Uma viagem inesquecível - Parte 2

Um conto erótico de Dudu Playboy Safado
Categoria: Homossexual
Contém 2459 palavras
Data: 29/11/2018 07:32:49

Uma viagem inesquecível - Parte 2

Aos queridos leitores que comentaram, obrigado pelos comentários. Foi meu primeiro conto. Espero que tenham sentindo o tesão que senti.

Apenas relembrando como sou: Me chamo Eduardo, tenho 30 anos, sou solteiro. Sou branco, cabelos lisos e negros, barba cerrada e fechada, tenho 2 metros de altura, peso 95 kg, compleição magra, mas de pernas grossas adquiridas a base de muito esporte praticado ao longo da vida. Tenho uma bunda pequena, se comparada com as coxas e tenho, modéstia a parte, 21cm bem dosados e distribuídos num monumento devidamente cilíndrico e pesado. Tenho pelos nas pernas, no peito e na barriga. Aparo com máquina 1. Meu bumbum tem poucos pelos, mas o que possuo depilo periodicamente.

Vamos a parte 2 dessa viagem insana...

Acordei algumas horas depois, achando que havia tido um sonho maravilhoso, até perceber o ardor em minha região anal. Realmente havia transado com aquele loiro, peludo da pica deliciosa. Ainda o sentia em mim. Olhei pro lado, ele estava com a mão sobre minha perna... a cena era linda... fiquei pensando em quantas oportunidades já perdi na vida, pelo simples fato de não me achar tão interessante... mas sou interrompido dos meus devaneios quando Júnior acorda.

Júnior: que foi Brother? Ta com essa carinha arrependida. Foi tão ruim assim? - ele sorriu maliciosamente. Sabia o quanto eu tinha adorado tudo.

Eu: claro que não. Muito pelo contrário. Se eu te contar que nunca havia feito sexo assim, em local público, você acredita?

Junior: pode crer. Foi maneiro neh?

Eu: Muito. Mas cara, que fique entre a gente. Sei que você está com seus amigos, estamos indo pra uma cidade pequena e não quero que meu comportamento chegue aos ouvidos da minha família.

Junior: Brother, já te disse. Não vai acontecer nada que você não queira. Agora acredite, descobri um lado nesse playboy que vou explorar e muito.

Eu: Qual é?

Junior: Por trás desse playboy engomadinho existe um puto devasso que eu sinto que verei muitas vezes.

Nessa hora rimos, mas tomamos cuidado pra não acordar o ônibus, afinal todos dormiam. Olhei pro relógio, ja estava quase na hora da parada pro jantar. Ela era uma de cerca de 40min.

Junior: Dudu, deixa eu te apresentar pros meus brothers?

Eu: Cara, não vai dar com a língua nos dentes não. Por favor. Depois que a gente trocou ideia, la na primeira parada, vi que vocês comentavam sobre mim.

Junior: Relaxa cara. Falei que tu era maneiro, que iria sair prum rolê com a gente, que tava afim de zoar geral.

Eu: tudo bem. Mas não diga mais nada, por favor.

Entramos na cidade em que a parada pro jantar acontece. Minutos antes do ônibus estacionar, o moreno parrudo se aproxima e fala com o Junior.

Moreno Parrudo: Juninho, vai descer nessa parada? O Ivan ta apagadasso. Acho que o dramim fez efeito.

Junior: Fabão, chega mais. Deixa eu te apresentar meu parça maneiro. Eduardo. Mas como me conhece, ja apelidei de Dudu.

Fábio: Opa Eduardo, e ai? Sou o Fábio mas esse doido ai, põe apelido em todo mundo... pode me chamar de Fabão.

Junior: Ainda te conto porquê desse apelido.

Os dois riram. Eu fiquei sem entender, mas nessa hora Fábio esticou a mão e apertou a minha. Quase me desfiz ao sentir aquele toque áspero, de uma mão cheia de calos, alguém que malhava pesado. Pude sentir também um pouco dos pelos. Eu estava atônito. Júnior era a personificação de um desejo sexual, mas Fábio era quase um Deus em minhas fantasias. Tentei me recompor e disse:

Eu: Tranquilo Fábio, pode me chamar de Dudu se quiser. Júnior me disse que vocês estão indo pra mesma cidade que eu. É bom saber que terei companhia, caso queira um pouco de gandaia.

Rimos. E nesse momento o ônibus parou. Descemos. Eu fui fumar meu cigarro novamente, Júnior e Fábio também.

Fábio: fumar esse careta aqui, mas queira tá fumando aquele baseado. Curte Dudu?

Eu: cara, fumei somente uma vez e a onda não foi legal. Mas to aberto a novas experiências.

Fábio: olha olha, esse playba ta me saindo mais gente boa que encomenda. Ja gostei de você, sem julgamentos... sinto cheiro de amizade.

Nessa hora Fábio olha pra Júnior e diz:

Fábio: vai dar uma olhada no Ivan e veja se consegue arrancar se ele quer comer alguma coisa ou beber qualquer coisa. Depois daqui a parada deve demorar umas 6 horas.

Júnior sai e nessa hora eu me gelo inteiro. Fábio olha pra mim e diz:

Fábio: você e Junior demoraram no banheiro durante a viagem neh? Ele não costuma esconder nada de mim, mas não quis abrir o bico, mas ta na cara que rolou alguma coisa.

Fábio disse isso enfiando a mão dentro da sua calça jeans. Eu, involuntariamente, acompanhei todo o movimento e ele deu uma risada irônica:

Fábio: como eu suspeitava, o playba ai é viciado numa rola de macho né?

Eu nao tive reação. O clima ficou tenso, mas logo ele deu um sorriso e disse:

Fábio: Relaxa Dudu. Não to aqui pra julgar ninguém. Como diz o Júnior, to afim de ampliar minhas possibilidades, se é que você me entende. O Júnior mete mesmo em qualquer buraco, mas eu sou casado. É bem verdade que to no meio de uma crise, então essa viagem é pra eu decidir o que quero da vida. Mas da turma, acredite sou o mais careta. Pelo menos, por enquanto.

Eu decido fazer doce, fazer de desentendido e digo:

Eu: não to entendendo Fábio, o que você quer dizer com isso?

Eu encaro Fábio e ele parece adorar o desafio.

Fábio: to te dizendo que: pro Junior não compartilhar, o bagulho ai deve ser bom demais. E acredite, eu vou fazer com você o que macho nenhum já fez você sentir.

Minhas pernas bambearam e eu, literalmente, ao tentar dar um passo, quase caio. Só não me estabaco no chão, porque Fábio me ampara com aquele braço enorme, peludo. Meus lábios chegam a tocar aqueles músculos e sinto o quão rijo é aquele corpo. Fábio sorri. Nisso o Júnior chega, e diz que o Ivan não ta falando coisa com coisa, que está preocupado com ele e que vai procurar se na parada tem algum médico que pode olhar o Ivan. Ele pede ao Fábio que compre seu jantar e sai a procura de um médico. Mais uma vez, fico sozinho com Fábio e ele diz:

Fábio: vai comer alguma coisa, ou ta comido direitinho?

Decido entrar naquele jogo dúbio e digo:

Eu: sou insaciável. Nunca estou comido o suficiente.

Disse aquilo e quase me caguei na calça. De onde vinha tamanha vulgaridade? Eu não era assim. Mas a cena que se seguiu a esse meu comentário me tirou desse devaneio. Fábio se espreguiça e chego a ver a cabeça da sua rola quase pra fora. Seu pau está meia bomba, minba boca chega a salivar. Era uma cabeça menos rosada que a do Júnior, mas muito mais grossa. E pude ver um pouco mais abaixo da cabeça. Era um pau puxado pro moreno, parecia veiudo. Minha boca salivava.

Ele diz:

Fábio: temos 35 minutos. Vamos comprar o jantar da galera e voltamos nesse assunto.

Seguimos e compramos uns salgados, refri, chips e guardamos tudo dentro do ônibus. Ele me levou pra um lugar mais afastado. Tive medo, mas o tesão era maior. Fábio me tira um beck e diz de maneira autoritária:

Fábio: acende um careta ai e disfarça a maré. Preciso de puxar um pra acalmar meus ânimos.

Eu, envolvido por aquela atmosfera dominante, faço tudo que ele manda, nem percebendo onde estamos. Ele dá dois tragos, pega o "careta" da minha mão e diz:

Fábio: dá um trago ai pra ver se acalma essa anaconda que acordou bem ai no meio das suas pernas.

Eu não podia estar acreditando. Logo eu, um careta por natureza, estava fumando um beck com aquele personagem dos meus sonhos. E mais. Ele estava olhando pro meu pau.

Eu prontamente obedeci. Dei um trago. Em seguida dei outro. Não sei dizer o que era aquilo, mas sei que bateu. E aquilo despertou, novamente, a puta que havia em mim.

Eu: Fábio, que isso rapaz. Esse troço é forte pra cacete.

Fábio: É rapaz, o bagulho comigo é assim, forte pra cacete.

Ele dá uma bela pegada na rola. Eu, agora sem filtro nenhum, digo:

Eu: você fala da minha anaconda, mas ja to entendendo porquê te chamam de Fabão. Nunca vi nada marcar tanto numa calça jeans.

Fábio ri, apaga o beck e guarda acendendo outro careta:

Fábio: rapazinho inteligente. E é por isso, que preciso que você esteja bem arrombado pra me aguentar. Eu já te disse, vou te fazer sentir o que homem nenhum te fez sentir. O pau do Júnior é fichinha perto do meu. Se o Ivan tivesse acordado, ia dar um jeito no Júnior e mandava ele te fuder pra te preparar pra mim. Já que não tenho ele, vamos dar um rolê no banheiro. Quero ver essa raba em ação.

Eu não tava crendo. Aquele macho iria me leiloar num banheirao? Era isso?

Fabio: temos ainda 20minutos antes do ônibus sair. Bora.

E fomos caminhando pro banheiro. Eu não tinha outra reação, senão seguir meu dono. Era assim que eu o tratava. Era assim que Fábio se comportava.

Ao contrário da primeira parada, essa era menos tumultuada, mas não de toda vazia. Fábio me solta:

Fábio: tem um casal no ônibus, que tenho certeza que o marido curte uma boa bunda. Ele não tirou o olho de você na outra parada e continua nao tirando agora. Veja.

Antes de entrarmos no banheiro, ele apontou pruma mesa. Uma mulher estava de costas e um homem, devia ter seus 35/40 anos, grisalho, quase da minha altura, não tirava os olhos da gente. Pensei que era por causa dele. Ele realmente chamava muita atenção. Mas se ele dizia que era por mim... será? Decidi encarar aquele homem. Reparei em sua barba castanha, em alguns pontos meio grisalha, um olho castanho penetrante, por baixo da blusa de frio escondia grandes músculos. Não dava pra ver se era liso ou peludo. Sou interrompido por Fábio:

Fábio: bora rapaz, temos 17minutos. Passe a língua nos lábios e entre no banheiro. Pare num mictório e pode esperar que aquele ali ta na sua. Eu dou meus pulos, mas quero ver você traçar o casadinho ali.

Assim ordenado, assim o fiz. Passei a língua nos lábios e fui ao mictório. O que eu tinha fumado fez efeito, mesmo com tudo aquilo meu pau tava meia bomba. Cheguei pus o pau pra fora. Em segundos chega o casado. O banheiro estava quase deserto, mas o casado para ao meu lado. Tira seu pau pra fora, olha pros lados e sem a menor cerimônia passa a mão na minha bunda. Eu dou um sorrisinho complacente. Olha praquela rola e vejo um pau muito grosso mas não tão grande.

Ele enfia a mão pela minha calça e logo deda meu cuzinho, já alergado pela transa recente... e pra minha surpresa, ele leva o dedo a boca. E se delicia. Com um sinal, me chama pra parte dos reservados e vou atrás dele. Nessa hora Fábio entra e, com um sorriso, nos segue com um olhar. Eu sigo aquele macho casado, ele entra no reservado, e me puxa. Vejo Fábio caminhando em nossa direção e imagino que ele irá escolher o reservado ao lado pra poder ver tudo. Ao entrar reparo que as divisórias são baixas, de maneira que bastava subir na privada que Fábio teria a visão perfeita.

Olho pro relógio. De acordo com Fábio ainda tenho 14minutos. Tudo tem que ser bem rápido. O casado levanta seu casaco, baixa as calças ate os tornozelos e apenas faz um sinal. Ele tinha um belo corpo, parecia tao peludo quanto eu, mas também se aparava inteiro, pra minha tristeza. Tinha uma leve barriguinha, mamilos pequenos um pouco escuros.

Eu sento no vaso e chupo aquele mastro. Nada descomunal no tamanho, mas na grossura, batia de 10 no Júnior. Mal cabia em minha boca, mas não é a toa que sou famoso pelo meu boquete. Em pouco tempo, estava engolindo tudo.

Enquanto mamo aquela rola, ele abre a camisinha. Sinto um gosto de sabonete, de homens extremamente bem cuidados. Tudo tem que ser cronometrado. 12minutos ainda temos. Ele, sem falar nada me manda colocar as mãos na parede e começa a chupar meu cu. Enquanto isso, ele passa a camisinha naquela rola do calibre de uma lata de coca-cola. Ele sabe chupar um cu. Eu ergo minha cabeça e vejo Fábio, vidrado, observando tudo e tentando se masturbar (aquela erva era pesada até pra ele). 10min ainda nos resta. Com o cu bem lubrificado, o casado apoia minha perna no vaso, de maneira que fico com uma perna no chão, a outra na descarga e meio que de lado pra ele. Ele começa a chupar meus mamilos e começa a enfiar aquela rola grossa em meu cu. Cara, doeu pra passar a cabeça mas depois foi tranquilo, afinal, ja tava levemente alargado. Ele então começa a bombar. Absorto com tudo, ele nem percebe Fábio na divisória, mas eu faço de tudo pra provocar aquele macho. Rebolo, quico, e o casado vai me fudendo ferozmente. Vejo Fábio fazer o sinal de 8minutos. Intensifico os movimentos, começo a mordiscar a rola com o cu e nessa hora, somente nessa hora, ouço aquela voz grave do casado:

Casado: assim você me mata. Vou gozar rapidinho se continuar a fazer isso.

Eu não so continuo, como intensifico. Nao passa bem 1 minuto e o casado solta um grunhido. Pensei, gozou... segundos depois, ele desengata, tira a camisinha e me larga na posição que eu estava e sai do reservado. Olho pra cima e vejo Fabio simulando um aplauso. Ele olha pro relógio e faz o gesto de 4 minutos. Me limpo, vou pra região das pias jogar uma água em meu rosto, ainda sem entender tudo que havia acontecido. Fábio chega atrás de mim, me da uma bela encochada e fala no meu ouvido:

Fábio: playba, tu ta de parabéns. Merece ate uma recompensa.

Nessa hora ele me vira e me tasca um beijo com muita língua, muita intensidade... caraca...

Ele olha pro relógio e diz:

Fábio: 2minutos, bora pro busão. Junior deve ta louco atras da gente. A história é: fomos fumar um. Nada mais. Ok.

Eu faço que sim com a cabeça. A caminho do ônibus, com a erva batendo e depois de tudo que aconteceu ali, eu tentava organizar meus pensamentos.

Eu definitivamente estava me tornando um puto e o melhor? Estava adorando.

Espero que estejam gostando.

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Comentários

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Conto muito bom.

Tenho o maior tesão em banheirão, mais nunca tive coragem de participar de putarias assim.

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Uow, muito bom, pena q esse cap foi curtinho, não demora a postar o próximo...

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Curtindo mto que tesao quero mais

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