Meu namoro com Leticia - Parte 1 - Os primeiros chifres

Um conto erótico de Gustavo Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 595 palavras
Data: 10/12/2018 12:04:13

Conto enviado por um leitor do meu site: www.achifradeira.com

Aqui quem escreve é o Gustavo. Conheci a Letícia na faculdade de contabilidade, em Campinas-SP. Eu estava no segundo ano e ela era caloura. Logo que vi aquela moreninha linda de olhos claros, gamei. Ela era meu número, pequena, do tipo mignonzinha, bunda grande, sorriso contagiante e extrovertida. Vinda do interior, ela ia morar numa república com as amigas.

Fiquei um pouco chateado porque fiquei afim dela logo no dia do trote e ia chamá-la pra sair, mas ela ficou com outro veterano, um cara de quem eu não gostava muito, metido e arrogante. As notícias de que ela passou na mão de 4 veteranos logo no primeiro semestre correram rápido. Ela estava curtindo bastante aquele início de vida de universitária.

No segundo período, tirei a sorte grande. Em um fim-de-semana de atividades entre todas as turmas começamos a conversar e senti que ela gostou de mim. Não acreditei, mas saímos um dia e acabamos ficando. Apaixonei-me rapidinho e após duas semanas não dava pra esconder que queria namorá-la. Pedi em namoro mas ela recusou, disse que era muito nova pra namorar e queria curtir mais a faculdade. Ela não usou essas palavras, mas traduzindo, dar pra um monte antes de sossegar.

Apesar disso ela gostava de mim e continuamos ficando. Ela ficou com vários garotos nesse tempo enquanto eu não ficava com ninguém. Como eu era carinhoso e a ajudava com todos os trabalhos da escola, e ouvia com seus problemas, acabei virando um porto seguro, alguém que ela podia confiar. Como a família dela morava longe, ela precisava desse suporte.

Depois de mais um semestre de curtição, onde ela deu pra mais 6 caras, inclusive para alguns de outra faculdade, ela começou a cair na real. Suas notas estavam baixas e ela quase levou bomba em duas matérias. Ela planejava fazer mestrado e se suas notas não melhorassem, seria difícil. Com isso as festas diminuíram, a responsabilidade aumentou e a cabeça dela mudou um pouco. Foi a oportunidade que eu estava esperando. Pedi Letícia novamente em namoro e desta vez ela aceitou.

Logo que começamos a namorar pedi pra ela me contar a verdade. Pra quantos ela tinha dado desde que começou o curso? Letícia mentiu na cara dura: Nenhum, só rolou beijinhos. O problema é que todo mundo se conhece e várias pessoas ouviram ela entrando em quartos em festas ou dormindo em outras repúblicas com outros caras e alguns amigos até ouviram os gemidos dela em várias ocasiões, nessas repúblicas. Mas foi assim que começou o namoro, com ela mentindo pra mim.

O início do namoro foi mil maravilhas. Transavamos quase todos os dias, mas logo notei que ela não estava mais tão empolgada na cama com início até que ela soltou um dia enquanto estávamos na cama: “Mete esse pintinho com mais força Gu, nao to sentindo nada”. Eu broxei na hora. Pela primeira vez na vida. Aquilo foi como uma facada no coração. A paixão da minha vida estava falando que nao estava sentindo meu pinto.

Ela tentou me consolar porque eu tinha brochado, mas o estrago já estava feito, aquilo ficou na minha cabeça. Comecei a imaginar o tamanho do pau dos caras que ela tinha ficado, se seriam maiores que o meu. Era duro ter uma namorada com mais experiência (ainda que ela mentisse sobre essas experiências).

Continua...

Para ler a segunda parte, entrem no site: www.achifradeira.com

Tambem estou com um novo blog, ja que o TUMBLR vai acabar: achifradeira.bdsmlr.com, me sigam!!

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Comentários

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Sabe que é puta, mentirosa e vc ainda pede prá namorar. Côrno Escrôto, Frouxo, Submisso.

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Vamos ver o diferencial deste para outros contos desta temática. Pelo que tenho visto,esse filão "corno manso " já é o bastante para ter popularidade. Com isso,os autores se esforçam pouco para gerar algo que saia do padrão.

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Experimente o mewe. Muitos do tumor indo para lá

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