Seu Pedrinho

Um conto erótico de Escorpiano
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 21/11/2018 12:19:49

Seu Pedrinho

Esse rolê começou num final de semana qualquer e perdura até hoje. Quando isso começou eu tinha acabado de fazer 16 anos e já se passaram 7 desde o dia que me viciei no Seu Pedro, ou Pedrinho como minha rua toda o chama.

Ao lado da minha casa tinha um terreno que havia sido comprado pelo Seu Pedrinho. Ele tinha uma padaria no início da rua, mas não morava por aqui, mas era do bairro. Resolveu comprar este terreno para construir sua casa e ficar mais próximo da padaria.

Seu Pedrinho tinha 43 anos. Um homem normal, sem muito atrativos convencionais. Bastante Alto, negro, careca e uma barriga saliente de cerveja, não era gordo, mas sim corpulento... não era nada amistoso com seus funcionários, vivia dando esporro neles na frente dos clientes com seu sotaque nordestino. Mas com os clientes era a simpatia em pessoa, mais por ser clientes rsrs

Nos finais de semana ele aparecia de bicicleta e trabalhava sozinho na construção da casa, uma vez ou outra vinha com algum ajudante. Minha casa tinha um muro baixo e podia ver seu trabalho.

Eu sempre curtir caras mais velhos, talvez por ter sido iniciado por um tio... mas isso conto outro dia... o que me chamava mais atenção no Seu Pedrinho era o fato dele ser o típico cafuçu, mas uma versão nada bonito. Meu quarto ficava no segundo andar da casa e eu ficava espiando ele, que usava sempre uma calça surrada e quando estava bastante quente sem camisa... o que eu gostava de olhar era sua rola que ficava livre sem cueca balançando.

Como o terreno dele não tinha água ainda, ele havia combinado com meu pai de ligar uma mangueira lá em casa, numa bica que fica perto da sala. No começo ele chamava pra ligar e desligar, com o tempo e o fato dos meus pais quase sempre não estarem em casa nos fins de semana e por eu ser bastante desligado rsrs ele já entrava sem se anunciar pra ligar a água.

Eu aproveitei o fato de estar só em casa e acabei chamando um carinha que costumo dar. Estava de joelhos mamando esse cara que estava sentado no sofa, Seu Pedrinho entrou como sempre, só que esqueci a janela aberta... fui notar quando esse cara me empurra me avisou que tinha alguém lá fora.

Esperamos Seu Pedrinho sair em silêncio. Eu fiquei apreensivo se ele tinha visto, perguntei ao carinha mas ele não tinha certeza... ficamos nervosos e ele acabou indo embora.

Esse apreensão me remoeu a manhã toda. Não pelo fato dos meus pais saberem que sou gay, mas por saberem que trouxe alguém lá pra casa pra fuder. Eu precisava saber se Seu Pedrinho tinha visto algo, ele tinha certa intimidade com meu pai... se ele falasse algo eu tava fodido.

Resolvi na hora do almoço, a hora que seu Pedrinho parava pra descansar pra ir lá sondar ele. Como meu pai sempre levava água pra ele, pensei em fazer isso.

Chegando lá vejo ele cochilando e reparei rapidamente seu peito e barriga peludos, o pêlo meio grisalho constrastando com a pele negra... a calça surrada marcando sua rola e um caminho de pêlos que entrava pra dentro da sua calça... seus pés descalços, e que pezão... tenho tara por pêlos e pés. Fiquei excitado na hora.

- tudo bem, Seu Pedrinho. Meu pai não tá em casa mas pediu pra trazer água - menti. Ele tomou um leve susto.

- opa, água gelada. Já estava cansado de água da mangueira. - rindo em seguida.

Aproveitei a deixa para começar a minha sondagem...

- nem vi o senhor indo lá em ligar a mangueira. Se não já tinha te dado a garrafa de água.

- eu vi, você estava ocupado e não deve ter notado.

Gelei, devo ter feito uma cara estranha ou ficado branco com a afirmativa dele. Ele sem meia palavras me disse:

- seu pai e mãe sabe que tem um filho viado que traz macho pra casa? - me num tom sério, com o mesmo ímpeto que falava com os funcionários da padaria.

- que isso... não, Seu Pedrinho. Trouxe só dessa vez.

- ah mas ele sabem que você é baitola?

- não, eles... - Seu Pedrinho nem me deixou terminar a frase é já foi dizendo com seu sotaque arrastado num tom mais debochado:

- se amoleste não... eu já comi muito viado quando novo. - e pegou na rola e deu uma golada na água.

- ué, não anda comendo mais viado não? - eu disse automaticamente sem pensar.

- Jovem, viado hoje em dia tá muito fresco.

- como assim, Seu pedro?

- esses dias um cara me apurinhou pra me mamar... mas quando viu que a minha rola tem uma pentelhada. Desistiu, ai falei pra comer e veio me dizer que só queria mamar pq não tinha feito a lavagem. Na minha época tinha essas coisas não, viado não ligava pra pêlo e eu empurrava rola com merda e tudo.

O jeito esdrúxulo que ele falava me deixou muito excitado. Homens assim, me deixam louco. Já partir pra maldade.

- que sacanagem. Acho uma palhaçada isso de pau liso... eu me amarro em rola com bastante pêlo. - eu nem acreditei no que disse em seguida - Quando o senhor quiser, me chama um dia que vou te mamar de boa.

- é sério? Rapaz... que marcar que nada. Eu sei que empatei tua foda mais cedo... sei que ainda tá com fogo nesse cu... vamos agora.

- mas aqui?

- vem comigo.

Ele me levou pra dentro de um dos cômodos que tinha as paredes já de pé. E já foi abaixando a calça mostrando a rola sem cueca. O pau dele era realmente muito peludo, saco caído e peludo também.

- vem viado, vem mamar.

Peguei aquele pau meia bomba e cai cheiro aqueles pentelhos e depois a rola conferindo aquele cheiro de macho. Quando ficou duro pude ver que pau grosso e bonito ele tinha, cabeça roxa bem demarcada, de tamanho razoável... entre 18cm e 19cm.

Seu Pedrinho falava muita putaria, me xingava e ficava gemendo muito alto... sorte que não tinha ninguém na minha casa porque o cômodo era colado ao mira da minha casa.

- fica de quatro e abre esse cu. - obedeço e sinto sua língua lambendo meu cu todinho... eu sugava com muita força, como se tivesse dando chupões... ora umas mordidas também... sua língua era tão grande que sentia ela me penetrando.

Sem nenhum aviso ele socou a rolo no meu cu. Que dor, tentei sair mas ele puxou meu cabelo e deu um tapa tão forte na minha bunda que não sabia o que doía mais.

- fica quieto filho da puta. Rebola na rola, vai.

- caralho seu Pedrinho, tá doendo muito... - daí ele me enche de tapa na bunda, que não aguentei e gritava.

- Já que você não vai, eu vou. - começou a socar meu cu, sentia seu pentelhos e o saco batendo forte, ardia muito.

Quando menos esperava me deu um tapa na cara.

- para de reclamar. Rebola logo. - com muita dor acabei rebolando.

Não demorou muito e ele gozou. Saiu e já foi colocando a calça e mandou eu me vesti. Rapidamente me vesti e ele me mandou embora. Chegando em casa ao tira a bermuda vi sangue e porra.

Aquele me excitou de tal forma que no domingo, apareci lá novamente pra ele me comer. Seu Pedrinho não tinha muito trato, era bruto e me comia no prazer de me machucar. Ele gemia tanto que fiquei com medo dos meus pais escutarem já que neste dias eles estavam em casa.

Depois que gozou dentro novamente. Nos vestimos e ele me disse:

- amanhã passa na padaria antes de você ir pra escola. Vou te comer todo dia de manhã antes de abrir a padaria. - apenas acendi.

Eu já estava dominado por ele, na segunda no horário combinado fui la. A padaria estava fechada. Bati na porta, ele abriu e ouvi máquinas ligadas... ele fazia pão ainda de madrugada pra estar aberta às 7h com pães prontos. Só que notei que ele não estava sozinho, o padeiro estava lá pra assar os pães. Era o Antônio, amigo de futebol do meu pai, um cara magrelo, moreno de sol com cavanhaque e careca.

- vamo logo que jaja abro a loja. - me disse apontando pra uma sala que ficava no final da cozinha, era uma dispensa sem porta. Tive que passar pelo padeiro que me olhou sem entender nada.

Sem muita conversa Seu Pedrinho já abaixou a calça:

- vem, mama vai. - eu olhei pra ele assustado e ele só me olho de cara feia. Me ajoelhei e mamei, como sempre ele gemia muito alto. Com certeza o Antônio escutou.

Ele me manda me debruçar numa bancada, cospe no meu cu e começa a me comer. Me xingava, me humilhava e batia na minha bunda.

- vem tomar teu leite, viado. - fiquei de joelhos e recebi jatos na boca e rosto. - Engole tudo. E vai se limpar na pia.

- onde tem pia?

- lá na cozinha! - fiquei vermelho, pois tinha que passar pelo Antônio.

Eu com o rosto cheio de porra passo por ele e noto que Antônia estava fazendo pães mas com a rola bem dura. Nos olhamos e ri pra ele. Me lavei e fui para o colégio. Depois conto meu lance com o Antônio se quiserem.

Até hoje Seu Pedrinho me come. Até a casa ficar pronta me comia todos os dias de manhã na padaria com o Antônio presenciando, e depois de pronta ia sempre dar pra ele.

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Comentários

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Eu também adoro macho peludo e pentelhudo! Pra mim, macho tem que ser pentelhudão sem nunca rapar nem aparar e também com o suvaco cabeludão!

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Muito bom... Volte a escrever. Vc tem uma pegada muito boa.

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Uau! Adorei esse conto! Fiquei com inveja desse moleque! Fiquei doido pra dar meu cuzinho pra esse Seu Pedrinho! Aliás, Seu Pedrão! Com um macho desse na minha vida, eu iria servir ele todos os dias enquanto ele quisesesse! Bjo!

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