Fiz a alegria do estagiário

Um conto erótico de Dayane Floripa
Categoria: Heterossexual
Contém 2578 palavras
Data: 07/12/2018 11:01:00
Última revisão: 16/03/2023 21:12:11

Olá, meu nome é Dayane, sou casada, tenho 29 anos. Nascida e criada em Santa Catarina. Para vocês imaginarem mais ou menos como sou vou descrever um pouco: tenho pele clara, cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 62kg. Possuo seios grandes, bumbum médio pra grande, coxas grossas... Hoje me acho bonita, apesar de antigamente achar ter um monte de defeitos. Acredito que isso acontece com todo mundo. Enfim, vamos ao conto.

O caso ocorreu há ano passado, na época eu namorava o meu atual marido. Trabalhava numa empresa e fiquei responsável pela organização da festa de final de ano. Consegui alugar uma casa na praia para realizarmos o evento. A casa era de uma amiga, então saiu em conta e sobrou mais dinheiro pra comida e bebida.

A festa estava programada para um sábado durante o dia. Ainda na sexta-feira fui levar algumas coisas ao local e aproveitei a ajuda de um estagiário, Jorge. Ele era um cara legal, bem tímido, na época muito magro pro meu gosto, mas bonito e alto – adoro homens altos. Algumas vezes tomamos café juntos e conversamos um pouco, ele era solteiro e parecia até ser virgem, hehe. Em algumas dessas vezes eu tinha brigado com meu namorado e desabafei com ele. Na hora ele disse que eu era uma mulher linda e muito legal e não entendia porque meu namorado se comportava daquele jeito comigo. Percebi o interesse dele aí, até fiquei um pouco atraída, confesso. Mas não passou disso. Meses se passaram, não tocamos mais no assunto e chegou o fim do ano.

Voltando aos preparativos para a festa da empresa, eu estava guardando umas coisas na geladeira quando percebi ele encarando meu bumbum com aquele olhar de quem quer está com fome. Minha autoestima deu uma subida e até dei um sorriso discreto, confesso, mas não dei tanta bola, pois já vi ele encarando outras mulheres da empresa e na rua também. Menino de 18 anos, solteiro, devia estar louco pra comer alguém...

No sábado estávamos todos nos divertindo, churrasco, bebidas, piscina, praia ao lado, tudo maravilhoso. Meu namorado acabou saindo no meio da tarde pois tinha futebol.

Festa rolando, vários já tinham ido embora e quando me dei conta percebi que estava meio bêbada. Peguei uma água, sentei um pouco numa mesa pra descansar. Passei a observar as pessoas conversando, alguns cantando, outros dançando. Jorge estava conversando com um cara e por um instante nossos olhares se cruzaram, ele logo disfarçou e olhou pra outro lado. Foi uma coisa boba, mas na hora meu coração deu uma leve disparada. Senti desejo. Pensei: “Para, Day, você bebeu demais!”. Gisele, uma colega, sentou ao meu lado e começamos a conversar.

Logo vi que estavam todos indo embora, inclusive Gisele e o namorado, que era quem estava conversando com Jorge. Era o fim da festa. Gisele ofereceu carona pra Jorge, mas eles moravam longe e pra mim seria caminho deixar o Jorge no bairro dele. Disse isso e também falei que precisava de uma ajuda pra arrumar o que faltava. O casal foi e Jorge ficou. Arrumamos pouca coisa, pois no dia seguinte viria uma faxineira limpar. Guardamos as coisas no carro, inclusive algumas cervejas que sobraram. Jorge abriu mais uma cerveja e começou a beber ali. Olhei pra ele e falei:

- Bebeu o dia todo, não cansou ainda?

- É a saideira, bebe uma comigo – ele respondeu.

Sabia que estava errado, mas peguei uma cerveja e comecei a beber. Quando percebi, tínhamos voltado à casa com as cervejas e estávamos bebendo no salão de festas. Conversamos um monte até que acabou a bebida. Estávamos saindo, eu bêbada, perto da porta eu tropecei e me apoiei nele. Ele me segurou firme e nos encaramos por alguns segundos. Nos beijamos. Ah, que beijo bom. Jorge, parou, me pediu desculpas e eu falei sem pensar:

- Não gostou?

Ele nem respondeu, me deu um beijo ainda maior que o primeiro, parecia que ia me sugar pela boca. Fiquei molhadinha. Tranquei a porta e voltamos para dentro do salão. Sentamos no sofá e ficamos um tempo nos pegando, beijando, ele passando a mão em mim, mas sem exageros, alisando minhas coxas, minha cintura. Parecia meio acanhado. Num acesso, me ajoelhei no chão e comecei a abrir a bermuda dele. Ele me olhou, espantado:

- Err. Tem certeza?! Aqui?

Não respondi, apenas sorri. Coloquei a mão dentro da cueca e senti o pênis quente, semiduro. Dei vários beijinhos no pau, ele foi endurecendo. Comecei a lamber as bolas e fui subindo, até chegar no topo. Dei uma leve mordiscada na cabeça e comecei a chupar ela, só a cabecinha, chupando e dando beijinhos e mordidinhas. O pau logo ficou duro e aí me surpreendi, era grande. Não enorme, mas acima da média e também maior que o pau do meu namorado. Senti um arrepio no corpo todo e minha bucetinha ficou mais molhada ainda. Continuei chupando ele, agora descendo mais. Com a mão punhetava um pouco e com a boca completava o serviço. Ora só chupando com a boca, ora usando as mãos também. Ele gemia e falava:

- Ahhhh... que boquinha gostosa! Você é uma delícia. Ai, que gostoso!

Tentei engolir o pau inteiro, mas era grande, não consegui naquela hora. Continuei chupando, babando naquele cacete gostoso. Comecei a chupar as bolas de novo e com a mão punhetava ele e naquele momento levantei os olhos para o rosto do Jorge e vi aquela expressão de quem estava no céu, olhos virados, quase babando, aproveitando cada instante. Pensei “vou fazer o boquete mais gostoso que esse moleque já recebeu”. Cuspi e babei naquele pau todo, espalhei minha saliva nele todinho, respirei fundo e caí de boca. Dessa vez entrou tudo, foi fundo na garganta. Parei ali, com aquele pau entalado na garganta e a ponta da minha língua tocando o saco dele. Ouvi um urro de prazer:

- Uuuuhhhhh!!! Quer me matar?! Ai que delícia, meu Deus!

Tirei o pau da boca, ofegante, tentando respirar. Jorge disse:

- Nossa, assim você acaba comigo. Mais um pouco e eu gozava.

Nem pensei duas vezes, respirei fundo de novo e engoli aquele cacete delicioso. Minha vontade era meter até as bolas dele dentro da minha boca. Tirei e fui chupando, com vontade, como se fosse o último pau do mundo. Engoli todinho de novo e ouvi:

- Vou gozar, aaaahhh vou gozar!

Enquanto eu tirava o pau da boca já senti o primeiro jato direto na garganta. Quase engasguei. Tirei da boca e senti porra nos lábios, nem esperei e botei a boca na cabecinha. Sugando aquele leite quente e gostoso. Nossa, ele gozou muito. Bebi tudo. Olhei para ele e o vi esparramado no sofá, tendo espasmos e ofegante. Sentei ao lado dele. Jorge disse:

- Meu Deus, Day, não tô acreditando. Você é uma delícia.

Não sabia o que responder, comecei a pensar no meu namorado, mas eu ainda estava com desejo. Passou um instante e quando percebi, Jorge estava me beijando e começou a desabotoar meu short. Meu coração disparou, era medo misturado com desejo... não sei explicar. Ele tirou meu short, minha calcinha e começou a beijar minhas coxas, indo em direção a minha bucetinha. Me arrepiei toda, abri as pernas na hora e liguei o foda-se. Ele beijava minha bucetinha, chupava, passava a língua. Ah, que delícia. Falei:

- Chupa gostoso, Jorge, seu safado! Quero ver se você é bom de língua.

Nossa, ele caiu com tudo, até meio afobado, forçando meu clitóris com a língua, um pouquinho desconfortável, mas ele logo diminuiu o ritmo e me chupava que era uma delícia. Estava tão gostoso... fiquei um tempo ali só aproveitando aquela boca gostosa, ele metendo a língua dentro de mim, uma sensação maravilhosa, logo cheguei ao orgasmo, até molhei o sofá, sorte que era de couro. Jorge sentou ao meu lado e disse:

- Você é muito gostosa. Que bucetinha que você tem... eu podia passar o dia todo chupando ela. E comendo também.

Olhei para ele e ele estava sentado, punhetando o seu pau de leve. Não estava mais mole, parecia quase pronto pra outra. Não sabia se queria mais, bateu um leve arrependimento, mas minha vontade era grande. Já tinha chupado ele, bom, vou fazer o serviço completo, pensei. Aí nos demos conta que estávamos sem camisinha. A casa da praia ficava afastada, não tinha farmácia perto. Por conta de um tratamento que eu estava fazendo na época eu não podia tomar anticoncepcional e para piorar estava em meu período fértil. Sem chance. Bateu até uma tristeza de não poder sentir aquele cacete dentro de mim. Jorge também não parecia muito contente.

Não queria deixar ele assim, então tive uma ideia e chamei-o pro quarto. Tirei toda a minha roupa e pedi pra ele deitar, pelado também. Deitei sobre ele e dei um beijo gostoso na sua boca. Virei em posição de 69 e comecei a chupar ele de novo. Ele entendeu o recado e iniciou os trabalhos também, chupando minha bucetinha. Não sei se vocês gostam de 69, mas eu adoro ser chupada enquanto me esbaldo num cacete gostoso. Pedi para ele:

- Coloca um dedo nela enquanto chupa, Jorge.

Nem deu tempo de voltar ao pau que eu já senti um dedo entrando na minha xaninha... que gostoso. Chupei com mais vontade e logo ele meteu dois dedos, socando eles dentro de mim, parei de chupar e fiquei ali aproveitando e dizendo:

- Mais rápido, vai safado! Tá gostoso.

Ele colocou mais um dedo, agora três. E socava que parecia que a mão inteira ia entrar em mim. Não aguentei e gozei gostoso. Ele percebeu e parou, dando beijinhos na minha buceta. Que delícia. Fiquei uns instantes naquela posição, aproveitando. Depois de um tempo falei:

- Não vai continuar a me chupar, safado?

Ele riu:

- Quer mais é, gostosa? Eu chupo. Falei que posso fazer isso por um dia inteiro.

E começou a me chupar e eu a chupar ele. Aí falei:

- Lambe meu cuzinho também.

- Você gosta? – ele perguntou.

- Se não gostasse não teria pedido – respondi.

E ele começou a lamber e beijar meu cuzinho. Chupava tudo, da buceta ao rabinho. Falei pra ele:

- Baba, gostoso, deixa esse rabinho bem molhado. Pode colocar um dedo se quiser, mas bem devagar.

Ele colocou um dedo no meu rabinho, só a ponta. Doeu, ele percebeu meu desconforto e tirou. Falei:

- Não tira, só para. Pode deixar um pouco lá, depois acostumo. Só não para de me acariciar.

- Err... nunca fiz isso – ele disse.

- Tudo bem – respondi, já percebendo que em se tratando de cuzinho ele nunca tinha feito nada.

Jorge voltou a colocar o dedo em mim enquanto chupava minha bucetinha. Doeu, mas um pouco menos. Jorge parou e continuava a chupar. Logo estava mais confortável e pedi pra ele colocar mais fundo um pouco. Ele me atendeu. Estava me chupando que era uma delícia e aquele dedo me deixava mais louca. Pedi pra ele tirar e dar uma boa molhada no cuzinho enquanto eu babava naquele pau gostoso, salivando e deixando ele bem molhado. Saí de cima dele, virei ele de lado e deitei em posição de conchinha. Peguei o pau do Jorge e coloquei na entrada do meu cuzinho. Percebi o arrepio do Jorge sem mesmo ver. Não falei nada e fui colocando dentro de mim. Entrou a cabeça, senti uma dor mais forte que eu esperava. Parei e pedi pra ele não se mexer. Fui tocando minha bucetinha com uma mão enquanto a outra segurava aquele considerável cacete na entrada do meu rabinho. Fui relaxando e comecei a puxar ele pra dentro de mim. Quando percebi tinha entrado tudo e eu não tinha dado conta. Ele gemia. Respirei fundo e comecei a me mexer um pouco, pra frente e pra trás, doía ainda então parei. Jorge começou o movimento de vai e vem, devagar demais até. Falei que podia ir mais rápido e ele acelerou um pouco. Estava muito bom. Falei:

- Tá gostando, safado?

- Meu Deus, é a melhor sensação do mundo.

- Nunca tinha metido num cuzinho, né?

- Errr, n-não. Nunca fiz anal.

Pensei: “esse menino nunca mais vai esquecer essa foda” e falei:

- Então mete gostoso que eu quero mais.

Foi como se eu tivesse dado um choque nele. O moleque começou a meter rápido e gostoso. Doía um pouco, mas meu prazer era maior. Quando estou a fim, adoro dar o cuzinho, tenho orgasmos mais rápidos. E foi assim que aconteceu, gozei rapidinho. Saí da posição e me coloquei de quatro na beirada da cama. Nem precisou falar nada, num instante Jorge já estava atrás de mim. Pedi para ele lubrificar o pau com saliva enquanto eu cuspia na mão e passava no meu rabinho que já tinha secado um pouco. Ele foi colocando devagar até entrar tudo. Começou a bombar. Eu disse:

- Vai safado, me come gostoso. Mete! Só para quando gozar.

- Nossa, você é demais! – ele disse.

Estiquei as mãos pra frente, cabeça no colchão, bunda arrebitada. Jorge me segurava pela cintura e enfiava aquele cacetão em mim, era dor e prazer, mais prazer que dor. Logo senti as bombadas aumentarem ainda mais e o Jorge começou a gemer:

- Aaaahhh! Vou gozar, vou gozar, gostosa!

E gozou. Gozei junto com o pau pulsando e jorrando porra enterrado no meu cuzinho. Me larguei na cama, morta. Jorge também deitou. Ficamos aí uns 10 min. Sem falar nada. Levantei e fui pro banho. O porre já tinha passado um pouco e bateu um leve remorso. Não era a primeira vez que eu traía meu namorado, mas não tinha mais intenção de fazer isso até aquele dia. Jorge veio atrás e perguntou se estava tudo bem. Não era culpa dele, então respondi:

- Foi bom, mas eu não devia ter feito. Tenho namorado, você sabe.

- Não se preocupe. Não vou contar pra ninguém.

- Nem deve! Nunca!

- Eu juro, Day. – respondeu Jorge e voltou pro quarto.

Depois de uns minutos naquela ducha quente, chamei o Jorge e pedi pra ele me alcançar um shampoo que estava na pia do banheiro. Ele veio, ainda nu, e com o pau levemente duro. Falei:

- Nossa, você não cansa não?

- Claro que canso. Mas mulher gostosa assim meu pau nunca teve. Já tá querendo mais.

Aquilo inflou meu ego. Chamei ele pra dentro do box. Não falei nada. Me ajoelhei e comecei a beijar e chupar. Chupei gostoso por um bom tempo e dessa vez entrou mais fácil o pau todo na minha boca. Chupei muito, mas ele não gozava. Olhei pra cima e falei:

- Dá leitinho, dá.

- Tá gostoso, mas é a terceira, demora mais. – respondeu.

Resolvi ajudar. Babei gostoso no pau dele, levantei, passei saliva no cuzinho e me encostei na parede. Com uma mão puxei o pau novamente pro rabinho. Me surpreendi com a facilidade que entrou. Bom, depois da socada que levei na cama era normal ele estar mais alargado.

- Não acredito – disse Jorge – Só pode ser sonho.

Acho que não demorou 2min e Jorge anunciou o gozo. Me ajoelhei, abri a boca e punhetei aquele pau até gozar no meu rosto e boca. Chupei mais um pouco, não desperdicei uma gota.

- Uau, Day! Você é incrível – disse Jorge.

- E você é gostoso.

Terminamos o banho, nos vestimos e fomos embora. Não conversamos no caminho, foi um silêncio estranho. Deixei o Jorge perto de casa e disse:

- Nunca comente isso com ninguém, pelo amor de Deus!

- Pode deixar, juro que não falo nada.

Ele saiu e eu segui pra casa, doída, cansada, com um pouquinho de remorso, mas realizada.

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Comentários

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QUE DELICIA DE CONTO, GOSTEI

MANDA FOTOS SUAS PRA GENTE

pauzudopracasadas19cm@gmail.com

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Oi Day , q foda maravilhosa , vc fez o certo mamou a vontade e depois sem camisinha , deu a bundinha e deppis no chuveiro , mostrou a ele q vc gosta de tomar no cú e q ele te fudeu gostoso na cama . 3 estrelas

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Nossa, nota 1000,que relato delicioso, aguardando novos contos, se possível manda uma foto, francisco2775@gmail.com, bjos.

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Não esqueçam de votar e comentar para que eu possa saber se devo continuar postando. Beijos

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Delicia de conto amei gozei gostoso demais muito excitante seu conto delicioso

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As vezes um pouquinho de bebida nos tira aquele medo que atrapalha, nos limita e ajuda a ter experiências incríveis, no caso o menino merecia mesmo, e o que vocês tiveram foi uma experiência muito legal para os dois, bjks conte mais conte mais...

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O Jorge é um menino afortunado mesmo, ganhando um cuzinho de presente e não é pra qualquer um. Excelente.

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Roberto13
Histórias