O SAMBA SAMBOU

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 16/11/2018 21:40:38

Maria é uma moça simples, com todos os desejos que seus 20 e poucos anos ti oferecem. Gosta de sensualizar, provocar e gozar. De preferência, muito.

Por não ter parceiros fixos, tem uma agenda atuante, que a salva sempre que precisa trocar o óleo. Adora lubrificar uma boa vara. E Maria tem alguns gostos, um deles é que a pica seja negra e grande. Adoro ver o homem suar enquanto estraga o brinquedo.

Ritmista de escola de samba, ela adora eventos, e vai a todas que pode do jeito que dá. Normalmente sai das festas com alguém da lista, desde que previamente agendado, porque ela não gosta de confusão com ninguém. Principalmente encontrar dois amigos na mesma festa. Isso faz a cabeça dela balançar.

Nos últimos meses, Maria não estava com a cabeça boa pra sair, e andou meio retraída, quase quatro meses sem sentir a grossura de uma rola vibrando na sua buceta. Isso é demais para uma moça gulosa.

E quando a fome encontra a vontade de comer, o resultado é devastador.

Maria tocava tranquila na sua escola de samba quando percebeu olhos fixos em sua direção. Na escuridão e no meio da multidão, era difícil distinguir quem era, mas um sorriso largo fez com que percebesse que estava sendo comida pelos olhos de Flavinho, negro grande e pintudo que já tinha feito boas batalhas de cama com ela.

A xana de Maria se ensopou na hora, passou a tocar mecanicamente, pois apesar de não gostar de surpresas, seria impossível disfarçar a sua vontade de fuder feito louca naquele dia.

Fim de apresentação e lá se foi Maria tomar uma água para se refrescar. Não demorou para Flavinho encostar perto dela e dar aquele abraço de macho gostoso que deixava Maria louca.

Ah, você já sabe onde isso iria acabar. E pra lá que rumaram rapidamente. Nem deu tempo de se despedir de todos, foi só um leve aceno e logo estavam dentro do carro num beijo ardente.

Maria suava e Flavinha ria, e Maria tremeu quando sua mão passeou pela vara que mal cabia nas calças.

-Ah, toca pro Motel, seu vadio.

Um som de Tim Maia embalava o caminho e o perfume do macho fazia os bicos dos seios quase rasgarem a blusa. Hoje era o dia de Maria.

A chegada ao Motel foi rápida e Maria já entrou segurando a arma dele. Flavinho, apesar da idade, 25 anos, era experiente e sabia como domar uma boa putinha.

Entraram e foram tomar um banho gostoso. Flavinho explorou cada centímetro do corpão e deixou Maria brincar com a pica como uma criança deslumbrada.

Flavinho saiu antes, secou-se e foi deitar com a arma apontada para o teto. Maria pressentiu o perigo quando saiu do banho e viu tudo aquilo duro, parecendo ferro. Quis ir direto para o boquete, mas ele tinha outros planos. Abraçou Maria e ficou por cima. Iniciou uma sessão de beijos quentes, enquanto sua mão corria gostoso pelo corpo da menina.

Maria sentiu o sangue ferver quando a boca negra grudou no seio esquerdo e mamou sem pressa. Enquanto ele chupava um, segurava o outro, como quem não quer deixar nada escapar. A virilha dela sentia algo muito duro pressionando, muito além do normal, e Maria estava ficando desesperada.

Flavinho trocou de seio, e inverteu a mão, passando a segurar o outro com a mão espalmada.

Após isso, começou a descer, beijando barriga, ventre, virilha e chegando ao grande monte. Flavinho recuou o suficiente para examinar aquela buceta que ele tanto admirava. Rasgou elogios para a grande racha.

- Que xana linda, bebê.

Maria nem conseguiu responder, pois uma grande língua já explorava as laterais dos grandes lábios. Maria arfou:

- Ai, cachorro!

A língua dele parecia um peixe elétrico, onde passava, dava choques em Maria. Ela já estava em estado desesperador. Ele percebeu e aumentou o sofrimento dela, penetrando um dedo fundo nela. Maria quis fugir, mas o peso do corpo dele, praticamente impediu qualquer movimento dela. A vulva chorava ao toque experiente do macho e logo mais um dedo passou a acompanhar aquele. Que tortura.

Flavinho prendeu o badalinho nos seus lábios e manuseou sem pressa a buceta. Maria só gemia. Estava sendo fudida por uma língua elétrica e dois dedos vigorosos.

Seu corpo se retesou todo antes de anunciar o gozo. Quatro meses depois, ela estava totalmente entregue a um macho. E praticamente, gritou:

- vou gozar, caralho.

Flavinho só respondeu.

- É tudo que eu quero, Cachorra. Dá pro seu homem. Vem!

As vistas de Maria escureceram, passou a falar coisas desconexas, enquanto Flavinho tirou os dedos e enfiou toda a língua na sua buceta.

Maria não gozou, ejaculou. E viu o macho saborear seu mel direto da fonte. Flavinho só sugava. A língua toda dentro dava o caminho para o gozo, enquanto ele sorvia cada gota do néctar valioso.

Maria desmaiou gozando. Sentiu todo o corpo mole e praticamente se largou na cama.

Acordou com um lindo sorriso ao seu lado e ao olhar pra baixo, percebeu que o instrumento estava mais duro e melado.

Escorregou para a parte baixa da cama e abocanhou a vara. Maria sabia manusear aquilo. Começou pela base, chegou à cabeça, cuspiu nela, abocanhou, sentiu esquentar, engoliu o máximo que poderia e quase engasgou. Voltou à carga e bateu com a pica na cara. Engoliu de novo, enquanto punhetava a base. Flavinho sabia das habilidades dela e não queria gozar na boquinha, mas deixou a tortura rolar por um bom tempo. Até que pressentiu o perigo e disse:

- Quero ti comer, putinha. Encapa o bicho.

A grande camisinha se tornou pequena, mas encobriu quase tudo e Maria ameaçou subir. Flavinho não deixou. Ele gostava de bater estaca. E ficou por cima de Maria enquanto posicionou a vara para a buceta linda. Penetrou bem devagar, para ver quando Maria pediria para parar, pois já estava tocando seu útero. E ela não demorou pra avisar:

- Chega.

Flavinho iniciou um movimento lento, como quem explora uma caverna nova. A xana pingava horrores, Maria estava totalmente encharcada. Ao pressentir que a buceta estava no ponto, Flavinho colocou as pernas de Maria nos ombros e começou um movimento acelerado.

Os olhos de Maria davam voltas, ela sabia que seria assim, mas a buceta estava fora de forma e logo ela anunciou novamente:

- Vou gozar, vou gozar. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Flavinho manteve o ritmo e bombeou sem dó. Parecia que queria testar a capacidade de gozos de Maria. E foram muitos. Ela não soube distinguir se foram cinco ou mais, mas a buceta jogava suco cada vez mais longe. O saco de Flavinho batia forte perto do rabinho, e a sensação era de dupla penetração. Maria estava sem forças, e praticamente implorou o gozo dele.

- Goza, Puto. Goza.

Ele respondeu:

Você quer? Você quer?

- Sim, sim, respondeu ela.

Então tomaaaaaaaaa

- Caralho, Vadia, estou gozando, porra!

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Praticamente desmaiou em cima do corpo de Maria, tremendo muito e chorando.

Ele tinha tido um orgasmo fantástico também.

Dormiram assim por um longo tempo e depois tomaram um banho e comeram algo. Flavinho repetiu a dose mais duas vezes ainda. E Maria tremeu quando ele disse:

- da próxima vez, quero esse cu.

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Comentários

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A la pucha, tchê! Muito bom este teu conto, excitante de laço a laço. Esse Flavinho como bom comedor, não deixou de cobiçar e pedir o cuzinho da Maria. Numa dessas ganha o rabo dela. Merece a nota 10! Espero que tu leias minha aventura com um casal em Gramado. Abs calientes.

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Foto de perfil de Coroa Casado

Cara, teu conto me deixou de pau duro. Quem não teria um gozo fantástico com uma Maria dessas? Essa daí deve rebolar com maestria num pau enterrado até o talo. Nota 10 merecida. Se você tiver curiosidade em ler aventuras no Japão, dá uma lida nos meus. Abs.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Bom conto este também. Essa Maria é daquelas que sabe aproveitar bem a vida. Ela vai à caça como boa predadora e pega suas presas como esse Flavinho. Depois dessa transa, é claro que ele ia querer anal. O que garante novos encontros. Rs. Muito obrigada pela leitura do meu. Beijos.

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