Defloração Anal

Um conto erótico de Flavio Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 998 palavras
Data: 01/12/2018 00:43:26

Passaram-se alguns dias depois que ele me fodeu no banheiro da faculdade até que eu sonhei com ele me pegando dentro do carro. Acordei excitado e com o cu piscando. Estava com tanta vontade de dar naquele dia que considerei meter o tubo de desodorante no rabo, mas não fiz isso.

Queria muito me encontrar com ele e fazer sexo até ficar completamente saciado, mas era um sábado, então eu tinha de esperar pelo menos até a segunda-feira para assim, quem sabe, encontrá-lo. A vontade era enorme e eu não ia aguentar tanto tempo assim.

Entrei no banheiro e fiz uma depilação completa. Deixei meu cu bem lisinho atendendo à sua ordem. Lavei tudo bem lavado com sabonete líquido. Depois vesti um calção folgado e uma camiseta. Eu precisava de sexo e ia buscar saciar esse desejo.

Estava em frente ao portão da sua casa e ainda tinha dúvidas se aquilo era o melhor a fazer. Mas não havia porque dar errado, apertei a campainha e logo alguém destrava a fechadura do portão. Meu coração acelerou, mas eu já tinha um texto predefinido na ponta da língua.

Ele mesmo abriu o portão. Assustou-se quando me viu.

-- O que você está fazendo aqui? -- Ele perguntou sem entender nada.

-- Estava passando e resolvi parar pra dar um oi.

-- Então já deu seu oi, agora cai fora. Tá maluco? -- Ele estava nervoso, mas não havia motivos para isso, já que eu podia ser algum colega de faculdade que combinou de estudar junto ou coisa parecida.

-- Eu fiz o que você pediu. -- Eu disse.

-- O que eu pedi? -- Ele pareceu interessado.

-- Depilação -- Falei baixo, mas ele conseguiu ouvir perfeitamente.

Ele olhou para os lados e para trás e depois me colocou pra dentro da casa.

-- Vai pela lateral e me espera lá no salão de jogos, com cuidado pra ninguém te ver.

Eu segui pela garagem e depois entrei no salão de jogos onde fiquei esperando por algum tempo. Mas nada de ele retornar. Comecei a imaginar o que ia acontecer ali e fiquei de pau duro imediatamente. Baixei um pouco o calção e botei o pau pra fora. Parecia que ele ia explodir de tão grande. Olhei pela porta de vidro se alguém se aproximava e comecei a mexer no meu pau enquanto o aguardava.

Coloquei a mão esquerda por trás e passei o dedo pelo meu rego liso. Parei com o dedo bem na entrada no meu cu e, assim, totalmente sem pelos parecia convidar a entrar. Foi então que ouvi um barulho e me escondi por trás de um congelador.

Vi que era ele quem entrava no salão e então sai do meu esconderijo.

Ele pôs o dedo na boca exigindo silêncio, depois foi para onde eu o estava aguardando.

Sem mais delongas ele baixou a bermuda e me fez segurar em seu pau que estava duro como um taco de basebol. Passei a mão em seu saco peludo e me abaixei para chupá-lo. Passei a língua pela cabeça rosada e em seguida engoli o máximo que eu pude sentindo o cheiro da sua virilha enquanto mamava. Chupei bastante até ele me pedir para parar.

Então ele me virou de costas e desceu meu cação até o chão, passou a mão por toda a minha bunda como que admirando as minhas partes íntimas depiladas, em seguida abriu bem a minha bunda e eu então senti a ponta da sua língua tocando meu cu. Era uma sensação deliciosa ter o cu lambido pela primeira vez. Abri bem a bunda para que ele pudesse ter acesso a tudo.

Enquanto me lambia, ele batia uma punheta em mim, Empinei bem a bunda e fechei os olhos me deliciando com aquela chupeta, mas rapidamente fiquei perto de gozar e tive de pedir para ele parar. Ele interrompeu a punheta, mas continuou lambendo meu cu com maestria.

Era uma sensação indescritível a que eu sentia ali naquele momento. E ele sabia que eu estava delirando com aquela chupada e foi subindo pelas minhas costas até que senti a ponta do seu pau pressionando a minha entrada.

Na primeira tentativa seu pau escorregou para dentro de mim como se eu fosse uma vaca. Ele tirou e meteu de novo umas quatro vezes seguidas e em cada uma delas eu soltava pequenos grunhidos de dor e de prazer. Até que me acostumei com o volume e apenas arqueava para frente a cada metida.

-- Já está com o cu bem abertinho né putinha? -- Ele disse dentro do ouvido.

Adorei ser chamado de putinha.

-- Você prefere mais apertado? -- Perguntei para provocá-lo.

-- Preferir, até prefiro, mas assim é bom também porque eu sei que agora você aguenta tudo que eu quiser fazer.

E ele continuava metendo fundo e tirando tudo em seguida para meter de novo.

Eu abria o cu com as duas mãos enquanto ele me comia como um cavalo come uma égua no cio. Meu pau babava de tanto desejo e excitação sentindo uma pica atolada no meu rabo.

Sem aguentar mais seu peso fui descendo até ficar de 4 sempre com a bunda bem aberta para ele. Nessa hora ele subiu em cima de mim e meteu com velocidade e força descomunais.

-- Isso, arromba a tua puta vai.

-- Gosta de ser tratada como puta, piranha?

E nesse momento ele gozou dentro de mim socando forte no meu cu arrombado.

Quando saiu de cima de mim senti meu cu aberto como se ainda estivesse cagando.

Fiquei de quatro ainda por alguns instantes e só então deitei para o lado.

Ele foi até o banheiro se limpar e voltou com papel higiênico para mim.

-- Saciou a vontade de dar?

Balancei a cabeça negativamente.

Pois eu vou só ver como está tudo lá em casa e volto já para o segundo tempo.

enquanto esperava eu coloquei o dedo na entrada do cu e senti as pregas inchadas de tanto esforço, mas queria mais ainda naquele dia e fique aguardando pacientemente ele voltar.

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