Censo - 2 - Segunda-Feira a noite.

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 2133 palavras
Data: 13/12/2018 00:37:50
Última revisão: 21/12/2021 17:44:43

Mais eu já estava por demais condicionado e olhei para os olhos dele.

Ele me chamou, estava sentado nos pés da cama. Sentei no colo dele e o abracei, ele também me abraçou, tinha em uma das mãos outro bilhete.

Márcia meu amor. Leia com atenção. Isso é o que você vai fazer a partir de agora até amanhã cedo.

Agora acostumada, comecei a ler minhas obrigações.

Após ler, olhei também o meu horário, tinha que dizer outra frase, então falei a terceira, na sequência, pois nunca podia repetir, segurei o rosto dele com a minha mão direita, olhei firme para os olhos dele (pois tinha que ser sempre olhando nos olhos dele) e falei:

- “Amor, me abrace forte, preciso de você na minha vida”.

Desta vez, ele segurou o meu cabelo por trás, de maneira que levantei o meu queixo, ele começou a beijar o meu pescoço, me envolveu entre os seus braços, mordiscar debaixo das minhas orelhas, sua outra mão começou a apertar os meus mamilos, eu não queria mais ia permitindo, ofereci para ele o outro lado do meu pescoço para ele beijar, ele foi subindo e deslizando agora seus beijos em direção a minha boca. Eu tinha sido ensinada a chupar e sugar a língua dele, foi automático, já procurei a boca dele, fui explorando aquela língua, molhada, suspirei, não queria, procurei o seu colo e seu abraço, quis parar, gemi de novo e devemos ter ficado uns 4 minutos nos beijando. Não sabia mais o que fazer, para não apanhar estava aceitando tudo, mais neste horário eu já estava correspondendo e era um erro. Tinha que reagir, ao mesmo tempo em que gostoso que estava passar por essa situação. De sentir tudo isso e as vezes muito mais e melhor do que com uma mulher. Eu lubrificava meu pênis, eu sentia ele escorrendo.

Guimarães então me disse.

- Márcinha, você vai ligar para sua casa e falar com sua mulher que teve que viajar a trabalho e que segunda-feira que vem você estará em casa e assim para a sua família também e seu para o seu serviço você diga que teve que viajar para pois um avô seu está para morrer e você tem que cuidar de tudo.

- Seja convincente, fale pouco, não dê dicas que está aqui e não me aborreça, entendeu?

- Sim Senhor.

Ali no colo dele usando o celular dele, liguei para a minha esposa, que nó na minha garganta. Enquanto falava com ela, ele passava aquela mão que agora me dava arrepios e prazer. Estava dizendo para ela que voltaria na segunda-feira e sem perceber, estava fazendo carinho no cabelo dele, atrás da nuca com a ponta dos meus dedos.

Então ele veio e começou a mordiscar os biquinhos do meu peito, a ponta da língua e chupava com pressão e soltava. Soltei um gemido incontido e para minha esposa não perceber, tossi como tivesse afogando.

Desliguei e liguei para meus pais e para meu serviço. Parece que tudo colou.

21:15 hs. Ele deitou-se na cama, hora de cheirar ele, agora era na virilha, ele abriu as pernas e fiquei dentro, encostei minha cabeça na sua virilha, meu nariz sobre suas bolas, e via o seu pau subir, endurecer, eu tinha que ficar acariciando os seus pelos, deu uma vontade de pegar no seu pau, me controlei, mesmo assim, ensaiava um vai e vem com meu nariz para mais próximo do pau, as vezes lambia seu saco, abraçava sua perna. Ahhhh estava me acostumando.

Enquanto fazia o meu “castigo” lia novamente o bilhete, das minhas tarefas durante a noite. Deveria repetir a cada uma hora, o despertador iria ficar do meu lado da cabeceira, eu iria dormir com ele na cama e no quarto dele. As quatro frases eu voltaria a repetir durante o dia, após as 8:00 da manhã. Agora a noite apenas duas frases:

Toda hora eu deveria falar:

- “Amor não quero ficar mais sozinha, você vai cuidar de mim?”

Se ele fosse me abraçar deveria sempre encostar o meu corpo no dele, aproximar meu quadril na pélvis dele e dizer:

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

- Márcia, durante a noite a porta ficará trancada. A chave ficará só comigo, seja uma boa menina ok. Vamos ter uma noite tranquila. Não vou abusar de você nem te penetrar.

- Fique a vontade aqui, que vou dar umas ligações na sala. Você terá um dia cheio na parte da manhã.

Quando ele voltou, era 22:00 hs. Estava sentada nos pés da cama. Estava passando minhas mãos pelas pernas, sentindo novamente aquela sensação de estar sem pelos. Meu pau todo melado, estava sentindo tesão de tanto amasso. Me sentia já confortável com aquela roupa com exceção do sutiã. Aquilo apertando meu peito. Estava estranho. Mesmo assim, parece que estimulava meus mamilos que meus biquinhos sempre estavam enrijecendo.

Era hora de falar minha nova frase. Ele entrando pela porta, eu levantei meu olhar, olhei firme para ele e disse com a voz macia, pausada e suave:

-“Amor, não quero ficar mais sozinha, você vai cuidar de mim?”

Então ele ofereceu a sua mão direita para mim, eu levantei minha mão esquerda e peguei na dele, ele me levantou, e me abraçou. Então pelo bilhete, eu deveria me virar. Me virei, levei meu corpo ao encontro do dele, aproximei meu bumbum ao encontro da pélvis dele, olhei para trás, procurando o olhar dele. Neste momento ele me abraçava muito forte, percorria meu corpo com suas mãos, ele fazia eu pressionar cada vez mais o dele.

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

Quase não terminei, ele me beijou, desta vez, ele que procurou a minha língua, ele tocou em minha mão direita e a conduziu até em cima da minha calcinha. Eu rebolava no pau dele, ele apertava meu corpo, meus mamilos, minha cintura e percebi que ele queria que eu tocasse no meu pau. Ele estava me mostrando que eu deveria ir me masturbando, enquanto a gente continuava com toda aquela pegação. Não entendi, mais ele continuava a conduzir a minha mão e que friccionasse o meu pau.

Não acreditei, não devera estar sentindo tesão, mais parece que o meu ânus, correspondia e molhava. O meu pau estava endurecendo, saquei ele pela lateral da calcinha, e comecei a masturbar ele.

Guimarães agora mordiscava meu pescoço por trás, ele não conduzia mais minha mão direita. Agora eu continuava por que eu mesma queria, a minha nova masturbação. Já estava mais acostumada empinar meu quadril e meu bumbum, eu procurava seu pau para que encaixasse nas minhas nádegas.

- Marcinha, só sinta. Você também merece ter prazer. Quero que goze, que seja demorada, prolongada, mais que goze por você. Porque você merece ter prazer, merece não ter vergonha de ter outros prazeres. Que adore sentir o teu homem te tocando.

E como ele continuava a me abraçar, automaticamente eu continuava repetindo:

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

Deitamos na cama, e durante toda a noite, ele me beijava, percorria meu corpo com beijos, me acariciava, e mostrava e me estimulava para que eu continuasse a me masturbar.

Durante um momento a noite, devia ser 3:00 da madrugada, ele me abraçou com muito carinho, eu automaticamente procurei encontrar o seu corpo, encaixei entre minhas nádegas o seu pau, a calcinha agora estava toda entrada em meu bumbum, o prazer era muito agradável de sentir e de não querer mais que passasse tudo isso.

Ele procurava minha orelha, passeava com sua língua deliciosa por ela, me mordia no pescoço, me jurava amor e me cobria de elogios por ser tão cheirosa e deliciosa.

Estava já acostumada a me masturbar, até que comecei a latejar, e neste latejo, também empurrava a minha bunda e comprimia o seu pau entre nós.

Eu queria muito gozar, estava louca pra isso, mais também não queria sair daquele abraço e nem perder o seu pau de perto de mim.

Sabia que não queria manchar a roupa de cama, procurei gozar dentro da minha mão. Ele ficou muito feliz, fez com que eu limpasse a mão sobre a minha barriga.

Tem sido tudo surpreendente, ele me deitou para cima, começou a beijar minhas mãos e a lamber todo o meu leite. Ele foi secando cada gota que lambuzou minha mão. Ele me olhava, eu não sabia o que sentir, queria dizer que estava adorando tudo aquilo, que estava comovida, surpreendida, mais estava pela primeira vez gostando da atitude dele. Aquela atitude me conquistou. Minha mão estava seca e ele me diz:

- Marcinha, você merece ter alguém ao seu lado que te dê prazer e que ensine você que o sexo é bonito, o sexo é prazer, o sexo tem cheiro e o sexo tem sabor. Não podemos perder nada meu amor.

Pela primeira vez, ele subiu sobre vim, fiquei com minhas coxas suspensas, ele encaixou o seu pau contra meu esfíncter, para cima. Tomou todo o meu corpo com um abraço enorme, aqueles braços fortes, aquele cheiro gostoso, de homem de macho, não podia me mexer, ele procurou meus ouvidos.

Querida, estou começando a amar você. Que lindo ver você gozar.

Gostou?

Sim meu Amor!

Respondi duas frases do dia, pelo jeito ele gostou, pois não me bateu:

- Amor, amo você, tua boca, teu cheiro, teu beijo.

- Amor, me abrace forte, preciso de você na minha vida.

Ele me abraçou forte, me aconcheguei no meio dele, suspirei e acabamos dormindo novamente.

Arrumei rápido o despertador para as 4:00 hs da manhã e encanxei o meu corpo nele. Estava me acostumando com ele e a sua presença, o seu toque, o seu cheiro. Não pensava, só queria sentir:00 hs, me aproximei do ouvido dele e disse:

- “Amor não quero ficar mais sozinha, você vai cuidar de mim?”

Eu estava ali, toda depilada, toda vestida, aquela calcinha agora me dava tesão, as alças do sutiã lembravam que eu deveria ser mulherzinha para ele. De lado, toquei meus biquinhos, logo eles estavam entumecidos. Levantei a minha mão automaticamente, e desejei muito passar a mão no corpo dele, desci até o quadril, passei a mão pela bunda dele, minha nossa que homem esse, Ah... afff, estava lá sequestrado, contra minha vontade, mais minha mão não queria parar, não queria perder o contato daquele macho, desci até suas bolas, acariciei elas, toquei o seu pau, agora percebi o quanto é pesado um pau. Parei, fui deitar no meu canto, mais eu tinha despertado ele, até que me abraçou. Então eu tinha que repetir a segunda frase:

- “Amor, quero ser a tua mulher para sempre”.

Ele cheirou atrás da minha orelha, toucou meus mamilos, apertou minha virilha e acabamos dormindo novamente.

Eu despertei assustada, era 5:30 hs. Lembrei, esqueci de arrumar o despertador.

Arrumei o despertador para as 6:00 hs e fui cumprir a minha tarefa. Desta vez parece que eu estava brava comigo, não queria perder a minha tarefa. Cheguei novamente próximo dele, e disse:

- “Amor não quero ficar mais sozinha, você vai cuidar de mim? Vai?”

Procurei sem pensar a boca dele, dei um selinho.

Voltei a deitar.

Acordei agora, com ele sentando ao meu lado. Assustada olhei para o despertador, eram 8:00 da manhã. Minha nossa, eu iria ser penalizada. Fui me sentar assustada, ele me conteve.

- Márcia! Pare! Calma!

- Amor, eu acordo cedo. Sempre foi assim.

- Então queria que dormisse um pouco, você foi muito querida comigo e carinhosa. Desliguei o despertador e fui preparar um café para nós. Você Aceita?

Que delícia, eu estava sendo dengada, estava sendo paquerada por um homem. Que gostoso essa sensação. Senti meu corpo vibrando como que correspondendo esse carinho, olhei para seus olhos, sorri e confirmei com um humm humm.

Ali na cama ele foi me servindo, torradas, suco de laranja, queijo, e mamão na colherinha. Ai que luxo, que delícia.

Então ouvi ele dizer.

- Márcia lembra daqueles telefonemas de ontem?

- Sim Amor?

- Você vai ter um dia cheio, a partir das 9:00 da manhã, virão algumas mulheres, elas irão cuidar de você. Não se preocupe, você vai ser muito dengada, paparicada por elas. Elas vão sempre te chamar de Dona Márcia. Vão te maquiar, te vestir, te deixar arrumada para mim. Não me decepcione. Lembre-se do nosso acordo. Domingo que vem, você irá embora, até lá, comporte-se, não estrague tudo, permita que eu trate você como nunca foi tratada.

Eu ouvia ele, mais não entendia, não tinha idéia da extensão das palavras dele ou das consequências. Mais sabia que tinha que concordar. O que será que vai acontecer comigo hoje?

- Sim Senhor meu amor.

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