Dividindo a rola do papai

Um conto erótico de putinhadetodos15
Categoria: Heterossexual
Contém 2317 palavras
Data: 29/11/2018 00:21:54
Última revisão: 29/11/2018 00:24:01

Continuação do conto "O pai da minha amiga me fudeu no terreno baldio"

Tive que confessar pro papai que dei pro pai da minha amiga. Ele ficou irritado, mas tava com tanta vontade de me fuder, que só mandou um lavar a buceta e vim trepar com ele também. Eu adorei, porque tava morrendo de saudade de dar pro meu paizinho. Fomos pro meu quartinho, fiquei peladinha e trepei com ele igual uma piranha. Fiz tudo o que ele queria e liberei o cuzinho até ele não aguentar mais comer. Papai caiu exausto em cima de mim e depois de tanta putaria me desculpou por ter dado pra outro mais cedo. Até quis saber como ele me comeu. Contei tudinho e também falei que tinha brincado na bucetinha da minha amiga. Ele ficou todo tarado e falou que já que o pai dela tinha me comido. Ele também ia ter que comer ela. O safado começou a me pedir isso todos os dias. Eu levava minha amiguinha em casa e ele ficava todo tarado, se acabando nas punheta. Aninha tava cada vez mais curiosa sobre sexo e eu vivia masturbando a xaninha virgem dela. Até que um dia ela me confessou que não aguentava mais, que queria meter. Isso foi só acumulando meu desejo e decidi que iria fazer a vontade dos dois. Comecei a planejar como iria conseguir ficar sozinha com papai e com minha amiga. E depois de alguns dias consegui por tudo em prática...

Um dia convidei Aninha pra minha casa após a aula. Ela avisou sua mãe e fomos. Menti que estava sozinha em casa e fomos o caminho todo combinando de fazer putaria no meu quarto... Quando chegamos ela largou a mochila no chão da sala. Depois sentou no sofá e fui buscar água pra gente. Óbvio que eu sabia que meu pai estava no quarto e tudo já estava planejado para a putaria. Fui até a cozinha e tirei minha blusa. Voltei com o copo de água e um topzinho - Está muito calor, vou ficar sem blusa - Falei e me sentei - Está mesmo - Aninha reclamou - Tira a blusinha também - Respondi safadinha - Mas eu tô sem sutiã - Ela explicou - E o que que tem? Seus peitinhos são durinhos, nem precisam de sutiã - Falei safada e fui puxando a blusinha dela. Ana sorriu e logo ficou com as tetinhas branquinhas de fora - Tira seu top também, vamos ficar peladinhas - Ela falou com uma cara sapeca e também tirei o top. Meus peitos são maiores que os dela e ela olhou para eles bem safadinha - Vamos beijar Leila? - A garota já veio engatinhando no sofá toda assanhada pra cima de mim. Ela tinha acostumado a gozar comigo e era só ficar sozinha que a taradinha já queria. Puxei ela pro meu colo e ela sentou arreganhadinha em cima de mim. Demos uma risadinha e começamos a esfregar nossos peitinhos duros um no outro - Minha xaninha fica molhada rapidinho quando você brinca assim - Falei quando ela lambeu minha boquinha - A minha também, mexe nela Leila - Agarrou os bracinhos em meu pescoço e começou a me beijar mais rápido. Enfiei a mao dentro do seu shortinho e bolinei seu clitóris inchadinho de tesão - Que delícia sua bucetinha Aninha - Lambi sua orelha e tentei empurrar os dedos dentro dela mas logo sentia seu cabacinho - Ai Leila mete a escova em mim igual eu faço rm você - Implorou enquanto rebolava no meus dedos.

Fiquei louca ao ouvir. Me dava muito tesão imaginar que a xaninha dela piscava pra dar igual a minha. Meti a boca nos peitinhos dela e comecei a mamar nos peitinhos duros. Apertava a cinturinha dela e ela remexia a xana na minha coxa, mas ela levou um susto quando meu pai apareceu - Então é isso que amigas fazem hoje em dia? - Perguntou safado e eu acho que ele já tava espiando porque sua rola tava pra fora e ele batia punheta - Ah meu deus, seu pai - Aninha pulou de cima de mim e tapou os peitinhos com a mão - Não precisa ficar com vergonha - Papai sorriu e veio com aquela rola melada em nossa direção - Leila e agora? - Ana perguntou assustada - Calma aninha, meu pai não vai contar pra ninguém - Sorri e segurei nas coxas dele. Papai segurou a pica e já foi empurrando na minha boquinha. Aninha ficou paralisada, sem acreditar no que tava vendo - Minha filhinha é uma delícia né Ana? - Falou safado e Ana continuou observando sem falar nada, mas agora estava com a mão dentro do shortinho, acariciando a buceta.

Aquela novinha era mesmo uma piranha. Eu punhetava meu pai e chupava as bolas dele. Depois contornava a lingua naquela vara dura e mamava nela sem deixar de olhar pra minha amiguinha - Vem aqui aninha, vou te ensinar a mamar - Falei com a boca lambuzada - Mas Leila....- Ela tentou protestar - Vem princesa, você vai gostar, a Leila adora - O safado a chamou - Confia em mim Aninha, chupar pica é uma delícia - Rocei a pica entre meus peitinhos e ela veio timidamente. Sentou ao meu lado - Vem eu te ensino - Segurei a mão dela e levei nas bolas do meu pai - Faz carinho - Falei safada e meu pai gemeu. Ela massageva as bolas dele e eu batia punheta depois mamava na cabeça. Ela me olhava com a cara inocente pra ter a confirmação de que estava fazendo certo - Beija a boca dela filha, deixa ela sentir o gosto do meu pau na sua boquinha - Ele mandou e concordei. Puxei aninha pelo cabelo e comecei a chupar sua linguinha. Coloquei a mão por cima da dela e fui mostrando como bater punheta. Quanto mais eu a beijava, mais ela punhetava papai - Gostou? - Sorri safada e ela assentiu - Agora sente aqui - Segurei firme a rola do meu pai e comecei a lamber aquela piroca dura feito pedra. Eu lambia de um lado e Aninha do outro e então nossas línguas se encontravam na cabeça melada. Papai acariciava nossos cabelos e gemia com duas ninfetas revezando sua pica - Enquanto você tiver chupando, mexe na bucetinha também - Falei e ela obedeceu. A gente se masturbava e chupava o pervertido do meu pai. Ele começou a ficar com muito tesão. Sua pica já pulsava na nossa boquinha. Aninha já gemia com o caralho socado na boca e não queria mais parar de mamar meu pai.

Ele segurou os cabelos dela e fudeu aquela boquinha carnuda até as bolas dele baterem no queixo dela. Ele tirou quando ela engasgou - Ahhh, eu engoli o pinto dele - Falou assustada, se recuperando e papai sorriu - Engole de novo - Segurou o rostinho lindo dela e meteu pica de novo. Fazendo ela fazer uma garganta profunda. Aninha ficou até zonza mas se recuperou rapidinho pra ver eu engolindo rola também. Depois de brincar bastante na nossa boquinha, papai jorrou porra nas duas. Espalhou nas nossas tetinhas e me surpreendi quando Aninha por conta propria limpou aquele leitinho com a lingua - Agora chupa os peitos uma da outra. Sente minha porra - Ele ordenou e logo começamos o banho de língua. Mamei toda a porra dela dos peitos de Ana e ela mamou dos meus. Empurrei ela deitadinha no sofá e tirei sua roupa, sua bucetinha cheia de pelinhos ralos ficou a mostra e depois de ficar nua também deitei em cima dela. Comecei a esfregar nossas bucetas. Ela apertava meu bumbum e já procurava meu cuzinho. Papai ficou louco vendo isso e veio por cima da gente. Eu era o recheio do sanduíche. Beijava o pescoço dela e papai beijava minha nuca - Abre a bunda dela pra mim, Ana. Você vai ver sua amiguinha dando o cu - Falou bem safado e minha amiga abriu meu rabinho. A rola gostosa do meu pai já entrou rasgando meu cu e comecei a gemer na boca de Aninha - É gostoso, Leila? - Ela perguntava e mordia meu rosto - É, eu adoro tomar no cu - Eu respondia ofegante. Levei a mão na bucetinha da Ana e comecei a esfregar muito rápido. Ela revirava os olhos com a siririca. Também abocanhei seu peitinho e chupava ela com muita fome.

Queria que ela sentisse o que eu tava sentindo. Logo ela gozou no meu dedo - Mete a língua na xana dela - Papai mandou e foi me puxando para trás - Deixa ela bem melada que vou estourar esse cabacinho - Ele falava enquanto me fodia. Aninha arreganhou as perninhas e segurou os lábios da buceta bem abertos. Meti a lingua no fundo daquela xana virgem e comecei a mamar gostoso no grelinho duro dela. Esfreguei os dedos na minha buceta e eles saíram muito melados, então os enfiei no cu virgem dela. Aninha gritou e não tive dó. Fiquei fudendo aquele buraquinho rosa com dois dedos bem lá no fundo. Quando parou de doer, a putinha ficou louca e gozou na minha boca. Deixando muito melzinho pra eu chupar. Papai vendo tudo isso, delirou. Segurou meu quadril e bombou dentro do meu cu com muita força. Gritei igual uma cadela e gozei de tanto tomar pirocada no cuzinho. Eu e Aninha ficamos molinhas. Mas a rola do papai continuava em pé - Vem Aninha, vem aqui - Papai a puxou pela mão e ela sentou no colo dele. Com a rola grossa encostando naquela xaninha fechadinha. Fiquei deitada olhando meu pai apalpar minha amiga - Que tesão de peitinhos - Apertou os dois e Aninha suspirou - Quantos anos você tem? - Papai abria as perninhas dela pra enfiar a cabeça da pica no buraquinho - Vou fazer quinze - Aninha olhava pra ele pegando em seu corpinho - Alguém já colocou rola assim na sua buceta? - Perguntava descarado e fazia Aninha gemer porque roçava a pica no grelinho dela - Não tio - Aninha choramingou - Hoje você vai ser fodida por um macho de verdade - Eu já estava batendo siririca enquanto via meu pai aliciar minha amiguinha. Ele a beijava na boca. Lambia seu pescoço, pedia mama no peitinho e ela dava. Aninha tava muito assanhada. Se esfregaava toda no meu pai e sua bucetinha escorria.

Papai mandou eu sentar e deitou Aninha entre minhas pernas. Engatinhou no sofá e chupou muito aquela xana virgem. Aninha revirava os olhos e eu apertava seus peitinhos - Hummm, ela tá prontinha - Papai segurou as pernas dela aberta. E a xaninha dela tava escorrendo cuspe do meu pai que tinha deixado bem lubrificada - Ai tio, devagar tá? - Aninha pediu e meu pai foi se encaixando nela. A xaninha dela era muito pequena. Demorou pra encaixar a cabeça. E quando meu pai tentava meter mais, escapava - Que cabacinho - Papai apertou ela - Abre bem a perninha, Ana - Falei no ouvido dela. E ela arreganhou o máximo que pode. Papai segurou a cinturinha dela e socou de uma vez. Ela gritou - Caralho, que buraquinho apertado - O tarado gemeu - Ahhh tira, tira, tá doendo muito. Vai rasgar minha xaninha - Ela gritou e ele nem ligou. Começou a bombar aquele pedaço de pau que tinha conseguido encaixar - É muito grosso, Leila ahhhhh minha bucetinha - Ela se contorceu e começou a chorar - Vai ficar gostoso, agora você vai ser putinha também - Eu falava e apertava os peitinhos dela - Tá quase tudo dentro, olha - Papai falava safado e fodia minha amiga com tesão. Aninha ainda gritava e eu a beijava e tapava sua boca. Meu pai socava pica dentro dela com força fazendo ela aguentar aquele cacete na marra. A rola dele ficou suja de sangue do lacrezinho dela mas ele não parava de fuder. Virou o corpinho dela de quatro e montou na minha amiga. A xaninha dela tava inchada e ela molinha falando que ia morrer. Papai puxou o quadril dela e eu podia ouvir as bolas dele batendo naquela xota recem descabaçada. Minha amiga começou a gemer mais, agora a putinha tava gostando e logo enfiou a cara na minha buceta. Ela batia siririca em mim com a lingua - Bem que você falou Leila, que delícia que é fuder - Papai ensinou ela a rebolar e a putinha tava se acabando na pica - Parou de doer? - Perguntei gemendo - Ainda dói um pouquinho mas quando bate lá no fundo é gostoso - Choramingou - Então sente lá no fundinho da sua xaninha sente minha putinha - Papai falou e socou a pica toda. Aninha gritou gozando no cacete do velho e eu gozei na sua boquinha.

Ela deitou a cabeça na minha barriga e deixou o tarado do meu pai encher aquela bucetinha gordinha de porra. Eu lambi a xaninha dela pra tomar a gala do papai e depois nos beijamos - Deixa sua amiguinha descansar e vem fuder com o papai - Ele foi me puxando pelos braços. Fiquei de bruços e suas mãos seguraram firme meus cotovelos. Arreganhei as perninhas e já pedi piroca - Papai soca gostoso - Falei manhosa e o velho adorou. Encaixou aquela cabeçona no meu buraquinho e foi me fazendo de cadelinha. Meu corpinho balançava em baixo do papai. E eu gemia aguentando aquela foda gostosa. A Aninha gostou mesmo de dar a buceta porque logo já tava de quatro do meu lado. Ela beijou minha boca e deixou o rabo empinado pro meu pai. Ele tirou da minha xana e socou na dela. Depois tirou da dela e socou na minha - Ahh tio mete de novo - A putinha pedia e ele metia - Agora em mim papai, mete em mim - Eu choramingava quando ele saía da minha grutinha. Papai esfolou nossas bucetinhas de tanto trepar aquela rola grossa nelas. Eu e minha amiga ficamos com o corpinho tremendo. Depois de ficar com a pica mole e exausto de fuder as ninfetinhas, papai nos deixou de xana doída e foi pro banheiro se lavar - Ai, agora tá ardendo - Ela reclamou - Tadinha, tá inchada de tanto levar rola - Falei apontando pra sua buceta e ela deu uma risadinha - Você também... Até seu cuzinho tá inchado - Respondeu - Nós duas somos duas putinhas - Falei e rimos. Deitamos agarradinhas e peladas no sofá, mas corremos as pressas pra nos vestir quando ouvi mamãe abrindo o portão.

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Comentários

Foto de perfil de Álvaro G

Maravilhoso, me lembrei de minhas filhas quando novas

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Fala mais de você e a Ana, tenho certeza que rolou grupal com as duas

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Q Tesão. Adoro ninfetas vadias e incesto. Nota 10.

papajc_82@hotmail.com

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Como sempre, uma delicia de conto. Super excitante!

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Maravilhoso, espero que o pai da Aninha participe na próxima e também que tenha um gangbang com a aninha junto

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