Ensinei minha amiguinha a gozar

Um conto erótico de putinhadetodos15
Categoria: Homossexual
Contém 2512 palavras
Data: 24/11/2018 03:42:25

Com apenas 16 aninhos já tinha aprendido a dar a bucetinha de todo jeito. Além disso também peguei gosto de sentir uma rola cutucando meu cuzinho (Para saber como aconteceu, leia os contos anteriores). Era só perceber um macho me olhando diferente que minha xaninha molhava querendo engolir pica. Então eu ia pra casa e meu pai bombava gostoso na minha rachinha até apagar meu fogo. Mas ultimamente estava ficando cada vez mais complicado. Minha mãe estava pegando no pé. Como era suas férias, ela ficava em casa o dia todo. Controlava minhas roupas e nunca me deixava sozinha com o meu pai. Já fazia duas semanas que nem ele e nem meu tio conseguiam me comer. Papai já tava até mal humorado em casa e eu já subia pelas paredes.

Era um sábado a tarde, queria curtir o dia com a minha amiga, mas meu pai e minha mãe tinham discutido e como o clima estava chato tive que cancelar a ida de Aninha até minha casa, mas como fiquei chateada, mamãe sugeriu que eu fosse na casa de Ana. Liguei para ela e tudo ficou combinado. Ela disse pra eu levar biquíni que estava tendo churrasco em sua casa. E eu fui animada pra tomar banho na piscina. Cheguei lá e Ana me recebeu no portão. Ela estava toda molhada e me abraçou pra sacanear. Pulou em mim e quase caímos entre as gargalhadas. Dei um gritinho pelo susto e a empurrei - Idiota, você molhou minha roupa - Reclamei e ela nem ligou. Só mandou eu ir pra água logo, mas enquanto Aninha falava olhei para seu corpo e fiquei impressionada com o tanto que ela era gostosinha. Sua boquinha vermelha era bem carnudinha e seus olhos verdes contrastavam com o cabelo preto, deixando ela com a carinha angelical. Tinha o corpo magro e branquelinho, cheio de pintinhas espalhadas na sua barriga. Seus peitinhos eram pequenininhos, mas parecia ser gostoso chupar eles, seus biquinhos estavam bem marcados no biquini tomara que caía que ela usava. Suas coxas era torneadas por causa so balé e sua bunda redondinha era bem firme. Nossa não sei porquê mas minha xaninha piscou igual quando vi uma rola - Tá me olhando por que? - Ela colocou a mão na cintura - Sem aquele uniforme da escola você fica até que fica com o corpo legal, nem parece que tem só 14 anos, vadia - Brinquei e ela riu - Vadia é você - Me empurrou forte e saiu correndo. Corri atrás dela mas ela se jogou na piscina - Vem Leila - Me chamou e deu um mergulho. Tirei meu vestidinho e já estava com o biquíni por baixo. Pulei dentro da água e brincamos jogando água uma na outra. Quando cansamos, ficamos sentadas nos degraus da piscina - Você tem peito grande - Agora foi Ana que olhou meu corpo - Não são tão grande - Respondi e arrumei eles no biquíni - São maiores que os meus - Ana apertou os dela e rimos - Mas os seus vão crescer e ficar mais gostosos - Falei e ela me olhou - Quando que os seus ficaram assim? - Perguntou sorrindo - Se eu te contar você não vai falar pra ninguém? - Falei mais baixo - Nós somos amigas, conta logo - Respondeu - Depois que eu comecei a transar. Parece que toda vez que chupam meu peitinho, ele cresce - Ela ficou vermelha ao ouvir - Você não me contou que fazia isso - Tapou a boca e dei risada - É segredo - Fiz sinal de silêncio - Mas é gostoso transar? Eu já vi um vídeo - Falou bem baixinho - Se o homem tiver a rola grande e colocar direitinho, fica muito gostoso - Ela ouvia sorrindo - Mas cabe dentro da gente? A minha piriquita é bem pequena - Sussurrou curiosa - Cabe tudinho, é tão gostoso. E é mais gostoso ainda quando o homem coloca o pinto e chupa o peito ao mesmo tempo - Contei - Você já fez isso com quantos? - Ela continuava cada vez mais interessada no assunto - Com vários, depois que faz uma vez, dá vontade toda hora - Respondi - Leila eu posso te contar uma coisa? - Ela perguntou e assenti - Você tá me contando isso e parece que minha periquita tá querendo fazer. Tô sentindo ela ficar melada - Falou inocente e senti meu corpinho pegar fogo. Minha amiga era uma putinha mesmo. Tava ficando excitada só de ouvir as putarias - Isso que você tá sentindo é tesão. A gente sente isso quando quer mexer na bucetinha - Expliquei - Mas e se mexer perde a virgindade? - Vi que ela apertou uma perna por baixo da água e sorri - Não, se a gente fica esfregando a mão bem rápido, sai um caldinho e a gente sente uma coisa deliciosa demais - Contei e ela ficou doidinha. Ela ia me perguntar mais coisas mas fomos interrompidas pelo irmão dela. Ele tinha 16 anos, da minha idade mas era um novinho que chamava atenção. Tinha o corpo torneado e um rosto lindo. Era o sonho de todas da escola e suspirei quando vi ele - Ana, o almoço tá pronto - Ele avisou e depois me cumprimentou. Logo saímos da piscina e enquanto Ana foi tomar banho, fiquei esperando do lado de fora - Quer tomar banho no banheiro do meu quarto? A Ana demora a sair - Ele ofereceu - Quero - Respondi enrolada na toalha e ele me levou para seu quarto - Mas tira o biquíni aqui - Falou quando eu estava indo pro banheiro - Então vira pra lá - Fiz sinal - Não, eu quero ver - Falou safadinho - Você não é namoradinho da Cecília? Ela não vai gostar de saber que você pediu isso - Provoquei - Ela só vai saber se você for fofoqueira - Respondeu cínico - Eu não sou fofoqueira - Falei séria - Então, você mudou Leila, tá com um corpo tão gostoso - Se aproximou de mim e me encostou na porta - Sua namorada é uma corna - Provoquei e dei um beijo no pescoço dele - Vamos por um chifre nela? - Falou descarado e arrancou a toalhinha do meu corpo - Ela dá pra você? - Perguntei apertando a rola dele por cima da bermuda. Ela era média e não parecia ser tão grossa. Enfiei a mão dentro da cueca dele e o garoto delirou. Puxou meu corpinho e começou a lamber minha boquinha - Não ela é virgem. Mas você vai me da né? - Puxou meus peitinhos pra fora do sutiã e levou a boca pra um deles. Começou a mamar igual um bebê e a mexer na minha buceta de um jeito meio desengonçado. Seu pinto já tava pulsando na minha mãozinha e bem na hora que eu pensei em abaixar pra chupar, a porta do quarto foi aberta - O que é isso? - A voz grossa do pai dele nos assustou - Pai... - Ele assustou e entrei as pressas pro banheiro. Meu coração acelerou de medo. Eu tava fodida se contassem isso pra minha mãe - Você está doido de querer comer ela agora? Sua mãe está em casa - Ouvi o pai dele falar - Mas ia ser rapidinho - Respondeu - Filho, essa amiguinha da sua irmã é muito gostosa pra comer rapidinho. Tem que ser com calma pra comer todinha - O pai dele falou e fiquei com raiva por ele ter falado como se eu fosse uma puta qualquer. As vozes sumiram e acabei tomando meu banho rapidamente. Quando sai todos já estavam na mesa e almocei sem olhar na cara do Pedro. Como se nada tivesse acontecido. Depois do almoço todos foram descansar um pouco e Ana me chamou para ir pro seu quarto. Ela fechou a porta e colocou um filme qualquer. Depois se jogou na cama e me chamou para conversar mais sobre o assunto que começamos na piscina - Termina de me falar, como que faz pra sair esse caldinho da piriquita? - Me olhou sorrindo - Tem que se masturbar, você nunca fez isso? - A olhei - Nunca... - Respondeu - Já sei, vamos ver um vídeo - Deitei de bruços e procurei um vídeo de putaria no celular. Coloquei um pornô lésbico e ela deitou de bruços do meu lado - Põe baixinho - Pediu e concordei. Aumentamos o volume do filme na tv pra disfarçar e começamos a assistir putaria. Eram três mulheres que se masturbavam, se lambiam e esfregavam suas bucetinhas uma na outra. Nossa aquilo me deixou com muito tesão e acho que Aninha também estava porque ela não parava quieta na cama - Sai muito caldinho - Ela comentou encabulada - Sai mesmo - Respondi e passei a mão pelas costas dela. Ela continuava concentrada. Minha amiguinha tava gostosinha demais. Deitadinha de bruços, com a bundinha pra cima. Aquele shortinho largo e curtinho. Pela sua cara, com certeza sua bucetinha devia estar encharcada - Isso é se masturbar - Falei quando a mulher do vídeo começou a se tocar - Hum, parece gostoso - Aninha comentou e não resisti. Enfiei a mão pela lateral do shortinho dela e logo senti sua buceta gordinha. Os lábios dela eram bem juntinhos e enfiei dois dedos entre eles. Aninha gemeu e apertou as perninhas - Você tá bem molhadinha, Aninha - Lambi sua orelha e ela se arrepiou. Achei o grelinho pequeno dela e comecei a esfregar ele com tesão. Minha xaninha tava pegando fogo enquanto a xaninha dela babava na minha mão. Ana gemia baixinho e rebolava a bucetinha sem falar nada. Meu dedo ficou tão melado do seu melzinho que aproveitei ele pra lubrificar seu cuzinho. Brinquei com o dedo nele e ela gemeu mais. Aninha ficou tão safada que abriu as perninhas - Tá gostoso, aninha? - Beijei sua nuca - Uhumm, não para, tá? - Falou inocente - Tira a roupa - A virei de barriga pra cima e levantei a blusinha dela. Depois tirei seu shortinho junto com a calcinha e que tesão de corpinho. Ela abriu as perninhas e pude ver sua buceta bem rosinha, tinha alguns pelinhos nascendo e estava inchadinha de tesão. Também levantei meu vestidinho e encostei nossos peitinhos - Você já beijou na boca Aninha? - Perguntei safadinha - Só na boca de menino - Ela respondeu - Quer beijar a minha? - Perguntei - Quero - Ela segurou meu rosto - Quer mexer na minha bucetinha? - Mordi sua boquinha - Quero - Respondeu baixinho - Então enquanto eu tiver te beijando você mexe nela - Ensinei e ela concordou. Comecei a beijar aquela boquinha gostosa com muito tesão. Ao mesmo tempo esfregava nossas tetinhas uma na outra, minha mão estava entre as coxas dela, regassando seu grelinho de tanto esfregar. Aninha gemia na minha boca e e foi obediente, fez o que eu ensinei, durante o beijo ela apertou meu bumbum e enfiou os dedos na minha xaninha por trás. Ela gostou de sentir meu buraquinho e ficou dedando ele. Beijei seu pescocinho e o lambi todinho. Aninha começou a chorar e levei um susto, mas logo vi suas perninhas tremendo e percebi que a vagabundinha só tava gozando. Ela ficou jogadinha na cama de olhinhos fechados - É muito gostoso, Leila, bem que você falou - Falou fraca - Vou fazer você sentir de novo - Repondi e comecei a beijar o corpo dela. Os biquinhos das tetinjas redondinhas dela eram lindos. Bem rosinhas e delicados. Passei a língua várias vezes e comecei a mamar igual mamava em pica. Cuspia, lambia e mordia de levinho aqueles biquinhos deliciosos. Aninha puxava meus cabelos e gemia pedindo pra eu não parar. A putinha já tava melada de novo. Beijei sua barriguinha e mandei ela abrir bem as pernas e comecei a fazer igual os machos faziam em mim. Lambi seu buraquinho, depois seu grelinho e fiquei chupando ele sem parar. Aninha gemia alto e apertava os lençóis - Sua bucetinha é gostosa Aninha - Falei depois cuspi naquela xaninha virgem e voltei a lamber. Mandei ela virar de bruços. Deitei em cima do seu corpinho e fiquei esfregando a xaninha no rabinho branquelo dela. Apertei meus peitinhos nas costas dela e falei - Você é uma cadelinha, Aninha - Falei no ouvido dela - Fala que é cadelinha - Mandei - Eu sou uma cadelinha - Respondeu - Fala que é uma vagabunda - Puxei seus cabelos - Eu sou uma vagabun - obedeceu - Pede pra eu mexer na sua xaninha - Esfreguei a buceta nela - Mexe na minha xaninha, Leila, por favor - Fui dando beijos pela parte de tras do corpinho dela todo. Lambi suas coxas depois seu cuzinho, ele era um tesão, muito apertadinho, rosinha, com as preguinhas intactadas. Enchi ele de cuspe igual meu pai fazia comigo e Ana delirou. Depois tentei enfiar os dedos no buraco virgem dela mas entrou só a pontinha. Então resolvi meter a língua. Fiquei com a língua socada na grutinha enquanto bolinava seu grelinho com o dedo polegar. Aquela bucetinha quase infantil se contraiu na minha boca e gozou outra vez. Aninha se contorceu na cama e teve tanto prazer que apertou as próprias tetinhas. Voltei por cima dela, agora de frente, e beijei sua boquinha. Encostei nossas bucetinhas e mandei ela enfiar o dedo no meu cuzinho. Ela obedeceu e esfreguei minha xaninha molhada em cima da rachinha cabeludinha dela até sentir meu corpinho tremer. Nunca imaginei fazer putaria com outra menina, mas amei ensinar minha amiga inocente a gozar e adorei ficar com aquele gostinho de buceta virgem na boca - Leila, você é minha melhor amiga - Ela me abraçou peladinha - E você é minha putinha, tá? - Falei safada e bati na sua bundinha branca - Posso lamber sua bucetinha também? - Pediu safada e rapidamente concordei. Primeiro a olhou bem - Sua é buceta é lisinha - Falou e lambeu a testa da minha xana - Abre ela, você vai ver como tá meladinha - Falei safada - Sua xaninha é linda. Você dá bastante ela? - Perguntou inocente - Dou e hoje vou dar pra você - Mandei ela pegar a escova de cabelo e falei o jeito que era pra socar em mim. Arreganhei as pernas e minha amiguinha soube fazer direitinho. Mamou no meu grelinho e meteu gostoso o cabo da escova no meu buraquinho até me deixar fraca de gozar. Ela ficou encabulada com a putaria, depois de nos esfregar bastante, colocamos a roupa com medo de alguém abrir a porta mas ficamos dando beijo na boca na a tarde toda. Nesse dia descobri que além de rola grossa, eu também adorava uma xaninha melada. Bem na hora que Aninha levantou pra ir no banheiro a porta do quarto foi aberta - Leila - A mãe dela me chamou e ainda bem que tudo no quarto estava impecável - Oi tia - Falei sorridente - Sua mãe ligou falando que ia vir te buscar mas o Cláudio está indo em um compromisso perto da sua casa, então pega suas coisas que ele vai te dar uma carona - Falou simpática - Ah, tudo bem. Vou pegar - Levantei - Eu posso ir junto? - Aninha saiu pediu - Não, ele vai sozinho. Já vai pro carro Leila - Ela falou e concordei. Quando ela virou as costas me despedi de Aninha com um selinho. Depois peguei minhas coisinhas e fui para o carro. Acenei através do vidro enquanto o pai de Aninha tirava o carro da garagem e quando o portão de elevação se fechou completamente, Cláudio se inclinou para meu banco - Você precisar por o cinto de segurança, querida - Falou cínico e puxou o cinto em meu corpinho, sua mão raspou em meu peitinho e depois na minha coxa e só então comecei a entender o motivo do velho querer me dar uma carona sozinho. O que aconteceu no caminho, eu conto depois...

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