Minha vez de viajar (e como ela se aproveitou disso)...

Um conto erótico de Casal Bi Timido
Categoria: Heterossexual
Contém 4451 palavras
Data: 27/11/2018 23:17:18

Olá, amigos, uma nova fantasia do casal. Como das vezes anteriores, sugiro ler todos nossos contos desde o início, para entender as nossas fantasias (somos um casal maduro, 47 anos, normais), e como chegamos até a fantasia atual.

Depois da viagem da minha esposa para visitar sua família (arranjada, claro, para ela também satisfazer suas fantasias), ela me perguntava sempre quando eu iria viajar para ela também poder ter algum tempo sozinha com nossos amantes. Mas estava difícil acontecer a tal viagem, por conta da correria do trabalho. Mas este mesmo trabalho trouxe a boa notícia (para ela) que eu teria que ir visitar uma empresa cliente, e ficaria 1 semana toda fora.

Contei para os 3 durante uma de nossas transas, e ela claro ficou muito contente, e disse que iria "arranjar" tudo. Comecei já imaginar quais seriam os tais "arranjos". Os dias foram passando, e quando a viagem se aproximou, ela me disse que já tinha arranjado tudo, que tinha tirado uns dias de folga do trabalho, assim como tinha conseguido que nosso amantes, pai e filho, também conseguissem uma folga do trabalho deles. Ou seja, ela planejava passar todo o tempo que eu estaria fora com os dois. Falou que não era para eu ficar enciumado, pois era a vez dela de poder curtir sozinha com eles.

Na véspera da viagem minha esposa disse que arrumaria minha mala, e que no dia seguinte eu somente teria que me preocupar em ir até o aeroporto. Acordei logo cedo, e a mala já estava pronta na porta me esperando. Tomei um café, e quando me preparava para sair, a campainha toca, e quando abro a porta encontro nossos machos com suas bolsas para passarem a semana com minha esposinha. O pai entra primeiro, me abraça dando uma boa apalpada em minha bunda, enquanto eu apalpo sua rolona, e digo para ele deixá-la satisfeita (o que eu nem precisaria pedir!). Quando o filho entra atrás dele, ao invés de uma apalpada, tomo um bom tapa na bunda, e com um sorrisinho ele me diz para não aprontar muito enquanto viajo. Minha esposinha já está só de calcinha e sutiã esperando os dois, e os recebe com beijos na boca claramente já querendo excitar os dois. Enquanto pego minhas coisas e minha m ala, ela já está ajoelhada na sala mamando os dois, gulosa como sempre. Vou até ela para dar um beijo de despedida, e ela não se levanta, continua ajoelhada, o que me faz abaixar para beijar sua boca, que não desgruda das rolonas. Obviamente ela queria que eu beijasse as rolas junto com ela antes de ir. Dei um beijo melado na boca dela, mas claro, com as 2 rolonas juntas, nossos machos também receberam uma rápida chupada cada um. Deixei minha putinha lá ajoelhada ainda mamando os 2, e fui pegar meu táxi para o aeroporto.

Fui direto para o cliente, passei o dia trabalhando, e no final da tarde fui para o hotel que minha esposa tinha reservado. Fiz o checkin, fui para o quarto, e quando abro a mala para pendurar minhas roupas, vejo uma sacola com um bilhete da safada: me liga antes de abrir. Pego o celular e ligo para ela via whatsapp, e ela responde com uma vídeo-chamada. Quando a imagem aparece, ela coloca o celular apoiado em algo na nossa cama de casal, de tal forma que vejo ela de 4, com o filho fodendo sua buceta, e ela mamando o pai, tentando engolir a rola toda. Para de mamar para responder frases curtas, e segue mamando a rola enquanto eu falo. Digo que achei a sacola, e como o bilhete dizia, liguei antes de abrir. Ela pede para eu abrir minha câmera, e mostrar o conteúdo da sacola enquanto abria. Dentro da sacola tinha um vibrador pequeno dela, e um conjunto de lingerie meu, com espartilho, meias, ligas e meias, bem como uma nova sandália branca de salto, para combinar com as lingeries. Com os 3 assistindo pelo celular enquanto eles fodiam ela, ela me pede para apoiar o celular em algum lugar, me trocar para eles, deitar na cama e usar o vibrador em mim, como ela tinha feito em sua viagem.

Apoiei o celular e me despi, para depois vestir a lingerie. Os 3 olhavam e me diziam como estava ficando bonita. Coloquei as sandálias, peguei o vibrador, e deitei de costas na cama, colocando minhas pernas para o alto para mostrar minha bunda para os 3. Dei uma babada no vibrador, puxei o fio da calcinha de lado, e meti o vibrador ligado dentro do meu cuzinho. Como era pequeno, entrou fácil, e nem me deu muito tesão (afinal, aguentavas as 2 rolas enormes juntas dentro dele). O vibrador era menor até que minha rola. Eles devem ter percebido minha cara de decepção, e ela perguntou se era muito pequeno para meu cuzinho arrombado. Respondi que sim, que estava com saudades das rolas deles. Ela falou: tenho a solução para seu problema, mas você vai ter que seguir tudo que eu disser, hoje e pelos próximos dias, ok? Sem contestar, sem perguntar, só fazer. Concordei imaginando que ela tinha escondido um dos vibradores grandes dentro da mala.

Ela me diz: sem tirar nada, liga na recepção do hotel, e diz que a TV não está funcionando, e pede para eles mandarem alguém. Eu disse: mas de lingerie? Ela responde que sim. E que quando o cara chegar para arrumar, que eu devo seduzi-lo para ele me comer. Que o celular deve ficar de uma maneira que eles possam ver, mas sem dar bandeira. Acabo concordando, e desligo um cabo da TV para realmente parecer com problema. Pego um roupão do hotel e visto por sobre a lingerie, mas ainda assim aparecem as meias e as sandálias de salto alto. Ligo na recepção, e explico o "problema". Um dos recepcionistas me diz que o pessoal da manutenção já foi embora, mas que se eu não me importar, ele pode subir para dar uma olhada. Digo que sim, e fico esperando ansioso.

Poucos minutos depois escuto uma batida na porta. Quando abro era o recepcionista mais alto, um rapaz novo, que eu já tinha reparado quando cheguei. Abri mais a porta, e ele entrou no quarto para checar a TV. Quando passou por mim, deu uma olhada de cima até embaixo, e com certeza deve ter visto as meias e as sandálias, mas não disse nada. Foi até a TV, e rapidamente percebeu o cabo solto, reconectou, e disse problema resolvido. Posso fazer mais alguma coisa pelo senhor? Aí abaixou os olhos de novo para minhas pernas nas meias, olhando também as sandálias de salto muito alto, e emendou: ou pela senhora?

Dei uma risadinha nervosa, mas ele respondeu: não se preocupe, isso acontece sempre. Muitos hóspedes precisam de "serviços extras" durante a estada, ele já está acostumado. Me aproximo dele, abrindo meu roupão e deixando ele cair no chão. Ele me olha de cima até embaixo novamente, e diz que adorou, que sou uma delícia. Quando encosto nele, já apalpo sua rola sob a calça, e percebo que ela já está endurecendo. Viro o corpo dele para que ele fique de frente para a câmera, me agacho aos seus pés, retiro sua rola e começo uma bela mamada. Chupo bastante, até ela ficar muito dura. Ele me levanta, me coloca de 4 na beira da cama, e com a experiência de quem já deve ter comido muitos hóspedes, puxa a calcinha de lado, dá uma boa cuspida em meu cuzinho, e já vai forçando sua rola para dentro. Ela é grande, mas nem perto das rolas dos nossos negros. Pelo menos é bem maior que o vibrador, e eu sinto tesão com isso. Me agarra pelo quadril e me fode forte e fundo, enquanto eu gemo gostoso, imaginando os 3 assistindo à cena. Ele acelera o ritmo e goza forte dentro de mim, sai do meu cuzinho, coloca rapidamente suas roupas e volta para recepção, dizendo que não poderia ficar muito tempo longe. Mas que nos próximos dias o turno dele vai somente até às 22:00, e se eu precisar de mais algum serviço extra posso chamá-lo.

Quando ele sai do quarto corro até o celular, e os três estão parados assistindo, com minha esposa punhetando de leve as rolonas duras dos machos. Acho que eles devem ter gostado do que viram, pois minha esposa imediatamente cai de boca na rola deles, dizendo que ela está excitada e precisa das 2 rolas dentro dela. O pai diz que estou cada vez mais gostosa, mas o filho diz é que estou ficando cada vez mais puta, isso sim. Minha esposa desliga dizendo que agora ela ia foder os 2, e que me chamava mais tarde. Tirei a lingerie, tomei um bom banho, e me deitei, cansado mas satisfeito. No meio da madrugada ela me chama, e diz que pediu uma pausa para os 2, pois já está com a buceta e cuzinho assados de tanto que foderam ela. Que até a hora do almoço ficou de calcinha e sutiã, entre as fodas, mas que depois do almoço passou a ficar somente de calcinha enquanto os dois bolinavam e fodiam ela do começo da tarde até de noite. Que só não ficou totalmente pelada o tempo todo pois usava a calcinha para aquela porra toda deles não ir escorrendo pela casa toda. Abaixou a calcinha para me mostrar, e imediatamente aquela porra branca e grossa começou a escorrer de sua bucetinha, mostrando que eles realmente estavam enchendo minha putinha. Nos despedimos, e ela me pediu para chamar de novo no dia seguinte quando chegasse ao hotel, depois de vestir novamente minhas lingeries.

Trabalhei o dia todo imaginando o que ela aprontaria essa noite. Quando cheguei ao hotel, vesti minha lingerie e chamei ela como combinado. Ela me disse que nessa noite eu iria experimentar outra rola, mas que hoje eu teria que "caçar" essa rola no bar do hotel. Que eu poderia vestir minhas roupas normais sobre a lingerie, descer para o bar, e conseguir um macho para me foder. Fiz como pedido, e desci para o bar. O recepcionista ficou me olhando, como se esperando eu chamá-lo para mais tarde. Somente entrei no bar, sem falar com ele, e me sentei em uma mesa em um canto. Fiquei observando os frequentadores, e não me sentia a vontade para tentar nada. Era minha primeira vez sozinho caçando um macho. Mandei uma mensagem para ela dizendo que eu não sabia como fazer. Ela me disse para ir encarando cada um dos homens do bar, os que me atraíssem mais, e quando eles olhassem desse um sorriso para eles. Minha esposa estava ensinando seu maridinho como caçar machos!! Obedeci e comecei a flertar com alguns dos caras presentes, mas escolhia os que estavam sozinhos. Quando cruzei meu olhar com um carinha que estava sentado no balcão (um cara também alto e forte), dei um sorriso como ela tinha me dito, e ele retribuiu. Levantei meu copo como em um brinde, e ele novamente retribuiu. Convidei ele com um gesto para se juntar a mim na mesa. Ele pediu para o barman um novo drinque, e que era para levar também um para mim.

Se sentou na mesa, e fez algumas perguntas genéricas. Respondi meio tímido às perguntas, mas ele continuava com o sorriso no rosto. Acabei confessando que estava sozinho no hotel, minha esposa em casa com seus amantes. Ele perguntou: amantes? Mais de um? Respondi que sim, que não tinha ciúme, que eram meus amantes também (o anonimato de um hotel me ajudou a me liberar para ele!). Ele quis saber o que eu estava fazendo no bar, e eu disse que estava procurando alguém para me foder, como minha esposa tinha pedido. Ele disse que não acreditava, e eu o convidei para subir ao meu quarto para conversar com ela junto. Ele topou na hora, e quando chegamos ao quarto e chamei minha esposa, ela estava sendo fodida pelos nossos machos. Me perguntou se tinha cumprido sua ordem, e eu disse que sim, que o macho estava aqui no quarto comigo, mas que ele não acreditava na minha história. Ela usando o celular mostrou os 2 machos fodendo ela gostoso, e disse que era tudo verdade, que ela queria que ele me fodesse, e queria assistir a transa.

Pedi para ir ao banheiro enquanto ele seguia assistindo minha esposinha sendo fodida. Tirei minha roupa, ficando só de lingerie, calcei as sandálias que estavam lá, e saí do banheiro de lingerie e saltos altos para o macho. Ele já tocava uma punheta assistindo ao show da minha esposinha, e pude ver que ele tinha uma bela rola. Ajoelhei na sua frente, segurei sua rola e disse pode deixar que eu te ajudo. Ele me olhou engolir sua rola, e depois continuou olhando minha esposinha sendo fodida. Ele me diz que ela é uma putinha mesmo, e eu ajoelhada mamando sua rola pergunto: e eu, o que sou? Todos caem na gargalhada, tanto os 3 em casa quanto ele. Ele diz, você também é uma vadia gostosa. Mama minha rola, mama? Engulo a rola toda, deixando ela bem babada e melada, e já me coloco de 4 na cama pedindo para ele me foder. Ele mete a rola de uma vez só, até o fundo, e começa a estocar meu cuzinho cada vez mais forte. Meio bruto e selvagem como o filho, mas eficiente. Em pouquíssimo tempo estou rebolando e gemendo gostoso. Ele pergunta se pode gozar no meu cuzinho, e eu digo que não, quero na minha boca. Ele tira sua rola rapidamente, aponta aquela cabeça pra minha boca, e goza fartamente em minha cara e minha boca. Limpo com meus dedos e minha língua, e engulo toda a porra dele. Vou até a câmera e mostro minha boca e minha língua meladas pela porra, e pergunto pra esposinha que está com uma rolona negra na bucetinha e outra no cuzinho se cumpri direitinho as instruções. Ela responde gemendo que sim, e que assistir o maridinho levando rola assim deixa ela mais excitada e mais puta. O macho vai embora do quarto, e eu sigo assistindo ela sendo fodida pelos dois. Quando eles gozam, é a vez dela me mostrar o cuzinho e a bucetinha transbordando de porra. Durmo relaxado, satisfeito aqui e sabendo que e la também está satisfeita e segura com nossos machos.

No dia seguinte ao acordar vejo uma mensagem da minha esposa que eles tinham ficado a noite toda fodendo, que já era dia quando adormeceram, que ela tinha feito dupla penetração normal, dupla vaginal e até dupla anal (eles disseram que estavam com saudades do meu cuzinho, e por isso pediram para ela), e que hoje passariam o dia descansando, e portanto eu teria o dia "livre". Quando levanto para me arrumar para ir trabalhar, vejo um bilhete no chão, que deve ter sido enfiado por debaixo da porta. Era do recepcionista, dizendo que pelo jeito eu tinha esquecido dele pois tinha arrumado outra rola. Saí para trabalhar rapidamente, mas me peguei pensando no bilhete durante o dia. Quando voltei ao hotel, ele estava na recepção, e me abriu um sorriso. Eu disse que precisava de 2 favores, que a televisão ainda estava com problema, e que precisava de mais toalhas, se ele poderia providenciar e me levar. Ele d isse que as toalhas não eram problema, mas ele tentaria resolver o problema da TV da melhor maneira possível.

Já imaginando ele de novo arrumando a TV (e me arrumando), subi correndo para o quarto para colocar a lingerie e os saltos. Desta vez nem coloquei o roupão. Poucos minutos depois uma batida na porta, e eu abro a mesma feito uma vadia, esperando pelo recepcionista. Mas para minha surpresa, junto dele está um outro cara, negro, forte, alto também, meio gordinho, e ele rapidamente diz que o Paulão veio junto para "resolver" o problema na minha TV. Como quem está na chuva é para se molhar, peço para os 2 entrarem. O Paulão vai até a TV para olhar, mas o recepcionista já me encoxa no caminho até a cama, e diz para o Paulão não se preocupar, que a TV estava boa, que era mais um hóspede precisando de "serviços extras". Pergunto se era a primeira vez que eles faziam os "serviços extras" juntos, e ele diz que não, mas nas veze s anteriores o Paulão só tinha atendido solteiras ou casadas com o marido assistindo, que seria a primeira vez dele com uma "garota" como eu. Já fiquei excitada pensando em tirar a "virgindade" do Paulão. Ajoelhei na sua frente e já fui abrindo sua calça. Tinha uma bela rola negra, um pouco menor que a do filho, mas mais grossa. Comecei a mamar a rola enorme, e ela aos poucos foi ficando dura. Enquanto isso o recepcionista já tinha puxado minha calcinha de lado, e já tinha metido seus dedos no meu cuzinho. Sua rola já estava dura, e já foi roçando e metendo ela em mim. Eu continuava mamando o negro, enquanto ele me fodia. A câmera do celular filmava tudo, pois tinha certeza que minha esposinha e meus negros iam querer assistir depois.

Depois de um bom tempo mamando, perguntei para o negro se ele queria foder meu cuzinho também. Ele falou que claro que queria, pois se meu cuzinho fosse tão bom quanto minha boca ia querer comer "garotas" como eu sempre. Falei para ele deitar na cama, subi em pé sobre ele, e comecei a agachar rebolando minha bundona. Quando estava perto da rola dele, comecei a rebolar mais até encostar em sua rola. Meu cuzinho já estava aberto pela rola do recepcionista, e mesmo sua rola sendo mais grossa, entrou com facilidade. Continuei descendo na rola até encostar minha bunda em seu quadril, e aí passei a rebolar e quicar naquela rola com gosto, relembrando dos meus machos em casa. Meu cuzinho parece que se assanhou com a ideia, e perguntei para o recepcionista se ele queria entrar junto com o Paulão no meu cuzinho. Ele olhou incrédulo e perguntou se eu estava mesmo propondo uma DP. Respondi que sim, que eu já tinha dado para 2 rolas juntas antes. Deitei sobre o corpo do Paulão, e com minhas mãos para trás abri minha bunda e pedi para ele me foder junto. Ele encostou a rola e foi entrando junto no meu cuzinho. Não eram tão grandes como meus machos, mas me davam muito prazer. Comecei o vai e vem nas rolas, enquanto o Paulão chupava meus peitinhos. Fui aumentando o ritmo, até sentir que os dois iriam gozar em breve. Falei que deveriam gozar dentro de mim, me enchendo de porra. Comigo gemendo alto, e os dois ofegantes, fui aumentando o ritmo até eles me encherem de porra, com o recepcionista me segurando pelo quadril, e o negro chupando e mordendo meus biquinhos. Gozaram praticamente juntos, deixando meu cuzinho arrombado.

Paulão junta suas coisas e sai, mas o recepcionista diz que tinha terminado o turno dele, e que poderia ficar. Digo que sim, que poderia, mas que eu precisava descansar um pouco. Deitamos juntos na cama, com ele me encoxando enquanto dormíamos de conchinha. Acordei algum tempo depois, com ele roçando sua rola dura na minha bunda, mas ao mesmo tempo passando a mão na frente da minha calcinha, como se quisesse brincar com meu pau. Virei para trás e perguntei se ele procurava algo, e ele me disse que sim, sempre teve curiosidade de transar com uma travesti ou uma crossdresser, mas sempre tinha sido ativo até ali. Olhei sua cara de pidão, e disse que tudo bem, ele ter trazido o Paulão para me foder junto com ele tinha sido legal, e eu ia tentar dar esse prazer a ele. Mas como nunca tinha sido "ativa" enquanto montada, não sabia como meu pau ia reagir. Ele me disse que tudo bem, mas que me queria montada ainda. Sem sair da posição de conchinha para continuar sentindo seu pau roçando em minha bunda, abri um pouco minhas pernas para ele conseguir chegar até meu "grelo", e virei minha cabeça para trás para beijá-lo. Ele enfiou a mão dentro da calcinha, e encontrou meu pau molinho. Mas com o beijo entre nós, sua rola roçando meu cuzinho, e sua mão brincando com meu pau e meu saco, minha rola começou timidamente a dar sinal de vida. Ele perguntou se podia me mamar, pois sempre teve vontade.

Deitei de costas na cama, e sem tirar minha calcinha, somente puxando um pouco de lado, coloquei meu pau para fora. Ele se abaixou entre minhas pernas, e começou a segurar e beijar minha rola. Como era a primeira vez, ainda meio desajeitado, mas com minhas dicas de profissional foi melhorando, e minha rola foi crescendo em sua boca. Ele realmente estava ansioso, e tentava engolir minha rola toda, o que não é muito difícil, pois ela não é grande. Quando meu pau estava realmente duro, pedi para ele virar sobre mim, em um 69 gostoso. Ele continuava engolindo minha rola, e eu coloquei a rola toda dele dentro de minha boca, sentindo ela na garganta. Deixei ela bem melada, e usando minha baba que estava na rola fui lubrificando meus dedos para brincar no cuzinho dele. Comecei só passando meu dedo melado ao redor do anelzinho ainda virgem, e ele começou a rebolar gostoso na minha cara, fodendo minha boca como se fosse uma buceta, enquanto sugava meu pau cada vez mais forte. Quando coloquei a ponta do primeiro dedo no anelzinho, e fui forçando devagarinho, com o dedo bem lubrificado ele até parou de me chupar, e só ficou dizendo que estava uma delícia, enquanto ainda fodia minha boca. Seu movimento para me foder empurrava sua bunda contra meu dedo, e senti seu cuzinho ir relaxando. Coloquei o segundo dedo, e ele passou a gemer mais forte. Fodia minha boca mais forte, mas pedi para ele não gozar ainda, que ele deveria gozar com minha rola dentro dele, que ele ia adorar.

Coloquei ele deitado de costas na cama, levantei sua bunda e coloquei um travesseiro embaixo dela, levantei suas pernas e encostei minha rola normal no cuzinho dele. Sei bem a sensação de medo que bate nessa hora, por isso também peguei na rola dele e comecei uma leve punheta enquanto roçava seu cuzinho. Percebendo seus gemidos, comecei a forçar meu pau no cuzinho dele, pedindo para ele relaxar. Avisei que no início ia doer um pouquinho, mas que logo viraria prazer, e ele iria gostar. Que ele podia confiar em mim, que eu não machucaria ele. Fui forçando a cabeça para dentro, devagar, sentindo cada relaxada que seu anel dava, evitando forçar nas contrações. Devagar minha rola foi entrando, e logo que a cabeça passou, parei para ele se acostumar, sem parar de punhetar sua rola. Logo ele estava mais relaxado, e fui colocando o resto, até entrar todo nele. Nova parada para ele s e acostumar, e continuava a punhetinha para ele, devagar para ele não gozar, mas rápido o suficiente para lhe dar prazer. Perguntei se podia começar a foder ele, e com uma cara de quem estava gostando ele falou que sim. Comecei o vai e vem gostoso, ainda punhetando seu pau, e ele começou a gemer de tesão. Fui aumentando o ritmo, e ele gemendo mais.

Perguntei se ele queria sentir mais tesão ainda, e ele perguntou como. Disse: vira de 4, que vou te foder como você me fodeu da primeira vez. Ele rapidamente virou, e ficou acompanhando pelo espelho do quarto a crossdresser toda de lingerie branca encostar a rola no seu cuzinho, e ir entrando nele. Ele olhava para o espelho meio que sem acreditar, mas gemia gostoso de tesão. Comecei a bombar cada vez mais forte, e ele colocou um de seus braços para trás para continua a punheta em sua rola enquanto eu fodia ele. Foi acelerando o ritmo da punheta na mesma medida que eu acelerava as bombadas, gemendo cada vez mais alto e mais forte. Segurei forte em seu quadril e gozei em seu cuzinho, deixando minha porra dentro dele. Ele também tinha gozado no lençol, mostrando que tinha gostado de levar vara. Deitei na cama, e pedi para ele sentar na minha cara, para eu limpar seu cuzinho. Ele sentou e senti minha própria porra escorrendo de dentro do cuzinho dele. Fui recolhendo tudo sem engolir, lambendo e deixando seu cuzinho limpinho. Depois virei ele, e lhe dando um beijo gostoso, passei minha porra para a boca dele, falando que era para ele engolir tudinho. Agora ele estava devidamente iniciado, tinha dado o cuzinho, mamado uma rola, e levado porra no cuzinho e na boca.

Falei para ele que o próximo passo dele seria dar para uma rola negra grande, e que o Paulão era um bom candidato, já que ele tinha gostado muito de comer uma "garota" como eu. Que ele só precisaria vestir uma calcinha e um sutiã para deixar um Paulão doidão como ele tinha ficado comigo. Ele confessou que já tinha admirado a rolona do Paulão nas vezes anteriores que tinham fodido alguma mulher junto, e que tinha ficado com uma certa inveja quando eu mamei gostoso a rola dele. Respondi que isso era fácil de resolver, e que bastava ele querer para ter.

Quando voltei para casa, mostrei o vídeo para minha esposa e nossos negros. Eles perguntaram se minha DP tinha sido tão boa quanto a deles, o que respondi já segurando suas rolas que ninguém tinha rolas iguais aquelas, e que receber aqueles dois monstros dentro de mim nunca seria igualado, que eu continuava doido para ser comido sempre pelos dois. Depois dos 2 me foderem juntos bem gostoso, foram embora satisfeitos. Minha esposa disse que ainda bem que eu tinha voltado, pois os dois tinham deixado ela todinha assada de tanto que foderam ela. Que tinha dado para os 2 juntos em todas as posições possíveis e imagináveis, e que sua bucetinha e cuzinho ainda estavam cheios de porra dos dois. Pedi para ela sentar em minha cara, e fui beijando, lambendo e sugando ela com carinho, aliviando suas dores, e recolhendo a porra dos machos. Enquanto chupava ela, ela me disse que ver o maridinho foder o recepcionista vestido com a lingerie tinha deixado ela muito excitada, e que precisaríamos ir juntos novamente ao hotel. Mas isso fica para uma outra história.

Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.

Beijão a todos!

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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