Cunhado e Esposa Cachorra 2

Um conto erótico de El Coyote
Categoria: Heterossexual
Contém 2328 palavras
Data: 14/12/2018 00:58:08

Eram 6:00 horas da manhã, não havia conseguido dormir direito ainda com as imagens da noite anterior na minha cabeça. Fui na cozinha e no caminho pisei onde estava o esperma de Leo que eu havia lavado, e o chão estava grudento ainda, de tão grosso que era o esperma dele. Fiz o café da manhã, acordei Marcela e quando estávamos comendo Leo apareceu dando bom dia e já abraçando minha mulher e perguntando se ela tinha gostado da noite de ontem, no que ela falou que tinha sido muito divertido. Pudi ver na cara de Leo que aquele comentário foi voltado para o que aconteceu no final da noite, e não na noite toda.

Era domingo, então Marcela propôs da gente ir para algum parque aquático, ou uma praia pra descontrair e relaxar. Leo aceitou logo de cara e foi para seu quarto se arrumar. Arrumamos uma bolsa com toalhas e roupas reservadas e fomos a um Clube de principio. No caminho Leo sempre com piadinhas de duplo sentido para Marcela, e ela só dando cabimento e rindo. Eu ficava puto com aquilo e sempre tentava mudar de assunto. Chegando lá, Marcela foi ao banheiro, eu e Leo ficamos em uma mesa próxima da pisicna conversando. Dado momento Léo está contando uma história de minha irmã até que ele para de falar e fica estático olhando para atrás de mim, vi que ele deu uma apertada no pau enquanto olhava. Quando me virei vi minha mulher vindo com um biquini preto enfiado naquela bundona, Eu estava impressionado com aquele biquini que Marcela estava usando. Onde ela passou todos os homens se viravam para olhar. o Filho da puta do Leo não perdeu tempo e foi logo falando " Eita hein..Assim você vai me deixar de pau duro de novo.." e riu como uma brincadeira. Marcela apenas riu e deu um tapinha nele o chamando de safado.

Era perceptível como aquele biquini estava deixando Leo louco, e Marcela parecia não se importar, e passava protetor solar de costas para ele, que se remexia todo na cadeira, Até que Marcela chamou a gente para ir para piscina, e fomos lá, Leo sempre com brincadeira de jogar água na Marcela, que para "dar o troco" ia atrás dele e o abraçava como querendo dar um golpe de arte marcial para imobilizá-lo, Até que certa hora, ela o agarrou mas em vez de sair em seguida, permaneceu abraçada com ele, enquanto ele falava algumas coisas para ela do que eu não consegui ouvir por conta do barulho das pessoas na piscina, Eu mergulhei passando por perto deles e vi que o filha da puta do leo estava com as mãos na bunda da Marcela que não parecia se importar com isso.

Por sorte o garçom chegou para nos avisar que o almoço estava pronto e tive uma desculpa para tirar eles de lá. Depois de almorçamos e descansarmos um pouco Leo deu uma ideia de irmos a uma praia próxima daquele lugar que era mais naturista, com paisagens lindas. Marcela aceitou na hora, interessada nessa conversa de "naturista". eu oidei a ideia, mas como estava em menor número, tive que ir, Chegando a praia fiquei chocado, nunca tinha visto uma coisa daquela, pessoas nuas como se fosse completamente normal. Leo estava com um sorriso de orelha a orelha, dava pra ver que ele estava se sentindo em casa, andamos pela praia enquanto procuravamos uma barraca pra ficar, e eu estava impressionado com tal situação. Achamos uma barraca, e como não queria que Marcela ficasse nua e nem eu queria ficar, corri para dentro e pedi uma mesa lá dentro, conversei com o garçom que tentava achar alguma mesa para mim, foi quando veio o outro garçom e falou "Senhor, o moço e a moça pediram pra te avisar que já acharam uma mesa lá fora e estão te chamando". Eu desanimei com aquilo, quando sai de lá de dentro quase caio para trás. Leo e Marcela já estavam nus e fui até eles, Leo estava ao lado dela conversando e sempre dava um jeito de toca-lá ou segurar sua cintura, seu pau estava meia bomba mesmo assim já assustava, Marcela por sua vez mesmo que disfarçadamente percebia quando olhava entra as pernas de Leo de relance, Leo para me sacanear mais ainda ficou pedindo pra eu relaxar e ficar nu tb, mostrar o "Físico de atendedor de telefone". O pior que Marcela deu gargalhada daquilo como deboche. Eu não tinha o fisico como o dele e mt menos o pau, então inventei a descupla que já estava queimado demais e iria ficar de roupa mesmo.

Sentamos na nossa mesa, e ficamos conversando, Leo sempre olhando para o corpo da minha mulher. Até que Marcela se levantou e falou que iria pegar mais sol e estendeu a toalha em frente a mesa e se deitou de costas para nós, Leo ficava inquieto na cadeira olhando fixamente a minha mulher. as vezes levava a mão ao pau na cara dura enquanto conversava comigo e olhava a Marcela, Eu estava muito incomodado com a situação, tentei chamar a atenção dele mas era em vão, nem parecia que eu estava mais lá. Outra vez salvo pelo garçom que trouxe algumas águas de coco que eu havia pedido e então Marcela se levantou e veio para a mesa, Ficamos o resto da tarde na praia e fomos para casa. Chegando em casa, Marcela estava muito cansada e foi logo dormir, fiquei conversando com Leo um pouco até que fomos dormir também.

A semana transcorreu bem, com Leo e Marcela com brincadeiras na casa de tapa na bunda e abraços, mas eu sempre estava de olho e presente para que não passasse daquilo como foi no jogo. em uma Quinta- Feira, Marcela reclamou de dor nas costas, e Leo falou que poderia ser o mal jeito que deu nela quando estava fazendo algum exercício e que como era folga dele, ele se disponibilizou para fazer uma massagem nela para relaxar a dor. Eu ouvi aquilo e já me deu calafrios, para mim era mais uma desculpa do sacana para tirar mais casquinha da minha mulher, que aceitou e perguntou se poderia ser no nosso quarto que o sacana aprovou com certeza.

Então depois do almoço, preocupado em deixar os dois a sós, falei para meu chefe que não estava me sentindo bem e que não poderia trabalhar de tarde, fingi que saia para o trabalho, mas voltei e entrei pelos fundos e fiquei na janela do fundos onde eu podia ter acesso para cozinha e a da janela do nosso quarto. Vi o Leo de short folgado já em nosso quarto até que chega Marcela enrolada na toalha ela deita de costas para cima e na cama só que ao contrário de forma que seus pés ficassem na cabeçeira da cama e sua cabeça na parte que ficam nossos pés, desenrola a toalha já deitada ficando totalmente nua e pede para ele colocar a tolha em cima da cadeira do computador, ele estava de pé de frente ao rosto dela e começou a fazer a massagem encheu a mão de óleo e começou a esfregar em suas costas indo até sua bunda, só que quando ele ia até sua bunda ele se curvava fazendo seu pau roçar no rosto da minha mulher quando ela olhava pra frente, e a essa altura seu pau já fazia um volume do caralho no seu short, ele começou a fazer isso de propósito, vi que ela não tirava os olhos do pau dele e as vezes nessas passadas ela chegava a abrir a boca, Já estava ficando mais intenso Leo abria a bunda de Marcela e deixava exposto seu cu e sua buceta, ele aproveitava pra olhar e o seu pau já latejava, Marcela só fechava os olhos nessa hora e abria a boca de tesão, ficaram nessa coisa sacana até que ele a virou de barriga pra cima, e propositalmente ele derramou o frasco quase todo de óleo de massagem no peito dela, ele começou a passar as mãos no seus peitos firmemente ele apertava, enchia a mão e Marcela já não segurava o gemido e ofegava com as passadas de mão do Leo em seus peitos, ele então desceu as mãos pela barriga,até suas pernas e abriu elas, Marcela já as abriu sem a menor resistência, nesse momento Leo passou a mão em cimada sua buceta e já enfiou um dedo lá dentro no que ela deu uma gemida mais alto, Ele levou as mãos até seu short e desceu já expondo se pau duraço, latejando e grosso feito pedra, que ao sair caiu direto ao seu rosto, no que ele pegou e deu três batidas com pau na cara dela, Marcela não perdeu tempo e passou a punhetar ele e lamber seu saco, Leo gemia com a punheta e lambidas em seu saco chamando-a de "Cachorra..Safada" enquanto sua mão estava em sua buceta dedilhando e a masturbando, eu estava trêmulo, não acreditava no que via, minha mulher igual uma vagabunda chupando Leo, ela lambia toda base até a cabeça, mordiscava a base e tentava engolir mesmo estando de cabeça de baixo, Leo então subiu na cama de joelhos e foi até o meio de suas pernas, estava louco de tesão agarrou suas coxas e as trouxe pra cima ao mesmo tempo que foi de encontro a sua buceta, começou a chupar ela ferozmente e lamber a buceta de Marcela, sua outra mão ia de encontro ao seu peito enquanto chupava sua buceta e apertava seu peito, Marcela só gemia igual uma puta enquanto forçava a cabeça de Leo contra sua buceta, Ele pegou ela pelos braços como se fosse papel com tamanha facilidade e a colocou de quatro, e já começava a chupar alternando a buceta e seu cuzinho, ela abria a bunda e forçava contra seu rosto, gemia e revirava os olhos quando lambida no cuzinho, ele levantou a puxou pra ponta da cama e punhetou seu caralho enquanto admirava a visão de Marcela de quatro com aquela buceta e cuzinho totalmente expostos pra ele, ele segurou bem seu caralho e começou a esfregar seu pau na buceta indo até o cuzinho fez isso algumas vezes, Marcela enloquecida rebolava e começou a jogar a bunda de encontro ao seu pau querendo a penetração logo, nunca tinha visto ela daquele jeito, seu corpo implorava até que ela começou a implorar com a voz manhosa em meio aos gemidos " Mete logo vaii.." , Leo começou a enfiar o pau na bucetinha dela, e parecia ter dificuldades de enfiar. Talvez porque Marcela era muito apertada, porque ela nunca tinha experimentado um pau daquele tamanho, ele enfiava ao poucos e Marcela abria a bunda para facilitar o encaixe, seu rosto era uma mistura de um pouco de dor e prazer, mas com certeza com muito prazer pois no que ele conseguiu enfiar o pau começou a fuder ela com força, os gemidos se intensificaram Marcela estava enlouquecida gemia e gritava, a cama rangia e dava cada pancada na parede que parecia que iriam derrubar-lá, Leo a fordia com força enquanto segurava sua cintura e as vezes soltava para desferir tapas na sua bunda, a chamava de " Loira..Gostosa..Safada e se era isso que ela queria..." no que ela só balbuciava em meio ao gemidos e gritos palavras soltas do tipo " Isso....isso...gostoso...mete.." enquanto se agarrava forte ao lençol já todo bagunçado

ele continuava a meter com tamanha velocidade e força que parecia que ia rasgá-la, eu nunca havia visto ela assim e nunca transamos daquela maneira, com ela sendo tratada feita uma cachorra e ela parecia gostar. Leo depois de um tempo deu uma fincada forte no que ela deu mais um grito alto "Aiii..." deu um tapa na sua bunda e falou ofegante "Vem cavalgar no meu pau sua vagabunda" no que ele deitou já jogando ela por cima, ele começou a bater com pau na sua bunda e foi metendo no que já deslizou com muito mais facilidade e começou a fuder ela, ela subia e descia em toda extensão do pau, no ângulo que eu estava não conseguia ver perfeitamente o pau no meio entrando em sua buceta porém via a altura que ela ia pra depois descer de novo, Ela sentava em todo aquele pau e eu não entendia como aquilo tudo podia entrar nela e temi como eu encontraria sua buceta depois, no momento ela gemia agora mais tranquila ouvi ela chamando ele de " Cavalo " vi no rosto do Filho da puta do Leo o sorriso de satisfação o ego daquele sacana devia estar nas alturas, nesse momento ele virou ela com seu pau lá dentro mesmo e ela ficou de frente, ele começou a bombar com rapidez e força novamente, nesse momento podia ver melhor aquele monstro entrando dentro dela, ele começou a fuder ela com muito força e velocidade no que ela voltou a gemer alto e balbuciar " Isso..isso..não para" até que ela deu um grito se contorcendo em cima dele,teve um orsgamo enorme, ela perdeu as forças e caiu em cima dele que saiu debaixo e ficando de joelhos com ela deitada, deu seu pau pra ela chupar deu um urro e começou a gozar em seu rosto inteiro, era mt porra como a daquela noite, ela foi esfregando e pegando o que estava no rosto e colocando na boca no que falou pra ele " Continua docinha", Leo ja da com o pau meia bomba no rosto dela e deita do seu lado, Marcela sem força com o rosto gozado continua do jeito que estava, o cheiro de sexo já se alastrou até depois da janela, eu saio atordoado sem tentar fazer barulho porém com muito tesão, chego no carro toco duas punhetas e gozo igual um adolescente que acabou de descobrir o xvideos , pensando no que fazer nessa situação que tanto eu tentei evitar

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Não falei: doido para ser corno. Mete o pé mané que está vc já perdeu. Ouvi lamber porra no próximo conto. Tú escreve bem cara a história tá maneira contínua corno

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Ou o autor é irônico ou cínico. No fim ele diz que tenta resolver uma situação que "tentou evitar ". Apesar de transmitir um crescente envolvimento entre o cunhado e a esposa, a inocência sonsa do narrador é irritante

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