Uma fantasia dela...

Um conto erótico de Casal Bi Timido
Categoria: Heterossexual
Contém 2575 palavras
Data: 13/12/2018 00:50:36

Olá, amigos. Desta vez mais uma fantasia dela, relembrando, somos um casal maduro, 47 anos, normais, e lendo nossos outros contos vocês entenderão como chegamos até aqui.

Estávamos em casa, sendo muito bem fodidos pelos nossos machos, pai e filho, nós 2 de lingeries sexies para eles como eles amavam. Eu e ela de 4 na cama, de frente um para o outro, nos beijando, enquanto o pai fodia meu cuzinho bem forte, me segurando pelo quadril, e o filho fodia a bucetinha dela forte e fundo também, fazendo com que apertássemos nossas bocas um contra o outro. Nossas línguas demonstravam para o outro quanto tesão estávamos sentindo com eles. Após gozarem em nós como faziam sempre, caímos todos cansados na cama, e enquanto nos recuperávamos eu e ela brincávamos com as rolas deles, acariciando os machos.

Durante esse tempo o pai nos perguntou se ainda tínhamos alguma fantasia a ser realizada, eu respondi que não, que já tinha conseguido ter 2 amantes para minha esposa, que já tínhamos transado com uma travesti gostosa, que eles também tinham virado meus machos, e que apesar de não gostar no início de usar as lingeries que ela tinha me obrigado, agora gostava muito e curtia. Enquanto eu falava ela só ria, ou seja, com certeza tinha algo em mente.

Quando chegou a vez dela de falar, ela disse que ainda queria realmente bancar uma putinha na rua, ou para caminhoneiros em um posto de beira de estrada. Olhei para ela e disse que ela realmente estava ficando uma vadia de primeira! O pai nos disse que isso era perigoso, mas que ele poderia tentar arranjar algo assim. Ele trabalhava como supervisor de uma transportadora, não dirigia mais caminhões, mas iria pensar em algo para satisfazer a tara dela. Ela rapidamente agradeceu e já caiu novamente de boca na rola dele para mostrar o quanto estava ansiosa.

Alguns dias depois ela me disse que já tinha acertado tudo com o pai, que ele tinha conseguido arranjar uma maneira. Em uma das entregas que precisaria de 2 carretas, ele tinha arranjado de ter 2 motoristas de confiança dele, e ele e o filho iriam juntos, 1 em cada caminhão. Que poderíamos encontrá-los na primeira parada deles, e aí ela poderia realizar a fantasia dela. Estranhei um pouco serem 2 caminhões, e 4 motoristas, mas como sei o quanto ela é tarada, deixei quieto.

Ela passou os dias seguintes combinando e preparando tudo para o dia do encontro. No dia acordado, ela apareceu em casa om lingeries novas para ela e para mim, e também vestidinhos curtíssimos, bem como botas de cano longo e salto alto para ambos. Perguntei o que significava, e ela me disse que eu também seria uma puta como ela na estrada. Tomamos um banho juntos, onde ela depilou a bucetinha, e me depilou também, me preparando. Passou um creme bem cheiroso pelo corpo dela e pelo meu, e vestimos as lingeries. Meias pretas, ligas, calcinhas fio dental minúsculas, e sutiãs pretos. Calçamos as botas, e ela me fez desfilar com ela pelo quarto. Estávamos mesmo 2 putas! Vestimos os vestidinhos vermelhos que ela tinha comprado, e ela cuidou da maquiagem dela e minha. Nem eu acreditava como estávamos.

Entramos no carro vestidas daquele jeito, e rumamos para o posto combinado. Chegando lá os caminhões já estavam parados, e estacionamos um pouco afastado deles. Minha esposa mandou uma mensagem para o pai, avisando que tínhamos chegado, e ele veio ao nosso encontro. Chegou e disse que estávamos lindas! Deu a mão para as duas, e nos levou entre os caminhões até chegar nas 2 carretas deles. Durante o trajeto outros caminhoneiros mexiam com a gente, dizendo que depois dele já tinham outros clientes esperando. Minha esposa subiu ainda mais o vestido, deixando sua bunda com a calcinha fio dental aparecendo, e rebolava ainda mais, estava adorando a situação. Eu estava com um certo medo, mas segurar na mão daquele macho enorme me tranquilizava. Ele me dizia para não me preocupar, travestis eram super comuns ali, e ninguém se importaria se descobrisse sobre mim.

Chegamos até as 2 carretas, e eles nos apresentaram os 2 motoristas. Junto com o filho viajava outro negro, grande, forte, e pela cara da minha esposa, já sabia qual caminhão ela tinha escolhido! O outro motorista era branco, não muito baixo, barrigudinho, mas o pai me disse que eu iria curtir muito. Minha esposa encarnando bem o papel de puta disse aos 4 que ela e a amiga topavam transar com eles, que normalmente cobrávamos R$30 pela completa, mas como teríamos que transar com 2 deles cada uma, que seria R$50, se eles topavam. E já deu uma boa apalpada na rola do motorista negro, para que ele não tivesse nenhuma dúvida se toparia ou não. Pelo jeito estava tudo combinado mesmo, e ele e o outro motorista barrigudinho tiraram rapidamente uma nota de R$50 dos bolsos de suas camisas e entregaram a ela. Ela falou que agora estava tudo certo, e que eles teriam uma noite de muito prazer, já pegando o filho e o outro motorista pela mão e puxando os dois para o caminhão que o filho indicou. Os outros motoristas ao redor olhavam com cara de tarados para as 2 putinhas, e deviam pensar em como aqueles caras eram sortudos. Ela começou a subir pra cabine do caminhão, deixando bem a mostra sua bunda, que já foi beijada pelo novo negro enquanto ele a ajudava a subir, e subiu logo atrás. O filho olhou para mim e disse para não me preocupar, que ela seria muito bem usada!

Nisso o outro motorista chegou até mim, e perguntou se eu também estava pronta. Eu disse que sim, mas timidamente perguntei se ele sabia sobre minha situação. Ele respondeu que sim, que o pai tinha dito a ele, e para não me preocupar, que ele adorava um cuzinho, não interessava se de mulher ou homem. Me abraçou pela cintura e me levou até o caminhão. Quando comecei a subir ele já apalpou minha bunda sobre o vestidinho, e disse que realmente era uma delícia como tinham dito a ele. Subi pra cabine, e ele e o pai entraram atrás. Atrás do banco do motorista e do passageiro tinha uma cabine enorme, com uma cama, e eles disseram que se revezavam ali, um descansando enquanto o outro dirigia. Passei para a cama, e os dois vieram também. O pai me disse que assim que tinha escolhido aquele motorista de propósito, pois ele tinha a rola mais grossa que ele já tinha visto. E olha que a dele já era realmente muito grossa. Aí foi minha vez de sorrir, como minha esposa tinha feito.

Deitei o motorista na cama, e comecei a beijar a sua boca. Aquele macho meio bruto, maduro, foi mostrando que também era experiente e gostoso. Me beijava com prazer, e aí fui descendo pelo seu peito, abrindo sua camisa. Ele era mesmo barrigudinho, e acho que aquilo acendeu ainda mais a puta dentro de mim. Continuei beijando sua barriga, e já fui abrindo sua calça, e baixando sua cueca. O pai assistia a tudo. Quando abaixei sua cueca, sua rola ficou a mostra. Não era muito comprida, talvez do tamanho da minha, mas a grossura era impressionante. Ainda mole eu não conseguia fechar minha mão ao redor dela. Imediatamente caí de boca, e comecei a mamar aquela delícia. Sua rola começou a endurecer em minha boca, mas não aumentou muito de comprimento não. Mas em compensação continuou ficando mais e mais grossa, até que eu não conseguia mais colocar em minha boca. Eu s ó chupava a cabeçona e todo o cilindro, enquanto acariciava suas bolas e seu saco. Chupei e bebi aquele monstro por um bom tempo, aproveitando. Ele, com sua experiência, também controlava bem seu tesão, dizia que era uma das melhores mamadas da vida dele, e que ele não via a hora de me foder. Nessa hora o pai puxou minha calcinha de lado, ainda de vestidinho, e começou a lubrificar meu cuzinho me preparando para aquela rolona.

Eu só imaginava minha putinha no outro caminhão dando para os 2 negros, enquanto eu mamava aquela rola, enquanto meu macho carinhosamente preparava meu cuzinho. Depois de uns 20 minutos mamando aquela rola, olhei nos olhos dele e perguntei se ele queria foder meu cuzinho. Ele me disse que claro que queria, e como eu preferia. Com uma rola daquela, disse que eu primeiro queria sentar nela, controlando, mas que depois queria ele me fodendo de 4. Dei uma boa babada na cabeçona daquela rola, me ajeitei sobre ele, e segurando sua rola fui sentando devagarinho naquele mostro. Quando a cabeça encostou no meu cuzinho, meu cuzinho já piscava de tesão, e comecei a agasalhar aquela rolona devagarinho. Fui empurrando minha bunda cm por cm para trás, enquanto ele segurava em meus peitinhos. Abaixou o vestido pelos ombros, puxou meu sutiã para cima, e começou a chupar os biquinhos dos meus peitos enquanto eu ia engolindo sua rola. Sua língua áspera sugando forte só me deixava com mais tesão, e querendo mais ainda sua rola. Não demorou muito e eu já tinha aquele monstro todo dentro de mim, e já começava a rebolar sobre sua rola. Enquanto ele continuava me chupando, suas mãos apertavam minha bunda, abriam ela, e me davam tapas leves e gostosos, o que só me faziam rebolar ainda mais na sua rola.

Ele pediu pra me foder de 4, e claro, topei na hora. Ele veio e me fodeu forte e gostoso, me perguntando se eu queria que ele gozasse dentro ou na minha boca. Pedi na boca, para sentir o gosto do novo macho. Ele deitou de costas, e me pediu para mamar e fazê-lo gozar gostoso. Mamei com muito tesão até sentir o macho gozar na minha boca. Não gozou tanto como pai e filho, mas sua porra era muito grossa, e engoli na hora, mostrando minha boca vazia para ele, e continuei mamando sua rola para limpá-la. Sua rola continuava dura, e perguntei se ele queria mais. Ele disse que claro que sim, mas que o pai também deveria ter a chance dele. Eu respondi que ele me ajudaria a realizar uma loucura, que era ter ele e o pai juntos dentro de mim. Ele me perguntou se eu estava louca, que poucos e poucas aguentavam a rola dele, se eu queria mesmo tentar. O pai tranquilizou ele, disse que ele e o filho me comiam junto sempre, que ele achava que eu aguentaria sim.

Dei uma boa babada na rola dele, enquanto o pai enfiava bastante lubrificante em meu cuzinho já aberto pela foda anterior. Mantive ele deitado na cama, e fui novamente sentando na rola dele, rebolando gostoso, agora já acostumada com ela. Quando estava bem confortável e gostoso, disse ao pai que estava pronta para tentar. Ele veio por trás, e aquela rolona que eu conhecia tão bem no meu cuzinho, e pediu para eu relaxar. Eu estava virado para a frente do caminhão, olhos fechados, sentindo aquela segunda rolona me invadir. Era uma sensação bem diferente de pai e filho dentro de mim, pois suas rolas, apesar de diferentes grossuras, eram quase do mesmo comprimento (enormes). A rola do motorista era muito mais grossa que a do filho, mas bem mais curta. Então eu sentia somente a rola do pai entrando fundo em mim, mas aquelas 2 rolas estavam literalmente arrombando meu anelzinho. Com muito carinho, como ele sempre fazia, o pai foi colocando devagarinho, e continuamente, sua rolona em mim. Acariciava minha bunda, enquanto o motorista chupava meus peitinhos, meio que não acreditando que eu estava engolindo as 2 rolas. Quando o pai conseguiu colocar tudo, parou para eu me acostumar, mas logo eu estava devagarinho me mexendo para frente e para trás, gemendo feito uma vadia, com os 2 dentro de mim.

Finalmente consigo abrir meus olhos, e olhando pelo para-brisa vejo minha esposinha junto com os 2 negros vindo na direção do nosso caminhão. Os 2 estavam de bermuda e camiseta, mas ela estava somente de lingeries e bota, sem o vestidinho. Ela rebolava feito uma puta, enquanto os outros caminhoneiros assobiavam e mexiam com ela. Chegaram até nosso caminhão, abriram a porta, e ela foi a primeira a subir, já falando para os 2 de fora: não disse que a vadia estaria com 2 rolas atoladas no cuzinho? Acertei!! O filho me conhecendo não estranhou, mas o outro negro subiu também para ver, pois sabia do tamanho da rola do outro motorista e não acreditava. Quando viu ficou maluco e de pau duro também. Já abaixou a bermuda e ia me dar a rola para mamar, mas minha esposinha falou que era para esperar um pouquinho, que antes a vadia ia se alimentar. Puxou sua calcinha de lado, e enfiando seus dedos em sua bucetinha e seu cuzinho foi tirando a porra que os 2 tinham deixado nela e colocando na minha boca. Eu gemia nas rolas e ia engolindo tudo. Quando ela acabou, disse que agora ele podia me dar a rola. Comecei a mamar a outra rola, engolindo ela toda e sugando com força a cada estocada que levava no cuzinho dos outros 2 roludos. Em pouco tempo os 3 gozaram, me inundando de porra, me transformando também em uma vadia como minha esposinha. Praticamente desmaiei na cama de tesão. Engoli a porra do negro que levei na boca, e minha esposinha veio chupar meu cuzinho para recolher o resto. Quando viu o estrago enfiou sua mãozinha dentro dele para recolher toda a porra, que ia engolindo e dividindo comigo. E falou para todos que ela era a vadia mais oferecida, mas quem aguentava mais rola ali era a outra putinha.

Desceu do caminhão, e pediu para o filho ir com ela buscar algo no nosso carro, e foi novamente somente de lingerie desfilando pelo posto entre os caminhoneiros, com o filho ao lado, até nosso carro. Pegaram 2 malas pequenas e voltaram pelo mesmo caminho. Desta vez vários caminhoneiros já estavam esperando a volta dela, e foram apertando seus peitos e bunda enquanto ela passava, dizendo que eram os próximos. Ela respondeu bem alto que infelizmente os 4 já tinham contratado ela e a amiga para seguirem viagem com eles, e elas seriam só deles.

Chegou no meu caminhão, entregou uma das malinhas, disse que eram todas as roupinhas que a putinha precisaria pelos próximos dias, e que seguiríamos viagem com os 4, servindo eles o tempo todo. Que eu sabia o quanto ela adorava rolas negras, e que por isso ela iria no outro caminhão, e eu seguiria com os 2 aqui. Fomos fodidas de todas as maneiras, todas as noites, pelos 3 dias seguintes. Ela deu para os 2 dia e noite, seguia pelada cavalgando a rola do que estava sentada no banco do carona, enquanto dirigiam. E eles paravam de tempo em tempo para trocarem quem dirigia, enquanto ela passava a dar para o outro. No nosso caminhão eu era mais comportada, na maior parte do tempo o outro motorista dirigiu, e eu seguia sentada no colo do pai, sendo acariciada e beijada com carinho. E assim seguimos viagem ida e volta dando para aqueles machos, realizando a fantasia dela!

Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.

Beijão a todos!

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Olha, eu e a minha esposa temos uma relação igual a tua, mas estes pai e filho que arrumaram são muito bons. Te invejo MESMO, no bom sentido, isto que aconteceu com você é nosso sonho de consumo, até pagaria pra realizar. Tudo , tudo que descreveu eu adorei, TUDO mesmo, virou minha história predileta do site. Se estiver na região de Campinas, que tal nos encontrarmos pra troca de experiências? E se alguma dupla de homens estiver a fim de nós avisa.

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