma, vamos conversar, vamos resolver isso.

Ela não mais respondeu a minhas mensagens, acabei não dormindo direito naquela noite.

No outro dia quando íamos para o trabalho o clima era estranho, ninguém conversava nada, foi um clima constrangedor até a chegada, no retorno para o almoço o mesmo silêncio, a situação estava ficando tensa, mas resolvi que deixaria a poeira abaixar para tentar aproximar novamente. A noite a tia Mariana me disse também pelo aplicativo que elas haviam ficado algumas vezes a partir da primeira que eu presenciara pela janela, tinha dito a ela que havia visto, e mesmo que ela goste de ficar com mulher, e ainda sem ter trepado comigo, havia despertado um grande amor por mim. Minha tia a aconselhara que isso não era certo, que seria melhor que nos afastássemos pois aquilo não vingaria. Eu relutava, queria sentir novamente o sabor daquela ninfa, meu corpo desejara aquilo, meu sentimento era de perda, por outro lado eu havia trepado com a mulher mais linda da família segundo algumas pessoas, então estava no lucro. A semana se passara quase pela metade com olhadas desconfiadas entre a gente, outros olhos eram desconfiados pelo lado de minha mãe, desde o ocorrido ela não tocara mais no assunto e eu procurava outro momento para uma nova investida. As únicas insinuações ocorriam pelo lado de tia Mariana que mesmo sabendo da situação continuava a me atiçar me dando beijinho e pegando meu pau algumas vezes por cima da calça. Juliana também estava com raiva dela, porém como elas eram bastante amigas uma brecha foi se abrindo e imagino que a mágoa havia se passado.

Na quinta-feira por volta das 1h meu celular vibra, quando olho a tela quase me assusto, uma mensagem àquela hora não poderia ser coisa boa, imaginei. Ao desbloquear vejo uma mensagem da tia Mariana:

Tia Mari

Pedro? Está acordado?

Eu

Agora estou.

Tia Mari

Venha aqui no meu quarto.

Eu

E se alguém notar?

Tia Mari

Rlx, tu vai gostar!

Eu

Gostar eu sei que vou, o problema não é esse... Espera.

Saí rapidamente em direção a seu quarto, descalço para não levantar qualquer suspeita. Ao chegar à porta a abro com o muito cuidado e quando vejo pela penumbra a silhueta de minha tia sob a camisola a seguro pela cintura e olhando por cima de seus ombros, no lugar mais escuro do quarto, noto outro vulto, quase caio para trás pensei ser um fantasma. Fixo novamente e aquele vulto se aproxima.

–Calma, sou eu!

Aquela voz doce me alegrou, era Juliana, com sua camisola de seda rosa com um grande decote. Espantado fiquei, afinal o que estaria ela fazendo ali.

–Acho que a gente precisa conversar melhor, a tia me convenceu a isso. Realmente fui infantil em minhas ações, entendi errado o que sentia por você e quero te pedir desculpas. Afinal eu não posso sentir ciúmes, não devo, você é meu irmão e não meu namorado.

Eu escutava aquelas palavras, ditas calmamente e em baixo tom, com alegria. Mesmo que não pudesse haver mais nada entre nós eu não queria permanecer com aquele clima ruim.

–Relaxa mana, eu sei o que você sentiu, eu te amo e também sinto ciúmes de ti.

–Mas quer comer todas, para você isso é fácil. Foi logo atrás dessa piranha aí.

Falou com tom de brincadeira se referindo a tia Mariana que nos observava.

–Eu não fui atrás, foi você que começou aquela punheta e ela percebeu, tivemos que ir em sua casa e aconteceu, não foi programado e você mais do que ninguém sabe disso.

–Sim, ela já me explicou tudo, estou tentando absorver toda essa loucura. Paciência!

Sentia novamente que a situação mudara a meu favor, agora mais próximos a tia une as nossas mãos e diz:

–Pronto, já que fizeram as pazes, abrace tua irmã.

Me prontifiquei, estava com saudade do cheiro daquela ninfa, aproximamos e a envolvi em meu abraço, seu corpo estava quente, a sensação era alegria e agora nos meus braços ela dizia:

–Eu te amo!

–Também te amo minha irmã!

–Parem com essa coisa melosa, te amo thu, thu, tuh. Coisa de frescos!

Disse tia Mariana, ela sorria nos olhando ali em sua frente e acabamos ficando sem jeito.

A noite estava bastante quente, minha tia como sempre estava maravilhosamente linda, mas meus olhares agora eram para a ninfa, meus desejos carnais por minha irmã se afloravam mais que o normal enquanto sentia o cheiro de seus cabelos limpos e o perfume imagino que de algum creme ou óleo corporal que utilizava para hidratar aquela pele sedosa, afastados, meu corpo já sentia falta do dela, minha tia dizia:

–Mas nos conte, qual das duas é mais gostosa?

–Assim me coloca numa saia justa.... As duas são lindas, mas a Juliana ainda não provei por completo, então nesse momento para mim a senhora é a mais gostosa.

–E por que não prova? Disse Juliana me fitando nos olhos.

–Realmente essa seria a única forma de tirar essa dúvida.

Disse minha tia com cara de safada.

Aproximei-me então de Juliana e segurando em seu queixo, levanto levemente seu rosto e dou-lhe um beijo em sua boca. A situação mudara completamente, não sei como, mas Mariana a havia convencido em mantermos nosso relacionamento secreto, agora a três e eu estava adorando essa ideia. Nosso beijo como outrora parecia novamente apaixonado, aquela sensação do proibido percorria nossos corpos, a raiva havia passado dando lugar aquele beijo gostoso e molhado, eu não sabia mais qual dessas mulheres eu desejava em maior quantidade.

Seus peitos pontiagudos encostaram em meu peitoral, os bicos duros denunciavam o tesão que começara a se aflorar, sentia que eles desejavam furar sua vestimenta, com minha mão em sua nuca sugava sua boca com desejo e a mantinha perto do meu corpo envolvido pelo calor. Sua mão pousara sobre minha bunda e alisava de vagar, nossas respirações começava a ficar ofegante, minha tia ao lado não dizia nada, apenas observando de perto o que se ocorria, então disse:

–Agora quem está ficando com ciúmes sou eu, e não sei de quem.... Que beijo gostoso, também quero.

Ela encostou sua boca nas nossas em formato de um beijo triplo, a primeira vez que me acontecera tal coisa, estranha, mas gostosa ao mesmo tempo, nos acostumávamos com os movimentos, nossas línguas brigavam por espaço, a saliva era demasiada e nossas mão percorriam nossos corpos. A minha pousara por baixo da camisola da tia e acariciava a portinha do seu cu com a ponta do dedo, eu já estava com saudades daquele buraco dos prazeres, minha outra mão já estava dentro da calcinha de minha irmã e fazia movimentos em sua xaninha que começava a ficar molhada. Sua bocetinha era quentinha assim como a da mamãe, sentia em meus dedos aqueles fios sedosos que admirara quando minha tia a chupava e eu observava pela janela, agora aquela grutinha estava a meu toque, com o dedo anelar e indicador abria caminho no meio dos grandes lábios e procurava loucamente por seu clitóris para ali acariciar com mais destreza. Ela rebolava ao toque enquanto nossas línguas continuavam a se entrelaçar. No interior da minha cueca agora duas mãos brigavam por espaço no intuito de me punhetar, minha vara estava praticamente em ponto de bala e Juliana disse a tia:

–Saí tia, você já provou agora é minha vez! Disse com aquele velho tom de mandona.

Novamente ela queria mandar na situação e provavelmente já havia tomado o fôlego da tia também. Eu fiquei quieto observando minha tia retirar sua mão vagarosamente de meu falo duro e Juliana apertara meu saco com força e puxando para cima, aquele movimento doera pra caramba, quase gritei, senti lágrimas prestes a escorrer pelo canto dos meus olhos, mas mantive calado para não acordar nossos pais e a Érika no quarto logo ao lado.

Caí recostado à cama da tia, segurava minhas partes e retorcendo. Não entendi o porquê de ela ter feito isso, então ela disse:

–Isso é para você aprender a não mais fazer algo sem minha autorização, entendeu? Da próxima vez pegarei pesado!

–Você está louca? Você quase arrancou meus ovos sua piranha!

–Piranha é o caralho, cale a boca, seu puto!

Minha tia ao lado apenas colocara a mão na boca observando, ela parecia assustada e não pude constatar se era espanto ou se sorria por que ainda me contorcia de um lado para o outro.

Passado mais ou menos 1 minuto com a dor já melhorando sinto ela sentar-se sobre mim, achava que agora ela poderia me esmurrar ou algo do tipo, então de uma só vez retira a parte de cima de seu baby doll fazendo aquele lindo par de peitos saltarem diante mim ainda na penumbra. Minha tia ligara um abajur sobre um criado mudo ao lado da cama e agora eu notava claramente a cara e a perfeição daquela ninfa. Eu amava aquela menina mesmo ainda sentindo dor. Estava receoso se ela pudesse novamente me machucar como acabara de fazer, então não disse nada esperando que ela controlasse a situação. Colocando uma mão para trás segura minha vara que agora não se encontrava mais 100% dura, aquela dor fizera ela dar uma brochada, ao toque me levantei rapidamente com medo de ser outro maltrato daquele, mas ela colocando a mão no meu peito me empurra de volta e diz:

–Fica aí, mandei levantar? Por hora fique tranquilo, se você fizer algo novamente vou ter que te penalizar.

Realmente eu estava começando a ficar com medo daquela mulher, eu a desejava, mas aquilo estava sendo muito assustador. Mantive-me parado, ela segurava minha rola atrás puxando o couro para cima e para baixo, ainda não dava sinais de ereção, parece que meu piru ficara com medo dela.

– O que foi? Virou brocha? Não aguenta nem a irmã e quer comer a tia.

Onde aquela menina esteve todo esse tempo? Ela tinha uma dupla personalidade explicita naquele momento. Um ar autoritário emanava, mas eu começara a entrar no clima. Estava entendendo que aquele era seu fetiche, mandar e se prevalecer no comando, se sentia como uma Alfa da alcateia. Eu por outro lado, se quisesse ficar com ela, teria que obedecer e inclusive apanhar para ganhar o prêmio, então resolvi aceitar. Quem não aceitaria, não é?

Minha tia se mantinha assustada, talvez ela a tratasse também de tal forma, eu ainda não havia percebido mas se ela estava também ali é por que se sujeitara aquelas loucuras.

Ela esfregava sua boceta sobre minha pélvis e continuava a me punhetar, com a outra mão puxa minha tia por sua roupa e diz:

–Tire essa roupa, puta, sua vagabunda. Quem mandou você dar para ele sem minha autorização?

Agora seria minha vez de observar o que ela faria com a tia, aquilo estava sendo muito louco. Minha tia retirara sua vestimenta calada ficando somente de calcinha, então Juliana diz:

–A calcinha também, você é surda?

Novamente ela fizera um movimento puxando sua calcinha até os calcanhares e retirando de vez e a segurando com a mão. Eu sorria, ver minha tia obedecendo sua sobrinha bem mais nova naquele momento me enchia de alegria, minha irmã percebendo então diz:

–Do que você está rindo? Está me achando com cara de palhaça? Me de sua calcinha sua puta.

Nisso minha tia a entregou aquela calcinha de renda preta, linda por sinal, Juliana a cheirou e me disse para que eu abrisse a boca. Naquele momento ela fizera um pequeno bolo com aquele pedaço de pano e enfiara por completo ali dentro, agora, sem mesmo querer eu fiquei calado com a calcinha de minha tia quase descendo a goela. Confesso que se não fosse excitante eu cairia no chão sorrindo. Em seguida, segurou minha tia pelo seu grelo e apertando a diz:

–Não faça mais isso, ok? Não saia mais com esse cafajeste sem a minha permissão.

Senti minha tia possessa, seus olhos assim como os meus, encheram de agua com aquele aperto. Achei que ela a mandaria sair dali com sua autoridade de tia, mas somente acenou com a cabeça corroborando com sua imposição.

Não dava para negar que ela estava linda, seus seios tão próximos, a tia em pé ao lado como uma Deusa, meu pau começara a ficar duro. Ela sentindo meu início de excitação começara a punhetar mais vagarosa e deliciosamente. Estava ótimo aquilo, ela então levantou-se e em pé sobre mim retirou a parte de baixo ficando completamente pelada, sua bocetinha com lindos fios pretos, médios, lisos e brilhantes estavam muito próximo, dava para sentir até mesmo seu cheiro. Pelo brilho eu notava que já estava muito úmida, ela encontrava-se bastante excitada com aquilo tudo.

Sentou-se novamente sobre mim esfregando meu pau em seu rego, minha vara agora estava completamente dura, seu cheiro de fêmea no cio agora exalava por aquele recinto. Minha tia apenas observava sem nada dizer, acho que esperando alguma ordem. Juliana segura sua mão a levando a seus próprios seio em seguida ordena:

–Venha mamar, tia safada.

Minha tia sem pestanejar sentou-se ao lado da cama e começara a mamar seus dois lindos seios, minha boca enchia de agua molhando aquela calcinha em seu interior, minha rola babava e a safada rebolava esfregando meu pau em sua cava anal. Eu já estava doido para meter naquela safada mandona. Agora minha tia entrara no clima, sua mão acariciava o grelo de sua sobrinha que não mais disse nada, ela agora gostara dos toques da tia e consentia.

–A tia mama maravilhosamente, não é?

Eu balancei a cabeça positivamente.

¬–Chupa o saco dele, tia.

Minha tia parecia um fantoche, agora atrás, começara a lamber meus ovos, estava delicioso, mas o corpo de Juliana atrapalhava minha visão. Juliana saindo de cima de mim se posicionou ao lado e começara a lamber juntamente com minha tia, uma concentrava-se nos s ovos, a outra lambia a cabeça do meu pau. Elas sorriam entre sim sugando todo meu membro. Coloco a mão sobre a cabeça de Juliana, ela me repreende com uma leve mordida na glande de minha vara mandando retirar minha mão e ficar quietinho que hoje eu somente seria usado.

A brincadeira estava maravilhosa, se fosse para ser submisso daquela beldade eu aceitaria, sentia calafrios com aquelas lambidas, sentia até uma gastura, mas não poderia sair, as duas agora se beijavam com minha rola entre suas bocas, meu pau babava de tesão.

–Mama os peitos dele. Ordenou Juliana.

Minha tia veio até meus peitos e como nossa tansa na chuva, fazia novamente movimentos nos meus mamilos, com a mão acariciava um, com a língua sugava o outro, minha irmã mamava minha vara e lambia meu saco que agora estava todo babado.

Eu me sentia sufocado, queria retirar aquela calcinha de minha boca, mas sentia medo da repreenda, mantive-me quieto. Meu corpo não mais respondia meus comandos, sentia cocegas e calafrios, minha vara ficara sensível, incrivelmente meus sentidos se aguçaram e sem poder utilizar as mãos sentia que literalmente morreria de tesão.

Aquela chupada em meus mamilos estavam a me enlouquecer, minha tia olhava com cara de safada, a boca macia de Juliana me enlouquecia. Estava eu agora louco para meter em minha linda irmã. Após a degustação das duas, Juliana veio até meu rosto e com sua bocetinha úmida esfregou em toda minha face, ela estava encharcada e seu cheiro era maravilhoso. Meu pau novamente pulsava de tesão, minha tia então diz:

–Deixa eu sentar na rola dele, por favor. Não estou mais aguentando!

Dizia contorcendo seus quadris.

–Você é muito piranha hein tia? Não aguenta ver um pau em pé.

Eu estava louco para meter também, mas queria provar aquela ninfa mandona.

– Fique de quatro. Mandou minha irmã a tia Mariana.

Sedenta ela obedecera, eu agora em pé observava o movimento. Mariana então atrás lambia a boceta da tia, eu punhetava vendo de perto, a cena era maravilhosa. Alternava entre lambidas no cuzinho e em toda a extensão da vagina que ficara a mostra com aquele rabo empinado. Pela frente encosto oferecendo minha verga a tia para que chupasse, ela abocanhou de uma só vez, agora aparentemente minha irmã aceitaria que eu entrasse na brincadeira. Minha tia mamava aos baixos gemidos que mais pareciam sofrimento, ela estava realmente louca para levar uma rolada em sua boceta. Ela se contorcia, já havia visto uma mulher tarada, mas daquela forma era inédito, quase chorava de vontade de meter.

–Você não vai meter nela hoje. Esbravejou Juliana.

¬–Pelo amor de Deus, eu preciso gozar, deixa ele meter só um pouquinho.

–Não! Agora vai somente observar e não vai tocar em sua boceta.

Juliana então ficando de quatro ordenou que fossemos para trás dela e de pronto começamos a chupar as maçãs de sua bunda linda e deliciosa, seu cuzinho piscava para gente e minha tia ainda se contorcia ao lado. Aproveitando, sem que Juliana visse, passei a mão sobre a boceta da tia para verificar o estado, ela gemeu de imediato, sua vagina estava extremamente molhada, tanto que minha mão voltou encharcada, senti o cheiro e lambi aquele mel, ela sorriu com aquele seu olhar de safada.

Agora com minha irmã em minha boca, comecei a pincelar seu cuzinho com minha língua, ele piscava e seu corpo arrepiado demonstrava o tesão sentido. Sua xaninha logo abaixo não diferente da outra fêmea, também estava encharcada. Minha língua percorria agora toda a região de sua boceta ao cuzinho, ela delirava.

–O irmão puto não queria meter na irmã, venha!

Chegava a hora mais desejada, minha rola estava para estourar, não podíamos fazer barulhos, mas estava muito excitado. Com ela ainda de quatro, fiquei em pé acertando quase a altura de meu pau a sua bunda. Pincelei seu cuzinho com minha vara, ela rebolava, a cabeçorra percorrera toda a extensão de sua periquita e agora a mandona era quem pedia.

–Come logo, vagabundo!

Chegou a minha vez de controlar a situação e faria charme se meu desejo em preencher aquele buraco não fosse enorme. Minha tia segurava as poupas abrindo para que visse a vara entrar, com um dedo eu acariciava seu cuzinho molhado de saliva e com a outra mão pincelava meu pau. Numa dessas pinceladas, sua gruta agasalhara a cabeçorra, estava muito quente ali dentro, senti quase uma vontade de gozar, retirei.

–Seu viado, se não meter essa rola agora vou dar um chute em suas bolas.

Ela estava a pagar com a mesma moeda, mas não podia maltrata-la, afinal decidimos que ela ficaria no controle. Enfiei então toda minha vara de uma só vez. Quer dizer, até onde pode entrar, minha cobra entrara somente a metade, rasgando suas entranhas. Doera, pois ela se desengatou puxando seu corpo pra frente, estava pago a dor que eu havia sentido.

–Aaaaaai, você me arregaçou, desgraçado.

–Foi você quem pediu. Disse eu.

Olhei para meu pau e ele estava realmente muito molhado, o tesão estava a mil, suas veias estavam saltadas. Ela se ajeitara novamente, doera, mas ela também estava sedenta. Agora segurei suas ancas, ela ordenara Mariana a entrar debaixo dela em forma de 69, eu começara a empurrar devagar, sua bocetinha era extremamente apertada, diferente da tia, minha rola esforçava para entrar por completo, apenas conseguia entrar um pouco mais da metade, por baixo sentia lambidas nas minhas bolas, e provavelmente ela lambia a boceta também. Seguro aquela mechas loira enfiando a mão até o couro cabeludo, ela arrebitava o rabo com maestria, era linda, apaixonante.

Comecei a meter vagarosamente, ela rebolava devagar e a vara preenchia todo do espaço a ele reservado, minha tia chupava seu clitóris e meus ovos balançavam de encontro a sua cara. Juliana dizia baixinho:

–Mete irmão puto, quero gozar, aaaai.

Sua bundinha balançava, ela estava com bastante tesão e logo caiu por cima da tia. Não desengatei, também queria gozar eu já estava louco, deitei por cima dela e continuei a estocar sofregamente, anunciara meu gozo e retirei meu pau despejando todo meu leite em sua bunda branca. Me mantinha parado apenas punhetando e abaixo minha tia agarrar um ovo com a boca e sugava. Eu acabara de gozar com a mais linda, mais deliciosa mulher, minha irmã amada. Estava realizado!

Minha tia embaixo rebolava, se contorcendo.

–Sai Juliana, também quero antes que esse pau amoleça.

–Já disse, você não vai ganhar vara hoje, eu não deixo.

–Olha minha situação, pelo amor de Deus só um pouco. Aíiii não é justo.

Caralho, a mulher estava implorando para me dar, vai ver eu tenha mel, pensei.

Fiquei atrás com a vara ainda dura, Juliana diz para eu pegar minha roupa e ir embora pois já era tarde, minha tia segura minha perna ainda deitada pedindo para que eu ficasse, então recebe uma outra beliscada em seu grelo, imagino que mais dolorido que o anterior.

–Cala sua boca sua piranha, você esqueceu quem manda aqui? Eu não autorizo, e saia daqui agora seu puto.

Eu queria mais, minha rola nem havia murchado, no auge da juventude eu daria duas ou três rapidamente, com certeza.

–Saia agora!

Falou ela apontando a porta. Vesti minhas roupas e saí nas pontas dos pés.

Passado mais ou menos dois minutos escuto a porta do quarto de Juliana se fechar ao lado, ela realmente deixara a tia sem gozar, eu ainda não saciado pensava naquela foda maravilhosa que acabara de acontecer.

Agradeço aos comentários! Assim que terminar o próximo postarei. Qualquer coisa mandem e-mail para duduba2012@hotmail.com , estarei aberto para conversar assuntos parecidos. Há inúmeros casos onde a pessoa não tem coragem de publicar, mas se desejar compartilhar no privado estarei ansioso pela leitura.

Até mais! Vamos gozar a vida.

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Comentários

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Porra meu domina essa putinha,enche a cara dela tapas,soca a rola na garganta dela,deixa ela engasgar até chorar e depois gosa no fundo do cuzinho dela numa metida com força,cheio de tapas no traseiro até ficar roxo de tanto apanhar,ou essa putinha vai te amar e ficar submissa ou vaí ficar louca raiva,meter com raiva é mais gostoso faz essa putinha chorar na rola,mete forte na bucetinha dela até ficar inchada,depois puxa os cabelos dela e morde os mamilos e enche a cara dela tapas pra ela aprende quem manda.

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Essa parte da irmã mandona a meu ver naonencaixou bem, mas o conto segue um bom fluxo, parabéns em naonse perder na historia

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Parabéns seus contos são ótimos. Estou aguardando a continuação. Sucesso!!!

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Parabéns, Dudu. Belíssima série. Sedutor, tesudo...incestuoso. Imagino a cabeça com essas mulheres à volta. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite os meus contos quando quiser. Bjs babados.

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DEPOIS DA TIA, AGORA A MANINHA. COM TANTO TESÃO A SOLTA, ISSO IA ACONTECER DE UM JEITO OU DE OUTRO. ESTOU ESPERANDO A ÁPICE, QUE É A FURUNFADA COM A MÃE. NOTA MIL PARA A SÉRIE ESPETACULAR. BRIGADÃO PELA LEITURA DO MEU. VALEU!

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Excelente, cara! Nao demora que ficamos ansiosos! Também sou da Bahia.

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Bom, porém este episódio faltou um pouco mais de pimenta.

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