INESQUECÍVEIS BOQUETES - PRAZER A TRÊS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Grupal
Contém 2257 palavras
Data: 09/12/2018 22:42:12

Em uma certa tarde, estava eu no motel, junto de Carlinha, minha deliciosa cearense de bunda arrebitada e peitos salientes, apreciando ela saborear minha rola; Carlinha lambia e chupava com uma sofreguidão indescritível, que além de me deixar louco de tesão, me punha sob o domínio de sua boca insaciável …, já fazia algum tempo que ela se divertia com minha rola, e mesmo quando eu dava sinais de estar próximo do orgasmo, Carlinha interrompia o ato, apertava a base da rola e as bolas, impedindo que o fato se consumasse …, ela dizia que adorava fazer isso, pois era uma forma de controlar seu macho.

-Macho, pra mim, goza quando eu quero! – ela dizia, com tom dominador, rindo logo em seguida.

Não, Carlinha não era chegada em BDSM, apenas gostava de domar o macho como se doma um alazão selvagem. Eu não reclamava; pelo contrário eu, simplesmente, adorava tudo aquilo! Todavia, eu tinha uma curiosidade inconfessável …, e naquele dia senti vontade de expressá-la. Segurei os cabelos da cearense forçando que ela intensificasse as chupadas, e quase supliquei para que ela me fizesse gozar …, Carlinha, então, segurou minha mão, olhou fixamente em meus olhos e começou a lamber a glande, envolvendo-a com os lábios …, massageando as bolas ela me deu o melhor gozo dos últimos tempos.

Ejaculei com violência, enchendo a boquinha dela de porra quente, com um volume que acabou por vazar entre seus lábios, lambuzando meu ventre. Lambendo os lábios, Carlinha olhava para mim com um sorriso cheio de safadeza em seu rosto. Eu estava prostrado, exaurido por aquela boquinha sequiosa e sempre insaciável. Carlinha serpenteou pela cama, vindo aconchegar-se ao meu lado; eu a abracei e ficamos em descanso por algum tempo.

-Sabe de uma coisa? – eu disse, algum tempo depois – preciso te confessar um desejo que alimento há algum tempo …

-Ôxi! Então, conte logo, moço safado! – interrompeu-me Carlinha, em clara demonstração de curiosidade.

-As vezes, fico imaginando como seria se … – iniciei a frase, sem coragem para terminá-la.

-Como seria o que? Diga logo! Está me deixando louca! – esbravejou Carlinha, quase perdendo as estribeiras.

-Bem …, como seria …, eu e você …, chupando uma rola! Pronto, falei! – desabafei, afinal.

Por um instante, Carlinha olhou para mim com um ar de incredulidade, deixando-me com receio de ter confessado algo tão …, digamos, inusitado! Mas, para minha sorte, no momento seguinte, ela esboçou um sorriso cheio de safadeza, deliciando-se com minha expressão de surpresa.

-E como é que você pensa em tornar isso realidade? – ela perguntou, revelando sua curiosidade.

Contei-lhe que, poucos dias antes, conheci, em um site de relacionamentos, um garoto bissexual, de nome fictício “Lorde” …, ele me contou que era iniciante e estava louco para curtir novas experiências. Imediatamente, Carlinha aloprou geral, pulando sobre a cama e sugerindo que nós marcássemos alguma coisa.

-Mas, ele precisa saber que vai rolar sacanagem a três! – exigiu ela, toda serelepe.

Para encurtar a história, conversei com o Lorde, e ele de pronto topou! Não perdi a oportunidade, já que pensei na possibilidade de o rapaz voltar atrás no último instante. Tudo confirmado, avisei Carlinha que ficou eufórica, comentando que a ideia a deixava de “calcinha molhada”. Por outro lado, eu sabia que motel não seria o melhor local para nosso encontro; pensei em sites que alugam imóveis por temporada, pois, afinal, teríamos mais liberdade.

Não demorou muito para que eu encontrasse um apartamento localizado em um condomínio luxuoso …, como meu interesse no imóvel era o de usá-lo apenas por um dia, pulei etapas e consegui falar diretamente com o proprietário, que depois de muitas idas e vindas, concordou, exigindo apenas pagamento adiantado …, e em dobro! Mesmo caro, paguei pensando no que estava por acontecer.

Confirmei com Carlinha e com Lorde e marcamos para a tarde do dia seguinte; inventei uma desculpa no trabalho e outra para a esposa; logo após o almoço, peguei meu carro e apanhei Carlinha na saída de seu trabalho, já que ela também inventara uma história para sair mais cedo. Rumamos, então, para o encontro com Lorde, que eu marcara nos arredores de uma estação do Metrô.

Ele havia enviado uma foto para que pudéssemos encontrá-lo, o que não foi difícil; Lorde era, praticamente, um menino grande; algo em torno de um metro e setenta e cinco de altura, pouco gordinho, olhos amendoados, sorriso fácil, cabelos encaracolados e ar bem juvenil. Assim que entrou no carro beijou Carlinha no rosto e me pediu um selinho.

Tinha os lábios finos e macios e um hálito de dentifrício sabor menta. No trajeto, fomos conversando animadamente, e Lorde revelou-se um garoto descolado e de excelente humor. Pouco tempo depois, entramos na garagem do edifício indicado pelo proprietário; estávamos tão excitados que assim que entramos no elevador começou uma “pegação” geral!. Primeiro foi Carlinha que colou seu corpo ao meu, suplicando por um beijo.

“Vem, menino …, não precisa ter vergonha …, meu macho não morde, só chupa!”, ela disse, olhando para Lorde, enquanto apertava o volume em minha calça; ele, por sua vez, também colou-se a mim e nossos lábios selaram um profundo beijo de línguas ávidas. Logo, nos abraçamos mutuamente, com mãos afoitas percorrendo nossos corpos. Saímos rapidamente do elevador, e eu tive certa dificuldade em abrir a porta do apartamento, tal era minha excitação.

“Vamos lá …, quero assistir de camarote …, amor, tira a roupa dele?”, pediu Carlinha, sentando-se em um largo sofá de couro marrom no centro da sala de estar; olhei para Lorde que sorriu de volta, abrindo os braços. “Vem, gostosão! Vem me deixar peladinho para você!”, ele pediu, tomado de tesão. Caminhei até ele e comecei pela camiseta, que ele me ajudou erguendo os braços; em seguida, ajoelhei-me na sua frente e tirei seus tênis; finalmente, desabotoei sua bermuda e deixei que ela escorregasse até o chão.

Como Lorde não estava usando nada por baixo dela, seu pau surgiu na minha frente em franco processo de ereção; era uma rola bonita, dezesseis, talvez dezessete centímetros, com uma grossura intrigante; Lorde era depilado, não exibindo um pelo sequer pelo corpo; olhei para ele, especialmente para sua rola já dura; abracei-o pela cintura e segurei a pica por baixo, sustentando-a na palma de minha mão, exibindo-a para Carlinha, cujo olhar faiscava.

“Nossa! Que cacete lindo!”, ela comentou, exultante. Eu e Lorde nos entreolhamos e ele procurou meus lábios; nos beijamos longamente …, mas, Carlinha estava impaciente …, queria ação! “Menino, tira roupa dele, agora!”, ela exigiu, enquanto se livrava do jeans e da calcinha, exibindo sua boceta molhada que ele, de pronto, começou a dedilhar.

Lorde olhou para mim, sorriu e deu início ao pedido de Carlinha; ele me despiu cuidadosamente, e quando fiquei nu, ele olhou, enquanto pegava a rola com sua mão; Lorde começou a me masturbar, e eu retribui, fazendo o mesmo. Eram dois homens se masturbando mutuamente ante o olhar excitado de uma fêmea que também se masturbava. Acariciei as nádegas de Lorde que eram muito apetitosas; roliças e firmes, me deixando de pau ainda mais duro.

Carlinha, cansada daquela enrolação, pulou do sofá e ajoelhou-se na nossa frente; imediatamente, ela segurou as duas rolas, massageando-as com firmeza; Lorde, por ser um pouco gordinho, tinha peitinhos, cujos mamilos estavam durinhos; sem aviso, caí de boca naquelas coisinhas, mamando e mordiscando, fazendo meu parceiro gemer de tesão, enquanto sua mãos beliscava meus mamilos. “Hum, que peitinhos lindos”, ele disse, antes de cair de boca neles. Nos alternamos na mamada dos peitinhos, enquanto Carlinha saboreava nossas rolas, um de cada vez em sua boca.

“Ufa! Não aguento mais! Vamos pro quarto que eu quero ver você chupar esse novinho!”, exigiu Carlinha; agarrados uns aos outros, caminhamos até o quarto; ela jogou o garoto sobre a cama e segurou minha mão, olhando para mim. “Vamos lá! Você de um lado, e eu de outro!”, disse ela. Sem pensar, obedeci; nos deitamos ladeando Lorde, enquanto Carlinha segurava a rola pela base, oferecendo-a para mim.

“Não foi tu que disse que queria chupar uma rola? Então, manda ver, bonitão!”, ela disse em tom de desafio; comecei meio sem jeito, lambendo a rola como se ela fosse um picolé, mas, em questão de segundos, eu me aprimorei, passando a esfregar minha língua na glande inchada, descendo por baixo dela e, em seguida, abocanhando com vontade; mamei gostoso na benga de Lorde, cujos gemidos eram a constatação de que ele estava gostando muito.

Carlinha, impaciente, começou a lamber as bolas de Lorde, e foi subindo a medida que eu libertava a rola para ela; assim, ela também mamou gostoso na rola, e Lorde gemia como louco de tesão. Nos alternamos naquela rola gostosa por algum tempo, até que ele nos advertiu:

-Ai! Vou gozar! Quero lambuzar as duas bocas, vem …, vem …

Passamo a estimular a rola, lambendo-a ao mesmo tempo …, e, enfim, Lorde ejaculou; foi um gozo intenso, com jatos de porra voando para o alto, caindo em nossos rostos e escorrendo entre nossos lábios. Embora inusitado, não pude esconder o prazer que aquilo me causou, mostrando-se, inclusive na minha ereção que ficou ainda mais vibrante! Carlinha, vendo-me em estado de plenitude sexual, pulou sobre o corpo de Lorde que ainda experimentava pequenos estertores de seu orgasmo, e empurrando-me, subiu sobre mim, segurando a rola com a mão e orientando-a na direção de sua vagina.

Ela estava tão úmida que meu pau deslizou para dentro dela assim que ela desceu sobre ele; imediatamente, Carlinha inclinou-se sobre mim, apoiando suas mãos sobre meus ombros, executando movimentos pélvicos para cima a para baixo, com uma incrível velocidade; eu me encontrava em tal estado de excitação, que, por um instante, pensei que teria um orgasmo, mesmo que eu não o quisesse naquele momento …, para minha surpresa isso não aconteceu.

O que aconteceu foi tão surpreendente, que eu mal conseguia acreditar no que meus olhos viam; Lorde, que se recobrara do imenso prazer que nós lhe proporcionarámos, colocara-se atrás de Carlinha e alisava suas nádegas com ambas as mãos, ora apertando-as, ora amassando-as com certa intensidade.

-Af! Que porra é essa, menino? – ralhou Carlinha, visivelmente irritadiça – Vai logo! Soca a rola no meu cu! Tá esperando o que?

Sem esperar por mais nada, Lorde entreabriu as nádegas de Carlinha com suas mãos, e, em seguida, apontou sua rola já ereta na direção do cuzinho dela; Carlinha, movendo-se com certa cadência, inclinou o corpo, propiciando oportunidade para Lorde realizar seu avanço; ela apoiou seus peitos sobre meu rosto, liberando suas mãos para puxarem as nádegas. E segurando a rola com uma das mãos, Lorde golpeou contra o ânus de Carlinha, enterrando sua rola dentro dela em dois movimentos.

Minha safada, simplesmente, adorou! Ela passou, então, a rebolar de tal modo que as rolas entravam e saíam de seus buracos alternadamente; Lorde também estava exultante, sentindo-se realizado em foder o cu de Carlinha.

-Nossa! Esse cacete do menino é delicioso! – ela elogiou, com tom arfante – Cabe direitinho dentro do meu cuzinho! E você, seu puto, essa rola grossa enchendo minha buceta …, Ahhhh! É tudo de bom! Dois putões me fodendo!

A foda seguiu seu curso, tornando-se cada vez mais intensa e profícua; Lorde movimentava-se com vigor, enquanto eu apenas usufruía dos movimentos de minha safada …, e poderia ser assim pelo resto do encontro, não fosse o fato que minha parceira estava esgotada pela surra de pica que estava levando, somado aos sucessivos orgasmos que ela experimentara. Foi nesse clima que Lorde gemeu alto, enquanto seu corpo se retesava e descontraía de forma quase involuntária …, descobri que ele estava ejaculando …, dentro de Carlinha!

-Ai! Isso! Enche a putinha com tua porra quente, menino safado! – ela balbuciava, dominada pela expressividade do momento – E você? Meu puto gostoso …, goza pra tua fêmea, goza …, assim vou ficar cheia de porra de macho!

Mal ela terminara a frase e eu senti um estertor percorrer meu corpo, sobrevindo um gozo quente, caudaloso e desmedido. Naquele momento, nós gozamos até que nossas forças fossem, totalmente, exauridas …, no fim de tudo, estávamos deitados sobre a cama; Carlinha, entre nós dois, segurava nossas rolas moles, acariciando-as com suavidade; ela olhou para mim e me beijou; em seguida, ela fez o mesmo com Lorde. Derrotados, adormecemos.

Fui acordado com Lorde lambendo minha rola e Carlinha esfregando seus peitos no meu rosto. “Acorda, safado!”, ela dizia com voz rouca. Acordei …, e no instante seguinte, Carlinha me cavalgava como uma louca, enquanto Lorde oferecia sua rola para que a chupasse, o que fiz de bom grado …, mesmo com a rola dele na boca, eu apreciava a visão de Carlinha e ele se beijando como doidos! Não demorou para que Carlinha experimentasse novos orgasmos comemorados com gritos e gemidos; e o mesmo deu-se com Lorde que ejaculou em minha boca, deixando-me lambuzado com sua porra, e me fazendo gozar dentro de Carlinha.

Descansamos por algum tempo e procuramos algo para comer (o que não foi difícil, já que o dono deixara a dispensa e a geladeira abastecidas); tomamos banho, juntos, esfregando nossos corpos até que Carlinha decidiu nos aliviar, ajoelhando-se e chupando as duas rolas já impacientes e duras. Nos vestimos e eu deixei Lorde e Carlinha em um Shopping próximo. Era noite quando nos despedimos dentro do meu carro, com Carlinha exigindo: “Quero outra sessão! Quero meus dois machinhos me enchendo de porra! E vê se não demoram, hein!”. Ela nos beijou e desceu do carro.

Lorde também me beijou nos lábios, sorriu e disse: “Eu também quero …, mas quero com você fodendo meu cu! E chupando minha rola também …, aliás, você sabe chupar uma pica, viu! Adorei!”. Fiquei ali, vendo os dois entrarem no shopping e pensando como foi bom …, bom demais!

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Comentários

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Por que você não deu o cuzinho pro garoto? Amei esse conto.

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É tudo de bom viver uma aventura dessas. Relato bastante excitante. Com certeza, nota 10.

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E assim começa mais uma amizade com direito a tudo de bom.

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