INESQUECÍVEIS BOQUETES - MOEDA DE TROCA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3161 palavras
Data: 29/11/2018 00:27:56

Isabel …, ou melhor, Belinha como era conhecida, adorava sexo …, desde que se conhecera adolescente, ela se deliciava com ter novas experiências sexuais, que além de conhecimento lhe davam enorme prazer. E tudo começou com seu avô Alfredo, que após enviuvar viera morar com seu filho, Ernesto, o pai de Belinha, aproximando-se ainda mais da netinha que ele adorava.

No início, tudo foi muito inocente e aparentemente desinteressado; Alfredo acostumara-se a ficar junto de Belinha assim que ela voltava das aulas pela manhã; juntos eles liam, riam, saiam para tomar sorvete …, enfim, fazer tudo aquilo que um avô e sua netinha podiam fazer juntos. E foi nesse clima que, certo dia, sem querer, Belinha entrou na edícula de Alfredo sem avisar e o flagrou batendo uma punheta!

Ela estava de pé na porta entreaberta, e viu Alfredo sentado na cama, manipulando seu pau enorme e grosso, cuja dureza era impressionante! Belinha ficou extasiada com aquela visão e sentiu uma comichão percorrer seu corpo; tinha uma vontade enorme de pegar naquela pica e examiná-la em detalhes. Alfredo, assim que a viu tomou um susto …, mas, passados alguns minutos, ele encarou a neta e sorriu para ela, que imediatamente, devolveu o sorriso. “Vem aqui, Belinha, vem …, vem aqui perto do vovô!”, ele disse a ela. A menina não se fez de rogada e correu sentar-se ao lado do avô nu.

-Gostou do que viu, sapequinha? – ele perguntou com um sorriso safado estampado no rosto.

-Gostei sim, vovozinho! – ela respondeu também sorrindo – Como é grande, né? E grosso também?

-Você quer pegar nele? – ele tornou a perguntar, ao que Belinha acenou com a cabeça.

Alfredo, então, pegou a mãozinha de sua neta e a fez pousar sobre a rola dura; Belinha não perdeu tempo e envolveu-a com seus dedinhos que mal conseguiam cingir aquele pedaço grosso de carne dura; sem avisar o vovô, ela começou a masturbá-lo com movimentos longos, deixando Alfredo completamente atônito com a atitude de sua neta; mesmo assim, ele recostou-se e aproveitou a carícia.

-Nossa, netinha …, você faz isso tão gostoso! – elogiou Alfredo – Você já sabia como fazer, né? Aprendeu com quem?

-Espiando …, sabe? – ela respondeu um tanto envergonhada.

-Espiando? Espiando quem? – insistiu Alfredo.

-Papai e mamãe – ela respondeu, hesitante – eles “brincam” toda a noite …

-Hum …, eles “brincam” …, e você espiona, não é? – quis confirmar, ao que Belinha acenou com a cabeça, sem perder atenção em punhetar o vovô.

Alfredo gemia de tesão, enquanto sua netinha manuseava a rola com habilidade surpreendente. “Como você faz gostoso ...”, ele elogiou mais uma vez. “Quer experimentar algo novo, netinha linda?”, ele perguntou e tom insinuante; mais uma vez, a menina acenou com a cabeça; Alfredo, segurou-a pela nuca, fazendo com que ela abaixasse o rosto na direção da rola. “Vai, Belinha …, lambe a cabeça da minha rola, lambe!”, ele pediu com voz embargada. E a menina mostrou, mais uma vez, que sabia das coisas apenas de espionar, lambendo a rola do avô desde a base até a glande, pressionando a língua contra ela e fazendo Alfredo delirar de tesão!

Ficaram assim, “brincando” por algum tempo, até que a menina decidiu abocanhar a rola, para total surpresa só avô, que ficou sem palavras; infelizmente, a boquinha da menina era muito pequena e ela mal conseguia manter a glande em seu interior; mas, mesmo assim, proporcionou uma sensação totalmente nova no avô que, sem delongas, acabou por gozar em fartura, lambuzando a boca, o rosto e os cabelos da netinha.

Assim que terminou, Alfredo não perdeu tempo e mandou a neta lavar-se no banheiro anexo, enquanto ele se limpava como podia. Quando ela voltou, ele, ainda nu, tomou-a no colo, deu um beijo em sua face, colocando uma nota de cinquenta reais dentro da blusinha de Belinha; ela olhou com surpresa, mas a explicação veio em seguida:

-Belinha, minha linda …, esse vai ser o nosso segredo, está bem? Você não conta pra ninguém, e sempre que puder vamos “brincar” desse jeitinho …, você topa?

-Claro que sim, vovô – ela respondeu esfuziante – mas …, não precisa de dinheiro não …, faço isso porque gosto …, e gosto muito!

-Tudo bem, meu tesouro – ele conformou-a – Fique com o dinheiro …, e não esqueça …, sempre que pudermos vamos “brincar” …, agora …, me conta sobre as brincadeiras do papai com a mamãe, o que você espiona.

Belinha, orgulhosa de suas espiadas, contou ao avô tudo que via os pais fazerem entre quatro paredes, deixando a rola do velho em riste mais uma vez …, Belinha continuou falando, sem conseguir tirar os olhos da rola do avô …, até que, não aguentando mais, caiu de boca nela, mamando até ele gozar mais uma vez.

A partir daquele dia, Belinha e Alfredo, sempre que ficavam a sós, corriam para a edícula, ficavam pelados e ela o mamava gostoso; com o passar do tempo, a menina foi se aprimorando na técnica de sexo oral; aprendeu, por exemplo, a reter o gozo do avô, apertando a base da pica e as bolas, prolongando ao máximo o estado de excitação dele; aprendeu ainda a engolir o sêmen, fazendo Alfredo delirar de prazer.

Em algumas ocasiões, Alfredo dedicou-se a lamber a bocetinha virgem de sua netinha, mostrando a ela o prazer que isso podia lhe proporcionar …, e Belinha delirava sob o domínio da língua hábil de seu avô. Ele também se deliciava com os peitinhos durinhos dela, chupando e mordiscando os mamilos hirtos, enquanto dedilhava a bocetinha, fazendo a garota gozar como louca!

Não satisfeita apenas com os encontros diurnos, Belinha passou a visitar o avô durante a alta madrugada; ela esperava os pais dormirem, e quando tinha certeza de que não seria flagrada, corria para a edícula, já sem roupas, acordando o avô com a sua boca lambendo e chupando o pau amolecido, que não demorava a dar sinais de pujança!

Numa dessas noites, Belinha pediu ao avô para fazer algo diferente …, surpreso com o pedido da neta, o velho hesitou, mas, a curiosidade fez com que ele aquiescesse, permitindo que ela agisse livremente; Belinha pediu que ele se deitasse e subiu sobre ele; pôs-se em posição de cavalgá-lo, mas, ao invés disso, começou a esfregar sua boceta ao longo do pau de Alfredo, subindo e descendo sobre ele.

-Ai! Meu Deus! Você é louca menina – disse ele, com voz embargada, denunciando seu estado de excitação – Você é mesmo uma putinha!

Belinha adorou ser chamada de “putinha” e fez o vovô gozar ao redor de sua bocetinha.

Tudo ia as mil maravilhas …, Belinha e Alfredo tornaram-se dois safados que, em toda a oportunidade, estavam brincando e fazendo sacanagens …, e ao que parecia, nada, nem ninguém descobririam o envolvimento de ambos …, não fosse um acontecimento surpreendente.

Em uma tarde de sexta-feira, Belinha e seu pai, Ernesto, ficaram sozinhos na casa; Alfredo teve que ir ao médico e Suzana, sua nora, se comprometera em levá-lo, deixando claro que seria algo demorado, pois além da consulta, Alfredo tinha que fazer alguns exames. Belinha ficou em seu quarto e seu pai na sala, vendo televisão. A menina, sentindo sede, desceu as escadas e foi até a cozinha tomar um copo com água.

-Belinha! Venha até aqui! – ordenou o pai, assim que ela passou de volta pela sala.

A menina, com certo receio, parou onde estava e depois de um minuto, ela aproximou-se do pai, que ordenou que ela se sentasse ao lado dele; ele se voltou para ela, encarando com olhar solene. Belinha foi tomada por um medo enorme, pois sabia que aquele olhar sempre anunciava algo muito grave.

-Vamos lá, menina, me conta tudo! – ordenou Ernesto sem rodeios.

-Contar o que, papai? – ela perguntou, tentando fazer-se de desentendida.

-Você acha que sou idiota? – irritou-se Ernesto, levantando a voz – Eu sei que você e seu avô estão de safadeza …, não é verdade?

-O que? Não!!! Não, papai! – ela respondeu com a voz trêmula – De onde você tirou essa ideia?

-Eu vi! Não se faça de sonsa – respondeu Ernesto à beira da ira – Eu quero ouvir da sua boca! Vamos? Me conte senão …

-Está bem, papai! – resignou-se Belinha – A gente …, a gente …, brinca …

-Brinca? Brinca de que? – insistiu o pai.

Angustiada e sem saída, Belinha acabou por confessar todas as safadezas que ela e seu avô faziam durante as tardes em que ficavam sós, como também de madrugada, enquanto os demais dormiam; a medida em que a narrativa ganhava ainda mais detalhes, Ernesto, que ouvia tudo atentamente, não conseguia esconder sua surpresa como também …, sua excitação! E quando ela terminou, ele quis saber porque ela fazia aquilo.

-Porque? Porque é muito gostoso, papai! – ela respondeu sem rodeios, já que dera tudo por perdido.

Houve, então, um silêncio sepulcral …, pai e filha se entreolhavam; ele ainda aturdido com tudo que ouvira, e ela apreensiva pelo que poderia lhe acontecer. Ernesto viu sua ira desabar quando uma lágrima rolou pelo rosto da filha; ele a abraçou e procurou consolá-la. “Não fique assim filhinha, por favor!”, ele pedia enquanto acariciava os cabelos e o rosto de Belinha. E foi nesse momento que a mão da menina roçou a virilha do pai, percebendo o quanto ele estava excitado.

-Papai! O que é isso? – ela perguntou, apertando ainda mais o volume sobre a calça.

-Desculpe, filhinha, mas não pude controlar! – ele respondeu, sentindo-se fraquejando – Olha, vamos fazer um acordo …, o que você acha?

-Acordo? Que acordo papaizinho – ela perguntou curiosa, enquanto apertava o volume na virilha do pai.

-Esse assunto …, sobre meu pai – ele retomou – fica apenas entre nós …, o que você acha?

-Eu concordo, mas, é só isso? – ela insistiu, percebendo que havia algo mais.

-Bem …, acho que meu silêncio merece uma recompensa – ele sugeriu, ainda hesitante – Você não acha o mesmo?

-E essa recompensa – completou a menina, apertando o volume ainda mais – Tem a ver com um delicioso boquete, papaizinho?

Ernesto acenou com a cabeça; Belinha, vendo uma oportunidade imperdível, não perdeu tempo e tratou de abrir a calça do pai, pondo sua benga dura para fora; imediatamente, os olhos da menina faiscaram ao ver a rola do seu pai; era maior e mais grossa que a do avô, e isso a fez ficar molhadinha de tesão. Imediatamente, Belinha caiu de boca naquela pica das galáxias, lambendo e tentando chupar a rola dura do pai, esforçando-se ao máximo para dar-lhe muito prazer.

Ernesto reclinou a cabeça para trás, e acariciando os cabelos da filha, gemeu de tesão, incentivando-a a prosseguir; Belinha mamou a rola do pai de todas as formas imagináveis; brincou com os culhões grandes e arrepiados, apertando a base para manter sob controle o gozo do pai. E por quase uma hora, Belinha domou a rola de Ernesto, até que este, beirando a insanidade, suplicou: “Deixa eu gozar, Belinha, deixa …, por favor! Não aguento mais!”.

A menina, esperta e safada, deteve seus lábios na glande inchada, e começou a masturbar a rola, até que o inevitável aconteceu …, Ernesto gozou! E foi algo tão intenso e caudaloso, que vazou porra por todos os lados, lambuzando o rosto dela, e o ventre de seu pai que, ao final, mais parecia um farrapo humano prostrado e sem forças.

-Então, papai, você gostou? – quis saber a menina enquanto tentava limpar-se do esperma em seu rosto.

-Se gostei? Belinha, você acabou comigo! – respondeu o pai, em tom elogioso – Nunca recebi um boquete tão delicioso assim …

-Que bom, papaizinho! – comemorou ela com sorrisos – E …, nós vamos fazer de novo?

-Claro que sim! – respondeu Ernesto redundante – Só tem uma coisa: precisamos tomar cuidado, você sabe, não é?

-Sei …, mas, com o vovô pode, não pode? – Belinha perguntou curiosa.

-Bem …, sim …, pode, mas ele não pode saber sobre nós – respondeu Ernesto – Como sua mãe também não pode sequer desconfiar …

-Pode deixar, papaizinho! – respondeu Belinha com um tom cheio de ironia – Será um segredinho só nosso …, assim como sobre o vovô.

A menina não esperou por respostas; beijou a face de seu pai e correu para seu quarto. Belinha sentia-se realizada, pois, afinal, tinha duas rolas para chupar quando quisesse …, e pudesse.

E assim, os dias de Belinha eram rotineiros, porém, temperados com as rolas de seu pai e de seu avô; durante o dia, sempre que era possível, ela corria para a edícula de Alfredo e divertia-se mamando e punhetando a rola do avô …, de madrugada, ela recebia a visita de seu pai, pelado e de pica em riste, quase suplicando para ser mamado, o que ela fazia de bom grado.

Todavia, a lista de admiradores estava prestes e crescer …, um dia, ao final das aulas, o professor de ciências de Belinha pediu que ela ficasse após o sinal; ao ficarem a sós, Luciano, seu professor, lamentou acerca de seu aproveitamento escolar em sua matéria …, Belinha, segundo ele, tinha notas apenas sofríveis e se não houvesse um esforço dela, o ano poderia estar perdido. A jovem desesperou-se, pois sua mãe, muito austera, certamente tomaria uma atitude para puni-la caso não passasse de ano.

Luciano, então, sugeriu a ela que procurasse aulas particulares de reforço; Belinha achou ótima a ideia, mas, lamentavelmente, não conhecia ninguém que a pudesse socorrer …, e foi nesse clima que o próprio Luciano se ofereceu …, desde que houvesse concordância de seus pais …, Belinha ficou esfuziante, e disse que falaria com seus pais naquele mesmo dia …, logo na semana seguinte as aulas particulares tiveram início …, no apartamento de Luciano (!).

Como era de se esperar, Belinha prestava muito mais atenção nos “atributos” de Luciano do que nas aulas de reforço; o professor era um homem de quarenta e poucos anos, solteiro convicto, que cuidava da aparência física com certo esmero; frequentava diariamente uma academia de ginástica e, por isso, tinha um corpo bem delineado. Belinha babava de tesão e também de curiosidade de ver aquele homem pelado exibindo sua rola para ela …, e incumbiu-se de criar um ambiente propício para que isso pudesse acontecer.

Numa tarde de verão, com calor intenso, Belinha estava pronta para despedir-se de Luciano, quando uma tempestade colossal arriou sobre a cidade, obrigando a garota e permanecer em companhia de seu professor. Luciano, meio sem jeito, ofereceu-se para levá-la em casa, mas, Belinha declinou afirmando que a tempestade tornara isso impossível. Luciano, então, ofereceu um café e biscoitos para a menina que de pronto aceitou.

Estavam na cozinha e Luciano preparava o café quando Belinha, impaciente, aproximou-se por trás e apertou as nádegas do sujeito que, imediatamente, pulou assustado com o gesto abusado. Luciano tentou bancar o durão, passando uma reprimenda em Belinha, dizendo que ele era seu professor e que entre eles não poderia acontecer algo de que se arrependessem no futuro.

-Eu não quero me casar com você, Lu! – ela interrompeu, aproximando-se dele e segurando o volume que se erguia dentro de sua calça – O que eu quero …, é chupar essa rola que parece apetitosa!

-Menina! Você é louca! Nós não podemos! – repeliu o professor, embora não esboçasse gestos para evitar a mão de Belinha apertando sua pica dura.

Belinha preferiu não dizer mais nada; sem tirar os olhos do rosto de Luciano, ela desafivelou o cinto, soltou o botão e abriu o zíper da calça, enfiando a mão dentro da cueca do sujeito; assim que encontrou a rola, Belinha apertou-a com firmeza, fazendo Luciano gemer de tesão.

Sem cerimônias, ela sacou a rola para fora e examinou-a detidamente; era grandinha e grossa, mas, o que mais impressionava era a glande enorme e inchada; Belinha ajoelhou-se e começou a lamber aquela cabeçorra, deixando seu professor à mercê de sua língua; lambendo como se fosse um picolé, Belinha não demorou em agasalhá-la em sua boca, apertando-a entre os lábios.

Luciano quase não conseguia manter-se em pé, dada a excitação que a boca da menina lhe causava; logo, Belinha estava mamando gostoso aquela rola dura, enquanto ele acariciava seus cabelos; esforçando-se para sugar a rola, Belinha iniciou um boquete dedicado, que foi logo objeto da intervenção de Luciano, que segurando a cabeça da menina, puxava-a para frente e para trás, simulando que estivesse fodendo sua boca.

Todavia, Belinha, com sua pouca experiência, segurou as bolas de Luciano, apertando-as para reter o ímpeto do rapaz, que, imediatamente, deixou-se conduzir pelo ritmo imposto; Belinha mamou, sugou, lambeu a rola, tomando o cuidado de reter o gozo do macho, sempre que esse se aproximava, prolongando ainda mais o prazer …, e após um considerável espaço de tempo, Luciano disse que não aguentava mais, rangendo os dentes.

Belinha segurou a rola para cima, lambendo as bolas e aplicando uma vigorosa punheta, o que levou Luciano ao limiar do orgasmo que explodiu em uma chuva de esperma quente e viscoso; a menina não deu-se por satisfeita e seguiu na punheta, até que a rola começasse a murchar em sua mão. Exaurido, Luciano sentiu as pernas bambearem e procurou uma cadeira para sentar-se.

Belinha despiu-se com enorme rapidez e correu sentar-se no colo de frente para ele, esfregando sua bocetinha virgem no pau amolecido de Luciano, que, por sua vez, aproveitou para mamar os peitinhos oferecidos dele. “Bem que podíamos fazer um acordo, né teacher?”, ela sussurrou em seu ouvido. Luciano, curioso, quis saber qual o teor do acordo. “Ora, é simples! Você me ajuda com as notas …, e eu lhe pago com umas chupadas bem gostosas como essa …, então? O que acha?”.

“Você é mesmo uma safadinha, hein, menina?”, ele respondeu; houve um breve silêncio, e, logo um sorriso selou um acordo. “Mas só posso chupar e lamber …, nada de foder minha bocetinha que ainda é virgem, entendeu?”, ela asseverou com ar sério; Luciano acenou com a cabeça, enquanto brincava com os mamilos durinhos dela.

Não demorou para que Belinha sentisse a rola endurecendo debaixo de si; ela aproveitou para esfregá-la com mais intensidade, o que logo fez o seu parceiro gemer de tesão …, e um novo orgasmo explodiu; Belinha, então, sentou-se sobre a mesa da cozinha e suplicou: “Vem me lamber e me chupar gostoso …, também quero gozar!”. Imediatamente, Luciano caiu de boca na bocetinha dela, oferecendo-lhe uma longa e deliciosa sucessão de gozos intensos.

Mais tarde, após o fim da tempestade, Belinha estava indo para casa e pensando como um bom boquete podia funcionar como uma moeda de troca em certas situações …, em outras era um saboroso pagamento pela atenção dos machos …

“BB …, Belinha Boqueteira! Hum …, gostei!”, ela pensou, rindo consigo mesma. Já em sua casa, ouviu a voz de seu avô lhe chamando. Ela correu para a edícula e lá, para sua surpresa, encontrou Alfredo e também seu pai, Ernesto. Ambos estavam nus e de pinto duríssimo. “Nossa! Que delícia! Vocês me deixam chupar os dois? Juntinhos?”, ela perguntou com a voz cheia de tesão.

-Eles são todos seus, Belinha safadinha! – respondeu o avô – E vão ser sempre! Agora, vem aqui, que estávamos impacientes à sua espera …

Belinha, então, tirou suas roupas, e esperou que eles se acomodassem sobre a cama, deitados com a rola apontando para o teto; ela ajoelhou-se entre eles, e iniciou uma punheta dupla, extraindo gemidos e suspiros …, logo, Belinha estava saboreando as rolas de seu pai e de seu avô, alternando-as em sua boca …, era a realização de Belinha Boqueteira!

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