Pegando o chefinho

Um conto erótico de Nicollecampinas
Categoria: Heterossexual
Contém 641 palavras
Data: 23/11/2018 16:02:55
Assuntos: Heterossexual

Oi, meu nome é Carol, sou do sul do Brasil, morena, cabelos pretos, lisos, corpinho em dia. Trabalho em uma empresa e sou estagiária. Poucas pessoas trabalham lá, mas tem um homem que não vou citar o nome, mas é moreno, não é lindo mas não é feio também. No início fiquei com vontade de ficar com ele, mas ele é casado e daí não rolou mas acabei inventando umas histórias para as outras estagiárias que eu estava dando pra ele, inclusive no carro dele mas era mentira e ele acabou descobrindo. De lá pra cá, depois de uma conversa ele vem dando em cima de mim, fica me fazendo cocegas e até que um dia arrancou um beijo meu na boca. Depois desse dia ele vem, sempre tenta algo comigo mas fico me fazendo e dou uma canseira nele até rolar um beijo, mas não passa disso. Até que um dia pensei, por que não? O que tenho a perder? Um dia ele começou de querer fazer uma massagem em mim e deixei, fui curtindo até que ele botou a mão dentro da minha blusa pra massagear as costas. Fiquei toda arrepiada. Ele sentindo isso passou pra minha barriga e ia acariciando da barriga as costas quando de repente ele subiu a mão para meus seios e começou a beijar meu pescoço. Eu só joguei a cabeça pra trás e comecei a curtir o momento. Senti que ele se levantou e me puxou junto, levantei e ele me arrastou pra sala de reuniões da empresa. La, ele me colocou virada pra parede com as mãos pro alto, como um policial faz pra fazer uma revista num bandido. Daí ele foi levantando minha blusa, começou passando a língua nas minhas costas e me arrepiei toda e quando ele chegou mais pra cima colocou as mãos por dentro do soutien acariciando meus seios e na minha bunda dava pra sentir seu pau duro ainda dentro da calça. Ele tirou a mão direita do meu peito e pegou na minha mão direita que estava na parede e levou pra traz na altura da minha bunda, daí largou minha mão com a palma virada pra trás e encostou novamente a pica dura, assim que senti no instinto comecei a segurar e apertar e ele deslizou a mão pra dentro da minha calça e calcinha e colocou o dedo bem no meio da minha racha e eu fui ao delírio. Comecei a abrir o zíper da calça dele e o botão ao mesmo tempo de que ele fazia comigo e ainda de costas pra ele baixei a cueca e saltou um pau duro e todo molhado. Ao mesmo tempo ele já havia com as duas mão segurado minha calça e a calcinha e num único movimento baixado com as duas mãos. Eu segurei firme o pau dele e direcionei pra entrada da minha bucetinha encharcada. Quando senti a cabeça bem na entrada soltei a pica, voltei com a mão na parede, olhei pra ele e disse “soca”, ele pegou e meteu toda a pica dele dentro da minha buceta e com um vai e vem gostoso senti que ia gozar mas nisso chega um dos donos da empresa no portão e tivemos que correndo nos recompor. Fiquei puta da cara mas saímos correndo da sala de reuniões ele pro banheiro e eu pra minha mesa. O dono da empresa chega e pergunta se estava tudo bem e eu num misto de louca de tesão e puta da cara por não poder terminar o que comecei falei que tudo bem. Quando meu amante volta pra mesa dele só olho e digo, as 18 horas quero mais! Naquele dia saímos do trabalho direto pro motel!

Se a Carol quiser continuo com o conto, tanto no motel quanto o que aconteceu na ida pra lá dentro do carro.

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Comentários

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Muito bom, Nicolle! Venha ler os meus, são relatos reais. Você vai gostar!!!

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