O Segredo dos policiais

Um conto erótico de Honest-cock
Categoria: Homossexual
Contém 1710 palavras
Data: 21/11/2018 16:58:15
Última revisão: 21/11/2018 17:28:56

PARA MELHOR ENTENDIMENTO DAS CARACTERISTICAS FISICAS DOS PERSONAGENS ABAIXO, SERÃO USADOS ATORES REAIS QUE SERÃO OS INTERPRETES DOS PERSONAGENS. OS ATORES USADOS SERÃO TIM KRUGER (Tim) E DIRK CABER (Dirk).

Olá, eu sou o Tim, tenho 37 anos, sou policial, na cidade de Annieville, uma cidade pequena, sou alto, tenho 1,83 de altura, 78 quilos, bem divididos em meu corpo meio magro definido, e sou o que chamam de lontra na comunidade gay, tenho uma barba por fazer, sou bem branco, tenho cabelo curto, e sou ruivo, na verdade, sou meio indefinido, porque partes dos pelos do meu corpo são castanhos claro, como pelos do peito, pernas, braço, abdômen, mais meu cabelo, minha virilha e minha barba são ruivos, vai entender.

Eu sou casado com a Antonieta, que eu amo muito, e no momento ela está gravida, mais ainda não contamos a ninguém isso, então, segredo total, estamos muito contentes com essa noticia, pois estávamos tentando a um tempo já ter um bebê, eu também tenho uma filha de 16 anos a Clara, ela é uma menina ótima, nunca me deu trabalho algum, eu amo a minha família mais que tudo.

Era uma quarta feira, e eu estava indo pro meu trabalho, dei um beijo na minha esposa, depois de tomar meu café e fui pra delegacia, e assim que entrei, a secretaria do delegado veio até mim

-Tim, o delegado pediu para te ver agora

-Tá deixa só eu trocar de roupa.

-Não, vai logo.

-Ok

Não entendi o porque daquilo, mais fui. Bati na porta e ele me mandou entrar.

-Com licença, o senhor pediu pra me ver Tony?

-Sim Tim, senta aqui.

Não entendi o porque daquilo mais fui

-Olha tim, vou ser bem direto com você, estamos enviando alguns agentes da nossa delegacia para Honest-Cock, e seu nome é um dos cotados para ir

-Tony, isso é muito pra mim, eu não posso ir, e minha esposa, minha família, minha vida ta aqui, eu terei que recusar

-Será apenas 1 ano Tim, e você recebera auxilio moradia, plano de saúde, e terá um aumento significativo no seu salario, e sua familia vai com você, logico.

-Aumento de quanto?

Ele anotou em um papel, e me entregou e era 3 vezes o que eu ganhava, eu fiquei em ecstasy, aquilo caiu em um ótimo momento, eu não sabia se era uma benção ou maldição, pois teria que passar um ano longe da minha família, e meu filho nasceria lá, e lá não era uma cidade pequena como aqui, lá era cidade grande.

-Olha Tony, eu te dou a resposta depois do almoço, vou conversar com a patroa, mais diante já, pode considerar um sim.

E bem, a Nieta resistiu no começo, mais topou também, então contamos para família toda as duas noticias, e em dezembro, 3 meses depois, partimos para a cidade nova.

A nossa casa era linda, num condomínio bem bonito, a gente adorou tudo, estávamos tirando as coisas do caminhão, quando ouvi uma voz grossa dizer atrás de mim

-Você deve ser o Tim.

Olhei para trás e vi um cara menor que eu, malhado, com uma barba grisalha, bem bonitão, não sei porque eu disse isso, nunca havia sentido desejo por outro homem, mais alguma coisa mexeu em mim quando eu vi aquele cara, ele tava com uma mulher e dois adolescentes com ele, a mulher inclusive estava gravida

-Sim sou eu sim, e você quem é?

-Prazer eu sou o Dirk, seremos parceiros la na delegacia, eu também sou policial, e moro aqui na frente, naquela casa

-A muito prazer Dirk

Apertamos as mãos e o aperto forte dele arrepiou minha pele

-Quem são esses? Olhei e vi Nieta atrás de mim

-Olha amor esse é o Dirk ele é meu novo parceiro la na delegacia

-Muito prazer, Nieta. Disse ela apertando a mão dele -E essa é minha filha a clara

-Essa é minha esposa Andreia e meus filhos Fael e Marcos.

Nos cumprimentamos todos, conversamos, e logo Nieta e Andreia já eram amigas, ficaram conversando as duas, sobre gravidez, e varias coisas que eu não prestei atenção, minha filha também logo se enturmou com os filhos do Dirk que deviam ter entre 14 e 16 anos.

Estava no meu quarto armando meu guarda-roupas, quando Dirk deu três batidas na porta e entrou dizendo

-Quer ajuda ai?

-Não precisa se incomodar, eu me acho aqui

-Do jeito que você esta fazendo ai, esse Guarda roupas vai cair em 2 dias

Dei uma risada e agradeci a ajuda. Montamos o guarda e roupa e ele disse

-Me fala de você, vamos passar o próximo ano todo juntos

-Oq você quer saber?

-Quantos anos você tem, seu sobrenome, essas coisas.

-Bem eu Sou Tim Falloey, tenho 37 anos, sou de Annieville, nascido e criado lá, me tornei policial aos 28 anos, e to aqui até hoje, e bem acho que é só isso. Agora você vai.

-Eu sou Dirk Grey, tenho 47 anos, sou daqui mesmo, tenho 4 filhos.

-Quatro? mais eu só vi dois, quer dizer, três, contando o da barriga.

-É meu mais velho ta na faculdade

-Nossa, eu só com a Clara já fico doido, e olha que ela nem dá trabalho, imagina você com 3 meninos.

-É eu e Andreia gostamos da coisa.

Rimos daquela piada, e bem organizamos a casa toda, e conversamos sobre tudo que podíamos conversar, ficamos íntimos digamos assim.

No Mês de dezembro nossas famílias saíram todos os dias, a gente saia, conversava, fazia churrasco um na casa do outro, passávamos o dia na piscina, até finalmente chegar o próximo ano, e eu começar no trabalho novo. Sai de casa, me despedir da minha família, dei um beijo na barriga da minha esposa e fui.

Logo quando eu entrei fui recebido muito bem, fui apresentado as pessoas, e ao Dirk, novamente, conversei com o meu delegado, e sai em uma ronda com o Dirk, tínhamos que ficar alerta em uma rua, então fomos e ficamos conversando sobre trivialidades, e os dias foram passando, faziamos algumas prisões, nada muito grave, alguns assaltantes, arrombadores de casas, ladrões de casa, mais uma coisa acontece, um roubo com reféns a um mercado, eu e dirk fomos pra lá, e bem entramos no mercado, pelos fundos, por um caminho que Dirk conhecia, mais fomos contra a vontade do nosso chefe logico, já que isso era mega proibido por causa dos reféns, fomos devagar, mais tinha uma câmera e um dos assaltantes estava olhando por ela, então atiraram em Dirk, eu logo em seguida atirei no Assaltante, outros policiais entraram todos na mesma hora, e viram que os dos reféns estavam bem, prenderam os assaltantes, e graças a deus Dirk estava de colete e estava bem, mais eu fiquei muito preocupado, na verdade em choque, nunca tinha acontecido isso comigo, la em Annieville, já tinha rolado assaltos e tals, mais nesse nível nunca.

Saimos de la e tomamos um esporro histórico do nosso capitão, e inclusive uma suspensão de casos assim por 2 meses, voltamos pra nosso posto, numa rua deserta, a noite, e eu falei com ele desesperado

-Se você tivesse morrido, eu não sei oq seria de mim ali, eu nunca passei por isso na minha vida Dirk

-Calma Tim, isso é normal aqui, acontece na nossa profissão

-Nunca aconteceu comigo, eu fiquei tão preocupado não soube oq fazer, por isso atirei nele, eu nem lembrei dos reféns, ou do colete, eu só atirei

-E isso salvou a gente Tim, calma, fica tranquilo.

-E se ele tivesse me matado, eu to com um filho a caminho, não posso continuar nessa vida, eu...

Sou interrompido quando Dirk me puxa pelo braço, coloca as mãos em meu rosto e num ato louco, ele me beija. Eu não tive reação alguma, e o beijei mais ou menos por dois segundos, até empurrar ele

-Você ta louco, como você faz uma coisa dessas Dirk

-Foi apenas pra te acalmar

-Me acalmar, desse jeito, você é maluco, eu não sou gay, não faz mais isso, por favor

-Pode deixar, eu não faço, eu também não sou gay cara, você conheceu minha esposa, meus filhos, foi apenas porque você estava muito estressado, fica tranquilo.

Eu comecei a respirar fundo, e fiquei de cócoras na frente da viatura.

-Olha não sei se isso é costume daqui, mais não faz mais isso ok, por favor

-Não dá muita bola não, vem, vamos, nosso plantão já acabou, vamos deixar a viatura na delegacia e voltar pra casa, nossas famílias nos aguardam

Olhei pra ele e soltei um sorriso sem graça, me levantei e voltei pra viatura, fomos até a delegacia sem falar nada, e depois fomos caminhando de volta pra casa, era uns 10 minutos a pé de la de casa pra delegacia.

Estava um silencio, e quando estávamos já perto de casa, ele disse

-Se isso mexeu realmente com você me desculpa

-Tudo bem, mais não é essa questão

-E qual é?

-Eu não sei, eu não sou gay, mais, sei lá, quer saber de uma ta desculpado, fica de boa ai cara

Fizemos um highfive, e quando minha mão bateu na dele, não sei oq meu deu, mais puxei, o encostei em um arvore e o beijei, só que dessa vez durou mais que dois segundos, e não foi apenas um selinho, nos beijamos de língua, foi um beijo quente, ardente, caloroso, me deu uma sensação diferente, nova, eu nunca havia sentido isso com minha esposa, um beijo fez tudo aquilo.

-Estamos kits.

Ele disse me olhando e sorrindo

-Não fica grilado com isso tá, é normal.

Disse ele saindo na frente e indo em direção a sua casa, eu me sentei em frente a arvore, e fiquei ali refletindo o que acabará de rolar. Naquela noite eu não preguei o olho, só pensando em Dirk, e minha esposa, ela nem imaginava oq eu tinha acabado de fazer, estava ali dormindo como um anjo, eu nunca tinha traído ela em nossos 17 anos de casamento, eu amava ela, minha cabeça tava uma confusão.

Oq eu fiz comigo, eu não sou gay, eu amo minha esposa, eu amo minha família, eu amo minha esposa? Porque eu fiz isso? Porque ele fez isso? Porque nós fizemos isso?

CONTINUA....

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Comentários

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Gostei das partes 1,2,3 e 6. Está faltando as partes 4,5. Termina na parte 6? Tem mais alguma parte. Descobri seus contos esses dias.

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INTRIGANTE FORMA DE TENTAR ACALMAR ALGUÉM. NÃO SEI SE SURTIU EFEITO. MAS FOI HILÁRIO. MUITO BOM. CONTINUE.

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