Censo - 1 - Segunda-Feira

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 3422 palavras
Data: 17/11/2018 19:26:20

Eu tinha 1,70 m, olhos, cabelos de homem, só que compridos, tipo, sempre para cortar e pelos castanhos. Herdei da minha descendência uma pele branca e lábios carnudos da minha mãe. Dentes brancos, sempre cuidados, sobrancelhas fortes, De pai um corpo atlético, magro, normal.

Eu era um homem normal, casado, sem filhos, primeiro ano de casamento vivendo as novidades de transar todos os dias com a mesma mulher.

Meu serviço era realizar senso para o IBOPE. Estava eu percorrendo uma rua do Bairro Bacacheri em Curitiba, eram 9:00 horas quando autorizado pelo síndico apertei mais outro apartamento. Devia ser tudo normal. Um homem me atendeu, devia ter uns 1,85. Em forma, dentes brancos, olhos verdes, cabelos castanhos escuros.

Me identifiquei, me chamo Márcio, sou agente do IBOPE e o síndico do edifício autorizou eu realizar a pesquisa em todos os apartamentos.

Então ele também se identificou, Me chamo Guimarães. Entre por favor. Convidou-me para entrar. Fechou a porta, me ofereceu algo para beber, aceitei água. Sentei-me na ponta de um sofá de três lugares em sua sala. Ele sentou-se no meio perto de mim, me olhou de cima a baixo, me disse na lata que gostou muito de mim. Sem entender agradeci. Disse que nós do IBOPE tínhamos que ser educados e corteses com todos sem distinção.

Ele então me perguntou se eu já tinha namorado com um homem?

- Acho que você está muito enganado com o motivo da minha visita. Não vou continuar aqui. Passe bem!

Em seguida ele me segurou pelo braço e me fez sentar.

Eu respondi: Você está louco?

Me levantei novamente e ele em pé na minha frente me segurou pelos meus ombros com cada mão sua. Foi então que joguei meu material e prancheta para o lado e empurrei ele. Sem chance ele era muito forte, nem saiu do lugar, então levei uma bufetada no lado direito do meu rosto.

Fiquei louco e tentei levantar de novo, levei outro tapa, agora no lado esquerdo do rosto. Depois um soco no meu estômago, ai mais um tapa no rosto no lado direito. Fiquei sem ar. Comecei a chingar ele. De todos os nomes possíveis.

Ai eu ouvi ele dizer uma das coisas mais absurdas e loucas até então.

- Márcio agora você vai ser a minha Marcinha.

- Ta louco seu filho da puta!

Mais um soco no estômago, mais um tapa no rosto!

Ele ficava bem a minha frente, estava trancado, não podia sair, ele estava me dominando. Cada soco eu tonteava, faltava ar. Para não apanhar mais comecei a me calar. Os tapas ardiam muito e demorava passar a sensação de queimado na pele. Ele tinha a mão muito pesada.

- Qual o seu nome? Me perguntava!

- Márcio! Respondia.

- Outros dois tapas, um de cada lado!

- Não é esse o nome que eu te disse!

- Qual o teu nome?

- Porra seu Filho da Puta! Já disse.. Márcio!

Doeu muito foi uns dois socos no estomago, mais uns três tapas.

- Qual o teu nome?

- O que você quer de mim?

- É muito fácil, simples e gostoso. Só me obedeça em tudo o que eu te mandar. E você vai se descobrir e será muito feliz!

- Qual o seu nome?

- Márcio seu filho da puta!

Ai apanhei muito. Ele me batia muito no estômago. Perdi as contas. Fiquei com ânsia. Desmaiei. Quando me recobrei, eu estava deitada, com a cabeça sobre as pernas dele, ele fazendo carinhos com a ponta dos seus dedos nas minhas sobrancelhas, passava pelo nariz, pelo zigomático. Quando despertei me dei conta que estava deitada, fiz menção de levantar, ele me segurou, firme, mais suave, e com aquelas mãos fez eu me deitar. Lembrei que iria apanhar mais. Então ele me perguntou novamente:

- Qual o seu nome?

Respondi baixo: - Márcia!

- Não entendi meu Amor, responda alto.

Respondi meio baixo: Márcia!

- Amor, preciso ouvir direito. Você tem que me dar certeza de que entendeu.

- Márcia!

- Quero ir embora! Agora!

- Márcia você só vai sair de casa, quando receber de mim as chaves da casa. Se eu te der as chaves da casa agora, você vai voltar?

- Lógico que não, vou trazer a polícia também seu filho da puta!

- Ali, deitada, eu levei outro soco no estômago. Não aguentava mais de tanta dor. Tudo o que eu falasse que o contrariasse iria apanhar. Naquele momento eu tinha que ceder.

- Eu escrevi este bilhete eu quanto você estava desacordada. É só isso que você vai dizer no dia de hoje. Quando formos dormir, te darei outro bilhete. Vai ter outras falas e os horários que você vai dizer para mim.

- Pegue, leia com atenção. Se você falhar no horário, vou ter que te bater. Se gritar, apanha. Se quebrar algo aqui em casa, apanha. Se tentar me agredir, apanha. Entendeu direito Márcia?

- Sim.

- Sim está errado, vai me responder sempre me chamando de teu amor!

- Entendeu?

- Cara pra que isso, ..

Soco, levei outros dois no estômago. Ai! tou toda doida, não aguento mais.

- Sim, sim, entendi.

Soco de novo, não entendeu não, é pra me chamar como?

E outro soco.

- Para, para amor, para amor, entendi, não aguento mais apanhar.

- Me chamou do que?

- Amor, amor, amor, você é meu amor!

- Isso mesmo, não esqueça.

- Agora descanse mais um pouco com a cabeça aqui no colo e leia o bilhete com atenção.

Então contrariada, puta da vida, revoltada, obrigada, peguei aquele bilhete e li.

Era terrível. Eu não acreditava que estava passando por aquela humilhação, essa tortura, começava assim: “até as 21:00 horas, cada meia hora você vai vir me abraçar, e me beijar na boca. Beijo demorado, pegado, com abraço bem apertado. A cada hora mais 15 min ou 45 min, você vai me deitar na cama, ou sofá, e vai ficar cheirando minha virilha, meu peito, meu pescoço.

Eu olhei para ele, pensei em dizer algo, mais sabia que iria apanhar. Continuei a lei o fim do bilhete.

“Tem quatro frases que você vai repetir”, até amanhã cedo! Putz pensei, o cara vai me manter prisioneira, trancada aqui. 1ª frase: “Amor! Procurei você por toda a vida” e tinha uma anotação, esta frase tinha que ser dita sempre sussurrando no ouvido dele. 2ª frase: “Amor, me abrace forte, preciso de você na minha vida”; 3ª frase: “Amor, amo você, tua boca, teu cheiro, teu beijo”; e por útlimo a 4ª frase e a pior delas eu acho “Amor, eu quero ser sua para sempre”.

- Márcia que horas são agora?

- 10:05.

- Não é assim que vc vai me responder né?

- 10:05 amor.

- Então, o que você deixou de fazer as 10:00 horas?

- Mais amor...

- Pof na cara...

- Não fale mais nada do que não esteja no bilhete...

Pra não beijar a boca dele, deitei a cabeça sobre a virilha. Mais não deu certo. Ouvi ele dizer.

Amor você até pode escolher, mais vai ser sempre rodízio, na próxima vez, não vai poder repetir o lugar, e uma coisa só, é sem roupa.

Putz, vou ter que ficar cheirando o pau dele, o saco, que merda.

Tirei a roupa dele, depois a cueca, ele deitou-se no sofá, e eu fiquei ajoelhada, com o rosto em cima da virilha dele, com o nariz oposto ao pau dele.

Ai ouvi ele me dizer:

- Márcia, capricha, o teu nariz tem que estar bem em cima do meu saco, quero que você me respire, quero que você sinta o meu cheiro, quero que você me deseje, tenha saudades de mim, fique descontrolada só em pensar no meu cheiro, então, encoste bem sua cabeça, e fique me cheirando um pouco, passando suas mãos pelo meu corpo, entendeu?

- Sim amor!

Senti o seu membro endurecer embaixo do meu rosto, senti o calor de um pau no meu rosto, senti ele ficar latejando e tive que ficar cheirando aquele filho da puta. Até que horas vou aguentar isso, tou pensando numa maneira de reagir, mais tem que ser longe dele.

Quando dei por mim, já era 10:15 min, ele olhou para mim, bateu com o seu dedo indicador no relógio, tipo, me lembrando da minha tarefa, então olhei o horário, eu tinha que dizer uma frase, então falei a que menos eu achava ridícula;

- Amor, procurei você por toda a vida.

- Não Márcia, não será assim. Essa parte eu não escrevi, mais vai ter um jeito para você me dizer.

Eu vou sentar no sofá agora, e você vai sentar sobre mim, voltada para mim, vai ficar bem perto da minha boca e vai dizer isso olhando nos meus olhos.

Pronto, pensei, chegou a hora, vou dar uma cabeçada nele e imobilizar.

Na hora que sentei sobre ele, ele ali pelado, ele mandou eu tirar a minha roupa. Meio a contra gosto tirei, vi agora todo o tamanho do pau dele, não tinha como não perceber, acho que dei até na vista, devia ter uns 19 ou 20 cm, muito grosso. Latejando, batendo pra cima, muito maior que os meus 15 cm.

- Vem Márcia, devagar, sente sobre mim, cuidado com o meu pau ok, não vá me machucar, é só sentar, não vou fazer nenhuma besteira com vc nem te penetrar ok.

Me disse isso olhando nos meus olhos, com uma voz muito macia e educada.

Eu já tinha apanhado muito, se desse errado o que iria acontecer?

Estava na dúvida, então fui sentando sobre o seu colo, inevitavelmente a cabeça do seu pau encaixou no meu ânus, gelei, pensei que ele iria me estuprar ali mesmo, mais ele pediu com jeito para que eu empurrasse ele, para não atrapalhar. Enfim algo que me ajudasse. Sentei sobre as suas bolas, aproximei o meu rosto sobre ele, fiquei perto da boca dele, olhei nos olhos dele. É agora, vou dar uma cabeçada nele, mais senti um arrepio, meu esfíncter contraia, amarelei, fiquei sem ação e lentamente comecei a falar:

- Amor, procurei você por toda a minha vida!

- Muito bom Márcia, mais esta frase tinha outra condição, lembra?

- Desculpe amor.

Lá vai eu sussurrar no ouvido dele.

- Sussurrando no ouvido dele: Amor, procurei você por toda a minha vida!

- Márcia, só mais uma coisa, a mão oposta do ouvido que você falou, tem que tocar suavemente o meu rosto. Tenta mais uma vez ok!

Então aproximei minha boca do ouvido esquerdo dele, enquanto a minha mão esquerda tocou o rosto dele. Não pude deixar de perceber, era a primeira vez que tocava no rosto de um homem, com a palma da mão aberta, senti o seu rosto, sua barba meio crescida, e disse:

- Amor, procurei você por toda a minha vida!

- Muito bem Márcia. Me dê a sua mão, por favor me siga.

Pedi, espere um pouco, vou pegar as minhas roupas.

Poof, outro tapa no meu rosto, e depois outro.

- Márcia, fale só que está no bilhete. E eu tenho nome, sou seu AMOR. Não esqueça disso.

Eu revoltado, puto da cara, com tudo aquilo, sentei no chão, e comecei a chorar.

Eu estava vulnerável e sensível.

Guimarães se aproximou. Sentou no chão a minha frente. Abriu suas pernas, passou minhas pernas sobre ele, fazendo eu abraçar o corpo dele como uma tesoura, eu estava no meio dos braços dele, e ele começou a me abraçar.

- Márcia, calma, tudo vai ficar bem.

Um beijo no rosto.

- Márcia você é muito linda e muito educada, você vai ser muito feliz.

Beijo no outro lado do rosto, seu pau ainda estava duro, ele me apertou contra o seu peito, eu estava na direção do rosto dele, ele apertou a minha nuca muito forte, trazendo em direção a boca dele, ele me olhava, eu queria sair, mais eu estava muito vulnerável, tinha apanhado muito, não podia dizer nada além das frases do bilhete, ele beijou o canto da minha boca, depois o outro canto. Márcia, você é muito linda, eu também procurei por muito tempo uma pessoa como você. Eu sou homem de apenas uma mulher. Eu vou fazer valer a pena Márcia. Faça acontecer, então ele me olhou nos olhos novamente, e foi falando comigo, acariciando as minhas costas, fazendo com que eu rebolasse sobre o seu pau duro. Ele pegava o meu quadril, levava para tráz e trazia de encontro. Nós naquele vai e vem, no chão, sentados, e eu sentada sobre ele, ainda chorando nervosa, ouço ele dizer, uma mulher sempre beija o seu amor primeiro. Ela procura sempre a língua dele para chupar, e vai engolindo, chupando, até entrar dentro da minha boca, entende. Márcia, se aproxime. Ele empurrou a minha cabeça até que colei a minha boca. Era involuntário, não queria, mais toquei a boca dele, ele suavemente abriu a sua boca e deixou a mostra a ponta da língua dele. Ele já tinha me dado a ordem, eu tinha que fazer o que ele mandava, eu sabia que iria apanhar, esse vai e vem é gostoso, fui abrindo a minha boca e fui tocando e pondo a língua dele, molhada, quente, ele estava me apertando contra ele, o pau dele roçando no meu rego, a outra mão dele segurava o meu quadril que fazia eu ir e vir sobre ele, eu olhei nos olhos dele e prendi a ponta da língua dele com meus lábios, ele foi abrindo mais sua boca e eu fui chupando para dentro da minha boca a sua língua, eu ouvi o suspiro dele, contrai uma vez a minha bunda, ele levou sua mão para o meu rego e com o seu dedo, começou a massagear o meu ânus, em movimento circular, a outra mão, continuava no meu pescoço só que agora, ele massageava a minha nuca, eu levei sem pensar minhas duas mãos em seu rosto, e depois meus lábios iniciaram um tímido vai e vem com a língua dele e percebi que eu já estava engolindo toda ela e estava dentro da boca dele. Minha mão esquerda passeavam no seu rosto e a minha mão direita fazia carinhos no seu cabelo, soltei um suspiro, procurei me encaixar melhor, seu pau veio para frente, agora nossos dois paus se tocavam e eu friccionava meu ânus na base do seu pau em cima do seu saco. Olhei nos olhos dele e percebi que estava errando em continuar, ele percebeu, me trouxe contra si, trouxe novamente minha cabeça em direção a dele, ele me beijou, parou e falou no meu ouvido novamente. Márcia, é sempre a mulher que procura o prazer e o beijo, me beije outra vez. Eu procurei a sua língua, só que agora, eu estava saboreando, mordisquei o seu rosto, sua orelha, voltei a beijar, soltei um gemido. Percebi agora que o dedo dele estava inteiro no meu ânus, friccionando, eu estava num vai e vem, pela primeira vez eu o abracei e suspirava dentro da sua boca.

Paramos, eu olhava para o chão, estava envergonhada. Guimarães me soltou, levantou-se, me deu sua mão e pediu para eu o seguir.

Ele foi para o corredor e no final do corredor do apartamento tinha três portas, ele abriu a da esquerda, era um quarto suíte. Presumo ser o dele.

- Márcia, por favor, nos pés da cama, no meio.

- Este guarda-roupas tem seis portas, as três da esquerda serão suas.

- As três da direita são minhas e estão ocupadas com minhas roupas.

- Eu quero que você pegue suas roupas, as dobre e deixe aqui. Você vai usar umas roupas que estão aqui. Vi que você tem aliança. Peço que tire também e deixe aqui na gaveta do teu lado.

- Ai ele olhou para o relógio, apontou novamente, corri para a sala, fui ver o bilhete, era 10:30. Hora do cheirinho. Voltei correndo com as minhas roupas e sem pensar, também trouxe as dele. Abri a primeira porta, vi roupas femininas, joguei minhas roupas sem dobrar, tirei minha aliança, guardei na primeira gaveta, que por acaso estava cheia de calcinhas. Fechei. Deixei no chão as roupas do Guimarães. Fiz com as mãos que não sabia o que fazer.

- Ok Márcia, vou me deitar aqui na cama.

- Me abrace, fique no meu lado e faça o que tem que fazer.

- Me deitei ao lado direito dele, passei meu braço direito sobre o corpo dele, me virei de lado e comecei a cheirar ele.

Já era 20:15 horas. Passei o dia me declarando, cheirando e beijando ele. Eu já estava no automático. Sete da noite meu amor tinha pedido pizza e jantamos juntos na cozinha, eu servi ele e sentei no colo dele enquanto ele me servia pedaços na boca.

Agora estávamos na cama, nús, já tinha repetido as frases várias vezes, mais tinha uma que mexia com ele, eu estava mais a vontade, fui me deitando sobre ele, olhei para ele como ele queria, fui aproximando meu rosto ao lado do dele, em direção a sua orelha. Ele já sabia o que eu ia dizer.

Encaixei o meu quadril sobre sua pélvis, minha mão esquerda já estava fazendo carinho no lado direito do rosto dele, e comecei a sussurrar:

- Amor, procurei você por toda a vida.

Ele me abraçou forte e me trouxe para um novo beijo. Agora mais acostumada de tanto ter que beijar ele, sugava sua boca, mordiscava seus lábios, mordia seu queixo.

Foi então que ele terminou o beijo, me pegou pela mão me levou para o banheiro, me abraçou por trás, e sem querer empinei meu bumbum para trás no mesmo tempo que ele me encouchou. Eu não queria isso, mais apanhei tanto, que ele me condicionou, esses exercícios a cada meia hora, fez com que eu ficasse refém dessa situação.

Então ele me pediu para que eu me depilasse.

Amor, quero que você se depile, tire tudo, do peito até o pé.

Olhei para ele, meio que gritei...

O que? O que vou fazer quando chegar em casa?

Poo no estômago, ai ele me levantou, e poou de novo, outro soco.

Pare, pare, estou cansada. Pare!

Ai paff no rosto.

Lembrei que só estava autorizada a falar o que estava no bilhete.

Olhei nos olhos dele, choramingando, ele me levantou, me deixou em pé, secou minhas lágrimas. Beijou meu rosto.

Márcia, Márcia, a nossa vida vai ser maravilhosa, e você vai desejar ter me conhecido antes. Vou aguardar você na cama. Cuidado com as giletes.

Minha cabeça rodeava. Passei o dia cheirando, chupando, beijando, abraçando, rebolando um homem. Me tratando pelo feminino. Não tive muito tempo de pensar no meu trabalho, família, esposa.

Comecei a passar sabonete líquido e me depilar.

Vi que a medida que os pelo eram retirados, a área branca ia aumentando. Os pelos deram lugar para uma nova superfície. Lisa, branca e brilhante.

Quando terminei, me olhei em frente ao espelho, meus mamilos são rosados. Agora destacados. Passo a mão pelo meu corpo, sinto ainda as pontas a cutucar a pele. Sinto minha pele gelada, os pelos não esquentam mais. Atrás, um conjunto calcinha, sutian rosa velho, o sutian não tinha taça, aquele arco, era de tecido de lycra até a metade do bojo e o resto do bojo renda. O contato do tecido na minha pele fazia com que o bico do meu mamilo endurecesse. Tinha também chinelo feminino nr 38 com saltinho, eu calçava 39, mais servia. Tinha umas bijouterias eu acho, depois que peguei nas mãos vi que era ouro. Puz uma tornozeleira, um corrente de pulso, bem trabalhada e uma gargantilha, com uma pedra verde, acho que era esmeralda. Para cobrir, um túnica, branca de setim, que vinha até o meio das minhas coxas, transpassada, com uma cinta do mesmo tecido para amarrar. Tinha detalhes nas costuras de um tecido pink que dava um realce. Ao vestir a calcinha, era do modelo que a minha esposa comprava, tipo biquíni. Percebi que a frente do meu saco ficou bem protegida. Tinha renda na frente da lycra e atrás, desenhava a polpa do meu bumbum.

Me senti menos estranho agora, do que ter que falar a primeira frase.

O tecido da roupão agora deslizava na minha pele.

Abri a porta, porém busquei fugir do olhar do meu amor.

Mais eu já estava por demais condicionado e olhei para os olhos dele.

Ele me chamou, estava sentado nos pés da cama. Sentei no colo dele e o abracei, ele também me abraçou, tinha em uma das mãos outro bilhete.

Márcia meu amor. Leia com atenção. Isso é o que você vai fazer a partir de agora até amanhã cedo.

Agora acostumada, comecei a ler minhas obrigações.

É sempre bom saber o que você achou. Participe, comente. Obrigada amigos(as) leitores. Beijos. Dany.

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Comentários

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Um conto intrigante, na mesma hora parece que nao quer outra parece que quer, mas excitante simmm... Parabéns...

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