Minha família, minhas mulheres!

Um conto erótico de DUDU
Categoria: Heterossexual
Contém 3063 palavras
Data: 28/11/2018 18:52:36
Última revisão: 29/12/2020 21:17:16

E aí pessoal, esse é meu primeiro conto e espero que gostem. A temática incesto é muito delicada, mas muito excitante. Esse conto ficou um pouco extenso pois tento detalhar vários pontos e causar uma sensação de realismo para quem está lendo. Se procura se satisfazer nas primeiras linhas aconselho buscar outro texto menor pois esse será um pouco grande e vou dividir em capítulos. Brevemente postarei texto menores com novas histórias. Tomara que gostem e boa leitura!

Minha família, minhas mulheres!

Capitulo I

Nada de anormal acontecia nos últimos tempos, a vida pacata de sempre persistia a nos consumir. Era como saber ao certo o que aconteceria nos dias que estariam por vir, mas mesmo assim não acho que tenho uma vida ruim.

No interior, pois a cidade que vivemos se encontra no sertão nordestino, as coisas andam de mal a pior em relação à economia, a seca agride cada vez mais os pequenos produtores e por outro lado, as grandes empresas aproveitam de sua barganha de investidores para centralizar a grande maioria da renda da cidade. Numa dessas empresas, que em sua maioria são grandes fazendas de produção de frutas, eu trabalho. Não sou funcionário diarista ou contratado para trabalhar diretamente na fazenda, trabalho no escritório, assistente administrativo no setor de RH, o que me rende um salário acima do percebido pela maioria das pessoas da cidade, enfim eu vivo bem.

Sou recém-formado no curso de Administração e logo em seguida a formatura fui contratado para trabalhar nessa empresa o que foi muito bom, pois conheci pessoas maravilhosas. Trabalha comigo a minha irmã e minha tia, irmã da minha mãe, cada uma em um setor administrativo, trabalha ainda meu primo Alex como supervisor em uma fazenda, aparecendo algumas vezes ao escritório para fazer todos trabalhos e levantamentos a ele incumbido.

Minha tia, a terceira de quatro irmãos (3 irmãs e 1 irmão), chama-se Mariana, com 36 anos, apresenta uma forma jovial e alegre, chamativa pelas suas atitudes e seu jeito meigo a rende inúmeros elogios. Ela não há nada de senhora, pelo contrário, além de não ser velha ela gosta muito de sair, beber e farrear com a galera, eu já estive em algum desses “frevos” os quais ela também estava presente e fico pasmo pela quantidade de pessoas que o seu jeito atrai. Na realidade a maioria dos homens que a cercam certamente a quer para outra coisa, pois comer uma mulher daquela deve ser o sonho de qualquer marmanjo, sendo sincero ela é muito linda, cabelos ondulados, pretinhos, medindo até o meio das costas o que contrasta com o seu tom de pele branquinha, utiliza sempre seu batom com uma cor vermelha bem viva realçando com o seu tom de pele, olhos pretos bem delineados em sua maioria do tempo, utiliza sempre de suas roupas curtas, como mini saias e shortinhos que as vezes chegam a mostrar a polpa de sua bunda. Suas coxas não são tão grossas, são perfeitas para a sua formação física, ela mantém o seu corpo todo durinho o exercitando diariamente em sua sagrada academia. Seus seios são fartos e sua bunda é digna de uma beldade, aquela bunda é umas das mais lindas que a visão de um homem pode admirar, enfim não há desproporção na distribuição de seus volumes. Ela é brincalhona e adora beber, porém nunca me deu grandes chances de nada, para ela, família é coisa sagrada, o que não deixa de ser homenageada em sessões de punhetas que as pratiquei em sua intenção.

Continuando com as apresentações das pessoas aqui citadas, falarei um pouco de minha irmã, a Juliana. Ela é a caçula, com 19 anos, esbanjando sua vitalidade. Fico atônico com a beleza das mulheres de minha família, praticamente todas as mulheres são lindas, isso quando refiro as mulheres provindas da família da minha mãe, pois na arvore genealógica da família do meu pai as mulheres não são tão providas de beleza física, mas os homes são famosos pela sua envoltura máscula, mas isso será contado mais à frente. Juliana é a típica ninfa universitária, o xodó da minha família, o mesmo tom de pele da família da minha mãe, medindo aproximadamente 1,75, ela tem pernas compridas e bem torneadas, com uma bundinha que mesmo para mim que sou irmão, posso chamar de suculenta, peitos médios, cabelos lisos um pouco abaixo do ombro com lindas mechas loiras e um olhar de desmontar qualquer um. Tanto os homens quanto mulheres a cortejam diariamente. Ela gosta muito de usar adornos em volta do pescoço, as vezes lindas gargantilhas de ouro que aumentam o seu charme, as vezes colares mais exuberantes, pulseiras e outros adornos hippies. Utiliza sempre de vestidos, com uma malha bem leve fazendo que ao se movimentar o contorno de seu corpo seja lindamente provocante. O estilo mais largado de ser identifica facilmente com ela, mas quando ela resolve se arrumar o mínimo que seja aparece a verdadeira mulher atraente e sexy que há dentro daquela ninfa.

Não posso deixar de me apresentar, me chamo Pedro, tenho 22 anos, meço 1,80, tenho corpo atlético mesmo não frequentando academia, pois sou muito preguiçoso para essas coisas, tenho olhos pretos uma boca carnuda que sei que elas gostam e não querendo me gabar tenho uma rola de 23cm que elas adoram pelo fato de ter uma cabeça grande e uma grossura considerável. É mais fácil falar dos outros que da gente, me descrevi em três linhas.

Para descrever o resto da família farei uma breve apresentação bem direta para poder economizar o tempo de quem está lendo, num momento oportuno e com o desenrolar da história continuo com as descrições detalhadas. Em minha casa moramos, Eu (Pedro, 22 anos), meu pai (Claudio, 58), minha mãe (Julia, 46), minha irmã (Erika, 24), minha irmã (Juliana, 19), tenho mais um irmão chamado Carlos,26 o mais velho, mas esse se casou e não mora mais conosco. Minha tia Mariana, mora sozinha em uma casa próxima da nossa, a outra irmã de minha mãe a tia Mirna (30) mora na capital Salvador onde após terminar o curso de medicina optou por ficar por lá, e ainda tem o tio Augusto (44) que é o pai do meu primo Alex que trabalha na mesma empresa que eu e mora do outro lado da cidade.

Tudo começou quando a minha tia Mariana pediu para passar uma temporada em casa enquanto fazia uma reforma em sua residência, tínhamos um quarto sobrando desde que o Carlos se casou em foi embora, então sem nenhum problema a estadia de minha tia foi aceita. Para ser sincero eu fiquei bastante feliz afinal com sorte eu poderia pegar alguns lances dela em banhos ou coisas do tipo. Eu sentia bastante tesão por ela, mas acho que ela nunca havia percebido esse meu lado libidinoso, sou muito reservado se tratando de família, o que não acontecia com minhas namoradas e peguetes na rua, a sacanagem rolava solta por minha parte, e gosto muito da putaria. Assim sendo, minha tia chegou, como sua casa era próxima a ajudei a trazer suas coisas, sua reforma duraria dois meses e ela trouxe bastante coisa. Na primeira noite estávamos muito cansados, mas meu pensamento não desviava das cenas que eu tinha visto durante o dia, era um sábado e aproveitamos que não trabalhamos para fazer as suas mudanças, tanto eu como minhas irmãs. Minha tia usava um shortinho que me parecia ser de algum pijama ou babydool que ela tinha, o tecido levinho parecia ser de algodão e quando abaixava mostrava a polpa de sua linda bunda e isso estava me deixando cada vez mais excitado. Na solidão do meu quarto começo a me masturbar pensando nela, como sempre era como se realmente estivesse traçando aquela mulher por que quando eu gozava saia jatos contínuos, as vezes quando gozava pensando nela sentia o gozo mais intenso do que quando transava com alguma namorada. Na manhã seguinte acordei mais tarde, quando levantei minha tia e minhas irmãs tomavam sol no quintal da minha casa, passei pela janela da cozinha com um copo de agua e vendo aquela cena encostei o cotovelo e fiquei ali alguns momentos apreciando. Minhas irmãs sempre tomam sol ao domingo, mas a minha tia poucas vezes a tinha visto com elas, porém essa não foi a primeira vez. Sai da janela e fui ajudar a minha mãe a cortar um pedaço de carne que ela disse não estar conseguindo, assim ela me disse:

-Sua tia é muito bonita, não é?

Eu espantado pela pergunta respondi:

-Claro, afinal esse é o dom da família da senhora, todas as mulheres são bonitas.

Ela retrucou:

- Isso é verdade, eu também já fiz muito sucesso quando jovem antes do seu pai me aparecer. Mas a Mariana sempre foi de parar o transito.

-Não acredito. Disse eu atônito. Se ela é linda assim hoje então o que ela era quando jovem? Uma Deusa?

Minha mãe riu, disse que realmente ela já tinha mexido com o coração de muito marmanjo. Acabamos de cortar a carne que ela preparava para fazer um pequeno churrasco a tarde somente para a família. Meu pai havia saído cedo para algum bar que era acostumado a tomar cerveja, jogar sinuca e conversar com os amigos, próximo ao meio dia ele retornou com algumas caixinhas de cerveja e mais alguns itens para o churrasco. Ajudei que entrasse e fui preparar o tempero para a carne e acender o carvão. Minhas irmãs e minha tia já haviam entrado e estavam tomando banho pois haviam aproveitado para descolorir os pelos do corpo e sempre queixavam da ardência após o procedimento. Minha casa não é muito grande, mas há uma piscina não muito extensa e uma churrasqueira que usamos para esses pequenos movimentos, eu sempre fico encarregado pela parte da carne, eu gosto de preparar e assar, acho isso um hobbie. Por volta das 13:30h chega para junto de mim a minha tia, como acabava de colocar a primeira remessa de carne ainda não havia ninguém comigo e ela foi a primeira a chegar e começamos a conversar.

- E aí churrasqueiro essa carne sai ou não? Disse ela.

-Claro, tia. Já a primeira remessa estará pronta. A propósito com esse calor, não sei como a senhora e as meninas conseguem ficar no sol. Perto desse fogo eu já estou quase assando.

-Pra você ver o quanto um mulher sofre para se sentir bem, pois eu faço isso por mim e não para impressionar nenhum homem, mas essa pele branca não escurece.

-Mas tia, a senhora com toda essa beleza ainda não se sente bem? (Arrisquei um pequeno elogio)

-Obrigada pelas palavras, não que eu não me sinta bem, mas eu queria pegar um bronze, e ficar com marquinhas (fez isso afastando a alça do biquíni que usava com a intenção de me mostrar o mínimo que havia conseguido), fico abismada o quanto suas irmãs conseguem e eu não consigo.

-Sua pele branca é um charme, pelo menos eu gosto.

Nesse momento ela disse uma coisa que me deixou vermelho e esperançoso:

-Você é lindo, se não fosse meu sobrinho eu te daria um trato!

Fiquei sem fala, não soube o que dizer. Se fosse qualquer outra mulher cairia matando, mas ela, eu não sabia o que falar. Fiquei ali com cara de cavalo olhando para ela sem dizer nada e perdendo a grande oportunidade da minha vida, mas num último segundo disse:

-Acho que tia não seja um grau parentesco que não se possa dar esse trato.

Quando ela insinuava a dizer algo minha irmã Erika chegou a deixando com algo engasgado. Trocamos de assunto e elas diziam animadas em dar um mergulho, pegaram uma cerveja no freezer e disseram estar com fome e que esperariam um pouco de carne para que pudessem saborear.

Passados alguns minutos junta-se conosco a minha mãe, meu pai e minha irmã Juliana, não posso deixar de relatar tamanha beleza que me minha irmã se apresentou. Ela estava maravilhosamente linda, vestida com uma canga e um minúsculo biquíni que mal tampava os biquinhos de seus peitinhos, que não são tão grandes, mas que são apetitosos e lindos, uma vez os vi e tem uma linda aréola rosa.

Passados vários minutos conversando besteiras como futebol e outros assuntos, percebo muitas coisas, meu pai já meio bêbado cortejando a minha mãe que insistia em dizer para ele se controlar, as meninas passando pra lá e para cá com um celular na mão, minha tia ao celular há algumas horas e eu também já meio tonto e com vontade de dar uma mijada. Me levanto e vou até o banheiro, na saída minha tia à porta me diz o seguinte: Sobrinho é parente, mas quem sabe um dia eu não te dê um trato. Entrou no banheiro e eu saí por que a Erika estava adentrando a cozinha e dava para ver tranquilamente a porta do banheiro. Fiquei com aquilo o resto da tarde na cabeça, porém não tocamos mais nesse assunto, a noite meu pai bêbado deitado no sofá e minha mãe aos pés também dormia, eu havia ficado arrumando a bagunça e já passara horas que não via minhas irmãs e minha tia. A Erika havia saído com algumas amigas, minha tia e minha irmã provavelmente estavam em seus quartos. Terminei de arrumar as coisas, a limpar a churrasqueira e quando subo para meu quarto, deito na cama e escuto barulhos provindo do quarto ao lado, o quarto de minha irmã Juliana, não dava para entender ao certo o que acontecia mas dava para notar que sorriam. Apoiei a orelha próximo a parede para tentar escutar melhor o que se passava e a única frase que consegui escutar perfeitamente foi: pode chupar, você perdeu. Aquilo me deixou cabreiro, afinal o que ela queria que fosse chupado? A voz era de minha tia. Como curioso faz de tudo, levantei vagarosamente e fui até a varanda onde dava acesso a janela de seu quarto, notei que estava aberta e encostei vagarosamente, como estava meio escuro pelo cair da noite elas não me notariam pois pelo lado de fora estava muito escuro, então pude ver a cena que mudaria toda a história, minha tia estava deitada de barriga para cima com uma almofada abaixo de sua bunda, algumas folhas rasgadas e rabiscadas o que insinuava algum tipo de brincadeira e minha irmã chupando toda a extensão de sua boceta. Nossa que cena que se passava na minha frente, o que eu jamais imaginaria, a minha tia com um familiar, mas não com um homem e sim com uma mulher e não com uma mulher madura e sim com a minha irmã ninfa com cara de anjo. Nesse momento meu pau já apontava para o céu e pulsava como nunca, Juliana chupava de uma forma meio desengonçada o que revelava sua inexperiência nessa arte, minha tia segurava a sua cabeça contra o seu corpo o que pelo contrário indicava todo o seu saber e tesão em levar um chupada na bocetinha. Era uma bocetinha rosada e com um fino traço de pelo, estava molhadinha pela saliva e pelos seus fluidos de tesão, minha irmã aparentemente se entregava ao jogo e revelava que havia vontade de fazer aquilo e talvez nunca tivera uma chance. Ambas estavam com olhos fechados e eu do lado de fora vendo aquela cena quase gozei, quando passei a mão no meu pau pude sentir que de sua ponta saia grande quantidade de liquido esbranquiçado. Minha tia estava despida da cintura para baixo, somente a parte de cima de seu biquíni escondia a outra parte que me faltava ver, os seus peitos que me enchiam de tesão. Juliana se levantou e disse que já era o bastante, que iriam para a próxima rodada, minha tia então se levantou, passou sua mão em volta do seu pescoço e a beijou de forma intensa. Disse: Calma Juliana, depois continuamos a brincadeira, agora é a sua vez de sentir o que eu senti. Empurrou minha irmã para trás que apenas deitou sem dizer nada, estava entregue ao momento, posso imaginar que queria relutar, mas a essa altura tudo indicava o tesão que ela sentia. Minha tia com certa destreza beijava a parte interna de sua coxa, dava para ver minha doce irmã segurar o lençol com mais força, arrepiar e soltar um pequeno gemido. Um gemido abafado que quase não o escuto de onde eu estava. Notei que minha tia com o dedo indicador puxava para o lado o biquíni minúsculo que Juliana utilizava. Nesse momento visualizei o quão apetitosa aquela xaninha parecia ser, rosada e com grandes lábios carnudos, com pequenos fios a seu redor, lisos, pretos e de forma sedosa. Observei o momento que ela recebeu a primeira chupada em seu clitóris e a rebolada que deu juntamente com um leve sussurro, nesse instante estava completamente entregue a situação. Ela passa a mão em seus próprios seios, a outra mão segurava a cabeça contra sua xana, colocava a mão na boca e passava ao redor do bico de seus peitos. Não sei quanto a ela, mas eu estava para estourar de orgasmos do outro lado da janela, alisava minha rola devagarzinho para tentar usufruir daquele momento, pensei em pegar meu celular e tirar algumas fotos e quem sabe fazer um vídeo quando notei que minha mãe fazia algum barulho na cozinha, voltei cuidadosamente ao meu quarto, com muito tesão e impressionado pela cena que havia presenciado. Naquele momento continuei a bater uma e dessa vez me imaginava no meio das duas inclusive ajudando a chupar a bucetinha da minha linda irmã. Por mais que eu já tivesse tentando outras vezes, nunca conseguia continuar uma punheta pensando em uma irmã, somente na minha tia, mas dessa vez era diferente, sentia o maior tesão que uma pessoa pode sentir, gozei. Foram jatos na parede de uma forma enlouquecedora e de uma quantidade que nunca antes havia saído de mim, me sentei no chão e fiquei curtindo aquela onda que bate após uma gozada, me recompus, limpei a parede com uma meia que estava no chão e fui ao banheiro. Agora começava a passar pela minha cabeça como eu faria para poder entrar nessa brincadeira, eu merecia isso, mais do que ninguém nesse mundo merecia estar entre aquelas pernas, afinal eu também era da família. Continua...

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Comentários

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Excente narrativa! Nas boas estórias acabam sendo longas mesmo senão não conseguem passar o clima. Parabéms! 10 é pouco!

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Agradeço aos comentários, nunca havia tentado escrever, mas fico feliz por terem gostado. Noto ainda erros de pontuação, peço desculpas e procurarei melhorar mais nessa história que ainda terá seu clímax de sedução!

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Muito bom, muito tesudo e maravilhoso o seu conto.

Pode colocar a parte dois hoje mesmo, já estou esperando.

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Tb sou da Bahia, me convida para a festa, espero a continuação.

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