Perdi minha inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 4

Um conto erótico de Escritor_26
Categoria: Heterossexual
Contém 2722 palavras
Data: 19/11/2018 14:11:14

Oi pessoal, desculpa por esse ano afastado, muita coisa aconteceu na minha vida e não pude dar continuidade nas minhas lembranças, mas estou aqui para permitir o que eu comecei.

Continuando ...

Após a história de Bruno eu estava convicto que coisas ruins iriam acontecer, o cara era um bicho, um perigoso marginal que queria abusar da minha namoradinha. Eu não podia fazer nada, só pude esperar e aceitar os acontecimentos (Se eu fosse mais forte acabava com a raça dele).

Após contar o caso da sua própria vida o Marreta saiu do caminhão e foi escoltar a Malu, eu iria junto mas falou que não precisava, vi o cara saindo do caminhão e indo na direção do banheiro, já tinha acabado a chuva, e ficou aguardando que a Malu saísse, isso demorou uns 15 minutos, pouco antes aqueles caras mal encarados, que o Marreta havia falado, se aproximaram dele para trocar uma ideia, ele por incrível que pareça conversava numa boa e estava até gargalhando com os caras. Minutos depois vi a Malu saindo do banho e aqueles 3 filhos das putas ficaram babando na minha mulher, foi humilhante ver o Marreta pegar ela pela cintura, e fazer o que eu menos esperava, lascou um beijão nela na frente dos dois. Eu assumo que naquela hora eu chorei, eu tinha tanto medo de ser morto que nada pude fazer, como se não bastasse colocou a mão no bolso dela e quanto conversavam. A Malu parecia apreensiva mas ao mesmo tempo entretida pelos caras, alguns minutos de conversa depois e algumas fungadas no pescoço do amor da minha vida o Marreta apontou para o caminhão e os 4 olharam, a Malu ficou assustada e fez sinais de desaprovação, mas os caminhoneiros e o Marreta pouco ligaram, um deles fez sinal afirmativo com a cabeça, eu estava curioso com o conteúdo da conversa (logo depois eu descobriria a merda que estava acontecendo).

O Marreta se despediu dos caras, veio agarradinho com a Malu pela cintura, quando chegaram ao caminhão logo perguntei sobre o conteúdo da conversa, a Malu ficou quieta e o Marreta pediu para que eu desses para conversarmos, desci como foi mandado, ele disse:

- Cara, sem querer encontrei aqueles babacas e tive que consertar as coisas.

[Ouvi atentamente e preocupado pelo que tinha acontecido]

- Tive que pedir que você ficasse com algum deles ficasse com você.

[Eu respondi]

- Por favor, cara, não deixe eu e a Malu passar por isso

[Ele respondeu]

- Não porra, você não entendeu, só você que vai ...

- Seria estranho eu deixar você comigo, estando com a gostosinha da Malu.

[Fiquei puto e comecei a ameaçar um escândalo]

Na mesma hora o Marreta meteu um soco na minha barriga e cai no chão, quando eu estava no chão me deu um chute no rosto, e disse:

- O filho da puta, as coisas vão acontecer assim, você vai pegar uma roupa, vai tomar banho e vai para o caminhão do Zulu, aquele lá.

[Apontou para um caminhão velho pra caramba]

- Eu com muito jeito pedi pra ele não comer seu cu, mas se fizer mais alguma gracinha você vai virar moça.

O Marreta me pôs de pé como se estivesse levantando o objeto qualquer, na minha cabeça o mundo ainda rodava.

Como o ordenado, entrei no caminhão, meio zonzo e a Malu perguntou se estava tudo bem, que tinha ouvido uns barulhos quanto eu estava fora. Eu respondi que sim, de cabeça baixa, antes de sair do caminhão percebi que a ela estava com um blusinha levíssima que chegava quase no peito dela, aparentemente estava sem sutiã, o short era desses folgados, eu olhei já desesperançado, mas falei:

- Amor, troca essa roupa, coloca algo menos perigoso...

Ela ficou chateada e me chamou de machista, que o Marreta teria que respeitá-la. Fiquei quieto, falei que teria que dormir em outro caminhão ela disse que entendia a situação, disse também que me amava muito por fazer tudo isso para protegê-la.

Eu peguei umas roupas e me despedi de Malu com um beijo leve, tinha gosto de menta, quem estava chupando bala de menta era o Marreta... Senti nojo.

Quando eu estava me afastando aquele monstro me observava com cara séria, ele já estava sem blusa e com o mesmo short de antes, agora pelo que parecia sem cueca, pois o pau(zão) marcava. Fui chorando para o banheiro me lavar.

Terminado o banho fiz como ordenado e me apresentei no caminhão do Zulu, era um cara alto e meio gordo, parecia uma armário, era meio mal encarado e logo que bati mandou eu entrar logo, e me direcionou para a boleia. Nos apresentamos e apresentou a história dele, que era ex presidiário e sabia muito bem o que era comer um cú da forma certa, eu gelei, falou que eu estava safo porque o Marreta tinha me protegido (pela primeira vez tinha me sentido sortudo por ter conhecido o Bruno).

Depois de um tempo ele olho para fora e disse, o show em breve vai começar...

Fiquei curioso, logo fui revelado, cara a sua amiga deve ter dado um azar de namorar o Marreta o cara é um tarado, hoje a noite teremos um show de rádio, depois de ter disso isso ligou o rádio.

Identifiquei o riso da Malu, era o Marreta fazendo cócegas nela, ela dizia:

- Mar seu implicante, você vai deixar nua com tantas cócegas.

[Ele] - Aí eu vi vantagem hahaha.

[Ela] - Seu safado.

Houve um silêncio.

[Ela] - O que foi Mar, ficou quieto de repente.

[Ele] - Sabe Malu, você é muito linda e lembra muito a minha esposa, seus seios são grandes como o dela, seu bumbum é muito melhor, mas tbm me faz lembrar o quanto tempo estou longe de casa.

[Ela] - Ownn que bonitinho Mar, eu imagino o quanto difícil deve ser pra você, ficar longe da família é muito triste.

[Ele] - Sim, ainda mais quando se tem necessidades especiais iguais a mim.

[Ela] - Como assim especiais?

[Ele] - É que eu tenho um problema no desejo sexual, é muito mais forte que o comum, e agora que você está aqui é muito mais difícil.

[Ela] - Nossa Mar, não queria que você ficasse assim por minha causa.

[Ele] - Eu também não, mas a culpa é sua sim, ainda mais sendo tão linda.

[Ela] - desculpa, quer que eu saía ?

[Ele] - Claro que não, mas você pode me ajudar.

[Ela] - Mas Mar, eu tenho o Renan, e amo Muito ele, não tem muito o que eu possa fazer.

[Ele] - Eu nunca te pediria pra trair aquela moça.

[Gargalhada, dele e dela]

[Ela] - Ele não é uma moça Mar, ele só é mais sensível que a maioria.

Eu já estava com o coração na boca e desesperado pra fazer algo, o Zulu já estava ficando de Paula duro do meu lado. Continuaram:

[Ele] - Foi mal, não quis dizer isso, mas você pode me auxiliar já que está aqui, mesmo sem eu poder te tocar.

[Malu ficou quieta, imagino que tenha ficado muito sem graça e vermelha com a proposta que restava por vir]

[Ele] - Só preciso me masturbar um pouco e gozar, eu nem preciso te tocar, é só você me ajudar.

[Ela] - Não sei Mar, acho que o Renan não iria gostar.

[Ele] -Olha, tenho certeza que se o Renan estivesse aqui iria entender a sua ajuda.

[Ela parou um pouco e pensou]

[Ela] - Olha, acho que se não tocar não é traição, assim como não mostrar nada de errado.

Nessa hora a rola do Marreta saiu pelo furo das pernas do short.

[Ela] - Nossa Marreta, que pinto grande.

[Deu uma risadinha]

[Ele] -Isso não é nada, fica maior [risos]

Após isso o Marreta tirou a pica pra fora sem nenhuma vergonha e já iniciou a punhetar na frente da minha santinha, ela engoliu seco e desviou o olhar na hora. Ele falou:

- Se você não olhar pra ele ficará difícil de me ajudar, né porra [risos].

Nessa hora eu já não sabia mais se chorava ou se batia uma punheta, como já estava quase fazendo o Zulu sobre a calça que vestia, disse Zulu:

Vou tirar essa calça, vai me atrapalhar.

Logo depois sugeriu:

Tira seu short também cara, é muito melhor bater punheta sem empecilhos.

Fiquei atônito, e com medo, disse que preferia não, Zulu foi mais violento:

Fica de cueca porra, já falei que é melhor, não vou comer seu cú.

Obedeci, e fiquei só de cueca junto aquele negro gigante que já tinha tirado uma pica que deveria medir um 20 cm pra fora. Logo depois ele falou:

Viu, bem melhor, ele pelo que tô vendo seu pintinho tá duro também, não é? haahah

Fiquei sem graça e continuei ouvindo a conversa pelo rádio:

[Ele] - O que você acha do meu pau Malu?

[Ela] - Aiii Marreta, não me faça essas perguntas, eu fico sem graça.

[Ele] - Você só vai me ajudar, se disser o que acha dele Malu.

[Ela] - Tudo bem, mas estou com vergonha …

Elo silêncio posso pressupor que ela ficou olhando o pau enorme daquele caminhoneiro imundo e começou a dizer:

[Ela] - Ele é grande, na verdade enorme, nunca pensei que pudesse existir um tão grande quanto o seu, o do Nâm (apelido que ela me chamava) parece ser bem menor [rsrs]

[Ele] - Gostei dessa observação

Disse o Marreta enquanto alisava a pica na frente da minha namoradinha.

[Ele] - Você gosta dele ?

Na hora ela ficou sem graça e desconversou:

[Ela] - Ai Marreta, fico com vergonha de falar essas coisas.

[Ele] - Olha gata, quanto mais rápido você falar e me ajudar a terminar isso em menos tempo estarei vestido novamente.

Mais uma vez ela parou pra pensar e aceitou a colaborar com aquela situação.

[Ela] - Olha Marreta, eu nunca falei para o Nâm mas eu já vi alguns filmes pornôs escondida, vou tentar repetir o que elas falam, te ajuda?

[ELE] - Clarro porra, agora vai ficar muito bom!

[Ela] - Tudo bem então rs

Ela parou um minuto, fez uma cara de safada para ele, e começou a falar:

[Ela] - Acho seu pau enorme, seu gostoso, é bonito e grosso. Um pau desse tamanho dá muita vontade de alisar, de chupar e sentar.

Nessa hora o Marreta ficou afoito, acelerando o movimento de punheta, e a rola deve ter chegado ao máximo que poderia, uns 23 cm pelo que fiquei sabendo depois,

[Ele] - Isso sua puta, sabia que você sabia ser uma piranhia com classe.

Minha inocentezinha ficou vermelha e sem graça e continuou:

[Ela] - Sou safada sim, e estou com a boca cheia d’água pra mamar na sua pica enorme e gostoza, minha xaninha está doida por isso tudo aí.

Nesta hora o Marreta olhou pra ela e disse, chupa meu pau sua cachorra, nesta hora Malu mudou sua expressão para um rosto de medo e disse:

[Ela] - Mar, não foi isso que combinamos, eu tenho namorado.

[Ele] - Fode-se ele, quero sua boca no meu pau.

[Ela] - Mar, tô com medo, não faz isso…

Ela fez uma carinha de chorosa, e o Marreta como não é bobo tentou consertar a situação.

[Ele] - Calma Malu, assim como você estava atuando eu estava também.

[Ela] - Ufa, você me assustou Mar. deu uma risadinha.

[Ele] - Tudo bem, não farei isso mais, mas você ainda tem que me ajudar.

[Ela] - Tudo bem !

[Ele] - Combinamos que poderíamos tocar, e não vou fazer, mas como meu tesão está grande e estou quase gozando preciso acelerar as coisas, mostra um pouco dos seus seios, eu já vi pela blusa, e vai me ajudar.

Malu ficou uns instante quieta e disse:

[Ela] - tudo bem, mas só um pouquinho.

O Marreta continuou a se punhetar e chegou mais perto de Malu, com o pretexto de ver melhor, agora aquele cara gigante estava com o rosto a dois palmos dos seios da minha namorada. Ela parou um momento para refletir mas tirou a blusinha revelando aqueles maravilhosos e macios seios com o biquinho rosa.

[Ele] - Puta que pariu, que delícia.

Ele ordenou de forma meio bruta que ela mexesse nos seios enquanto ele terminava e assim ela obedeceu, continuou assim por alguns minutos, até que ela ficou tranquila com a situação, com um macho forte pelado secando seus peitinho enquanto ele mesmo se masturbava.

Ele ficava falando o quanto ele era gostosa e o quanto desejava comer ela, mas se avançar.

Em dado momento ele disse que estava meio difícil dele gozar, que fazia parte do problema dele, disse que precisava de algo mais erótico que seios, e logo deu uma solução.

Olha Malu, como combinamos não vou te tocar, mas preciso que você fique nua pra eu gozar mais rápido. Tira a roupa agora, não vou te tocar.

Mais uma vez a Malu que já estava ficando submissa a situação parou pra pensar e disse:

[Ela] - Marratona (Agora com tom de brincadeira), isso é demais né?!

[Ele] - Que nada, quem mostra corpo mostra tudo.

Eu na cabine com aquele cara do meu lado batendo punheta já não raciocinava direito, era uma mistura de tesão o ódio, eu estava em choque com tudo aquilo, e só queria que a minha querida Malu dissesse não a tudo aquilo e que tudo acabasse. Nem senti quando aquele tarado tinha posto a mão na minha bunda enquanto com a outra mão alisava a tora, mas devido as minha condições mentais nem liguei.

Continuou o rádio:

[Ela] - Tudo bem MArreta, mas não pode tocar heim ?!

[Ele] - Tudo bem, eu só quero gozar !

Minha santinha tirou bem devagar o short enquanto o Marreta chingava palavrões cada vez mais baixo sobre como queria “foder aquela safada”, assim que ela ficou só com uma minúscula calcinha ele pediu, vira o bumbum pra mim e tira a calcinha bem de vagar. Ela obedeceu.

Ficou de cara no banco e arrebitou o rabo para o alto totalmente indefesa e desprotegida, quando estava terminando de tirar o Marreta disse que ajudaria ela a terminar, tirou o restante da calcinha e levou logo ao nariz.

[Ele] - Porra, como amo esse cheiro.

Estava lá minha namorada rabuda com o rabo pra cima e o caminhoneiro filho da puta quase descabaçando ela.

Ele pediu para beija-la, na hora ela disse não, mas aí começou a justificar que já tinham se beijado e que não teria problemas, ela aceitou depois de 10 minutos de insistência, só que ele pediu de uma forma diferente, que ela continuasse com o rabo pra trás, ela na inocência aceitou, levantou um pouco o tronco e começou a beijá-lo, o filho da puta deu jeito de se encaixar atrás dela e segurar ela pela cintura, quando ela reclamou o pretexto dado era que ele precisava de um apoio pelo pouco espaço na boléia, ela disse tudo bem e continuarão a sessão de beijos.

O Marreta como não era bobo estava com a rola melada roçando bem no rego a minha namorada, vez ou outra dava uma empurrada que resvalava bem na aboceta dela, mas não entrava, mas encostava, ela dizia que não era esse o combinado e que já teriam feito mais que o suficiente. Ele disse que queria só mais um pouco, pediu um beijo de frente, ela tentou se ajeitar mas não conseguiu muito bem.

A essa altura, a Malu mesmo sendo um anjo já estava com muito tesão também, e ao se virar de frente logo deitou, por cima veio o Marreta e com a desculpa do beijo deitou sobre o corpo nú dela para continuar a sessão de beijos, dessa vez ela nem reclamou.

[Ele] - Malu, seu peito é gostoso, sua bunda é gostosa, sua boceta é uma delícia é como minha mulher, estar com você é como estar com a mulher que amo a minha vida toda.

[Ela] - Que lindo Mar, ficou feliz de estar te ajudando a lembrar do seu amor.

[Ele] - Posso fazer uma coisa pra retribuir tudo isso que você está fazendo por mim?

[Ela] - Mais o que Marreta ? lembre-se que eu sou comprometida!

[Ele] - É só um tipo de beijo!

[Ela] - Tudo bem

Ele levantou de cima da minha namorada, na barriga e perto da virilha dela estava com um monte de lubrificação de rola, segurou cada um dos tornozelos dela e colocou pra trás, expondo ao máximo sua vagina, antes que ela falasse qualquer coisa ele caiu de boca.

Continua ...

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Comentários

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Contos bons não terminam,mas contos horríveis vão até o capítulo 60

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Parar agora é sacanagem e desrespeito com os leitores. 👎🏽👎🏽👎🏽

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Conto excelente mas vc demora muito pra continuar.

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GOSTOSO COMO AOS CONTOS DO JULIO E PATRICIA, CASAL QUE AMO DE MONTÃO!!!

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POXA CARA VC NÃO IRÁ SEGUIR ESTE CONTO QUE MALDADE CARA...

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Excelente conto. Tomara que poste o proximo logo

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O rolo dos dois está cada vez mais num caminho sem volta! Não demore para escrever a continuação deste conto. Abraço!

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