Como a minha colega de sala, casada, se tornou minha putinha (REAL). Parte 4

Um conto erótico de Universitário
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 24/11/2018 01:39:28

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Para quem não leu aa partes anteriores, vou relatar aqui como é a minha amiga “E”: ela é loira, olhos verdes, tem por volta de 1,68 de altura, magra, tem silicone, tem por volta dos 32 anos, uma bunda empinada e bem gostosa.

Iniciou-se o churrasco, muita gente, familiares, amigos, colegas de trabalho. Na festa o “corninho” sempre com influência, conversava com todos, sempre mostrando um ar de superioridade, mal se dava conta, que um universitário comia a sua esposa. “E” estava com um vestido leve de verão, rouba bem a vontade, E muito gostosa. Conversei com muita gente, durante o churrasco, peguei whats de algumas mulheres.

Algumas horas depois, quase em fim de festa, o “corninho” estava muito influente, conversando com todos, ignorando a mulher, embora já estivesse bêbado como a maioria da festa. bem orgulhoso, contando vantagem de como construiu tudo sozinho e bla bla bla. Ótima oportunidade para dar em cima de sua esposa, não é mesmo!? Fui de encontro a “E”, ali na festa mesmo, sem me preocupar se alguém estava olhando, peguei em sua mão, puxei-a próximo de mim, seguido de uma bela apalpada na bunda durinha e gostosa, senti ela perdendo o folego, com cara preocupada podendo ser vista naquela situação e ao mesmo tempo soltando um gemido de tesão, e eu disse em seu ouvido.

Eu – Quero de foder agora!

“E” – Huuuuum, olha meu marido ali, e se ele ver?

Eu – Foda-se, eu quero você agora!

“E” – Nossa! tudo que você quiser!

Peguei em sua mão Levei para dentro da casa. Casa enorme, fui entrando, subindo escada, procurando algum lugar, entramos num escritório, provavelmente era onde o corninho trabalhava. Ali mesmo, a joguei na parede de costas, lhe-dei uma encoxada com um cheiro em seu pescoço e as mãos nos seus seios, ela empinando o rabo e pressionando na minha pica que estava muito dura naquele momento. Levantei seu vestido, um fio dental branco separando aquele rabo grande e gostoso. Apertei com as mãos e abri para ver a bucetinha e o cuzinho semi-aparecendo por debaixo da calcinha. Coloquei a calcinha de lado, e comecei a chupar o cuzinho gostoso, enquanto enfiava o dedo na buceta, muito delicia, sentindo sua bucetinha molhadinha, a levantei, e coloquei sentada em cima da mesa e abri suas pernas, apenas coloquei a calcinha dela de lado e comecei a foder gostoso. Minha putinha muito gostosa. Transamos por uns 20 minutos, na hora de gozar, ela se ajoelhou e engoliu toda a minha porra. Não deixou cair nenhum pouquinho. Depois que ela engoliu, escutamos um barulho atrás da porta, no qual tinha uma janelinha em cima dela. Quando abrimos a porta, só havia uma cadeira.

Foi um mistério, não sabíamos quem estava nos olhando, só o tempo dirá quem estava ali. Voltamos para a festa, o corninho ainda conversando com o pessoal, nem havia notado que sua esposa tinha saído. Ali, começamos a conversar, a jogar conversa fora, uma amiga da “E” veio nos cumprimentar e puxar assunto.

Vou chamar a amiga de “E” de “J”. É uma japonesa, baixinha (com seus 1,60 de altura) bundudinha, seios médios. Rostinho lindo. Tinha por volta dos seus 23 anos. As duas eram conhecidas da academia.

“J” – Oi, “E”. Não vai apresentar seu amigo?

“E” – Ooooooi, “J”. Esse é o meu amigo “R”. É da faculdade.

“J” olhou pra mim de baixo para cima e em seguida me olhou nos olhos, com um olhar sedutor e com um leve sorrisinho, levantou a mão para me cumprimentar também, disse:

“J” – Prazer.

Eu devolvendo o olhar nos olhos dela, peguei sua mão e dei um beijo no rosto, de saudação e disse.

Eu – Prazer.

“J” olha para sua amiga com cara de desconfiada e pergunta.

“J” – Onde você estava amiga? De repente você sumiu e agora você aparece com esse rapaz. Eu estava te procurando, desapareceu do nada.

“E”, sem graça, respondeu:

“E” – Eu estava conversando com o “R” dentro da casa.

“J” retruca.

“J” – Huuuuuum! Sei dessa conversa de vocês dois, viu?

“E” sem graça, responde.

“E”- vamos conversar la dentro. He he he.

As duas entraram e me deixaram ali na festa. Eu fiquei um pouco confuso com a conversa das duas. Pensando se essa mulher sabia de algo. Alguns minutinhos depois “E” me chama para dentro da casa. Vou com ela, vamos subindo as escadas e me leva para um quarto, e nesse quarto está “J” sentada na cama com uma alça do vestido caído, olha pra mim, da um gole em sua bebida e diz:

“J” = Oi, gato!

“E”= Ela sabe, contei a ela.

Eu – E está tudo bem?

“E” – Está sim, ela não vai contar.

“J” se levanta, vai até a “E” e as duas começam a se beijar, as duas se acariciando, se beijando, se apalpando. “E” pega em minha mão e diz:

“E” – Vem com a gente.

Eu entrei no amasso das duas, beijava “E”, beijava a “J”, sentei na cama, as duas agacharam, abriram meu zíper, pegaram no meu pau e começaram a chupar, as duas, enquanto uma chupava a cabeça a outra chupava as minhas bolas, lambiam bastante meu pau, se beijavam muito, na boca uma da outra, babavam em cima, pareciam que as duas já tinha muita intimidade. “E” começou a beijar meu abdômen, foi subindo e me deitando na cama, tirou o vestido e a calcinha e sentou na minha boca e rebolava bastante, gemendo muito, enquanto “J” chupa meu pau, enfiando a boca, babando muito, as duas gemendo bem gostoso. “J” para de chupar, tira a calcinha, e senta na minha pica, as duas ficam de frente, uma pra outra, começam a se beijar, ambas rebolando, uma na minha boca, enquanto a outra rebola no meu pau. Elas se acariciando e se beijando, estava com muito tesão. Minha primeira vez com duas mulheres estava bem concentrado naquele momento. Comi as duas bem gostosas. Peguei a “J” de quatro, fodi ela bem gostoso, enquanto ela chupava a buceta da “E”, comi a “E” de várias formas. Quando fui gozar, não saiu muita porra, pois já tinha comido a “E” duas vezes naquele dia, mas foi muito gostoso.

Esquecemo-nos da festa nesse dia, Já estava tarde quando subimos para o quarto, e de tanto sexo, dormimos naquele mesmo quarto. No dia seguinte, quando acordei por volta das 7:30 da manhã (não havia bebido na festa),. Desci, não havia ninguém na casa, apenas o “corninho” deitado no sofá da sala, roncando alto, e por ventura, não fazia ideia que eu comia sua esposa com sua amiga em um dos quartos da casa. Adoro foder mulher de corno, principalmente quando eles não sabem. Fiz um lanche e levei para o quarto.

Em breve a parte 5

Leia também as ultimas partes.

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Comentários

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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