O CUZINHO SAMBOU

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1027 palavras
Data: 13/12/2018 18:00:10

Maria e Flavinho são amantes, conforme relatei no conto “O Samba Sambou”. Vivem se encontrando casualmente, e cada vez de forma mais quente. Depois da foda do conto, Maria não quis deixar passar tanto tempo sem provar uma boa rola negra e, sempre que podia, preenchia sua menininha com algo negro, grosso e potente.

Numa quarta feira, após um ensaio na escola de samba, acabaram se encontrando. O problema é que ele tinha pouco tempo, e o jeito foi pedir uma boa mamada. Maria, sempre solícita, não recusou.

- Ninguém nega um bom boquete, disse ela.

Em Pirituba, bairro da cidade de São Paulo, eles pararam numa rua deserta e iniciaram uma boa pegação. Quando ela correu a mão pela virilha dele, percebeu que a calibre doze estava pronta pro tiro, e estava quente e dura.

Sentindo que a cobra estava sofrendo naquela prisão, libertou a jiboia e caiu de boca. Flavinho arfou, e viu sua vara sumir dentro da boquinha de Maria. Maria pegou a pica melada, salivou e cuspiu nela. Estava faminta. Em pouco tempo, cresceu tanto que não cabia mais na boca dela. A vara sufocava, mas Maria ficava atenta aos gemidos do macho. Tirou da boca, punhetou, bateu na cara, chupou o saco e se deliciou. Flavinho não estava aguentando a tortura, mas tinha que lembra-la do anúncio do gozo, pois Maria não tomava porra. Perto de acontecer, anunciou:

- Vou gozar!

Maria continuou mamando.

- Vou gozarrrrr!

Maria nem ligou e ainda colocou mais pica na boca. Flavinho suava frio. Será que ela não estava escutando?

Com a porra quase explodindo do saco, avisou novamente, segurando a cabeça dela. Sem olhar pra ele, e com voz dengosa, ela disse: Dá.

Flavinho ficou alucinado. Chorando e tremendo, descarregou um copo cheio de porra na boquinha dela, que não se fez de rogado e tomou tudo. Aquilo era inacreditável, sua cadelinha tinha engolido tudo e agora fazia o rescaldo, mamando o restante da porra que insistia em sair. Ele jogou o corpo pra trás e agradeceu muito pelo momento que estava vivendo. Depois de tomar todo o sêmen, Maria deu um beijo demorado em Flavinho e correu para pegar o trem.

Aquele dia foi maravilhoso, mas Maria queria mais e seus planos estavam cada vez mais ousados.

Quase um mês depois, se encontraram numa festa de escolas de samba, e logo escaparam rumo ao motel mais próximo. Flavinho estava impossível, chupou a xana dela até arrancar uns quatro gozos, penetrou a buceta com dois dedos, mamou gostoso e penetrou fundo na buceta de Maria. Colheu cada gozo dela como se fosse o último, sem medo de ser feliz.

Os olhos dela brilhavam com aquela sequência maravilhosa. Ela gozou intensamente e ficou com o corpo molinho de tanto prazer.

Quando ele se preparava pra gozar, ela avisou: calma, tenho algo melhor pra você. Vou precisar de muita porra hoje. Flavinho pensou em outra mamada deliciosa e aquele gozo desesperado novamente, dando pra Maria toda a porra que houvesse no mundo.

Coitado, mal sabia dos planos dela. Maria levantou-se e foi ao banheiro. Tomou um banho demorado, secou-se e apanhou o lubrificante anal dentro da sua bolsa. Massageou o cuzinho com bastante gel, meteu um dedo, brincou e voltou pra cama.

Flavinho tinha a grande vara negra apontada pro céu. Maria tirou a toalha, se posicionou de quatro e disse: vem Negão.

Ele não foi, ficou parado, extasiado. Maria oferecia a cereja do bolo e não era seu aniversário. O pedido do conto anterior estava ali na sua frente. Aquilo era demais. No entanto, a vontade foi maior que a paciência. A inexperiência dela, aliada à vontade dele, só poderia dar em uma má penetração. Ele não conseguiu entrar e ela sentiu dor, frustrando um momento lindo. Resolveram se deitar e ficarem de conchinhas. Acontece que, um cu é um cu, Flavinho não desistiria daquele e Maria estava louca pra dar.

Flavinho pediu:

- me deixa gozar na portinha. Estou desesperado. Maria aceitou.

A quentura da entrada era maravilhosa, e a vara negra e babada ficou por ali, brincando. Maria lembrou-se dos conselhos de um amigo: faça de ladinho, controle a penetração e meta dois dedos fundos na buceta. Isso facilita tudo.

Com a pica negra na portinha, Maria iniciou um movimento na buceta para ajudar o menino. A coisa ficou gostosa e a vara começou a buscar uma entrada. Enquanto Maria mexia devagar, pressentiu a abertura do seu rabinho para a vara nervosa. Como num passe de mágica, o cu se abriu e agasalhou a grande cabeça.

- Ai nãooooo. Disse Maria.

Maria se encheu de coragem e viu seu reto ser finalmente invadido. A brincadeira continuou e logo já tinha uns dez centímetros dentro dele. Aquela rola no cu estava deixando-a louca. Flavinho estava nervoso, mas com medo de empurrar. Maria se encheu de coragem e disse: empurra!

Aquelas palavras eram música nos ouvidos dele e ele empurrou seus vinte e três centímetros cu adentro, com uma leve pressão. Maria sentiu o baque, mas conteve o choro. Estava decidida.

Sentiu seu homem possui-la com a força de um cavalo, desesperadamente. A sequência de batidas aumentaram, se tornaram alucinantes e os dois passaram a uivar naquele quarto quente.

Agora Maria chorava de alegria por aguentar tanta pica no rabo e Flavinho estava maravilhado por ter inaugurado aquele cu tão gostoso.

Ele sabia que não aguentaria muito tempo e logo anunciou:

Caralho, cachorra, vou gozar!

Maria dengosamente disse:

Vem meu amor, me enche de porra, irriga meu cu, goza em mim, seu puto.

Flavinho estava inaugurando um novo buraco de prazer e mordeu o ombro de Maria, abraçou seu corpo pela cintura e gritou:

Aiiiiiiiiiiiii, Maria. Estou gozandoooooo.

Uma onda elétrica tomou conta do seu corpo e ele transferiu um outro copo de porra pra dentro daquele cu. No mesmo ritmo, Maria gritava, também vou, também vou.

Aiiiii, amor, estou gozando com a pica no cu. Que delíciaaaaa.

Acordaram depois de meia hora. Extasiados. A pica já mole tinha cumprido sua missão e a cama está melada do gozo.

Tomaram um bom banho, se vestiram e foram embora.

Maria já sonha com as próximas enrabadas.

Estava se sentindo uma mulher completa.

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Comentários

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Esse enrabador não é fraco não... Gostei do comentário dele Estrela. Fiquei curioso...rsrs

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Madurão, espero que a nossa Mariana aguente tudo. Prepare tudo.

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Que delícia a maneira como descreve as enrabadas... muito tesão mesmo! No cuzinho é tudo de bom.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Delicioso de ler. Me senti a própria Maria com o Flavinho. Na primeira parte, me fez lembrar quando traí com um negro, que batia estaca como uma britadeira. Devia ter experimentado o anal também. Como narrado aqui de forma tão excitante. Nota máxima com louvor. Beijos.

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