JANE DÁ PRA TODO MUNDO - Parte 09

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 22/11/2018 01:45:47
Última revisão: 22/11/2018 19:53:01
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Marcelo saiu de madrugada da casa da magra Andrezza. Não quis acorda-la e a deixou dormindo. Ela estava exausta das duas fodas que deram e que a fizeram gozar várias vezes. Mas a falsa magra não arriscou dar o cuzinho. Ele também não insistiu. Teria paciência. Já havia conquistado um grande progresso fodendo com ela, que se dizia lésbica. Que nada. Ela gostava mesmo era de levar rola.

Chamou um táxi por telefone e logo estava em casa. Precisava trabalhar cedo pela manhã. O dia correu tranquilo. Mais uma vez chegou tenso na faculdade, esperando encontrar os desafetos, mas os caras também não vieram. A negra rabuda disse pra ele:

- Os sujeitos pediram trancamento do curso. Você não precisa mais se preocupar.

- Pelo contrário. Pode ser uma manobra para eu esquece-los e depois se vingarem. Agora é que devo estar atento.

- Já disse: tenho um irmão policial. Ele pode te ajudar.

- Repito: não quero incomodar ninguém. E se eu puder botar pra foder nesses caras, a Polícia terá mais dificuldade em me achar.

- Quem sabe é você. Quando vai querer mijar dentro do meu cu novamente?

- Ué, você não disse que ia voltar para o namorado?

- Ainda não fiz isso. Então, tenho que zelar pela minha fama de mulher safada.

- Olha, eu tenho dormido mal esses dias. Estive exagerando na bebida. Se não se importa, prefiro deixar a mijadinha pra amanhã, quando largarmos daqui.

- Eu sobrevivo. Te espero amanhã. Mas hoje, quando acabarem-se as aulas, vou pra aquele bar onde estivemos. Não quer mesmo ir comigo?

- Não. Senão vou acabar fodendo alguma de vocês como da outra vez, Aninha.

- Convencido. Lembre-se que, enquanto eu estiver sem ninguém, a prioridade é minha.

- Pode deixar que não esquecerei.

Quando a última aula acabou, Marcelo ainda foi ao banheiro para poder ir embora. Para a sua surpresa, encontrou Janice o esperando de carro na porta da faculdade. Fez que não a viu. Ela saiu do veículo e o chamou. Ele foi até a jovem. Ela tinha a cabeça baixa quando disse:

- Eu fui má contigo. Não devia ter te impedido de comparecer ao enterro de minha irmã. Eu estava meio atrapalhada das ideias. Você me desculpa?

- Agora o mal está feito. Te desculpar não vai resolver o problema. Portanto, você fica na sua que eu fico na minha. Nós dois não damos certo mesmo...

- Eu pensei melhor. Te quero de volta. Descobri que o coroa é mesmo um safado, como Jane me afirmava. Flagrei-o com a esposa e duas filhas. Todas as três com cara de putas. Eu não sabia do enorme risco que eu corri fazendo sexo com ele.

- Acredito que esse agora é um problema teu. O meu é me afastar de ti.

- Por favor. Eu te imploro. Volte pra mim.

Ele deu-lhe as costas e ia se afastar. Ela agarrou-se com ele. Beijou-o apaixonadamente. No início, ele a quis repelir. Depois, correspondeu ao beijo. Ela chorava de alegria. Entraram no carro. Ela perguntou:

- Quer ir direto lá pra casa ou prefere parar em algum lugar para comemorarmos a nossa reconciliação?

- Exagerei ontem nas cervejas e ainda estou de ressaca.

- Dizem que uma bebedeira cura outra.

- Não acredito nisso. Mas vamos. Vou procurar beber menos hoje.

Ele não conseguiu cumprir a promessa. Já estavam na nona cerveja quando ela o chamou para casa. Já estava bêbada. Ele perguntou:

- E o carro?

- Deixamos ele aí mesmo, na frente do bar. Amanhã, peço a alguém para vir busca-lo. Você não dirige?

- Nunca me interessei.

- Já é tempo de tirar carteira.

- Não. Gosto de beber e com certeza seria flagrado alcoolizado.

Pagaram a conta, chamaram um táxi e rumaram pra casa dela. A jovem, no entanto, dormiu com o rosto encostado em seu peito. Estava muito embriagada. O taxista ajudou-o a carregar a moça para dentro da residência dela. Marcelo pediu que esperasse por ele. Continuaria no táxi até em casa. Mas desistiu disso quando passou na frente do bar da ruiva Joana. Ainda estava aberto e cheio de gente. Ele pagou a corrida e sentou-se em uma das mesas do lado de fora. Uma garçonete novinha veio lhe atender. Ele perguntou pela dona do bar. Ela disse que o estabelecimento havia sido alugado. A dona havia se casado e abandonado o ramo. O irmão dela alugou o ponto.

Marcelo agradeceu pela informação e pediu uma cerveja. Bebericou o líquido dando uma olhada na clientela. A maioria era de pessoas desconhecidas para ele. Então, viu uma cara que já tinha visto antes. Pertencia à coroa bêbada, mãe de Holanda. Ela também o viu. Chamou-o para a sua mesa. Ele foi. Levou a sua cerveja consigo. Ela disse:

- Não suporto o cheiro de cervejas. Mas você já deve saber disso...

- Hoje, não quero misturar. Se quiser, posso voltar para a minha mesa. Ainda está desocupada.

- Senta aí.

Quando ele se acomodou à mesa a coroa disse, visivelmente embriagada:

- Soube que fodeu minha filha. Ela tem falado muito bem de você. Fiquei com inveja. Queria ter te fodido, também.

- Enquanto há vida, há esperança. Eu teria te fodido naquela noite, se não estivesse tão bicada. Lembra?

- Lembro nada. Estou dando para esquecer das coisas...

- Efeito do álcool no cérebro. Logo estarei assim, também.

- Mas vamos ao que interessa: me foderia hoje? Estou doida para dar minha bocetona.

- Eu ficaria mais animado se fosse para comer um cuzinho.

- Gosta?

- Muito.

- Mas com uma condição: você deixa eu te fazer um fio-terra? Eu também adoro. E nunca mais fiz isso.

- Não sou adepto. Mas até aceitaria se estivéssemos dispostos num meia-nove.

- E o que está esperando para me levar daqui, garoto?

Dessa vez o rapaz a conduziu para a sua própria moradia, e não para a casa dela, pois não queria perder a hora do trabalho. Era uma casa modesta mas muito bem equipada. Nela, não faltava nenhum eletrodoméstico essencial. Também tinha os supérfluos. Ela ficou maravilhada. Tudo arrumado e limpo.

- Mora só?

- Sim. Tenho uma faxineira que vem duas vezes na semana.

A coroa viu o banheiro e o puxou em direção a ele. Deu uma bela mijada, enquanto o segurava ainda pela mão. O rapaz viu a enorme vulva da mulher. Ela abriu seu fecho da calça. Botou o caralho dele pra fora. Caiu de boca. Chupava como uma profissional. Ele alertou:

- Não me faça gozar ainda. Senão, estarei cansado pra foder teu cu.

Ela terminou de urinar, limpou-se e pediu para tomarem um banho juntos. Se ensaboaram um ao outro, sem que tentassem acariciar-se mutuamente. Nem se enxugaram e ela o arrastou para a cama de casal que havia no quarto. Perguntou a ele:

- Já foi casado?

- Oh, não. Mas gosto de dormir confortável, por isso a cama enorme.

Ela o jogou na cama. Posicionou-se sobre ele deixando a vulva enorme bem perto do seu rosto. Ele lambeu demoradamente a sua boceta enquanto ela o chupava ao mesmo tempo. Sua xana pingava na face do estudante de jornalismo. Nem foi preciso ele lamber muito. Untou os dedos da própria seiva dela e lambuzou o seu cuzinho. Ela fez o mesmo com o dele. Mas adiantou-se a Marcelo, forçando o dedo nas pregas dele. O sujeito relaxou o ânus e parou de chupa-la. Quando a falange entrou totalmente, fez o mesmo no buraquinho cheio de rugas dela. Ela gemeu, pois o dedo do moço era muito mais grosso que o dela. Ele encaixou-lhe mais um dedo no cu. Ela gemeu mais arrastado. Não fez o mesmo com ele. Ficou remexendo o bumbum. A vulva pingava com mais profusão.

De repente, ela dobrou as pernas, parou de chupa-lo e ajoelhou-se de costas para ele. Pegou seu caralho teso com as duas mãos e enfiou-se nele quase de uma só vez. Agora, quem gemeu foi Marcelo. Ela iniciou a cavalgada na pica dele apoiando-se nos joelhos do cara. Deu-lhe um aperto de cu que ele quase goza. Ele anunciou:

- Estou para gozar, puta safada.

- Pois goze, pederasta, já que acabei de foder-te o cu.

- Se me chamar disso de novo, retiro a peia do teu rabo.

- Você não é doido! Também estou quase gozando.

Ela apressou os movimentos de cópula. Estava gozando pelo anel. Também pela boceta, pois espirrou um líquido esbranquiçado no cara. Berrava alto. O jovem estava preocupado de que ela acordasse os vizinhos. Finalmente ela gritou:

- Agora. Goza. Goza no meu buraquinho, puto. Vou gozar. Vou gozar... vooooooooouuuuuuuuuuu... Ahhhhhhhhhhhh...

FIM DA NONA PARTE

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Comentários

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Oi, Sidney, não trabalho com fotos. Até porque hoje existem centenas de sites onde se pode ver vídeos e fotos de sexo. Sou escritor. Escrevo livros. Cada série faz parte de um livro completo, tá? Obrigado por me ler.

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Nossa que conto em , sou casado mas não traí minha esposa , mas gostaria, manda foto no meu email , Sidneischuart@hotmail.com

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