Dando cu para o Motoboy

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Homossexual
Contém 1051 palavras
Data: 05/12/2018 15:08:19

Dirigindo distraído ao parar na sinaleira, ao olhar para o lado esquerdo, quando uma moto para também, vejo que o cara virar o olhar e minha direção, percebo ele largar o acelerador e ajeitar a calça, essa foi minha primeira impressão, porque na segunda, percebi que ele permaneceu alguns segundos a mais que o necessário, tipo , pensei estar ele mexendo no pau, ele torna a olhar para o meu lado , e me pega no flagra tentando decifrar o movimento de sua mão, o sinal abre, e somente daí que ele larga o pau , digo larga o pau , porque ficou evidente que ele o manipulava e com segundas intenções, ao arranque da moto se coloca na frente, para logo reduzir para que eu o ultrapassasse, ao fazer, não me contive em dar uma olhada e novamente daí com a mão esquerda ele , tipo, ostentou o pau , mexendo-o, percebi o volume de um pau duro , minha boca deu uma secada , me peguei nervoso com aquela sena, tentei engolir a pouca saliva , senti tesão com aquilo, meu pau também endureceu, quase que instantaneamente, ele ficou atrás do carro, percebendo que olhei no retrovisor interno, continuou mexer no pau, fez sinal para eu dobrar a direita , imediatamente liguei a seta para direita , ele permaneceu andando atrás, na primeira oportunidade , estacionei , e ele também , na frente do carro, tirou o capacete, e estando na minha frente pude analisá-lo , sua calça era tipo nylon , o pau estava duro, saliente, volumoso e expressivo, pois ele não usava cuecas, era meio acima do peso, punhos fortes , pernas grossas enfim um macho , sem muito cuidado com a aparência, ele colocou o capacete em cima do espelho e dirigiu-se ao lado do carona , e foi direto, quer chupar um pau e ter o rabinho arrombado ? Acho que fiquei vermelho, quase sem poder falar, pq minha boca estava totalmente seca, sem saliva, mas foi possível dizer sim, ele falou, me segue, foi até um estacionamento de um posto de combustíveis, deixando a moto, entrou no carro colocando o cinto e assim referindo o local que iríamos, indicando o motel, já colocou o pau a mostra, alisando-o , olhei de relances, meio tremulo, pau cabeçudo, super grosso , assim que adentramos em uma avenida, ele pegou minha mão e levou ao pau, super duro , parecia madeira, pude daí perceber o que teria pela frente, minha mão não o circulava no todo, de tão grosso, sentados , não era possível mesurar quantos centímetros teria aquele mastro, assim fui tomado pelo desejo incontrolável, e dirigindo ao comando daquele macho, referiu ele, entra, fui até a portinhola , ele indicou, suíte, eu balbuciei para a moça, suíte, foi a numero cinco, estacionei ,assim que desliguei o carro ele desceu, fechando uma cortina de lona, a chave estava em sua mão , fazendo gesto para eu subir uma escadaria, subindo senti a mão forte em minha bunda, como tateando as nadegas e pressionando no anus, ou seja metendo a mão, ele abriu a porta e entrou na frente, parecia conhecer o local, ligou luzes fracas, ar,e um filme na TV, e começou a despir-se, pegando uma toalha e dirigindo ao banho, pude ver em pé, um pau, não menor que vinte centímetros, acompanhei-o , nu, eu tenho corpo lisinho,bunda pequena, enfim, estou em forma, quando entrando no banho ele, referiu, faz uma chuca, eu , como, ali, no vaso tem a mangueirinha, entendi, sentei no vaso,e pressionei um esguicho forçando evacuar, de fato , repeti uma quatro vezes, até correr água totalmente limpa, fui ao banho,juntos, ele iniciou por me alisar com o sabão, e enfiar ,um,dois,três, dedos no meu cu, eu imóvel, pau duro, pingando, ele ,virou-se e de certa forma me fez submisso, ao ajoelhar-me,para lamber e chupar aquela imensidão de pau, que com as duas mãos ainda sobrava o cabeção. Quando ele segurou minha cabeça, retirando uma das minhas mãos, parecia querer enfiar fundo na minha boca, eu com a boca toda aberta engolindo-o ,fiz gesto de vomito, ele segurou ,e apertou o meu nariz, amenizando, sem tirar ficou no vai e vem ,lentamente, senti o pau passar na garganta, meu olhos lagrimejavam incessantemente, as vezes ele soltava o nariz , eu respirava e logo recebia o pau , mais fundo na garganta , meu corpo tremia todo, quando ele retirou o pau, me virou de costas, e com a língua , enfiava no meu rabo, mordia minha bunda, lambia minha bolas, me virou de frente , enfiando a língua na minha boca, segurando o meu pau , a essa altura eu agarrado no dele, me chupou engolindo todo meu pau, diversas vezes, e em pé, tentou enfiar o pau no meu cu, senti uma dor muito forte, novamente fui chupado no cu, e ali arregaçado, ele , novamente, enfiou alguns centímetros, não todo, senti menor dor, na segunda investida, acho que na terceira enfiada foi o pau todo pra dentro , pois me senti, literalmente empalado, algumas mexidas, e enfiadas fomos molhados para cama, ele sentou-se e me colou encaixado por cima e disse senta, me beijando e segurando pela bunda, soltei o peso, e senti o pau ultrapassar tudo, e entrar ao talo, ele disse deita, me ajudando, e permaneceu sentado, e eu, freneticamente, mexendo , gemendo, e querendo manter aquele cacete todo enfiado no rabo, nem um centímetros para fora, sentia todo o pau mexer dentro de mim, com os impulsos que ele dava, galopei deitado , suei muito, acredito que uns quinze minutos, ele disse, vamos juntos e começou aumentar os impulsos, fui tocar em meu pau, todo melecado, ele retirou a minha mão , e disse , só com o rabinho, eu também fiz movimentos , mais cronometrados, ao dele, até sentir o inicio de orgasmos, o meu pau esguichava esperma, muito, nunca tinha visto igual ,e ele em movimentos fortes, rápidos enfiava tudooo, até urrar gozando ,muitooooo, ficamos uns dois a três minutos entalados, para sentir o pau dele saindo de dentro de mim, e voltarmos ao banho tranqüilos. Ficamos uns trinta minutos, deitados na cama vendo filme pornô , quando ele pegou minha mão e colocou no pau dele, segurei-o, e ele virando-se para mim, com longos beijos, me fez duro e com desejo novamente , elefalou baixinho. Agora sim, vou te comer bem, e arregaçar esse teu cuzinho gostoso, meu putinho, e daíbom, outro dia conto o desenrolar desse segundo tempo.

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