JANE DÁ PRA TODO MUNDO - Parte 03

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2184 palavras
Data: 16/11/2018 04:20:30
Última revisão: 16/11/2018 16:46:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Marcelo e a dona do bar voltaram a tomar cervejas, enquanto ele descansava da gozada. Ela disse, após uns goles:

- Ainda não perguntou meu nome. Não te interessa?

- Desculpa. Também nem disse o meu. Me chamam de Marcelo. Qual teu nome?

- Joana. Muito prazer, Marcelo. Acha que ainda aguenta outra gozada?

- Com certeza. Só dê um tempo para eu descansar um pouco. A menos que fique satisfeita com uma chupada no grelo.

- Hoje, prefiro uma boa trepada. Outro dia, vou querer uma chupada para experimentar tua boca na minha xoxotinha. Mas hoje eu preciso de rola.

- Terá, não se preocupe. É adepta do coito anal?

- Não sei. Nunca tentaram. Você gosta?

- Adoro.

- Então, bota aí na lista do que vamos fazer qualquer dia desses. A menos que pretenda me abandonar antes disso.

- Ainda nem começamos e já está pensando em separação? Estou gostando de estar contigo. E você chupa maravilhosamente bem.

- Obrigada, querido. Você trabalha logo cedo? Já vai dar duas da madruga.

- Já? O tempo passou rápido. Terminemos essa cerveja e vamos pro segundo round. Se me der outra chupada daquela eu fico de pau duro na hora.

- Tenho medo de me empolgar e fazer você gozar na minha boca novamente.

- Sem nenhum perigo. É só um aperitivo pra te foder a bocetinha. E você devia estar nua, não?

- Não seja por isso...

A ruiva tirou toda a roupa. Ele livrou-se da camisa pois já estava nu da cintura pra baixo. Agora sim, podia desfrutar melhor da visão do corpo dela. Joana tinha sardas espalhadas por todo o tronco. Também nos braços. Nenhuma nas pernas. Ela aproveitou para se sentar no colo dele, enquanto terminavam de beber a cerveja. Sentiu seu membro cutucar-lhe as nádegas. Abriu as pernas e alcançou seu cacete com uma das mãos. Masturbou-o lentamente, até que o pênis ficou totalmente ereto. Aí, apontou a glande para a racha. Apesar de ter uma vulva "testuda", a entrada da vagina era pequenina. Ela perguntou:

- Será que eu vou aguentar?

- Só saberá se tentar - respondeu o rapaz.

Ela levantou-se um pouco e ajustou melhor o enorme cacete. Devagar, foi forçando a sua entrada. Gemia de dor, mas não desistia. Tomou coragem e se enfiou quase de uma vez. No entanto, Marcelo sentiu sua glande esbarrar na entrada do útero, quando faltava ainda mais da metade para entrar toda. Ela parou de forçar e ficou um tempo gemendo de dor, com lágrimas nos olhos. O rapaz sentia sua vulva palpitar. Ficou mais excitado ainda com isso. Lentamente, ela começou a cavalga-lo. Ele a segurou pela cintura, ajudando-a nos movimentos. Pouco depois, ela pegava embalo. Começou a se movimentar como se estivesse esfregando a bunda nele. Sua boceta era muito cabeluda e Marcelo sentia o contato com seus pelos enormes. Ela começou a gozar. Ele quis apressar-lhe o gozo, dando-lhe estocadas. Ela pediu que parasse. Estava topando na entrada do útero e lhe causava desconforto. Que deixasse que ela mesma fizesse os movimentos. O jovem não se arrependeu.

Pouco depois, ela gozava intensamente. Gritava seu nome:

- Ai, Marcelo... ai, Marcelo... ai, Marcelo... aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

Marcelo segurou seus dois seios com força enquanto ela gozava adoidada. Finalmente, esporrou dentro dela. Aí foi que ela ficou alucinada, quando sentiu-se inundada de porra. Retirou-se do cacete dele e o abocanhou. Mais uma vez o rapaz sentiu sua glande invadindo a goela de Joana. De novo, ela engoliu seu mastro até ficar com os lábios na púbis dele.

Quando chegou em casa, depois de chamar um táxi por telefone, ele nem tomou banho. Caiu na cama, cansado da noite intensa. Não demorou a dormir. Acordou por volta das sete da manhã, banhou-se ligeiro, tomou café e correu pro trabalho. Tinha prometido à dona do bar que passaria de novo no seu estabelecimento, à noite. Ela pediu que não a deixasse esperando. Prometeu que fecharia o bar assim que ele chegasse. Era só o tempo de conferir o caixa.

Quase que falta às aulas na faculdade. Não queria se encontrar com Jane tão cedo. No entanto, ela o esperava na entrada do prédio. Perguntou-lhe, quando ele se aproximou:

- O que houve ontem, Tarzan, pra você me abandonar enquanto eu descansava?

- Houve que eu vi as fotos de machos nus que você guarda no teu celular. Inclusive, as dos dois colegas de turmas nossos, que você jurou que tinham te beijado a pulso. E eu, como um idiota, acreditei em você.

- Não devia ter visto aquelas fotos.

- Eu não devia é ter ficado contigo, isso sim.

- Está arrependido?

- Muito. Agora, me dá licença que eu quero ir pra sala...

Ela meteu a mão no bolso e tirou algum dinheiro. Disse:

- O que prometi te pagar hoje.

- Pode... ficar com ele.

- Ia dizer outra coisa, não era?

- Era. Mas se eu dissesse, você ia querer me bater de novo.

- Fez bem em calar. Ainda estou agitada, principalmente depois do que me disse. Gostaria de te dizer o motivo de fazer aquilo, mas não vale a pena. Não vai querer mesmo a grana?

- Não.

Então, inesperadamente, ela picou o dinheiro e jogou num cesto de lixo. Ele deu-lhe as costas e entrou no prédio. Ela não o seguiu. Ele achou melhor. Não queria encará-la dentro da sala, principalmente naquele dia. Num dos intervalos da aula, no entanto, um dos caras que havia saído da sala com ela veio conversar consigo. Disse:

- Soubemos que saiu com a puta da Jane, ontem, depois que a beijamos a pulso. Ela é boa de cama?

- Isso não é da conta de vocês. Por que não perguntam a ela?

- Porque ela ainda está com raiva da gente. Mas agora que eu sei que trepou com você, vou querer trepar com ela também. Ou estão namorando?

- Não. Ela é toda tua. Não me interessa mais.

- Só porque lhe demos uns amassos?

- Não. Mas volto a dizer que o motivo não é da conta de vocês. Ou também vai querer me beijar a pulso?

O cara olhou de cara feia pra ele e voltou a se sentar perto do outro. Cochichou-lhe algo e o parceiro olhou para Marcelo. Também estava de cara fechada. O negro não lhes deu atenção. Mas foi o primeiro a sair quando acabou as aulas. Não era de fugir de brigas, mas não queria chegar atrasado ao encontro que marcara com Joana. No entanto, iria ter uma decepção.

Quando chegou lá, Joana estava sentada numa mesa dentro do bar, acompanhada de um cara que pegava em suas mãos com carinho. Quando ela viu o negro, baixou o olhar. Era visível que estava empulhada com a presença do rapaz. Este deu meia volta e saiu do local. Foi para outro na intenção de afogar a decepção no álcool. Gostara mesmo da ruiva e estava chateado com ela. Claro que era fácil de adivinhar quem era o sujeito que estava com Joana: com certeza, o que se passava por seu namorado. Viu um barzinho aberto umas quatro ruas depois. Entrou nele. Estava na segunda cerveja quando notou Jane entrar de braços dados com um cara desconhecido para ele. Não devia ser ninguém da escola pois ele nunca vira o cara. Era um coroa bonitão e a morena passou por perto sem nem olhar para o rapaz. O casal esteve bebendo por um tempo e depois o cara pareceu se despedir dela. Beijou-a nos lábios e o jovem se lembrou da impressão que ficou na boca, depois de descobrir que ela havia chupado os dois colegas da classe. Ou não? O cara que conversou com ele parecia estar sendo sincero quando disse que a beijou a pulso. Se foi mesmo assim, ele lhe devia desculpas.

Ficou olhando em direção a ela. Ela havia trocado de roupa. Quando a viu na frente da faculdade, ela estava com uma roupa diferente, menos comportada do que a que vestia agora. Quando o cara saiu do bar, ele respirou fundo. Estava tomando coragem para pedir desculpas a ela. Aproximou-se sem que ela nem olhasse em sua direção. Perguntou se podia sentar-se à mesa. A jovem disse:

- Eu estou acompanhada, senhor. Meu namorado deu uma saída, mas volta logo. Não vai querer ver um homem sentado à nossa mesa. Tem algo a me dizer?

- Sim. Queria te pedir desculpas por não ter acreditado em você.

- Você deve estar me confundido. Nem conheço você...

- Pare de fingir. Estou me redimindo de um erro.

- Acho que está me confundindo com outra. Olha, meu namorado está de volta.

O cara ficou cismado quando viu Marcelo com a mulher. O jovem resolveu sair de perto. Voltou a sentar-se em sua mesa. O cara esteve conversando de cara feia com Joana, depois levantou-se. Caminhou diretamente para a mesa do rapaz. Pediu licença para se sentar. Marcelo permitiu. O cara perguntou:

- Conhece Jane?

- Sim. Estudamos na mesma sala.

- Foi o que imaginei. Você está enganado. Aquela não é Jane. É a irmã gêmea dela.

- Como é que é?

- Sim, muita gente confunde. Aquela é Janice, irmã de Jane. Se não acredita, vamos para a nossa mesa. Lá, você verá que tenho razão.

- Agradeço o convite, mas não quero atrapalhar o casal. Acredito em você.

O cara não insistiu. Voltou para a mesa. Esteve conversando com a jovem e esta pegou o celular. Falou com alguém. Marcelo continuou bebendo sem nem olhar em sua direção. Claro que não tinha acreditado no papo do cara mas não estava disposto a passar de novo por trouxa. Pediu outra cerveja. Antes de terminar de bebe-la, teve uma surpresa: uma jovem idêntica à que estava sentada com o cara entrou no bar. Vestia a mesma roupa que vira Jane naquela noite. A semelhança entre as duas era incrível. A irmã apontou para ele e falou alguma coisa. Jane fechou a cara. A outra continuou falando consigo. Ela balançou afirmativamente a cabeça e veio em direção a ele.

- O que quer comigo? - Ela perguntou.

- Queria te pedir desculpas. Falei com um dos caras que você disse que te beijou a pulso. Ele confirmou tua história.

- Que bom. Desculpas aceitas. Era só isso?

- Senta aí. Vou pedir outra cerveja.

- Não, obrigada. Vou beber com minha irmã e com o namorado dela. Outro dia a gente toma outras. Mas hoje não quero me lembrar mais desse assunto.

Antes que ela se afastasse da mesa, no entanto, o celular de Marcelo tocou. Era uma ligação de Joana. Eles haviam trocado números de telefone, antes dele ir embora pra casa. Atendeu. Ouviu a voz da dona do bar:

- Pode voltar aqui? Ele já foi.

Ele falou:

- Está bem. Chego já.

Só então Jane saiu de perto da mesa, voltando para junto da irmã. Não olhou mais para ele. Marcelo terminou de tomar a cerveja, pagou a conta e foi-se embora. Pouco depois, chegava ao outro bar. Joana o esperava do lado de fora. Ficou contente quando o viu. Confessou:

- Pensei que não voltaria. Tive medo de perde-lo.

- Não fica chato estar falando comigo na frente dos garçons?

- Já dispensei todos. Os clientes, também. Tem só uns poucos retardatários. Mas já avisei que iria fechar mais cedo hoje.

Ele voltou a se sentar na mesma mesa da noite anterior. Os próprios clientes a ajudaram a recolher as mesas de fora. Quando ela finalmente cerrou as portas, disse a ele:

- Como você foi bonzinho voltando para cá, quero te dar um presente.

- Mesmo? O quê?

Ela estava de vestido folgado, como de mulheres grávidas. Levantou-o. Estava sem calcinha por baixo. Ele, no entanto, disse:

- Isso eu já vi ontem, se não se lembra.

Aí ela se virou de costas. Empinou a bunda para ele. Ofertou:

- É toda sua. Mas foda-a com carinho.

Ele se despiu. Em seguida, a lambeu entre as nádegas. Ela inclinou-se sobre uma das mesas vazias e empinou a bunda. Ele continuou lambendo suas pregas. Ela disse que aquilo era delicioso. Mas ficou nervosa quando ele apontou a pica para seu cuzinho. Ele forçou um pouco mas ela também espremeu o reto negando sua invasão. Ele pediu que ela relaxasse. Ela retrucou:

- Não é o seu... tenho medo de não aguentar.

Aguentou. Gritou de dor algumas vezes, chorou, mas no final permitiu a entrada da penca. Entrou apertado, mas ela engoliu toda a peia. Quando sentiu as pregas tocarem nos pelos pubianos dele, ela ergueu-se da mesa. Agarrou-se ao seu pescoço, de costas para ele, e ordenou que ele a fodesse com gosto. Nem era preciso pedir. Quando a pica entrou por inteiro, o negro ficou doido. Fazia tempos que não comia um cusinho. Ficou tarado. Socou com velocidade e força. Ela chorava de gozo. Ele pediu que ela voltasse a se debruçar sobre a mesa, pra facilitar as estocadas. Foi atendido. Abriu mais as pernas dela e mandou rola. Ela levou uma das mãos à vulva e ficou se masturbando enquanto levava o enorme caralho no cu. Mijou-se em jatos fortes, quando começou a ter orgasmos consecutivos. Ele continuou os movimentos de cópula, mas ela deu um urro demorado e depois dobrou as pernas, escapando totalmente do cacete dele. A retirada abrupta do cusinho do seu pau fez com que ele gozasse no vazio.

FIM DA TERCEIRA PARTE

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Comentários

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Muito bom, agora espero que ele se entenda com Jane e tenham momentos deliciosos

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