INESQUECÍVEIS BOQUETES - VIUVEZ PRECOCE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2176 palavras
Data: 29/11/2018 00:26:37

Solange, uma vizinha e minha conhecida, segundo ela própria, enviuvara precocemente; seu marido fora vítima de uma tentativa de assalto a mão armada, e resistindo ao crime, foi abatido por um tiro mortal. Ela me contou que isso ocorrera há quase nove anos, e causara-lhe um enorme trauma que a abateu por algum tempo, e que jamais se esquecera do evento acontecido na garagem de sua própria casa.

Aliás, Solange merece uma descrição: branca, estatura baixa (um metro e sessenta aproximadamente), cabelos curtos encaracolados, em tons de grisalhos suave e rosto iluminado por brilhantes olhos azuis e um constante sorriso cheio de otimismo. Quanto ao corpo …, bem, mesmo me julgando suspeito, digo que ela é um tesão de mulher! Sua baixa estatura contribui para uma bunda generosa que, mesmo coberta por roupas largas, não ocultava seu formato insinuante; uma cintura discreta concedia-lhe ainda mais sensualidade, e os seios soltos dentro da camiseta também larga, não se omitiam de exibir um interessante e excitante volume.

Por várias tardes, eu me reunia com ela em sua casa para tomarmos café que ela preparava e comermos bolo de fubá que eu me oferecia para trazer, e, juntos, saborearmos envolvidos por uma conversa tranquila e aberta. Sempre que ela falava do marido, seus olhos brilhavam, e podia-se perceber lágrimas teimando em escorrer pelo rostinho lindo.

Nestes momentos, eu sempre procurava animá-la com palavras de conforto, sorrisos e frases com certo conteúdo intencional …

-Não chore, minha querida! – eu pedia a ela – Afinal, você é tão linda e gostosa, que pode arrumar outro homem quando quiser …

Sempre nesta altura, Solange assumia duas posturas distintas: certas vezes, dizia que nenhum homem substituiria seu marido tanto no seu coração como em sua cama; em outras, ela limitava-se a sorrir e afirmar que eu era muito gentil, desconversando logo em seguida. Todavia, eu percebia que com ela a técnica da “água mole em pedra dura ...”, certamente poderia produzir o efeito desejado, qual seja: seduzi-la e conquistá-la.

E a cada novo encontro, eu procurava afastar-me de assuntos que a lembrassem do falecido, ao mesmo tempo em que jogava algumas insinuações cada vez mais carregadas de sensualidade. Eu sentia que insistir com Solange daria algum fruto em um futuro não muito distante …, verdade é que, em todos os nossos encontros, por mais que minhas insinuações fossem carregadas de um assédio pouco disfarçado, Solange não se esquivava de ouvi-las e muito menos de sentir-se seduzida por elas, incitando-me a seguir em frente.

Certa tarde, Solange me recebeu dizendo que o café não estava pronto e seu aceitaria esperar pelo seu preparo. “Com você pertinho de mim, eu espero quanto tempo for necessário!”, respondi com alegria. Ela, então, me convidou para acompanhá-la até a cozinha, vez que, nos nossos encontros anteriores íamos para o terraço na parte dos fundos da casa, onde o café já nos aguardava; segui atrás dela, apreciando aquele corpinho excitante e desejável.

Sentei-me em uma cadeira na cozinha, enquanto Solange, de costas para mim, terminava de preparar o café, que ela fazia da forma tradicional (com coador de pano e bule de ágata!); a certa altura, não sabendo se fora de propósito ou não, Solange abaixou-se para pegar alguma coisa em um pequeno armário sob a pia, fazendo sua calça larga de linho branco escorregar, deixando a mostra a fina calcinha de seda que mais parecia um fio descendo ao longo do vão entre as nádegas roliças.

Aquela cena deixou-me em tal estado de excitação que minha rola quase pulou para fora da bermuda, mostrando toda a sua ousadia. Solange permaneceu naquela posição por algum tempo, agindo como se estivesse me provocando de modo velado …, incapaz de silenciar ante aquela visão deliciosa, acabei verbalizando minha excitação.

-Nossa, Solange! Que coisa linda – eu disse em voz alta – Adorei essa lingerie que você está usando!

-Ai, Meu Deus! Me perdoe – ela disse, enquanto tentava de recompor – Ganhei essa calcinha da minha filha …, nunca usei! E agora …, essa vergonha …

-Não se lamente, gostosa! – respondi de pronto – Você ficou ainda mais tesuda com ela …, pena que eu não possa ver tudo …

-Você quer …, quer que eu te mostre? – ela perguntou com certa hesitação.

-Claro que quero! – tornei a responder, demonstrando meu enorme interesse.

Solange, então, ficou de costas novamente e com movimentos suaves, deixou a calça larga escorrer até chegar ao chão …, houve um momento de silêncio perturbador, ao fim do qual eu ouvi ela perguntar: “Então, o que você achou? Gostou?”. Preferi não responder; ao invés disso, levantei-me e caminhei até ela, envolvendo-a com meus braços e deixando que ela sentisse o volume agressivo que pulava dentro da minha bermuda.

-Nossa! Que coisa dura! – ela comentou em sussurro, enquanto esfregava sua bunda no meu pau – Faz muito tempo que eu não sinto algo assim …

-E você quer sentir mais? – perguntei, jogando com a sorte.

-Sabe do que mais tenho vontade? – ela disse em tom hesitante, sem se virar para mim.

-Diga pra mim …, do que você precisa? – insisti.

-De chuparem a minha xaninha! – ela respondeu com tom sapeca.

Sem perda de tempo, fiz com que Solange ficasse de frente para mim; mirei seus olhos e, em seguida, peguei sua mão, levando-a para a sala, onde ajudei-a a despir-se para mim; mamei seus seios lindos, com bicos durinhos e aureolas largas, ouvindo seus gemidos doces em meu ouvido. Fiz com que se deitasse sobre o sofá e abrisse as pernas. “Agora, deixe-me saciar a sua vontade!”, eu disse, mergulhando meu rosto entre suas pernas e sentindo o delicioso sabor da sua boceta alagada.

Comecei lambendo aquela buceta linda, cujos pelos fartos eu acariciava com uma das mãos, deixando a outra cuidar do entorno; de início, lambi com lentidão e apuro, fazendo minha língua subir e descer por toda a extensão, saboreando sua umidade, ao som dos gemidos de Solange, que deixara-se levar pelo momento. “Ai! Meu Deus! Como isso é bom! Eu já não me lembrava disso!”, ela dizia com voz miúda e entrecortada.

Depois de algum tempo, usei meus dedos para abrir os lábios, procurando avidamente pelo clítoris, que eu não demorei a encontrar, inchado como uma minúscula rola; pressionei aquele pedaço de carne entre os lábios, chupando e lambendo alternadamente …, e foi nesse clima que Solange experimentou seu primeiro orgasmo, após o qual seguiram-se outros …

Solange sentia todo o seu corpo tremelicar ao sabor da minha língua em sua buceta, cujos movimentos orquestravam cada novo gozo que explodia em seu interior …, e foram muitos! Ela se surpreendera ao constatar que eu não me cansava de chupar e lamber seu grelo durinho. “Ai! Não para! Ai! Que coisa …, gos-gostosa! Como pode? Que macho é esse?”, ela balbuciava entre um gozo e outro …, depois de muito tempo, ela olhou para mim e sorriu.

-Ai! Espera um pouco! – ela pediu, quase em súplica – Agora …, é minha vez …

-O que você quer fazer, minha putinha safada? – perguntei com tom provocador.

-Quero te chupar também! – ela exclamou ansiosa.

Deixei-a onde estava e me levantei, despi-me, ficando de pé ao seu lado e aproximando minha rola de seu rosto; imediatamente, Solange virou o rosto em direção ao meu mastro, e segurando-o com uma das mãos, começou a lamber a glande, deixando-se enlouquecido de tesão. Solange mandava bem, conhecendo do “riscado”; ela primeiro espremeu sua língua contra a glande fazendo movimentos circulares, que intensificavam ainda mais a sensação.

Olhando fixamente para meu rosto, Solange foi abocanhando a glande aos poucos, envolvendo-a entre seus lábios e simulando uma penetração, porém, mantendo o controle sobre meu ímpeto de foder sua boquinha; com incrível habilidade, ela também manipulava minhas bolas, apertando-as vez por outra, tornando ainda mais insana a experiência. Sem dúvida, Solange sabia fazer um boquete como ninguém, explorando todas as possibilidades em relação ao seu parceiro.

Por mais de uma vez, ela quase me fez gozar, beirando o ápice …, todavia, quando ela percebia que isso podia acontecer, ela mudava a tática, apertando a base da rola, e também a glande entre os lábios, deixando-me em absoluto estado de loucura …, mas, como era bom!

Em dado momento, ela pediu que eu sentasse no sofá de pernas abertas; concordei, enquanto ela se ajoelhava entre minhas pernas, voltando ao boquete imperdível; ela mamou meu pau com toda a sua experiência por tanto tempo que eu pensei que somente gozaria quando ela realmente quisesse que isso acontecesse. E foi exatamente isso que aconteceu, pois, após tanto incitação, Solange começou a me masturbar cadenciadamente; seus olhos faiscavam enquanto ela me fitava com uma expressão de pleno prazer …, e foi assim que eu gozei! Ejaculei como um animal, vertendo jatos de esperma com violência.

Solange abocanhou a rola e, para minha surpresa, não deixou uma gota sequer de sêmen vazar; ela engoliu tudo! E no final, olhou para mim e sorriu enquanto sua língua limpava meu pau de alguns restos de prazer que haviam escapado de sua atenção. Solange, então, sentou-se ao meu lado, encostando seu corpo junto ao meu; eu a abracei e ficamos ali; brinquei com seu mamilos e ela retribuiu acariciando meu pau …, e para minha surpresa, após cerca de meia hora, a rola começou a dar sinais de voltar à vida.

-O que é isso – exclamou ela, com imensa surpresa no olhar – Você ainda quer mais?

-Depende de você, docinho – respondi com ar de safadeza, apertando um de seus mamilos, o que a fez gemer.

Solange me empurrou sobre o sofá para que eu me deitasse, subindo sobre meu corpo; segurei a pica já com uma ereção plena e deixei que Solange descesse em sua direção; a penetração foi perfeita e meu pau escorregou com facilidade para dentro dela que ainda permanecia bem lubrificada.

E assim fodemos gostoso; Solange subia e descia sobre minha rola, e, vez por outra, sentava-se sobre ela, de tal modo, que suas nádegas esfregavam minhas bolas; ela, então, rebolava para frente e para trás; em instantes, ela se inclinava sobre mim subindo e descendo a bunda, afundando meu cacete em suas entranhas.

Solange mostrou-se uma mulher que sabia dominar seu macho, e creio que isso se deve, principalmente, ao fato de não ter se relacionado com alguém tanto tempo após o falecimento de seu marido; seu olhar, lânguido e sua expressão de êxtase eram a constatação de que ela era uma mulher capaz de enlouquecer qualquer homem …, e não falo isso de modo leviano, pois aquela foda era magistralmente conduzida por ela e por seu desejo de obter o máximo de prazer que eu pudesse lhe proporcionar.

“Vem me comer por trás, vem!”, ela pediu, quase implorando; ela saiu de mim, e ficou de quatro sobre o sofá, apoiando-se sobre o encosto e empinando o traseiro; posicionei-me de pé atrás dela, e depois de carícias e tapas em suas nádegas roliças, segurei-a pela cintura, enterrando a rola na sua boceta lambuzada; comecei a foder com impetuosidade, projetando minha pélvis para frente e para trás, ou, puxando-a contra mim, para, em seguida, empurrá-la para frente.

Solange, gemendo como louca, anunciava cada novo orgasmo que seu corpo experimentava, elogiando meu desempenho e pedindo que eu não parasse …, a bem da verdade, eu poderia fodê-la pelo resto do dia, mas, por outro lado, talvez isso não fosse possível. De qualquer maneira, cumpri meu delicioso papel de macho, fazendo Solange usufruir de uma nova e quase interminável, que, ao depender apenas de mim, poderia tornar-se interminável de verdade!

No entanto, a fisiologia do macho exigiu pagamento pelo seu esforço …, inesperadamente, senti um espasmo percorrer meu corpo, anunciando que não havia mais como prosseguir; aumentei, ainda mais, o ritmo das estocadas, cada vez mais profundas, e anunciei para minha parceira a chegada indesejada do meu ápice.

“Goza, meu lindo …, goza dentro de mim …, me enche de porra quente!!! Eu quero!!! Eu preciso!!!”, ela disse, com voz arfante e ansiosa. Mesmo não querendo, fiz o que ela pediu e com movimentos cada vez mais rápidos e intensos, vi-me tomado pelo turbilhão de um gozo cheio de prazer, comemorado com gemidos e urros quase animalescos. E ao término de nossa pequena aventura, nos quedamos inertes sobre o sofá, com os corpos suados, as respirações entrecortadas e os batimentos cardíacos acelerados …

Após, um merecido descanso, Solange me ofereceu água gelada e um estimulante café; sorvemos a bebida ainda nus e com as expressões faciais suaves e reveladoras do enorme prazer a que havíamos nos submetido horas antes. Tratei de me vestir, e antes de chegar à porta, Solange, me abraçou e pediu um último beijo; beijei-a com muito ardor, e depois lhe disse que não queria que aquele fosse nosso último beijo.

-Nem último, nem primeiro – ela respondeu com voz suave – Apenas um beijo …, que guarde uma promessa de mais ocasiões como essa …, você promete?

-Basta que você me convide para tomar café mais vezes, e eu trarei o bolo …, e algo mais! – respondei com um sorriso, enquanto me preparava para partir.

E desde então, as tardes com Solange foram muito mais que apenas um café …, e em cada uma delas, Solange me exibia uma novidade a respeito de sua falta de sexo, e eu procurei ajudá-la em todas elas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilha de conto. Nota 10!

Leia os meus em minha pagina.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Muito bem escrito, envolvente e excitante. Nota 10.

0 0