Primeira Vez Como Ficha Rosa

Um conto erótico de Pink Blow
Categoria: Heterossexual
Contém 2177 palavras
Data: 18/11/2018 16:12:34
Última revisão: 18/11/2018 16:21:43

Voltando pra escrever mais um conto e agradecendo o carinho e putarias que os tarados me escreveram

analglobal@gmail.com

Vou contar sobre a minha primeira experiencia fazendo ficha rosa. Meu agente tinha conseguido um job pra uma marca de lingerie.

Viajei até uma cidade no nordeste, onde fariamos o material pra campanha. E por lá, tive um almoço pra conhecer o dono da tal marca de lingerie.

C., ou melhor Doutor C. era um grande empresario paulista, tinha aproximadamente uns 50 anos cabelos grisalhos, educado e com pose e cara de ter bastante grana.

No tal almoço, ele se manteve sempre muito cordial e educado, dizendo que essa parceria tinha tudo para dar certo e que poderiamos vir a trabalhar juntos por um tempo.

Durante o almoço bebemos um pouco, conversamos sobre outros assuntos, e num dado momento, ele disse que me achava uma mulher muito bonita. Agradeci o elogio e e tentei continuar a conversa, mas ele logo complementou, "nao é apenas bonita, é muito sexy também"

Fiquei sem jeito e pedi a ele que voltassemos a falar de negócios, ele não pensou duas vezes ao me responder "mas estamos falando de negócios... e sorriu com um risinho safado, que eu já senti que viria putaria

Ele me falou que conversou com meu agente e que ele queria fazer um contrato casado, um pra campanha publicitaria e um outro pra um serviço extra

Confesso que na hora fiquei sem açao e pensei em ir embora.

Ele me disse que não queria me chatear, que era apenas um convite para passar alguns momentos de diversão, como se aquilo não fosse nada demais.

Agradeci e terminei o contato por ali, aceitando, por hora, apenas o valor menor, sem o tal extra

Fiquei com aquilo na cabeça e no dia seguinte nos encontramos novamente, num estúdio, durante uma sessão de fotos para a propaganda.

Agi profissionalmente como se nada tivesse acontecido, posando de micro lingerie toda enterrada no rabo, empinando a bunda para as fotos, sob os olhares daquele tarado que me olhava com fome nos olhos.

Um fotografo conduzia o ensaio, e o Doutor C, ficava ali na cara de pau assistindo tudo com sorrisinho no rosto.

Em dado momento ele chegava a falar coisas ao pé do ouvido do fotografo, que em seguida me mandava fazer poses, e desfilar pelo estudio de lingerie

Em pé, empinadinha, com a maozinha num banquinha na minha frente, eu inclinava meu corpo pra frente, sem dobrar os joelhos, ficando com a bunda completamente empinada, usando apenas uma micro calcinha toda enfiada no rabo

FDP... o coroa conseguiu me deixar nas poses que ele queria...

No final do dia, ao termino da sessão de fotos, C. veio com um sorriso no rosto e um pacote com dinheiro vivo... o tal extra que ele me prometeu. Fiquei gelada na hora. Mas confesso que a ideia me excitava um pouco.

Conversamos um tempo e ele me confessou que havia conversado com um produtor com quem eu trabalhara, e esse tal produtor havia dito que eu topava esse tipo de “serviço”, que ja havia “quebrado o galho” de muito diretor por la.

Até ai era verdade, nunca fui santa, e sei muito bem o que fiz e tive que aceitar para alcançar certo patamar na minha carreira. Mas Até aquele dia, nunca tinha entrado no mundo da "ficha rosa" e ainda tinha um certo receio sobre isso.

C. me segurava por um dos meus braços, alisando o meu cabelo com a outra mão, tentando me convencer de mudar de idéia.

Sua mao desceu pelas minhas costas ate apertar a minha bunda, ainda de lingerie toda enfiada

- E ai gostosa, nao vai topar a minha proposta? Seria uma grande decepção, só escolhi você para esse trabalho porque pensei nesse trabalhinho extra contigo depois... você não vai me decepcionar ne? Sabe que tenho muitos contatos, pense em quantos trabalhos posso conseguir pra você com outras marcas... eihn?

Isso era verdade, aquele cara podia ser um tarado filho da puta, mas era um filho da puta com muitos contatos, era questão de abrir ou fechar de vez portas para mim. mas para abrir as portas, teria que abrir as pernas antes.

Fomos caminhando para uma salinha reservada, sem nem eu dar uma resposta, caminhando e conversando no caminho, até eu escutar o "trinc" da porta se trancando atrás de mim. Já sabia de cor o que costumava vir depois desse barulho.

C. foi colocando a minha mão sob o seu pau, por cima da calça, me abraçando coladinho ao seu resto, sussurrando no meu ouvido. "Olha como eu to sua ninfetinha gostosa! Se já fico de pau duro te vendo rebolar esse cuzão na TV, imagina como eu fiquei te vendo vestida assim na minha frente"

Sem perder muito tempo, ele foi abrindo a braguilha da calça e sacando o pau pra fora, botando a minha mão segurando a sua pica.

-Nao adianta fazer charme, sua putinha... conversei com muita gente a seu respeito e você foi muito bem recomendada. Não teria esse tipo de atitude se não soubesse do que você é capaz.

Eu estava sem reaçao, respirei fundo, segurando o pau dele com uma das mãos e olhando pra ele perguntei se ele havia falado com o meu agente.

- Quem você acha que falou tão bem do seu boquete, sua piranha?

Sem muitas opções e sentindo a sua mão empurrando a minha cabeça pra baixo, sorri pra ele e me ajoelhei na sua frente, começando a chupar o seu pau hipnotizada de tesao.

Eu sentinha minha cabeça empurrada e so abria meus labios deslizando a minha boquinha na sua pica. Meu batonzinho se borrava na rola do coroa enquanto eu chupava como uma putinha boqueteira

No meio do vai e vem da minha cabeça, C. tirou a pica para tras e com um sorriso sacana me perguntou, ”vai dar essa bunda também, ne?"

Pensei comigo, filho da puta, nem chupei e já ta querendo botar no meu cu!

Disse que topava, mas não ali!

Fiz o coroa me pagar uma diaria no hotel mais caro da cidade, já que ele queria me explorar, ia explorar aquele velho tarado também.

O mais legal era sair notinha em site de fofoca falando que me hospedei no tal hotel, sem ninguem saber o q fui fazer la rs

Ele tava tão tarado que voamos do estudio pro hotel em segundos, so tive tempo de ir segurando o pau dele no carro pelo caminho.

Quando chegamos lá e sem tempo a perder ele foi me jogando na cama e tirando o pau pra fora, para eu continuar a chupada que tinha sido interrompida no meio do caminho. Mas continuou interrompido. Parando mais uma vez o boquete no meio do caminho, enquanto o C. ia colocando uma camisinha no pau.

Ficamos os dois sem graça em saber como começariamos e ele me pediu pra tirar a roupa e ficar so de bikine, para que fossemos pra hidromassagem relaxar. Eu aceitei a ideia e de fio dental beeem generoso, com o meu bundão todo de fora, entrei na hidro com ele todo safadão me olhando.

Entrei na agua, e ele de roupao em pé do lado de fora, ficava me olhando brincar como uma criança, tomamos um pouco de wiskye e converssaamos um pouco, ai perguntei para ele, como vai rolar?

Ele me pediu para sair da água e vem cheio de mãos me enxugar com uma toalha. Apertando meus peitos, enxugando as minhas pernas e dedicando boa parte do tempo apertando com vontade a minha bunda.

Ele foi me conduzindo até a cama e me deu um tapinha na bunda me dando uma ordem.

- vai, sobe!

falou isso apontando pra cama.

Entrei na cama engatinhando como uma gatinha, ou no caso como uma putinha, com ele me olhando como um lobo prestes a comer sua presa

e eu lá de 4, mostrando a bunda, empiando e oferecendo, esperando pelo que estava por vir. Ele se aproximou de mim e deu um tapa na minha bunda, meu cuzinho gelou na hora, deu uma cuspidinha no dedinho e colocou ele por de baixo do meu biquini. passou a mão de leve na minha bunda e introduziu o dedo bem vagarosamente no meu cu.

Dei uma gemidinha!

Ele enterrou o dedo todo no meu cu, comigo ali de 4, na outra mão ele segurava um copo de Whisky, parece que ele fazia questão de manter a pose de poderoso. Eu estava me sentindo uma verdadeira vagabunda naquela situaçao, mas estava muito exitada.

- ja deve ter levado muito cacete nessa bunda ne?

eu sorri timida e respondi "alguns"

- alguns não... fala pra mim, menina, fala que ja levou muito cacete nessa bunda

eu respirei e respondi

- ja...

- ja, o que? fala putinha...

- ja levei uns cacetes na bunda

O sorriso de vitoria q ele fez ao me ouvir dizer aquilo quase me fez desistir e ir embora, mas naquela altura eu ja sairia perdendo de qualquer forma, era melhor pelo menos ir ate o final e pegar a grana logo.

- Ainda bem que você gosta, putinha, porque eu vou me divertir muito com esse seu rabo gostoso!

- Na bunda? Já? - Perguntei meio assustada

- Sua vadia cuzuda, se vc soubesse o tesao q eu tenho nesse seu rabo, você me dava de graça!

Ele se posicionou atras de mim e puxou meu biquine de lado, e ja foi metendo na minha bunda com vontade, gritei de dor, dei uma mordida no travesseiro na minha frente e ele nem ai pra mim.

"Ainn meu cuzinho porra, passa um creminho, por favor..."

Ele deu outra risada por esse meu pedido, quase implorando e aceitou. Acho que ele só queria me fazer pedir por isso. C. pegou um tubinho de lubrificante, passou no dedo, e deu uma super cravada no meu cu, com mais força que ele tinha enfiado a pica!

"Tá melhor agora, vagabunda?" ele falava isso, rodando e enfiando o dedo no meu cu, sem a menor delicadeza, me fudendo com o seu dedo anelar. "Já pode meter a pica ou vai ficar de frescurinha?" eu só balancei a cabeça que sim, e ele foi montando atras de mim novamente.

Comigo ali de biquine, com aquele velho tarado em cima de mim, com um cacete enterrado no meu rabo, não estava nos momentos mais glamurosos como quando apareço sorrindo na TV.

Eu sentia vergonha, eu me sentia uma vadia, mas dava tesao me sentir assim

Enquanto eu gemia e choramingava manhosa, ele parou fazer movimentos com o pau, mas permaneceu deitado em cima de mim com o caralho todo no meu cu, ficamos os dois imoveis e ele falou, “Sua puta! Você é uma puta sabia? Dando a bunda por dinheiro”

Ele me segurava pelos cabelos e botava com tudo me dando uns trancos pra frente.

- Não sei porque essa frescura toda, já deve ta acostumada a ficar com um cacete na bunda... Ja deu sua bunda para quantos, eihn putinha?

Gemendo sem folego, respondi que não sabia.

- Nem sabe mais ne vadia? Passou a vida levando na bunda... Então toma mais um toma, toma toma.

Ele bombava firme atras de mim, eu mal conseguia me mexer, so ficava quietinha aguentando as pirocadas. C… enchia a minha bunda de tapas e me xingava muito, dizia que nem ia me pagar, que eu era uma vadia mesmo e merecia levar rola de graça!

Ele ficou uns 20 minutos me enrabando, até uma certa altura em que minha bunda já estava toda ardida e meus joelhos estavam dormentes. Quando ele gozou, cravava com raiva a vara na minha bunda, me puxando pelos cabelos e soltando um monte de tapas no meu rabo!

Eu ja estava toda detonada, mal conseguia me manter de 4 e cai de bruços na cama, com ele por cima de mim com o pau ainda no meu cu.

Ele deitou do meu lado e começou a me acariciar os cabelos, ficamos mais uns 20 minutos assim, conversando, e ele me mandou pegar o pacote em cima da mesa e ir embora.

Peguei o dinheiro e fui me vestindo sem olhar muito pra ele, na verdade estava com vergonha da situaçao que eu havia passado. Olhei rapidamente para C. e ele fumava um cigarro sentado na cama, me olhando com um olhar perdido, provavelmente curtindo a sua conquista.

Ainda teve a cara de pau de pedir a minha calcinha pra ele guardar de recordação. Tirei por baixo da saia e joguei pra ele. Me virei pra ir embora e no caminho ainda escutei “seu rabo valeu cada centavo piranha, quando quiser levar mais uma coça me liga”. nunca liguei.

nos encontramos outras vezes todas por circunstancias de trabalho, mas nunca mais tocamos no assunto. Até hoje, sempre que ele me olha, é com um olhar de superioridade, como se tivesse um carimbo na minha testa " Já comi o seu cu!" mas ja aprendi a conviver com isso. Faz parte da minha profissão.

Não foi a última vez que passei por coisas assim.

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Comentários

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Adoro Vadias,coloque mais deve ter muita história desse meio putavisivo;suas histórias e de outras putas.Conte alguma de apresentadora.

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Excelente!

Muito bom seu relato! Quando der, de uma olhada nos meus!

Parabéns!

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Que maravilha de conto!!!

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