Uma viagem inesquecível - Parte 4

Um conto erótico de Dudu Playboy Safado
Categoria: Homossexual
Contém 3388 palavras
Data: 05/12/2018 10:40:19

Uma viagem inesquecível - Parte 4

Ao queridos leitores, agradeço pelos comentários. E queridos, não tenham raiva do Fábio e do Ivan... Eduardo também precisa se encontrar emocionalmente e não deixar se envolver assim... e vocês se surpreenderam com eles... hahahaaha.

Me chamo Eduardo, tenho 30 anos, sou solteiro. Sou branco, cabelos lisos e negros, barba cerrada e fechada, tenho 2 metros de altura, peso 95 kg, compleição magra, mas de pernas grossas adquiridas a base de muito esporte praticado ao longo da vida. Tenho uma bunda pequena, se comparada com as coxas e tenho, modéstia a parte, 21cm bem dosados e distribuídos num monumento devidamente cilíndrico e pesado. Para tristeza de alguns e alegria de outros, na cama sou preferencialmente passivo. Tenho pelos nas pernas, no peito e na barriga. Aparo com máquina 1. Meu bumbum tem poucos pelos, mas o que possuo depilo periodicamente

Vamos a quarta parte dessa viagem.

Depois de entrar no ônibus correndo, eu fica abobado. Coloca meu fone de ouvido e finjo dormir. Não to afim de conversar com ninguém.

Percebi uma movimentação, provavelmente meus novos amigos estavam entrando no ônibus e decido continuar fingindo. Ninguém se senta ao meu lado, eentendi que Júnior decide continuar a viagem ao lado de Ivan.

O ônibus então arranca, e retoma o último trecho da viagem. Eu, enfim, adormeço e só acordo com o celular vibrando. Era mensagem da tia Ana. Ela é casada com o irmão da sua mãe, Fabrício. Na mensagem dizia:

Tia Ana: querido, onde vcs estão? Já deveriam ter chegado. Espero que esteja tudo bem.

Por um momento fica confuso. Por que a mensagem estava no plural? Ai me lembro que meu tio Fabrício ligou e avisou que a amiga de Ana devia estar no ônibus também. Discretamente ele tenta descobrir. Havia apenas 5 mulheres no ônibus. Eu olho ao redor, mas desisto ao ver que meus amigos estavam acordados. Júnior, então decide se sentar ao meu lado e puxa conversa.

Júnior: fala brother. Que viagem mais doida hein? E ai, curtiu o Ivan também.

Eu: Júnior, não quero falar sobre.

Júnior: brother, relaxa. Ivan foi só elogios. Disse que nunca recebeu um boquete daqueles e que você aguenta pica igual macho.

Eu: Pois é. Ele foi bem escroto, como você me alertou.

Júnior: relaxa cara. Sem crise de consciência. E posso te confessar? Aquele carinha que eu comi não chega aos seus pés. Fiquei com mo inveja do Ivan.

Eu: devia ter ido. De longe, você foi a melhor transa dessa viagem.

Júnior fica encabulado, e comenta.

Júnior: enfim chegamos. Viagem longa, mas divertida.

Eu: deixa eu responder a mensagem da minha tia.

Eu escrevo avisando que estávamos na cidade quase chegando. Começo a guardar minhas coisas. Ao me mexer, me lembro que estou sem cueca e to pregado da porra de Ivan. Lembro do Diogo, aquele safado que havia furtado minha cueca e rio.

Júnior: que foi brother?

Eu: nada, doido pra chegar, tomar um banho e descansar.

Júnior: se depender de mim, te vejo todos os dias.

Eu: cara, to em viagem de família. Tenso, mas prometo que tiro um dia pra ficarmos juntos, somente nós 2 ok?

Júnior: ai eu vi vantagem. Você tem meu telefone, manda mensagem, liga e a gente marca.

Eu aceno que sim, e o ônibus para. Devido a minha ansiedade de largar aquele antro da perdição, sou o primeiro a descer. Não me despeço de ninguém. Vou em direção ao bagageiro buscar minha malae vejo Tia Ana. Ela é linda. Na casa dos 40 anos, tem um corpo super em forma, loira dos olhos claros, médica cirurgiãs plástica, é uma mulher atraente. Ela acena pra ele. Ele pega sua mala e vai de encontro a sua tia. Ela dá uma abraço apertado:

Tia Ana: menino, cada dia mais lindo e parecido com seu tio. Que saudade.

Eu: linda ta você né tia. Cada dia mais gata.

Eles sorriem. E Ana vê sua amiga. E aponta. Eu congelo ao ver pra quem.ela estava apontando.

Tia Ana: aquela ali é a minha amiga. Linda né? Muitos nos confundem... e aquele é o marido dela. Ela se chama Tereza e seu marido se chama... Diogo.

Eu congelo. Não, aquilo era um excesso de coincidência terrível. Diogo era o casado com quem eu havia transado e quem estava com a minha cueca furtada.

Tereza se aproxima. Elas se abraçam. Diogo fica pálido so ver aquela coincidência.

Tia Ana: bom, ja que estão todos aqui, deixe-me apresentá-los. Tereza e Diogo esse é meu sobrinho mais gato, Eduardo. Eduardo a Tereza trabalha no hospital comigo eo Diogo é advogado de uma grande empresa.

Tereza: Olá querido, prazer. Acho que te vi no ônibus. Você estava conversando com uns outros garotos.

Tia Ana: ah safadinho, já estava se enturmando né?

Eu, desconcertado começo a rir. Diogo, ainda trêmulo, estende a mão e me cumprimenta:

Diogo: prazer, sou o Diogo.

Eu: prazer Diogo. Me contem, ficarão hospedados na casa do titio?

Tereza: sim sim, sua dia nos convidou e você?

Eu: não, meus pais estão em outra casa.

Tia Ana: mas muito pertinho, vamos aproveitar muito esses dias né gente.

Diogo: Ana, se for algum inconveniente, a gente fica num hotel.

Tia Ana: capaz, vocês são nossos convidados.

Vamos pro carro da minha tia. Guardamos as malas no porta malas e Tereza e minha tia se sentam na frente. Eu me sento atrás junto do Diogo. Minha Tia e Tereza engatam num papo que nem percebem nossa movimentação estranha atrás.

Nem eu, nem ele conseguimos olhar um na cara do outro. De repente, minha tia se esquece de um quebra molas e nossas pernas se tocam. Minha tia se desculpa. Mas Diogo e eu não afastamos nossas pernas. Ele me olha bem no fundo dos olhos, como que se desculpando. Nesse momento, eu cubro minha ereção com a mochila e o safado, aproveitando da barreira criada pela mochila, coloca a mão em minha coxa. Eu gelo, mas deixo sua mão em minha coxa, de maneira discreta, me aproximo mais dele e decido fazer uma manobra arriscada. Fingindo interesse na conversa da minha tia com Tereza chego pra frente e coloco a cabeça entre os bancos e puxo assunto:

Eu: então Tereza, conhece Tia Ana há muito tempo? Sou doido pra descobrir histórias da solteirice dela.

A gente ri, e Ana, muito simpática começa a me contar que elas estudaram juntas e aprontaram muito juntas até casar.

Aquela posição que eu estava deixava minha calça mais baixa e dava, ao Diogo, uma visão perfeita da entrada do meu rêgo. Olho pra ele safadamente e ele encara minha entradinha lambendo os beiços. Ele, agora mais ousado, coloca um dedo no meu rego e eu safadamente, me sento em sua mão, de maneira que um dedo fica dentro da minha calça, mas o restante fica pra fora. E eu rebolo muito.

Ficamos nessa por uns minutos até chegar na casa que eu ficaria.

Eu: Tia Ana, obrigado pela carona. Tereza você é ótima. Adorei você. Diogo, foi um prazer.

Tia Ana: menino, deixa de ser bobo. Seus pais estão la em casa. Você me faça o favor se só deixar suas coisas, tomar um banho, colocar uma sunga e ir direto lá pra casa. Estamos fazendo churrasco e estamos todos na piscina. Não fomos a praia hoje pra esperar vocês.

Eu: pode deixar tia.

Diogo se despede e vejo ele lambendo seus dedos disfarçadamente. Ele, de maneira educada, se oferece a carregar minha mala.

Tereza: ah gente, meu marido é um príncipe ne?

Eu: não precisa Diogo.

Diogo: faço questão.

Ele entra na casa comigo. Como a casa é dos meus pais, sei qual é meu quarto. Aponto qual é, ele entra na frente e eu sigo. Ao sair do quarto, ele me joga na parede e diz:

Diogo: ah garoto, vamos aproveitar muita essa estadia. Você é um safado gostoso e vou te mostrar como não sou escroto e sei foder um macho.

E ele me beija. Vorazmente e eu cedo. Ele começa a me alisar e escutamos uma buzina. Diogo grita:

Diogo: um minuto. Vou usar o banheiro.

E volta a me beijar. Que beijo maravilhoso. Ele, por fim, se separa e diz:

Diogo: to indo nessa, mas a gente vai se ver. Não se demore.

Eu aceno com a cabeça. Diogo se vai e eu entro no meu quarto. Vou direto ao banheiro ligar a hidromassagem. Começo a retirar minhas coisas e arruma-las no guarda roupa.

A hidromassagem está pronto. Coloco os sais de banho e entro. Na minha cabeça passa um filme de tudo que aconteceu. A toda vazão que dei ao meu lado puto. E fico com tesão. Lembro do Júnior: uau, aquele ali eu casava. Peludo, gostoso, educado, lindo. Mas me lembro de Diogo, que casado safado. A transa não foi lá essas coisas, mas ele me desejava. E o que dizer do Fábio? Um enigma pra mim. Começo a me masturbar. Lembro de Ruan, o enfermeiro e até do gostoso e feio do Ivan. Ali acelero meus movimentos, mas sou interrompido por batidas na porta do meu quarto. Por sorte tinha trancado. Grito em resposta às batidas:

Eu: o que foi? To no banho.

Do lado de fora ouço a voz da mamãe, já bem alegrinha de bebida dizendo:

Mãe: cadê meu bebê mais lindo? To com saudades.

Eu: Mãe, ja to saindo perae.

Eu me enxaguo, visto uma camiseta branca, visto minha sunga branca, que valoriza meus atributos e visto uma bermuda. Destranco a porta e recebo um abraço apertado.

Mãe: ah meu bebê está tão grande. Já é um homem lindo. Agora, vamos pra casa do seu tio, todos esperam por você.

Pego meu telefone vejo chamadas não atendidas, mensagens, mas apenas o guardo e sigo a mamãe.

Eu: Mãe, ja tenho 30 anos. - rio e a abraço - agora vamos, não quero cena na minha chegada.

Fomos pra casa do meu tio, que ficava a 3 casas da nossa.

Estava bem cheia. Primos, primas, tios, amigos dos meus tios e vários rostos novos.

Faço uma social, rio com alguns tios que alegam meu sumiço... eu tenho sorte. Minha família sabe da minha homossexualidade não se incomodam com isso. Pelo contrário. Cobram que eu leve um namorado, mas eu ainda não havia achado ninguém. Ri com todos e foi então que vi Diogo, o casado que transei durante a viagem. Ele estava ainda maos lindo. Cabelos arrrumados, aquela barba castanha, em alguns pontos ficando grisalha... e um corpo bem em ordem.

Disfarço e vou pegar uma cerveja. Nisso chega meu primo. Ele é mais novo que eu uns 3 anos, mas não nos víamos há cerca de 10 anos. Eu fui morar fora em, Nova Iorque. Fiquei lá 5 anos. Logo quando voltei, ele foi pra Londres. Foi com ele meu primeiro contato gay. Nos masturbamos juntos, mas não passou disso. E foi há tanto tempo...

Meu Deus, como ele estava gostoso. Ele era moreno, dos olhos azuis. E estava com um corpo largo, não forte... mas estava um verdadeiro molekao gostoso. Ele quase nao tinha pelos no corpo nem barba. Um sorriso lindo e umas pernas que, meu Deus. Quando aquele menino tinha virado esse homem gostoso?!

Nos abraçamos e ele diz:

Fabrício: primo... que saudade de você. Quanto tempo hein?

Eu: garoto, você ta um homem agora. Que saudade.

Colocamos os papos em dia, ele me apresenta sua namorada, Diana, linda ela. Mas isso me frustrou. Tive uma ligeira esperança de rolar um remember:

Diana: uau... tudo que dizem sobre você é verdade hein Eduardo. Nem parece que enfrentou 16horas horas de viagem de ônibus. Lindo, mesmo. Eh Fabrício, sua sorte é que eu não tenho chance, porque senão entrava pra família de outro jeito.

A gente ri muito. Eu decido, depois de batermos um longo papo, a entrar na piscina. Quando tiro minba bermuda, sinto que sou observado, mas ignoro. Dou uns mergulhos e saio da piscina.

Olho pros lados, Diogo, o casado, mesmo de óculos olha pra mim de maneira descarada. Passo por ele pra pegar uma cerveja e, entre dentes, eu digo:

Eu: dê menos bandeira. Você não pára de olhar pra mim - e eu sorrio.

Diogo: você, de sunga branca... como não olhar.

Eu: sua mulher está ali. Cuidado.

Saio de perto sorrindo e decido olhar meu celular. Tinha mensagem dos amigos da minha cidade, dos amigos se Nova Iorque, mas 2 mensagens me desconcertam. Fábio e Júnior mandaram mensagens.

Decido abrir as mensagens. Júnior, mais fofo, perguntou se tava tudo bem e dizendo que haviam chegado na casa por eles alugada.Fábio, como sempre um puto, havia mandado um vídeo se masturbando, dizendo que tava pensando em mim. Estava assistindo ao vídeo, absorto, esquecendo-me que estava de sunga e branca ainda por cima. Meu pau começou a dar sinal de vida. Decido fechar o celular e mergulho na piscina pra apagar aquele fogo.

Fabrício pula na piscina e começamos a conversar.

Eu: e ai, primo, agora casa?!

Fabrício: eu? Capaz. Minha mãe quem convidou a Diana. Ela é legal, mas você me conhece Dudu, tenho a alma livre.

Eu: aham. Mudou de nome agora? Galinha agora é alma livre?

Fabrício: hahahahhaha. Olha olha. E você, ta namorando? Ou ainda obcecado com trabalho? Mesmo de longe tive notícias do quando você ta crescendo primo.

Eu: ah primo, tem que focar. To com tempo pra nada sério agora não. Meu foco é carreira. E ando pensando seriamente em voltar pra Nova Iorque. Brasil tá foda. E lá tenho muitos contatos ainda.

Fabrício: poxa vida primo, estamos de férias. Nem vamos falar de trabalho. Vamos nos divertir.

Eu: opa, pode ter certeza que sim.

Fabrício: tava lembrando da gente mais novo cara...

Nesse hora meu coração gelou e meu pau ficou rijo na hora só se lembrar das punhetas juntos e só de pensar que isso poderia se repetir.

Eu: lembrando do que?

Fabrício: ah cara, das nossas aventuras aqui na praia. Da gente se trancando no quarto pra... pra.... ah, você lembra né?!

Eu: Fabrício, Fabrício, sua namorada ta aqui. Se comporta muleke.

Fabrício: vou mentir não primo, meu maior arrependimento é a gente... como que eu vou dizer...

Eu, ja percebendo o rumo que aquela conversa ia tomar, dei corda.

Eu: primo, a gente sempre foi muito próximo precisa de firula não. Fala rasgado.

Fabrício: eu queria ter te comido cara. Eh isso. Nesse tempo que fiquei fora, até tentei trepar com uns carinhas, mas descobri que não tirava você da minha cabeça. Gosto se mulher, mas ainda não tenho certeza se gosto de homem, porque minhas experiências não foram boas. Acho que a culpa é sua.

Eu: cara, não me coloca em encrenca. Você ta com namorada ai. Acho melhor eu ir embora pra casa. To cansado de confusão.

Fabrício me segura e diz:

Fabrício: primo, não vai embora, sério. Me desculpa, eu não deveria ter falado isso.... eu...

Eu: Fabrício, todo mundo dessa família sabe que eu sou gay. Você sabe que sempre tive uma queda por você.... eu só tenho medo da confusão que isso pode gerar... pensa, você trouxe uma garota, então, em tese, você é o cabra macho dessa família. Ai, se por algum motivo, a gente é pego... não quero pensar na treta. Não to dizendo não porque eu não quero. Claro que eu quero... mas não acho que a gente deva... eu...

Fabrício: você ja disse o que eu precisava saber. Eu vou resolver isso e achar um jeito de não dar problemas pra ninguém.

Eu saio da piscina pensando: "tudo que nunca aconteceu na minha vida resolve acontecer de uma vez só... nunca fui tão desejado, assediado...

Vou pegar outra cerveja, com a cara pra lá de amarrada e Tia Ana se aproxima:

Tia Ana: Por que uma carinha tão lindo dessas está tão emburrada? Somos tão chatos assim que você mal chegou e já ta querendo ir embora?

Eu: Tia Ana, to a ponto de explodir. Tem muita coisa rolando e não tem nada a ver com vocês não. Vocês são uma família que amo muito. Mas aconteceram algumas coisas nesses últimos dias, coisas que nunca aconteceram, que estou confuso.

Tia Ana: não sou psicóloga, mas sou uma excelente ouvinte. E ótima palpiteira também. Quer desabafar?

Eu: Tia Ana, eu te amo, mas morro de vergonha só de pensar em verbalizar tudo.

Tia Ana: Se você não roubou ninguém e não matou ninguém não tem do que se envergonhar. Vamos lá. Tente.

Eu: Bom... deixa eu tentar colocar de uma forma mais sutil. Sabe quando todos os seus fetiches, todas as suas fantasias se personificam e aparecem de uma vez?!

Tia Ana: posso imaginar.

Eu: então. Alem de aparecem e se personificarem, apareceram em pessoas diferentes. E isso ta me deixando confuso. Porque, perdoe-me e não me ache promíscuo, mas eu sou solteiro e não tenho nenhum impedimento emocional, logo posso dar vazão a todos eles. Por que me preocupa tanto o que as pessoas vão pensar.

Tia Ana: bom, vamos lá. Você é uma pessoa íntegra e quer abraçar o mundo. Acontece que a gente já tem problemas demais pra assumir a bucha dos outros. Você é um homem lindo e, eu já percebi que você tinha sérios problemas de autoestima. Dessa vez você ta diferente. Você ta imponente. Ta chamando mais atenção, porque a sua energia ta diferente. E não, eu não te acho promíscuo. Falando um português rasgado: se tem tanto homem assim atrás de você, aproveita meu filho, porque quando casar você sossega e não fica com nada reprimido. Lembre-se cada um cuida dos seus problemas e das suas escolhas. Deixa eu ir ali dar uma assistência pro pessoal e mandar todo mundo se arrumar. Você vai ao show hoje, neh?

Eu: que show?

Tia Ana: ah, me esqueci de te falar. Seu tio e eu conseguimos camarote open bar pra familia toda no show daquele cantor baiano famoso. Talvez a gente até se encontre com ele.

Eu: mentira? O Saulo?

Tia Ana: esse mesmo. Sou péssima pra nomes. Vamos, quem sabe lá você não melhora. Seus pais não devem ir, ja estao dormindo no quarto de hospedes aqui. Talvez, só hoje, preciso do quarto de hóspedes da casa de vocês. Seus pais dormiram no quarto da Tereza e do Diogo.

Eu fico pálido, mas penso no que minha tia disse. O problema é todo do Diogo. Se ele quer usar meu corpinho, ele que se vire.

Eu: ótimo tia. Adorei eles. A Tereza é excelente e o Diogo é um colírio, vamos combinar neh?

Tia Ana: eu falo com a Tereza que o Diogo é um pecado. Se eu fosse solteira... hahahahahaha

Eu: Ah Tia Ana.

Tia Ana sai e, alguns minutos depois chegam Tereza e Diogo. Eu falo pra eles:

Eu: Peço mil desculpas. Meus pais dormiram no quarto de vocês. Se incomodam de dormir la em casa essa noite?

Tereza: Eduardo, não queremos dar trabalho. Qualquer coisa a gente vai pro hotel.

Eu: de maneira alguma. Nossa casa é enorme. Temos quartos de hóspedes lá vazios. Inclusive, se cada um quiser dormir em um quarto, pode... Tereza, se ele roncar muito, só avisar ta.

Rimos.

Tereza: nossa... esse ai depois que bebe vira um trator, nao reclamo da ideia nao viu Dudu.

Safadamente Diogo ri e diz:

Diogo: nossa. Ter uma cama só pra mim? Sem ninguém pra me chutar? Ja aceito.

Eu: queridos, sem brigas. Será só por hoje. Pra não acordar meus pais. Além do mais, temos o show hoje.

Tereza: amor, fica aqui que vou buscar as nossa coisas com a Ana.

Diogo: não se preocupe amor, nao sairei daqui.

Tereza sai e Diogo fala;

Diogo: É, quis o destino que além de estarmos perto durante todas as férias, estaremos no mesmo teto? É... já tenho muitos planos pra hoje...

Eu: e você que a sugestão de vocês dormirem em quartos separados não foi intencional? To afim de te dar uma chance pra você se redimir.

Diogo: me aguarde rapaz. Dessa vez você só sai de perto de mim quanto estiver 100% saciado.

Tereza chega e pergunta porquê estamos rindo. Eu digo que Diogo é muito espirituoso e tava me contando uma piada.

Vamos em direção a minha casa. Meu sabia eu o quanto esse show e essa noite prometiam

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