Minha irmã e suas amigas - 02

Um conto erótico de David
Categoria: Heterossexual
Contém 1432 palavras
Data: 13/12/2018 16:09:28
Última revisão: 15/12/2018 19:03:39

Esse conto erótico é a tradução de um site gringo. É uma hisgtória real, acontecida na década de 80 no estado da Virginia. Narrado em primeira pessoa, pelo próprio dono da história.

É longo, mas muito tesudo, sugiro que voce leia desde a primeira parte da história para entender a trama, segue abaixo os lincks...

https://www.casadoscontos.com.br/texto/ parte 1

Segunda-feira, fomos para escola normalmente como sempre, nenhuma palavra sobre os acontecimentos da semana passada. E a semana foi correndo normalmente, os dias se passando um após o outro e, nada de comentários sobre sexo. Eu não mudei minha rotina, me masturbava como um relógio, três vezes ao dia, mas nunca mais no quarto de Vickie. A noite as vezes eu balançava a cabeceira da cama emitindo sons e, Vickie batia na parede, mas ela não ligou novamente no telefone. Eu não consigo parar de pensar nela falando sobre seus peitos, e ali de pé no meu quarto em sua camisola transparente.

A semana passou rápida e a Sexta-feira chegou. Dirigindo para casa da faculdade, sinto uma mistura de emoções. Vou estar sozinho em casa, o que é bom, mas não posso ir ao quarto de Vickie. Tenho a sensação de que ela vai saber se eu for lá. Eu chego em casa, minha mãe está no trabalho(ela trabalha até mais tarde nesta sexta-feira) entro em casa e vejo a Vickie na sala!

- "Pensei que você tinha aula de Economia esta tarde?"

- "Não, o professor estava doente."

- "Hmmm." Eu disse.

- "Sim", ela disse. "Hmmm." veio um silêncio constrangedor que foi quebrado por minha irmã.

- "Vá para o seu quarto e vista um calção daqueles de futebol." ela ordenou

Fui para o meu quarto, me perguntando o que diabos isso significava e ouvi Vickie gritar lá da sala atrás de mim

- "Entre no meu quarto quando terminar", ela grita.

Eu fiz o que ela pediu, vesti um calção e uma camiseta regata e fiquei cerca de um minuto imaginando o porque, então fui pro quarto dela.

- "Você tem algum problema de audição? Eu disse calção... só calção! Tire já essa camisa." Vickie gritou quando apareci na porta do quarto dela

- "Caralho Vickie, tá bom" fui tirando a regata rapidinho e percebi que ela tem algo na mão, algo cromado, metálico.

- "Deite-se na cama, sua cabeça neste travesseiro", ela indica.

- "Está bem..."

- "Braço esquerdo na cabeceira. Não se mexa."

- "Está bem..."

Rapidamente, ela pega o metal de suas mãos. Ela prende uma algema no meu pulso esquerdo. Eu puxo minha mão para baixo, longe dela.

- "Caralho, Vickie? Algemas?"

- "Cale a boca. Me dê aqui essa mão."

Relutantemente, deixei ela algemar minha mão esquerda no tubo da cabeceira da cama.

- "Confortável?", Ela pergunta.

Eu aceno afirmativamente. Meu braço esquerdo está descansando no travesseiro, não é ruim, eu acho. Minha mão direita está livre ...

- "Tudo bem então", ela diz. "Você é um pervertido, mas por outro lado é um bom rapaz, eu acho que vou ajudá-lo com o seu problema. Agora, tire seus shorts."

Eu não me movo por um momento. Então ela me diz de novo, mais firme desta vez.

- "Tire logo ou você vai se arrepender bastante"

Bem, eu não quero me arrepender, com certeza, é melhor fazer o seu jogo do que ela me entregar pra minha mãe. Com minha mão direita livre, eu luto para tirar o short e, logo estou nu na cama, na frente da minha irmã.

- "Sabe irmãozinho, o seu pau não é nada ruim... é um belo pau pra um punheteiro pevertido."

- "Uh... obrigado?"

- "Deixe esse pau duro pra mim. Você vai se masturbar para mim."

- "Vickie, olha... me desculpe pelo outro dia..."

- "Punheta essa porra logo!" Ela pega minha mão e coloca no meu pau! Eu começo a acariciá-lo.

Eu aliso o meu pau mole por um tempo, mas estou tenso... Nada acontece. Estou muito nervoso, eu olho para ela, eu acho que, com um olhar patético.

- "Oh... tudo bem. Eu sei o que você precisa."

Vickie se levanta, e com as duas mãos pega nas bordas de sua camiseta e puxa para cima tirando sobre a sua cabeça. Ela chacoalha a cabeça e joga seus cabelos para trás. Agora, ela está na minha frente vestida com seu short jeans e um sutiã preto. Meu pau imediatamente dá sinal de vida e começa a pulsar e tomar corpo em minha mão.

- "Não está tão nervoso agora, né irmãozinho?" Ela sorri para mim.

Seu decote é lindo. Inclinando-se para mim, ela põe ambas as mãos na parte de baixo dos seus peitos apertando e seus peitos incham, mostrando mais do seu decote para mim. Meu pau está pulsando totalmente duro agora. Acariciando lentamente, algumas gotas de pré-gozo chegam na ponta do meu pau. Eu aliso devagar com a minha mão bem apertada no meu pau e, Vickie continua com as mãos a esfregar seus seios cobertos pelo sutiã. Olhando bem nos meus olhos, ela se vira de costas... e solta o sutiã. Eu mal posso respirar.

Vickie se inclina um pouco para frente, as alças caindo de seus ombros desnudando seus seios, ela solta o sutiã um pouco para longe dela. Mas eu ainda não consigo ver o principal, que ansiedade. Ela gira o corpo rapidamente num movimento e joga o sutiã em mim. Eu consegui apenas ver a lateral de um dos seus seios nesse movimento rapido.

- "Use issso", ela comanda.

Como se eu fosse dominado por ela, com se eu não tivesse vontade própria, eu levo o sutiã ao meu rosto cheirando-o... "mmmmmmm"... e então eu esfrego meu pau nos bojos, riscando o interior do sutiã com o meu pré-gozo que verte abundante da cabeça do meu pau.

- "Bom menino", ela diz. "Agora eu vou te dar apenas um minuto. Eu sugiro que você aproveite ao máximo... Valendo!"

E com isso, Vickie se vira de uma vez e me dá uma visão total e completa de seus seios espetaculares. Brancos, grandes, com bicos curtos e grossos e auréolas rosadas. Ela os aperta e, a carne do peito se derrama entre seus dedos. Ela os esmaga, manipula, rola os bicos entre seus dedos... puta que o pariu... Apertando os mamilos entre os polegares e indicadores, ela me lembra ... "30 segundos"... "20 segundos"...

Eu estou punhetando meu pau com tanta força, minha mão tem um aperto de morte no sutiã envolta do meu pau. Vickie pega sua teta esquerda com ambas as mãos... levanta-a em direção ao rosto dela ...

- "Goze para mim ..." ela sussurra com um olhar de prostituta.

Vickie estende a língua e toca a ponta do mamilo com ela e começa a lamber. Eu quase enlouqueço com isso, hoje meu orgasmo pode chegar ao Guiness Book. A porra esguicha e voa pra todo lado em cima de mim, no meu peito, na barriga, no seu sutiã, na parede. Longas cordas brancas de porra jorram do meu pau. Jesus Cristo é tão bom... Estou esvaindo o restinho de porra do meu pau e Vickie põe as duas mãos na cintura pra falar comigo.

- "Olha o que você fez com o meu sutiã", ela suspira "Que bagunça do caralho, porra por todo o lado". ela não está brave nem fala alto

Vickie pegou o sutiã da minha mão, me dando o som de "tsk tsk".

- "Desculpe..." foi só o que eu consegui falar, o orgasmo me consumiu as forças.

Vickie pega o sutiã e, limpa o esperma esfregando no meu abdômen. Então, ela coloca o sutiã sobre as mamas dela!

- "Mmm, tesão... bom garoto." Ela aperta o sutiã novamente.

- "Eu vou sair com as meninas hoje à noite, talvez eu fale pra elas de você."

Eu não sei o que dizer, porra. Ela está usando o sutiã encharcado com meu esperma. Minha porra está em seus peitos, "e ela me chama de pervertido?". Eu apenas gosto de pensar isso. "Minha porra está em seus peitos"...

- "Mamãe vai chegar em casa logo", diz Vickie. "Saia daqui e não me incomode mais."

Ela me joga a chave da algema e vai pro banheiro. Atordoado, eu limpo a porra do meu corpo com a cueca e visto meu calção. Eu volto para o meu quarto pensando sobre tudo, eu tento descobrir "o que é isso?". Vickie me dá prazer, mas ela também parece querer me humilhar. Estou me sentindo um pouco mal, como se eu fosse apenas seu brinquedo. Mas então eu lembro dos peitos dela e, do orgasmo incrivel, da porra jorrando como se eu tivesse 5 litros dentro do saco.

- "Demaisss!!" eu grito sozinho em meu quarto

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