Segunda vez com o estagiário

Um conto erótico de Dayane Floripa
Categoria: Heterossexual
Contém 1933 palavras
Data: 11/12/2018 20:34:57
Última revisão: 12/08/2019 14:30:44

Alguns meses se passaram da festa de fim de ano do conto anterior. Não dei abertura para o estagiário e procurei não ficar sozinha com ele no mesmo ambiente, um pouco por arrependimento, pois eu e meu namorado estávamos planejando nos casar. Mas eu também sentia desejo, vontade de uma aventura e quando traí meu namorado pela última vez senti algo que há tempos não sentia, uma excitação enorme. E agora eu sentia vontade de repetir e esse era meu medo.

Numa quinta-feira, como era costume, foi marcado happy hour num barzinho. Geralmente não vou, mas dessa vez era aniversário de uma colega. Alguns saíram mais cedo, por volta das 17h30 eu fiquei mais um tempo resolvendo umas coisas.

Cheguei lá pouco depois das 18h, havia umas 12 pessoas da empresa incluindo Jorge, o estagiário. Estavam comendo e bebendo. Pedi um chopp e comecei a comer um pouco também. Conversamos um pouco e eu percebi que Jorge me olhava de uma maneira diferente, óbvio. Eu procurava disfarçar e não olhar pra ele. Depois de um bom tempo, fui ao banheiro. Quando saí de lá, levei um susto. Jorge estava ali.

- Seu louco! – falei.

- Não, só vim no banheiro também. E, é... queria falar contigo.

- Não temos nada pra falar, né?

- Eu sei. Mas só queria dizer que não esqueci daquele dia. E que pode ficar tranquila, não vou contar pra ninguém.

- Não espero nada diferente disso! – disse isso e voltei pra mesa. Sabia que não era só isso que ele queria falar, mas não dei corda.

Continuamos bebendo e conversando e eu percebia que Jorge me encarava cada vez mais. Pior que eu estava ficando com desejo também. Aquele garoto me deixou com vontade, a situação errada, tudo estava me deixando excitada. Tentei afastar o pensamento. Depois de mais umas bebidas eu olhava pra ele com mais desejo. Resolvi que era hora de ir embora. Me despedi do pessoal, paguei minha parte da conta e saí. Como tinha deixado o carro na empresa fui a pé busca-lo. Enquanto andava ouvi o som de mensagem no meu celular. Era do Jorge e dizia: “Você está linda hoje. Uma pena já estar indo embora”. Não respondi. Na hora eu estava entrando no carro recebi outra: “me dá carona pra casa? Saí também”. Senti um arrepio. Sabia que estava errado, mas respondi: “ta, me encontra no posto”. E fui para lá, era um posto de combustíveis que ficava perto do bar. Ele já estava me esperando, parei, ele entrou e fui em direção à casa dele que ficava próximo à universidade.

- Você está brava comigo? – Jorge perguntou.

- Não, apenas acho que você está insistindo demais.

Não falamos mais nada até chegar em frente ao prédio que ele morava. Parei o carro. Nos despedimos e antes de sair ele virou de volta e me deu um beijo na boca. Me assustei, mas retribuí, no fundo acho que era isso que eu queria. Foi um beijo longo, gostoso. Parei e pedi pra ele descer:

- Alguém pode me ver, melhor sair.

- Não tem ninguém aqui. Pouca gente passa essa hora.

- Não.

- Então sobe comigo.

- Tá maluco?!

- Não, os caras que moram comigo estão viajando. Estou sozinho em casa até semana que vem. Sobe? – Dizendo isso ele me deu outro beijo e colocou a mão na minha coxa, subindo por baixo da saia. Me arrepiei toda. Quando dei por mim já estava no elevador com ele. Entramos no seu AP, ele me beijou de novo e foi me arrastando para o quarto. Deitei na cama e ele já veio tirando minha saia, beijando minhas coxas, puxando minha calcinha. Eu desabotoando e tirando minha camisa e aproveitando aquele carinho. Jorge começou a me beijar e chupar, uma delícia. Ai, aquela língua passando pela minha xaninha toda, me deixando mais molhada. Eu gemia baixinho, tentava me controlar, mas não sei se consegui. Jorge chupava com muita vontade, passando a língua pelo clitóris, me deixando louca. Não demorou muito e gozei... fiquei deitada, aproveitando a sensação.

Jorge tirou a sua roupa e saiu da cama, vi que ele foi pegar uma camisinha e voltou com ela colocada já. Me puxou para borda da cama, abriu minhas pernas e foi esfregando o cacete na minha xaninha, me deixando com mais vontade e eu falei:

- Coloca logo, quero muito sentir esse pau dentro de mim.

- Não mais do que eu quero sentir essa buceta melada. – ele disse e foi introduzindo o pau em mim.

Que delícia foi sentir aquele pau entrando devagar. Eu estava molhadinha, então foi fácil. Logo ele começou os movimentos de vai e vem. O pau dele é maior que o do meu então namorado e ia mais fundo, me dava muito prazer. Por isso eu gemia. Jorge percebeu e começou a meter mais rápido, uma delícia. De repente ele me vira e pede:

- Quero te comer de quatro, gostosa.

Não respondi, só me virei. Ele foi colocando aquele pau em mim e logo começou a acelerar, metia forte. Eu gemia e parece que ele adorava, pois ia com mais força, me puxando pra ele. Logo ele começou a gemer baixinho e a falar:

- Hummm, gostosa. Vou gozar, ai, vou gozar safada.

Saí da posição de quatro na cama e me ajoelhei no chão. Arranquei a camisinha dele e coloquei o pau na boca. Nem precisou chupar, ele gozou na hora. Nossa, foi muita porra, quase engasguei, mas engoli tudo, eu estava safadinha aquele dia.

- Uau, Day. Que delícia. Que bucetinha gostosa. – disse Jorge.

- E você tem um pau gostoso, safado. Me fez gozar duas vezes.

Deitamos um pouco. Jorge foi pegar uma água para a gente e depois foi ao banheiro. Eu estava deitada de lado e quando ele voltou me virou de bruços e começou a beijar meu pescoço. Foi descendo pelas minhas costas até chegar ao bumbum. Foi beijando e acariciando minha bunda, massageando com as mãos, dando leves mordidas e foi me abrindo um pouco, passando a língua e beijando meu cuzinho. Falei:

- Ei, safado! O que você tá querendo?!

- Não consigo esquecer daquele dia na praia. Foi a melhor sensação... Vi essa bunda gostosa e não teve como não sentir vontade.

- Safado!

Não falei nada, mas continuei deitada de bruços. Ele percebeu o sinal verde e continuou os carinhos, beijos, me deixando com vontade de dar o rabinho. Depois de um tempo me acariciando ele diz:

- Posso?

- Vai safado, mas molha bastante. Da última vez você me deixou uma semana dolorida, vai com mais calma agora. – respondi.

- Deixa comigo – ele falou já abrindo uma gaveta e pegando lubrificante e outra camisinha.

- Tem lubrificante? Como assim?

- Depois da nossa transa eu dei uma pesquisada e vi que é melhor ter um desses sempre junto.

Só dei um sorriso. Safado, adorou comer meu cuzinho e já foi atrás pra ver como fazer melhor. Gostei disso. Ele foi passando lubrificante em mim, acariciando, deixando ele lisinho. Colocou um dedo dentro de mim enquanto acariciava minha bucetinha com a outra mão. Que delícia, aquele dedo entrando e saindo de mim aos poucos e a outra mão massageando minha bucetinha. Estava me deixando mais louca esse moleque safado. Logo ele parou e pegou a camisinha e eu falei:

- Não precisa, no cuzinho faz sem. Quero te sentir inteiro. Pode ser?

- Nossa, claro!

Continuei de bruços, dei uma leve empinada no bumbum e ele foi colocando aquele cacete em mim. Entrou um pouquinho e eu senti uma dorzinha, encostei a mão nele pra parar um pouco. Respirei, mas estava difícil, o cacete tava grande, duro. Pedi pra ficarmos de ladinho. Ele atendeu, deitamos de ladinho e ele foi enfiando o pau em mim, bem devagar. Doeu menos, foi mais fácil. Mesmo assim segurei ele um pouco até que eu me acostumava com aquele cacete no meu rabinho. Não demorou muito e eu falei:

- Vai safado, devagarzinho.

Ele começou a enfiar mais um pouco, voltou, foi mais um pouquinho e fui acostumando. Quando eu percebi ele enfiou o pau todinho em mim. Ui, doeu, mas tava bom. Me senti preenchida. Dei um gemido e rebolei um pouquinho, mas doeu e eu parei. Precisava ir com mais calma. Mas aí ele começou o vai e vem, devagar é verdade, só que doeu um pouco. Mas também estava gostoso, eu ia me tocando e aproveitando. Fui gemendo baixinho e ele também, me segurando pela cintura e aumentando a velocidade. Ai, estava muito bom.

- Ai, que cuzinho delicioso. – ele disse.

- Vai safado, come esse cuzinho gostoso então. – respondi e ouvi:

- Ai que delícia. Safada, gostosa!

Ele acelerou e me puxava com mais força. Era uma dor gostosa, prazerosa. Eu gemia mais alto. Logo ele saiu da posição e me virou na cama, tentando me colocar de quatro. Percebi isso e no fundo eu também queria, então fiquei nessa posição. Vi que ele pegou um pouco mais de lubrificante e passou no pau. Logo foi enfiando em mim, bem devagar. Entrou mais fácil dessa vez e parecia que ia doer menos. Só parecia, logo que enfiou tudo eu lembrei que naquela posição o cacete ia mais fundo. Mas ele acariciava minha bucetinha enquanto ia mexendo devagar, fui relaxando, aproveitando. Aos poucos ele começou a acelerar e eu a gemer.

- Tá doendo? – ele perguntou. Respondi:

- Um pouco, mas tá gostoso. Vai safado.

Ele acelerou mais. Ia comendo meu cuzinho ali de quatro e metendo mais forte. Comecei a gemer mais, puxei um travesseiro e coloquei no rosto pra abafar os sons que já deviam ser altos. Ele também gemia e falava:

- Nossa, que delícia de cuzinho. Você é muito gostosa, Day.

Por um momento eu pensei: “Tudo que esse safado queria hoje era comer meu cu e ali estava eu, na casa dele, de quatro na cama dele dando rabinho pra ele, um moleque 10 anos mais novo que eu”. Não sei porque, mas aquilo me deixou mais excitada ainda, me arrepiei e vi que iria gozar logo. Resolvi então provocar e ver quanto tempo ele levaria para gozar também. Empinei bem o bumbum e disse:

- Vai safado. Mete gostoso! Não era isso que você queria, estagiário? Não queria comer o cuzinho da supervisora, hein? Soca esse pau no meu rabinho!

Quase me arrependi. Nossa, ele começou a meter muito forte, parecia que ia me rasgar no meio.

- Aaahhh! Safada! Gostosa! Ai caralho, que cu gostoso. Toma, safada. Toma! – ele gritava, enquanto socava e me puxava pra ele.

Gozei naquela hora. Ele continuava socando, me xingando e depois de um tempinho gozou também. Ele gemia alto enquanto enchia meu cuzinho de porra. Eu com a cara afundada no travesseiro só sentindo aquele pau pulsando dentro de mim. Jorge caiu na cama, me larguei também, morta.

Acordei assustada. Tínhamos pegado no sono e já era quase meia noite. Me desesperei: quatro chamadas perdidas do meu namorado. Corri tomar uma ducha rápida e enquanto me lavava percebi que meu cuzinho estava bem judiado, alargado, senti uma leve excitação. Me despedi do estagiário e saí correndo. Quando entrei no carro, liguei pro meu namorado que podia estar na minha casa naquela hora. Me desesperei, pois naquele exato momento a porra do Jorge começou a escorrer do meu cuzinho, molhando a calcinha e provavelmente a saia. Pra minha sorte meu namorado só ligou pra ver se estava tudo bem e dizer que ia ficar com os pais dele aquela noite, visto que eu estava no happy hour e pelo jeito estava bom, já que nem o celular eu atendi. Falei que sim, mas que já estava indo embora. Desliguei o telefone e fui para casa me sentindo a mulher mais puta do mundo.

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Comentários

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Ser puta é o melhor q há numa mulher e com certeza quando a mulher toma direto no cú , esse sentimento se aflora e ela apenas deixa q essa vagabunda tome as redeas .

Vc é a mulher ideal para fazer um marido muito feliz .

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Eu gostaria muito de um dia ler um conto sobre traição onde a mulher traidora se da mal no final da história, só para variar um pouco.

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Não esqueçam de votar e comentar para que eu possa saber se devo continuar postando. Beijos

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Amo seus contos muito excitante quero fotos sua beijos

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O primeiro cuzinho homem nenhum esquece e de fato a sensação de perigo torna o momento bem excitante. Excelente transa.

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Muito puta mesmo, e adorando dar para o estagiário ... foi demais

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