Menos um cu virgem no mundo

Um conto erótico de Blue
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 23/11/2018 18:08:04
Última revisão: 28/11/2018 06:15:15

Há quem diga que homens tem mais tesão que mulheres. Confesso que tenho minhas dúvidas em relação a isso, mas acho sim que os homens se sentem mais à vontade de demonstrar isso, considerando que os tabus relacionados a sexo são muito mais rígidos para as mulheres. Mas claro que os efeitos desta lógica machista não apenas nos afeta, pois já vi amigos meus se sentindo na obrigação de ficar com mulheres que eles não tinham o menor interesse porque elas que tomaram iniciativa, ou se privando de explorar o próprio corpo e descobrir novas sensações para não ser taxado de gay, ou percebi que alguns homens com quem me relacionei se incomodavam BASTANTE por eu ter mais vontade de transar do que eles.

Deixando questões feministas de lado (só no texto, claro), a questão é que ontem eu acordei subindo pelas paredes. Despertar com tesão é normal e me masturbar já faz parte do meu processo de acordar (até programo o despertador contando com isso), mas tem dias que acordo um risco para a sociedade (uns culpam a lua cheia, outros hormônios malucos... Vai saber).

Ainda meio que me espreguiçando, olho para o lado e a vejo sorrindo para mim. Primeira coisa que me vem à cabeça é uma indignação, pois ela acorda linda e sorridente, enquanto eu amanheço um demônio descabelado e mal humorado. Mesmo que tomada pela “revolta”, já me vejo acariciando seu rosto, admirando seu sorriso lindo (me derreto toda, não vou negar) e a troca de carícias começou.

Normalmente, a pegação rolaria ali na cama mesmo, como em tantas manhãs, mas um amigo meu dormia na sala, e como meu apartamento não tem paredes, a chamei para irmos para o banho. A manhã estava fria, o que pedia uma água bem quente e fiquei olhando sua pele se arrepiar com o choque térmico. Em seguida a recostei na parede fria, fazendo-a arrepiar ainda mais.

Beijei-a com volúpia, em seguida descendo pelo seu pescoço e seios. Quando pretendia descer mais, ela me puxou pelo cabelo e me recostou na outra parede, de costas e empinada para ela. Senti a água quente nas minhas costas, sua língua na minha orelha e nuca, e suas mãos passeando pelo meu corpo. Logo seus dedos flagraram o quão molhada eu estava, o que foi um sinal verde para que eles entrassem em mim.

Ela começou a meter um dedo, enquanto outro acariciava meu clitóris, num ritmo leve, sentindo minha lubrificação aumentar cada vez mais. Aos poucos a intensidade foi crescendo, e ela ia enfiando um dedo, depois outro e por fim, mais um. É bem provável que meu amigo tenha ouvido meus gemidos abafados lá de baixo, pois foi intenso demais pra conseguir me conter.

Virei-me para ela, abracei-a debaixo d’água enquanto recuperava o fôlego. Mas não, ela não estava disposta a me dar trégua alguma. Recostou-me na parede novamente e beijou meus seios, barriga e foi descendo. Pôs minha perna direita apoiada sobre a dela, deixando minha intimidade completamente exposta e começou a me lamber vagarosamente.

Não sei o que me deixava mais excitada, o que de fato estava sentindo ou já em pensar no que estava por vir. Como falei para ela esses dias, ela tem uma boca pequenina, mas que faz um estrago... A forma que ela me chupa é surreal, certamente qualquer descrição que tente fazer aqui não transmite o que de fato acontece. Ela sempre começa do jeito que mais gosto, devagar, contornando meu grelo com a língua, quase sem fazer pressão. À medida que vou me entregando, ela alterna os movimentos e aumenta a intensidade, até que acabo gozando em sua boca.

Ainda trêmula, a puxei para mim e enquanto me recompunha, ia beijando seu corpo a tomando-a para mim com as mãos. Inclinei-a contra a parede e pude sentir facilmente sua excitação. Sua buceta estava toda melada e seu grelo pulsava. Sempre que sinto isso, parece que sou tomada por uma onda de tesão. Deliciei-me provocando-a com movimentos suaves por seu grelo, vendo-a empinar para mim, como se implorasse para meter o dedo nela.

Cedendo a sua súplica, fui enfiando meu dedo vagarosamente, mas não apenas metendo, mas esfregando a ponta por dentro de sua buceta, explorando ponto a ponto. Continuei a fazer isso, mas introduzindo um segundo dedo em sua buceta e um no seu cu. Fui acelerando o ritmo acompanhando o que ela ditava ao rebolar para mim, até que a senti tremer, tamanha foi a intensidade de seu orgasmo.

Pedi para que ela sentasse no chão do box e fui buscar um brinquedinho (o que faz a sucção do clitóris que tanto faço propaganda), que felizmente é a prova d’água. Quando ela me viu com ele me olhou com uma carinha de desespero linda. Mas, sem relutar, abriu as suas pernas grossas e sentiu. Observava suas expressões e quando via que ela estava se acostumando, aumentava a velocidade dele, até que ela se rendeu e gozou novamente.

Logo ela tirou-o da minha mão e eu já sabia, lá vinha a revanche. Deitei-me ao chão, com as pernas abertas, uma apoiada na perna dela e outra no ombro, e deixei que ela fizesse o que queria. Ela, que não vale nada, não se contentou com uma gozada minha, mas só parou após a terceira.

Essa “rapidinha” no banho demorou uma hora e meia e me fez chegar beeem atrasada no trabalho, mas valeu mais do que a pena. Mas não paramos por ai, passamos o dia nos provocando por mensagem, até que a noite finalmente a noite chegou. Depois de jantarmos e comermos um brigadeiro pra lá de especial, começamos a nos agarrar no sofá e logo as roupas estavam no chão.

Sinceramente, nem sei dizer quem começou a fazer o que em quem, mas estava bom demais! Mas me recordo perfeitamente de estar recostada no sofá e vê-la sentada sobre mim, com seus cabelos caindo sobre o rosto, enquanto me beijava toda e tomava minha boceta com os dedos. Depois do meu primeiro gozo, passei o brigadeiro em seus seios e abocanhei com vontade, e em seguida, chamei-a para o quarto. Quando subia as escadas ela me fez reclinar, me fodendo ali novamente. Só chegamos até minha cama depois do meu segundo orgasmo.

Deitei-a na cama, beijei seu corpo todo e me pus entre suas pernas. Contemplei aquela visão, aquele mulherão todo pra mim... Fiz questão de beijar seu corpo todo, começando pelo pescoço e indo até os pés. Percebia seu anseio pra sentir minha boca a chupa-la, e por isso mesmo fiz questão de demorar bastante no restante do seu corpo.

Quando acabei de “tortura-la” senti o quão ela estava molhada com a minha língua. Chupei-a com certo vagar, para que ela sentisse cada movimento que fazia com minha língua e fiz questão de não usar minhas mãos para que ela se concentrasse na minha boca. Como eu estava deitada entre suas pernas, podia chupá-la e ainda vê-la se contorcendo e gemendo baixinho para mim. Isso me deixou tão excitada que molhei o lençol da cama. Depois de um bom tempo ela me presenteou com uma gozada gostosa, que fiz questão de me saborear e engolir.

Mas não, não tinha nem começado o que queria fazer com ela. Pedi para que ela se deitasse de bruços e amarrei suas mãos com o cordão do meu roupão ao guarda-corpo que minha cama fica justaposta. Em seguida, busquei um dos meus vibradores e um lubrificante ice. Passei o gel em sua buceta, não que ela precisasse de lubrificação, mas para sentir o frescor que o ice dá, e fui colocando o vibrador devagar. Depois de meter e ir oscilando pelas velocidades, passei a chupar o seu cu. Ela bem que tentou se controlar, mas aquela mistura de sensações a tomou e proporcionou-lhe um orgasmo delicioso.

Deixei o vibrador na sua buceta e introduzi um dedo no seu cuzinho que há pouco tempo nunca tinha sido estimulado. Resolvi ser mais ousada e colocar dois dedos e ver como ela se sentia. A safada gemia baixinho e rebolava devagar e claro que isso me deixou mais que motivada em proporcionar algo que ela nunca tinha sentido. Tirei o vibrador todo melado e depois de passar mais lubrificante, fui colocando no seu cu.

Fui colocando devagar, deixando com que ela fosse de acostumando com a sensação. Depois de perceber que ela estava totalmente relaxada, passei a meter ele fundo, aumentando a intensidade e a velocidade paulatinamente. Foi lindo de vê-la gozando dando o cu pra mim (só de lembrar aqui molhei toda)! Depois nos deitamos agarradas e ficamos nos beijando e trocando carícias, até que caímos no sono. E acreditam que hoje de manhã as duas acordaram querendo mais?

Espero que tenham gostado!

Ps: sou muito grata pelos comentários, mensagens e emails que recebo. Realmente acho esse feedback importante, que só me ajuda a melhorar e me estimula a escrever mais. Contudo, cabem aqui algumas ressalvas. Estou aqui apenas para dividir meus textos com vocês. Não pretendo fazer disso um canal para sexo virtual ou casual, nem vislumbro a possibilidade de trocar nudes ou coisas do tipo. Se concordar e compreender isso, e ainda assim queira entrar em contato, responderei com todo gosto! Saliento que a grande maioria das pessoas que me procuraram foram extremamente respeitosas e gentis. Entretanto, tem sido desagradável algumas abordagens, seja com propostas ou com nudes não solicitados e espero que esse alerta venha poupar esse tipo de constrangimento.

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