Primeira vez com Lucas - PARTE2

Um conto erótico de Flavinho
Categoria: Homossexual
Contém 2898 palavras
Data: 08/12/2018 14:55:01
Última revisão: 08/12/2018 15:20:20

(...) eu nunca fiquei tão angustiado como naquele dia (para você entender o que contarei aqui, é preciso ler a parte 1) e para ficar ainda pior, ele não mandou mensagem durante a noite depois de todo aquele contato físico aterrorizante e perfeito, era visível que ele também estava apavorado e pensativo. (pelo menos na minha visão) Tentei dormir, mas sem sucesso e isso durou até tarde, não conseguia deixar de pensar no que tinha feito com Lucas, de como ele era delicioso e automaticamente me veio uma vontade descontrolada de me masturbar, mas eu queria mesmo era ficar em cima daquele corpo gostoso novamente. Outra coisa que me fez ficar muito pensativo foi a tentativa dele em querer colocar o dedo no meu cuzinho nas preliminares, como doeu muito, eu não deixei, achei estranho naquele momento, mas agora estava claro que eu poderia tentar algo, se ele tivesse ali comigo na mesma situação, eu pediria para ele tentar colocar o dedo no meu cuzinho de novo, a língua dele já tinha feito ele piscar muito e talvez não doesse tanto assim. Foi quando tive uma ideia maluca (maluca mesmo) e fui até a cozinha e abri a geladeira, olhei as cenouras que tinha e peguei uma que se assemelhava ao pau do Lucas, (apesar dele só ter 16 anos e eu 15, éramos “bem-dotados”, não era algo de assustar, mas nessa época era “grande coisa”) peguei a cenoura e coloquei uma camisinha que tinha no quarto do meu pai (eu sabia onde ele guardava) e fui direto para o meu quarto, tirei minha roupa e coloquei a camisinha na cenoura, peguei o espelho grande e encostei na frende da minha cama, a porta estava trancada e todo mundo estava em seus quartos, abri minhas pernas e fiquei olhando meu cuzinho e como eu tentaria colocar aquela cenoura grossa ali dentro, coloquei um pouco de cuspe e tentei colocar meu dedo, foi entrando e relaxei, o dedo entrou todo e mesmo desconfortável foi prazeroso, dai abri mais as pernas e tentei colocar a cenoura; sem sucesso! Não parei e continuei tentando, coloquei o vídeo que mais cedo tinha assistido no xvideos e dei zoom na tela de 55 do meu pc, aquele carinha parecia muito o Lucas e isso era gostoso. Imaginei o Lucas tentando colocar aquela rola linda no meu cuzinho, achei que seria mais interessante, mas queria ter essa experiencia uma dia e que ele conseguisse penetrar em mim, sei que ele não ia gostar de ficar tentando colocar aquele pau gostoso e não entrar, e claro que doeria muito em mim na hora, por isso queria ter a experiencia antes para saber como aconteceria na hora com ele (se é que ele voltaria a me tocar). Depois de muitas tentativas eu consegui colocar a cenoura aos poucos, foi dolorido, confesso! Mas depois de um tempo, aquela dor era prazerosa, imaginava e ouvia o Lucas gemendo, que gozada gostosa, deixei a cenoura dentro do meu cuzinho uns trinta segundos de tanto tesão, tirei e cuidadosamente levei no banheiro, parti a cenoura e dei descarga, tomei banho e voltei pro quarto, olhei o celular e não tinha mensagem dele, o dia seguinte seria o dia de confrontá-lo, estava ansioso.

Acordei renovado, parecia que estava nas nuvens, sonhei com Lucas e estava claro que eu estava me apaixonando por aquele safado, nunca imaginei que começaria a me apaixonar por um homem, (qualquer um se apaixonaria por um garoto tão lindo e gostoso, provocador e sedutor) ele era sincero e isso foi importante, eu também sempre fui assim, tudo que eu sempre quis eu falava e nunca fiquei com arrodeio. Era hora de ir pra escola, era sexta-feira e eu estava nervoso, pois não sabia se cumprimentava ou agia normalmente, fui pra escola e entrei, passei pelos corredores e fui até a sala, entrei e me deparei com uma cena “estranha”, lá estava ele, com “Camila” no colo dele, os dois estava rindo muito e felizes, seria ciúme da minha parte? Obvio que sim! Era ciúme. Passei direto e não nos falamos, sentei na parte de trás da sala e lá estava ele, alegre, lindo, gostoso e feliz, eu estava preocupado e pensando que provavelmente nunca mais teria ele na cama como no dia anterior. Eu deveria questionar? Confrontar? Não soube a resposta até a hora do recreio, quando ele veio em minha direção e me cumprimentou, perguntou: - fala mano, tá tudo bem? -, o que eu deveria responder? Falaria do que tinha visto? Ou eu estava ficando louco? Pois disse: - estou sim, e você? Namorando com Camila? -, ele olhou e disse: - Claro que não, tá com ciúme é? -, olha isso, eu estava morrendo de ciúmes, mas não contaria isso, e disse: - Somos um casal? (as minhas perguntas diretas que provocam reações inesperadas) Ele disse: - Se você acha que vamos andar de mãos juntas pela escola ou iremos nos assumir no facebook é bom nem falar disso comigo! -, estava claro que ele tinha entendido errado, eu não estava querendo assumir nada, foi uma pergunta irônica. Eu respondi: - Tá louco? Você acha mesmo que eu quero assumir algo? Relaxa, isso que a gente fez ontem e foi muito bom vai ficar só entre a gente porra. – Ele ficou pensando e disse: - claro, a gente não pode estragar tudo, e você não precisa ficar me monitorando, eu também gostei de ontem, podemos conversar sobre isso hoje lá em casa a tarde, o que acha? -, eu logo imaginei que isso era o código para fazermos novamente aquele sexo delicioso e concordei, perguntei a hora e combinamos de três horas.

Cheguei na hora certa na casa dele e tinha um primo de outra cidade os visitando com a família, e meu Deus! Aquele primo dele era perfeito, se Lucas já era um problema, aquele primo dele era um Pecado: loiro; fortinho; bundão; sorriso perfeito; cabelo lindo; voz de macho. Ele me apresentou: - Meu primo Willian, faz tempo que veio aqui – eu rapidamente peguei na mão dele e disse: - prazer mano! – mas a vontade mesmo era de passar a mão naquele bundão gostoso. Lucas disse que ele ficaria com a gente e percebi que o esquema da conversa ficaria para outra hora, fui com ele e o primo dele até a praça no carro da mãe dele e passamos a tarde toda juntos, as meninas passavam por nós e ficavam nos encarando, era uma situação complicada, pois eu não conseguia parar de pensar no sexo com Lucas e como seria gostoso transar com o primo perfeito dele e como seria mais perfeito ainda se fosse os dois transando comigo. Fomos em um evento de uma escola que estava acontecendo próximo da praça e encontramos alguns amigos e amigas, rolou uma paquera de Willian com “Camila” (a mesma de logo cedo na escola) e parecia que a coisa ia acontecer, eu cheguei como quem não quer nada e disse ao Lucas: - Tá com ciúme é? – ele fez um gesto brincalhão e disse para minha surpresa: – se fosse você, poderia ser que eu ficasse! – confesso que achei corajoso da parte dele e isso reforçou ainda mais algo que queria dizer a ele na nossa conversa que não aconteceu, eu iria dizer que estava me apaixonando, mas resolvi não dizer isso naquele momento, pois não aconteceria nada demais ali. Ele me chamou pra gente beber água em um barzinho próximo de um amigo dele e fui, como não tinha ninguém por perto ele pegou minha mão e passou no pau dele e disse: - tá com saudades dele? – eu disse que não (mentiroso) e voltamos pro evento. Quando voltamos, “Fernanda” me chamou no canto e disse que queria ficar com Lucas e que “Nathália” queria ficar comigo e que a gente poderia ir pra casa dela os três casais, eu disse que pensaria e falaria com eles, a verdade é que eu queria sim, mas fiquei pensando no Lucas, porra! Será que eu estava ficando louco? A mistura de sentimentos e tesão foi grande, chamei Lucas e ele concordou em fazermos isso, conhecemos as pretendentes e nos mandamos para a casa dela (“Nathália”).

Ela morava com uma amiga, tinha brigado com os pais por causa de um namorado do passado e resolveu morar só, conheceu uma amiga no trabalho e resolveram morar juntas, a amiga dela estava no trabalho e só voltaria 8 da noite, conversamos bastante e logo o William subiu com a sua companheira, eu sinceramente não estava muito confortável sabendo que Lucas provavelmente transaria com ela (“Fernanda”) e ao mesmo tempo que eu pensava nisso, olhava para o corpo de “Nathália” e já ficava com tesão, procurei um defeito nela e só achei uma coisa: peitos pequenos! Tenho tara por peitos grandes. (Risos) Ela me puxou para o lado do corredor e disse que tinha me achado lindo e que estava afim de mim a um tempo, eu disfarcei e falei que também já tinha observado ela outras vezes e que só não tinha falado com ela ainda porque não tinha tido oportunidade, ela me abraçou e começou a me acariciar, começou a morder meus lábios e passou a mão na minha bunda, apertava lentamente e começou a me chamar de gostoso no meu ouvido bem baixinho. Fiz um movimento e peguei ela nos braços, ela cruzou as pernas em volta de mim, levantei ela e encostei ela na parede, beijei ela freneticamente. Ela pegou no meu pau e começou a apertar, e falava: - que pauzão gostoso, deixa eu mamar? – eu disse: - aqui mesmo? Vamos pra outro lugar – ela disse: - Lucas tá no quarto de baixo e o outro amigo de vocês está no de cima, a gente tá tranquilo aqui – Ela despertou curiosidade em mim nesse momento, eu sabia que os dois transariam lá, tentei deixar isso pra depois e me concentrar na gostosa que estava louca pra me chupar. Ela desabotoou minha calça e ficou acariciando meu pau pela cueca, confesso que nunca vi uma pessoa tão carinhosa com um pau como ela, nem eu fui tão carinhoso assim com o pau do Lucas como ela estava sendo. Tirou ele da cueca e começou a chupar levemente, eu estava com um tesão absurdo, ela estava com um short fino e apertado, enquanto estava agachada me chupando, as pernas abertas mostrava o volume da bucetinha dela, ela começou a esfregar a mão esquerda na bucetinha e isso me deixou doido, quase maluco de tesão, ela era gostosa, queria chupar a buceta dela sem parar.

(Para que vocês entendam melhor, não era a primeira vez que transaria com uma menina, foi a primeira vez com Homem e foi com o Lucas, eu tinha namorada com 14 anos, uma vizinha! E a gente já tinha transado, depois namorei outra menina da sala vizinha, umas pegações com outras garotas e até uma transa com uma coroa que conheci no barzinho, eu tinha 15 anos e ela 31)

Eu estava tremendo de tesão com “Nathália” e ela me puxava pra cima do sofá, eu fiquei pensando que não seria legal ficar ali esperando alguém chegar e pegar a gente transando, foi então que tive a ideia de chamar ela para o banheiro, não era grande, mas tinha uma mesinha onde elas guardavam coisas pessoais, levantei ela, tirou a roupa dela e a minha, abri as pernas dela e meti a língua na buceta, chupei muito, muito mesmo, ela gemia, puxava meus cabelos, debruçou-se completamente em mim e pediu pra eu meter com força. Esfreguei lentamente meu pau na bucetinha dela e comecei a bombar sem pena, ela gemina baixinho no meu ouvido, arranhava minhas costas e não parava de me chamar de gostoso: - vai! Gostoso! Mete, mete gostoso em mim – eu estava morrendo de tesão. Levantei ela e fiz ela ficar de quatro, me abaixei e enfiei minha rola na bucetinha dela lentamente, ela quase desmaiou de tesão, puxei o cabelo dela e meti muito, no gesto de meter, percebi que ela estava querendo gozar, começou a tremer e eu não aguentei, o tesão aumentou e percebi que ia gozar também, meti muito e gozei nela, gozei dentro dela! Ela pediu pra eu não parar e não parei, mesmo depois de ter gozado, continuei a bombar ela, ela estava gozando e bem lentamente, durou quase 2 minutos de tesão e gozou, soltou um gemido prazeroso e bem ofegante tremia toda, nunca tinha visto isso, ela não queria que eu parasse e não parei, fiquei bombando até que ela desfaleceu no chão de prazer. Eu me abaixei e fui passar a mão na bucetinha dela, ela disse que não tocasse que estava muito sensível. Ficamos ali no chão do banheiro deitados e muito cansados nos beijando lentamente. Depois, levantei e ajudei ela a levantar, liguei o chuveiro e tomamos um banho. Ela disse que queria ficar fazendo sexo comigo sempre, que eu ligasse pra ela sempre que eu quisesse e eu disse que sim, ligaria. Trocamos o whatsapp e saímos, ficamos no sofá conversando e de vez em quando ouvíamos alguns gemidos ou coisas do tipo, era engraçado aquela altura. Fique imaginando o que Lucas estava fazendo com “Fernanda”, será que teria sido tão bom assim como foi tão bom comigo? Fiquei na dúvida. Algum tempo depois William desceu com “Camila” e parecia que a coisa tinha acontecido mesmo, os dois estavam com uma cara de felicidade e babaquice (Risos). Eu só pensava em Lucas, que horas ele iria descer e quando menos esperei, lá vinha ele, suado e com cara de bilolão, dizendo que estava com fome e eu pensei “é, deve ter acontecido mesmo...”, fomos na cozinha e as meninas começaram a preparar comida, enquanto trocávamos alguns detalhes do sexo com elas, elas faziam o mesmo. Depois comemos a comida e elas convidaram a gente pra uma festa no barzinho, era aniversário de uma amiga delas, e nós topamos. A noite nos vestimos e fomos ao barzinho, William levou-nos de carro e lá fomos o centro das atenções, elas já tinham comentado da gente pra todo mundo, algumas até mordiam os lábios discretamente e confesso que era bom. Lucas estava com uma blusa preta um pouco aberta e aquele peitoral gostoso estava a mostra, aquelas veias do pescoço dele saltadas, aquele pacote volumoso na calça, como as meninas não iriam ficar cheias de tesão? Não que nós não estivéssemos à altura, o primo dele estava até mais suculento; eu estava nos conformes. A festa foi ótima, fizemos muita amizade, troquei meu número com tanta gente que nem lembro direito. De manhã tinha muita mensagem: - Lindo você, prazer, vamos marcar uma festinha essa semana, vem pra minha casa... – eram mensagens bem provocadoras e eu não tinha compromisso com “Nathália”, foi algo que não pensei em comentar, pois meu negócio era me resolver primeiro com Lucas. Obvio que pra ela era o começo de um possível relacionamento, percebi isso quando na festa ela começou a contar coisas pessoais da vida dela e sinceramente não curti muito, isso me levaria a um problema: relacionamento sério. Ela percebeu que estava evitando esse tipo de conversa e ficamos nesse impasse. A tarde ela mandou mensagem perguntando se eu não queria ir lá, eu disse que estava prestes a viajar – tive que dar um bolo nela, pois eu queria ir na casa do Lucas pra conversar -, ela não disse nada, só disse que tudo bem, que depois eu ligasse pra ela.

Fui até a casa do Lucas no dia seguinte, ele não estava em casa, tinha saído com o Primo, isso era um Domingo e William voltaria pra sua cidade no Domingo a noite, ele teria que estudar na segunda de manhã. Voltei pra casa e deixei recado com a mãe de Lucas, não queria mandar mensagem no whatsapp, achei que seria estranho. 9 da noite chega uma mensagem, era o Lucas. Tá em casa? Eu disse que sim, ele disse que viria, sai e fiquei na varanda de casa esperando. Menos de 4 minutos ele chegou, e entrou, estava de short e camisa preta. Perguntou se tinha gostado da menina e se ela tinha me mandado mensagem, eu disse que sim e que parecia que ela queria relacionamento sério, ele perguntou se eu queria algo sério com ela e eu disse que não, foi quando tomei coragem e falei: - eu só pensava em você! – ele fez um gesto de aprovação e completou: - depois de ter pegado uma gostosa daquela você vem dizer que na verdade estava pensando em mim? – Eu disse: - você sabe o que aconteceu naquele seu quarto né? Minha primeira vez de verdade foi com você, eu nunca senti nada tão legal. – Ele ficou me olhando como quem queria me beijar e fiquei preocupado, pois estávamos em uma situação estranha pra muita gente, mas como minha casa é longe de aglomerado de pessoas, estava de boa. Eu disse a ele que eu achava que estava começando a gostar dele de verdade e apesar de saber que não seria normal, a gente poderia ter um relacionamento as escondidas. Ele ficou calado e tímido, e no impulso disse: - topa ir pra casa da minha tia? A gente dorme lá, não tem ninguém, o que acha? – Eu disse que sim. Sabia que aquele era o sinal pra gente transar gostoso e que finalmente eu teria a chance de dar meu cuzinho a ele. Conto tudo na parte 3... Aguardem 😊

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