A VIZINHA EVANGÉLICA

Um conto erótico de TIGRE SOLITÁRIO
Categoria: Heterossexual
Contém 3302 palavras
Data: 27/11/2018 00:18:32

Olá pessoal, me chamo Alexandre, outro dia, lendo o conteúdo deste site, encontrei uma área que me chamou bastante a atenção: “Coroas”, e lendo alguns contos, uns fantasiosos até demais, mas muitos outros bem verídicos, me lembrei de algo que me aconteceu em 2003, época da faculdade..

Quando passamos no curso de Gestão de Recursos Humanos,(só para conhecer mulher, é claro),Eu, Roberto e Marcos, ambos com 20 anos de idade, resolvemos morar próximo da faculdade, ali no bairro da Mooca mesmo, na zona leste de São Paulo. Nós demos uma sorte tremenda ao alugar a casa, pois era de uma amiga antiga da família de Roberto, que foi morar no interior, uma casa até que bem estruturada com 4 quartos, sala ampla, cozinha, banheiro, e um quintal, com um grande portão que impossibilitava a visão de quem olhava da rua, logo que vimos a casa, a ideia foi a mesma na cabeça dos 3: “Churrasco no quintal”; Logo no primeiro sábado, montamos a churrasqueira, compramos muita cerveja, chamamos os amigos, a mulherada, colocamos as caixas de som no quintal, e o heavy metal comendo solto no som, e o clima ia bem tranqüilo, estava uma noite muito agradável, pois era Janeiro, quando lá pelas 21:30, a campainha toca, fui até o portão, já simpático pelo efeito do álcool, chegando lá todo sorridente, me deparo com uma mulher, provavelmente vizinha, eu fui olhando de baixo pra cima, ela usava um sapatinho baixo, uma saia que ia até o tornozelo, vestia um camiseta preta, e um blazer marrom, combinando com a saia, devia ter seus 35/36 anos, 1.65 m de altura, peso compatível com o corpo, pois não era gorda, e nem magra, como dizem, gostosa, pelos cabelos compridos e o semblante sério, imaginei na hora: “Crente”.

A mulher também me media, como se tentando me intimidar, sei lá, eu estava bem tranqüilo, de chinelos de dedo mesmo, bermuda e camiseta regata, sou até que um rapaz bem atraente, moreno, cabelos pretos lisos e arrepiados, olhos castanhos claros, 1.85 m de altura, 82 kg. sempre gostei de malhar, mas não para ficar bombado, e sim, para manter o físico em dia.

Eu percebi meio que sem jeito, que a mulher havia reparado nisso; Ela disse:

“Oi, sem querer incomodar, mas já incomodando, eu moro aqui ao lado, e percebi que vocês alugaram a casa da D. Marta essa semana, pois eu queria saber se vocês podem abaixar um pouquinho o som, pois eu tenho uma criança pequena em casa, e ele está dando um trabalhão pra dormir”.

Na hora pensei em mandar ela ir se foder, pois estava em casa, e ela não podia fazer nada, mas pela educação da mulher, eu disse:

“Claro, a senhora nos desculpe, acabamos perdendo um pouco a noção das horas”; Abaixamos o volume do som, e aos poucos a bagunça foi esfriando, dando lugar ás despedidas dos amigos, Roberto e Marcos ficaram me ajudando á dar um jeitinho na bagunça, e logo cada um foi para o seu quarto.

No domingo, acordei por volta das 09:00 da manhã, e fui atrás de uma padaria, comprei pão, leite, café, frios, passei em uma banca de jornal, comprei a edição do dia, e voltei pra casa.

No caminho de volta, vi a tal mulher crente no outro lado da rua, mas nem dei atenção, estava toda séria, com um grupo da igreja.

As 16:00, reacendemos a churrasqueira, e ligamos o som, mas bem mais baixo, pois evitaríamos complicações, estava um sol violento, calor infernal mesmo, quando depois de uns 10 min, a campainha toca, pensamos na hora:”Porra velho, que povo chato esse”, fui até o portão, e lá estava a vizinha crente novamente, porém, bem mais simpática do que na noite anterior, usava um vestido de um tecido leve, um pouco abaixo dos joelhos, ali dava pra ver que ela tinha olhos castanhos esverdeados, era uma morena clara, tinha seios de médios para grande, quadris largos, enfim, como imaginei, não era nem gorda e nem magra, era gostosa;

“Oi, vim me desculpar por ontem, pareceu que depois de nossa conversa, a festa acabou”.

Eu disse que ela não precisava se preocupar, pois o povo já estava indo embora mesmo, ai pedi desculpas:

“Olha, a senhora nos desculpe por favor, não queríamos atrapalhar o sono de seu filho, e fico feliz por não ter sido o seu marido á vir pedir para abaixar o som”, sem nem reparar que ela não usava aliança.

A vizinha me mediu dos pés á cabeça, eu estava sem camiseta, pelo calor, só de bermuda e chinelo, ficou olhando minhas tattoos, eu estava com óculos escuros, e os cabelos arrepiados, a mulher parou de me medir, olhou para o meu rosto, e sorrindo, disse:

“Otem nem nos apresentamos, meu nome é Claudia”. Eu olhei e sorri também, e falei:

“Muito prazer Claudia, me chamo Junior”, ela continuou á sorrir e disse:

“Junior, mas qual o seu primeiro nome?”

Eu falei que era Alexandre, mas preferia Junior, pois meu pai nunca havia sido um exemplo, e ela concordou, dizendo:

“Então Junior, eu não sou casada, muito menos tenho filho, o bebe á que me referi ontem é filho de uma amiga da igreja, que eu olho as vezes”, não sei porque, mas na hora que ela me falou aquilo, comecei a olhá-la diferente, medindo ela, esperando que virasse de costas para que eu pudesse medir aquela bunda, mas enfim, me contive.

“Então Claudia, mais uma vez desculpe pelo mal entendido, espero que possamos esquecer isso” e ela rindo, disse:

“Já esqueci”, rimos um pouco e ela se despediu dizendo que ia para igreja, mas que eu não precisava me preocupar, que sempre que quisesse poderia fazer festinhas como aquela, mas com o volume do som mais baixo, e eu aproveitando a deixa, disse que na próxima ela estava convidada, ela retribuiu a graça dizendo:

“Desde que tenha refri, eu topo, não bebo cerveja” rimos, e ela foi andando, e eu lógico aproveitei pra dar uma bela olhada naquela bunda, era bem redondinha, um pouco empinada, bem grande, ali eu pensei: “Porra, que crente gostosa!”

Os dias foram passando, e como eu trabalhava das 13:00 ás 19:00 e ia direto pra faculdade, chegava em casa por volta das 23:00/23:30 todos os dias, as vezes acordava por volta das 09:30 e ficava olhando pela minha janela, que por sorte, dava bem na área de serviço da casa da Claudia, onde ela mantinha a máquina de lavar e um varal de roupas, as vezes ficava olhando ali por horas, na esperança dela aparecer com uma roupinha de ficar em casa, ou para estender, sei lá, camisola, ou lingeries, mas nada.... não via mais a vizinha.

Depois de umas 3 semanas, fui convocado á mudar de horário no serviço, passando á trabalhar das 07:00 ás 13:00, no inicio, fiquei muito puto, pois o metrô nesse horário, é um verdadeiro pandemônio, mas aquilo logo mudaria, no segundo dia, nesse novo horário, estava no ponto de ônibus por volta das 06:15 da manhã, quando Claudia chegou ao meu lado:

“Oi vizinho, você sumiu hein!?”, eu ri, e disse bem á vontade com ela:

“Que nada, é que fiquei com medo de continuar lhe vendo e me apaixonar por você”, ela riu, mas ficou bem vermelha, ela estava como de costume, saia comprida, blusa do tipo que cobre tudo, bem séria, na vestimenta, mas se soltando aos poucos, pegamos o ônibus juntos, e o metrô também, ficamos um ao lado do outro e fomos conversando, nos conhecendo mais, vida profissional é claro.

Claudia trabalhava no bairro Higienópolis, região central de São Paulo, enquanto eu trabalhava na Barra Funda, Zona Oeste. A Claudia desceu na estação Santa Cecília, enquanto eu ficaria até o final, e pensando: “Nossa, essa mulher não ta me dando mole, caralho, deve ser somente o jeito dela”, e fui trabalhar, no outro dia, uma quinta-feira, mesma situação, porém, pegamos o metrô mais cheio, fiquei atrás de Claudia, mas me esforçando ao máximo para não roçar naquela bunda gostosa, mas era inevitável, sempre que alguém passava, eu acabava tendo que ir pra frente, e me encostava em Claudia, sempre pedindo desculpas, e ela ria, sem malicia, a mesma coisa, porém na hora em que Claudia foi descer, me deu um beijo no rosto. Aquilo me deixou excitado na hora, mas como estava de calça social, foi quase impossível que não notassem que eu estava de pau duro.

Passei o dia todo pensando nela, no roçar de sua bunda no meu pau, no beijo que ela me deu no rosto, nossa, foi um dia tenso para o meu pinto, pois ficava duro e duro, e só pude homenageá-la, quando eu chegasse em casa, meus amigos trabalhavam, Marcos em uma fábrica ali próxima de casa mesmo, e Roberto, numa farmácia, eles ficavam fora, o dia todo.. Nós chegávamos sempre juntos da faculdade as 23:30, durante a tarde, eu ficava batendo punheta na janela, na esperança tola de Claudia aparecer ali, mas nada... Na sexta-feira, a mesma rotina, pegamos o metrô lotado para variar, e mais uma vez, fiquei atrás de Claudia, não me contive, fiquei de pau duro, e pela saia, ela sentia meu pau em sua bunda, olhava, e sempre que me olhava, eu pedia desculpas, dizendo que era a calça, o tecido fino da calça social, acabava dando a impressão, ela riu, dizendo que não tinha nada demais, e que daquela maneira eu á protegia dos garotos do colegial, que sempre se aproveitavam do metrô cheio, para tirar uma casquinha daquela gostosa, e eles estavam errados?

Bom, cheguei em casa, como de praxe, as 14:30, me troquei e como não ia para a faculdade, resolvi pegar uns filmes, e ficar em casa de bobeira, por volta das 18:00, ouço um barulho de máquina de lavar, e penso: “finalmente!”, corro para janela e vejo Claudia, com um shortinho bem pequeno, uma blusinha branca, sem sutiã, pois dava pra ver bem quando ela se abaixava, ali eu já estava doido de tesão, com a mão dentro da cueca, quase batendo uma punheta, quando Claudia diz:

“Oi vizinho, ta ai me espiando é?” e eu meio sem jeito, mas sem perder a oportunidade, disse:

“Claro, só assim pra poder ver você em algum lugar que não seja o metrô”, ela riu, e disse que queria me perguntar algo depois, se eu podia ir até a casa dela.

Na hora gozei, só de imaginar eu com aquela gostosa sozinhos ali na casa dela, nossa... era o que eu mais queria. Eu perguntei á ela que horas ela queria que eu fosse, e ela disse que podia ser as 19:30, Pontualmente, bati palmas em seu portão, quando á ouço gritar de uma janela,

“Entra vizinho, ta aberto...”

Entrei sem cerimônias, pois sabia que Claudia morava sozinha, havia herdado a casa de uma tia italiana, daí seus traços, fui entrando, e me sentei na sala. Claudia veio até mim, só de toalha, naquela hora fiquei sem jeito, meio vermelho, e a filha da puta percebeu, e pareceu querer ir mais além, disse pra eu aguardar ela se vestir, que já viria falar comigo.

Na hora que estava voltando para o quarto, abriu a toalha na parte da frente, e fechou de novo, sabia que eu estava olhando. Que bunda, aquelas pernas, firmes, coxas grossas, os pelos loirinhos, nossa, aquilo me deixava doido, mas me contive, quando voltou, estava com um conjuntinho de dormir branco, shortinho bem curto, uma blusinha, seus seios firmes e bicudos, apontavam pra mim, com a toalha no cabelo, ela veio sorrindo, meio sem jeito, e disse:

“Ai Junior, desculpa por ficar assim, mas como ta calor, e eu não vou sair, não vi a necessidade de colocar muita roupa, espero que você não se importe”, eu disse:

“Imagina, fica a vontade, você está em sua casa, não precisa se preocupar, enfim, você não está nua né?; ficamos rindo, e ela disse que precisava formatar seu computador que havia pego vírus, eu disse que faria o serviço, ela perguntou quanto ficava, eu disse que um copo de café bem forte, seria mais que o suficiente, daí me surpreendi quando Claudia disse que havia pensado emu outra bebida, não bebia álcool, mas havia tomado vinho, e adorado, na hora corri em casa, peguei minha carteira, fui até o mercado, e comprei uma garrafa de vinho, das bem baratinhas mesmo, pois sabia que aquilo era pretexto para vadia se soltar, peguei umas camisinhas de sabor também, pois estava determinado em comer aquela puta ali mesmo. E voltei, tomamos uma taça de vinho cada um, ai ela já foi se soltando, perguntou sem nenhum pudor, porque eu estava solteiro, há quanto tempo eu estava sozinho, e a pergunta que mais me deixou com tesão, há quanto tempo eu não transava... respondi tudo sem pestanejar, depois fiz as mesmas perguntas á ela, respondeu todas praticamente como as minhas, mas quando respondeu sobre a ultima transa, disse que fazia bem uns 3 anos, pois tinha um namorado que a traiu, ai ela decidiu seguir o caminho da igreja.

Nós ficamos nesse bate papo, até que coloquei minha mão sobre sua coxa, e perguntei se ela sentia falta de sexo.

Na hora a mulher ficou mais vermelha que um tomate, mas disse que sentia sim, e muita, mas ao mesmo tempo, orava para ter sexo só com o homem escolhido, eu meio que ri, e disse, eu posso ser o escolhido, ela se levantou, com uma cara meio de séria, mas só tentando esconder a cara de vagabunda que ela tinha, me disse que se a intenção do vinho era deixá-la bêbada para depois transarmos, eu tinha perdido a viagem, e que poderia ir embora, e foi saindo, dessa vez rebolando, e percebi que por baixo do shortinho, marcava uma fio dental preta, eu já estava quase pulando em cima daquela mulher, quando me levantei e fui indo atrás dela, coloquei a mão em seu ombro olhei no fundo dos olhos dela, e disse:

“Claudia, não vou mentir, você é uma mulher muito desejável, dona de um corpo de fazer inveja á muitas menininhas, transar com você seria algo fenomenal, mas não quero em momento algum, fazer algo que você não queira fazer, ou que venha á se arrepender depois”.

Ela me olhou nos olhos, sorriu, e disse: “Você sabe bem o que falar na hora certa né menino?”, e sem pensar mais nada, nos beijamos, nossas línguas se enrolando, um chupando a língua do outro, uma dança frenética dentro de nossas bocas, e minhas mãos já percorrendo, hora a bunda, hora os seios daquela delicia, ela segurou minha mão, e me levou até seu quarto, se sentou na cama, e disse com a maior cara de piranha que eu já havia visto:

“Deixa eu ver esse pau gostoso que vive querendo entrar no meu rabo no metrô, põe ele pra fora, põe meu tesudo”.

Na hora em que a safada disse isso, quase gozo, mas segurei, tirei minha camiseta, a bermuda, tirei a cueca e o pau ficou ali apontando pra boca dela, não tenho um pau gigante, mas é comum, dentro da média, bem grosso, ela ficou acariciando meu pau, e brincando com as bolas, logo colocou meu pau em sua boca, e foi fazendo um boquete digno de rainha do pornô, chupava, fazia meu pau sumir em sua boca, não aguentei, gozei na boca dela. A putona não deixou escapar uma gotinha sequer, logo lustrava meu pau com sua língua, eu estava atônito, mas ainda de pau duro, tirei a blusinha dela, chupei aqueles seios, mamei gostoso, mordiscando um, apertando o outro, e vice-versa, fui abaixando, beijando aquela barriguinha linda, toda lisinha, tirando seu shortinho, fiz ela ficar em pé, e fiquei olhando bem aquela bunda com a fio dental atolada ali dentro, pensando que não podia ser a mesma mulher que fora pedir para que abaixássemos o volume da musica noutro dia.

Eu comecei a beijar aquela bunda, á morder, apertar, coloquei ela de quatro, e fui tirando a calcinha dela, bem devagarzinho, vendo aquela boceta bem lisinha, sem pelo algum, aquilo me deixou pirado, fui direto chupar o cu dela, chupando seu cu e sua boceta, ficava trocando o dedo, enquanto chupava sua boceta enfiava o dedo em seu cu, e ia trocando, até que a vaca, não aguentando mais, começou á tremer, gozando na minha cara, me melando todo com aquele suquinho gostoso, meu pau estava parecendo uma rocha, doido, peguei a camisinha no bolso da bermuda, uma de morango, e fui metendo devagarzinho na boceta dela, e ela começou á gemer, “ vai amor devagar, vai devagarzinho amor, faz tempo que minha boceta não sente uma rola gostosa dentro dela”. Eu fui indo, até que as bolas começaram á bater em sua virilha. Ela ali de quatro e meu pau todo enfiado naquela boceta quente e comecei a bombar, metendo rápido e firme, tirava da boceta e pincelava o cu dela, metia fundo, ela rebolava, e dizia,

“Mete na tua puta meu amor, fode tua puta com gosto, vai meu cachorro, me come, como gostoso tua puta, isso, vai mete...”, Eu metia, dava umas tapas gostosas, puxava aquele cabelão, ela pedia mais, comecei a colocar o dedo no cu dela bem devagarzinho, fazendo ela gemer ainda mais, fui colocando um, depois dois, até q entraram três dedos naquele buraquinho gostoso, ela pedia para eu não por,

“Não amor, no meu cu não, nossa, eu nunca dei ele”... aquilo foi a gota, tirei meu pau todo melado daquela boceta, e soquei dentro daquele cu, que depois da primeira bombada, estava todo vermelhinho, e ela batia uma siririca bem gostosa enquanto eu metia no cu gostoso,

“Vai devagar amor” ela dizia, e eu metia fundo, até que comecei á bombar rápido, ela ficou louca de tesão, gritando para eu meter,

“Vai seu puto, como esse cu, fode meu cu bem gostoso, eu vou gozar, vai gozar no meu cu, quero você gozando ai dentro seu puto, vai mete”, gozamos praticamente ao mesmo tempo.

Claudia se deitou de bruços na cama, com as pernas bambas, dizia que não conseguia levantar, não minto, eu estava no mesmo estado, acabei dormindo ali mesmo; Sábado pela manhã, Claudia acordou antes que eu, preparou um café da manhã, quando á olhei, ela estava com roupa de sair, disse que ia á igreja, para eu tomar café, fechar sua casa, e deixar a chave dela com a vizinha da frente. caso eu fosse sair, disse ok, ela saiu, logo terminei de tomar café, deixei a cozinha arrumada, e voltei pra casa,

No sábado mesmo após o culto, Claudia, chegou, pegou a chave, e eu percebi uma movimentação estranha em sua casa, pensei, mas o que está acontecendo? “mudança”, Claudia estava se mudando, recebeu uma promoção na empresa em que trabalhava, para trabalhar em outro estado, se despediu, com um beijo no canto da minha boca, agradeceu a noite maravilhosa que tivemos, me passou seu contato do Messenger, e se foi.... A mulher que tive uma pequena paixãozinha de 1 semana havia ido embora, e a única lembrança que me deixou foi uma das fodas mais memoráveis, até hoje conversamos ás vezes, Claudia com seus 44 anos, casada, com 1 filho, corretora de imóveis e pastora evangélica, morando em Brasília, mas sempre que podemos, rola uma sacanagenzinha na webcam, ela continua muito gostosa, agora com mais seios, mas a bunda continua a mesma, aquele tesão, para relembrarmos o passado tão gostoso que aquela vizinha me proporcionou. FIM

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