Na segunda manhã

Um conto erótico de Flavio Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 835 palavras
Data: 27/11/2018 23:37:43

Segunda manhã

Por Flavio Mendes

Depois daquele dia, passei um tempo sem me encontrar com ele, não porque eu não quisesse, mas porque estava muito sem tempo devido ao fato de estar em fim de semestre. Então vieram as férias e eu viajei para o interior. Foram quase dois meses longe das aulas e eu sempre pensando em como seria quando eu voltasse.

Já no primeiro dia de aula, me encontrei com ele no corredor das salas de aula, ele me ignorou totalmente e eu achei melhor assim mesmo, já que havia algumas pessoas ali por perto. Achei ótimo as coisas terem ficado apenas entre nós dois, como ele também tinha namorada na época, o sigilo foi absoluto.

No intervalo entre a quarta e a quinta aula, fui ao banheiro do núcleo de pesquisa, eu sempre gostava de ir no banheiro dos laboratórios que eram muito pouco movimentados e por isso mais higiênicos, mas nesse dia eu fui no núcleo porque de lá, ia falar com a professora de botânica.

Estava urinando no mictório de costas para porta, quando ouvi o som de passadas atrás de mim. Olhei por cima do ombro e, para minha surpresa, o vi parado em pé atrás de mim como uma estátua, mirando o olhar na minha bunda.

Logo que eu o vi ele entrou em um dos reservados e me chamou.

Sacudi o meu pau e entrei no reservado com ele

Era apertado e mal cabia nós dois ali dentro. Quando olhei pra baixo percebi que ele já havia posto o pau pra fora. Peguei o pau com a mão esquerda e comecei uma punheta bem suave. Meu pau também havia crescido por baixo da calça. Ele me colocou de costas e baixou minha roupa. Coloquei as duas mãos na parede já imaginando o que ia rolar. Ele puxou minha bunda para si e fez pressão com o pau, mas era impossível entrar daquele jeito e naquela posição.

Ele lambeu os dedos da mão e passou na minha entrada umedecendo um pouco o caminho. Eu estava no ápice da minha excitação sentindo suas mãos sobre mim. Quando pressionou a cabeça do pau no meu cu senti minhas pregas cedendo e a cabeça da rola dele invadindo meu buraco a força. Gemi sem querer devido a dor. A cabeça já estava toda dentro e eu sabia que o resto viria logo em seguida.

Ajeitei meu corpo para receber o resto do seu pau no meu cu. Ele abria a minha bunda com as mãos e forçava a entrada com veemência. Estava apertado, doía, mas era gostoso senti-lo dentro de mim. Empinei ainda mais meu cu pra ele e ele aproveitou para meter mais um pouco.

Colou a boca bem perto da minha orelha e falou dentro do meu ouvido:

-- Próxima vez só te como se você estiver bem depilado viu?

-- Certo -- respondi.

-- Então se prepara que agora eu vou meter o resto.

Me ajeitei o melhor que pude.

Ele começou o vai-e-vem e eu já estava bem relaxado. Meu cu já não se opunha aos seus movimentos. Sentia a sua virilha batendo na minha bunda a cada estocada e a cabeça do meu pau batia bem dentro do meu rabo causando um certo desconforto. Mas o resto era maravilhoso.

Começou a subir um cheiro de cu misturado com suor e pica, aquele cheiro que fica impregnado na cueca depois de um dia inteiro de trabalho. E isso me deixou ainda mais excitado. Ouvi o som de vozes entrando no banheiro, eram dois caras que falavam sobre o campeonato brasileiro. Por causa disso ele diminuiu o ritmo evitando fazer barulho e pegou no meu pau que estava a ponto de explodir.

Os movimentos naquele instante eram lentos e profundos e as minhas pernas já tremiam tamanho era o esforço que eu estava fazendo para suportar seu peso nas minhas costas. Parecia que ele ia cada vez mais fundo numa progressão infinita.

Os caras saíram do banheiro e ele acelerou a punheta que batia em mim. Não me contive e gozei abundantemente empurrando minha bunda pra trás para sentir seu caralho dentro de mim o máximo que conseguia. Ele também gozou nesse momento enchendo meu rabo com a sua porra quente.

Quando ele tirou o pau de dentro de mim vi que saiu um pouco de fezes na cabeça do seu cassete. Ele reclamou, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Foi totalmente involuntário. O cheiro era horrível, mas não era nada do outro mundo. Ele se limpou com papel e eu fiz o mesmo. Sua porra escorria com facilidade do meu cu dilacerado.

Vesti minha roupa e esperei ele sair na frente.

Depois fui direto pra casa. A conversa com a professora e o restante das aulas daquele dia ia ficar para outra vez. Caminhei até a parada de ônibus sentindo meu cu ardendo como se eu tivesse arranhado com as unhas ou algo do tipo.

Quando cheguei em casa tomei um banho relaxante e dormi até mais tarde.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Engenheiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários