Louca de tesão

Um conto erótico de Lua
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 15/11/2018 20:25:23

Por mais que nós queiramos nos aproximar da intelectualidade e perfeição, bucólicos e centrados em atividades complexas que somente com muita dedicação e amor à ciência se pode executar, uma coisa é certa: não há nada mais forte que nossos instintos ptimitivos. O corpo sente fome, cansaço, dor, prazer. E quando o corpo se enche dessas necessidades todo o resto perde o sentido. O homem mais forte enloquece perante o cansaço. E o homem mais centrado desatina diante do corpo de uma mulher que tenha para ele a combinação de genes perfeitos para que ele possa perpetuar a espécie. A atração física dói quando não pode ser saciada... Me lembro de cruzar as pernas com força me espremendo na cadeira, arfando como uma cadela, mordendo com força os lábios sedenta de tesão. E ele na minha frente, explanando para umas 100 pessoas, seus assuntos de interesse para a humanidade, quase enlouquecendo também, desfocado, evitando me olhar, fazendo comentários impertinentes e sem nexo para os demais que ouviam com faces robotizadas e padronizadas. Deu um jeito de encerrar logo para que pudesse enfim se saciar nos meus braços. E no seu abraço eu sentia a minha vagina se dilatar, se abrindo toda para recebe-lo como uma boca apetitosa querendo se alimentar. E ele me cheivara como um lobo, e quanto mais os feromônios exalavam pelos poros da minha pele, penetravam pelas narinas, adentravam os capilares, ultrapassavam a barreira hemato encefálica e excitavam os neurônios, mais eu sentia aquele corpo quente, aquele pênis duro, a respiração acelerada, o coração sofrendo a descarga adrenérgica, trabalhando freneticamente para oxigenar os tecidos.. Ele rosnava nos meus ouvidos, mordendo o lóbulo, pedindo para eu dizer o que queria, o que sentia. Ele macho, queria se encher de prazer ao ouvir da fêmea, o quanto ele era homem para mim. Ele gosta de ouvir a realidade tão bela e tão grotesca, nua e crua. Ele se enche de tesão retornando às origens fodendo da maneira mais selvagem possível..

Estou sim toda aberta para você, sinto minha bocetinha se abrir, escorrendo mel pela minha calcinha, meus seios querem ser chupados, estão durinhos e ardendo de vontade de ter sua boca aqui... E ele ia arrancando minha roupa, tomado pelo instinto, sem se preocupar com mais nada. Eu sou louco por você, estou louco para meter bem gostoso com você, sentir essa boceta gulosa bem quente engolindo o meu pau inteiro. E fazia biquinho cerrando os olhos enquanto a boca enchia de água. Beijava minha boca sugando meus lábios me inundando com a saliva dele. Tão violento queria entrar dentro de mim, por inteiro.. Me virou de costas ansioso, abaixou metade das minhas calças e socou go7stoso com tudo... Eu gemia, pedindo mais, arranhando a parede e empinando o quadril, com as coxas fechadas para a vagina ficar fechadinha, os lábios inchados massageando o corpo do pau. Ele se abaixou e abocanhou minha vagina inteira na boca. Dizia com a boca cheia: quanta carne nesse vão de pernas, carne macia, cheirosa, lambia tudinho o que saía dela, aquela baba transparente, feita para molhar o pau e faze-lo deslizar gostoso pelas saliências da vagina, quando entra devagar e sente-se cada ruga massageando a cabeça do pau todo sensível... Eu gemia e pedia para ele enfiar a língua lá dentro, falava: lambe essa buceta que é toda sua, lambe... E ele abriu espaço com a língua e foi do meu clitóris até o meu cuzinho, que piscando, tímido ainda, se contraiu. Lambeu a dobrinha do meu bumbum, apertando cada nadega com força. Subiu procurando formas de mamar meus seios, enquanto eu desesperada arrancava as calças, primeiro as minhas, depois as dele. Acariciei as bolas e olhando bem séria disse que estava louca pra tomar leitinho. Toda racionalidade se esvaiu diante da necessidade de gozar, mais ainda, de provocar o gozo. Uma socada forte na minha buceta e eu gozaria feito uma louca naquele pau.. E ele pedindo para eu esperar com a voz rouca. Me segurando quase sem forças para fazê-lo. Meu guerreiro sucumbindo aos pés de uma mulher. Desmaiando por uma xoxota. Eu desci toda molinha, involuntariamente procurando sentir o sabor dele, sentindo o cheiro do pênis ereto, cada corpo cavernoso ardendo pelo excesso de sangue, pau latejando, explodindo, mal podia suportar a minha língua macia saboreando ele por inteiro enquando eu acariciava as bolas do meu macho, tesas, cheias de esperma pra me dar. Acariciei o bumbum do meu homem cheia de carinho, e ele devagar me deixou brincar. Com os labios macios chupava o saco, com a pontinha da língua contornava a cabeça vermelha. Engolia inteiro e me engasgava. Babava e deixava ele todo liso para deslizar ao meu toque. Quando eu senti ele pronto para gozar fiz pressão com meu dedinho na entrada do cu dele, e ele grunhiu profundamente, me inundando de porra, minha boca, meu rosto, escorrendo pelo meu colo, eu só com o primeiro quirodáctilo enfiado sentindo os espasmos do gozo dele, me vi em transe, jamais podendo imaginar ser possível sentir tanto prazer vendo alguém gozar. Fui tirando meu dedinho devagar com o pau na boca ficando em riste novamente.. Deitei no chão de madeira e ele se abaixou, limpando meu rosto todo gozado com os dedos, tirava cada gotinha de porra e socava na minha vagina, dizia: não pode perder nenhuma gotinha, toma, toma porra quentinha, e cada vez que ele enfiava o dedo lambuzado se deliciava com o barulho de boceta molhada. E eu gemia com voz de putinha: não pode amor, não pode gozar na bucetinha.. Mas abrindo no máximo as pernas e levantando o quadril para o dedo socar bem fundo. Como o ser humano é tentado a fazer tudo que não deve, dizer que não se pode gozar na buceta soa como um presente fazê-lo e se goza duas vezes mais gostoso quando se faz. Ele sentou e eu por cima dele fui encaixando a cona devagar. Suspirando, descia e subia, pedindo dedo... Não entrava, ardia mas eu sinto muito prazer em sentir ele tentando me arrombar, me olhando toda arreganhada e ele satisfeito por ter me deixado assim... Eu me levantava e ele chupava meus seios com a boca cheia. Buceta piscava de tesão e eu sentava puxando biquinho da boca dele, que saia pontudo, vermelho de tanto ser chupado. Dava umas socadas molhadas no pau dele e me levantava novamente para ele mamar no outro seio... Assim até a buceta encharcada, inchada, deixar o pau explodindo de vontade de gozar de novo. Fiz ele deitar e me virei de costas. O cabelo solto quase batendo no bumbum, costas suadas, pau me comendo violentamente... De 4 pedi para ele comer meu cu, sem pensar ele caiu de boca e deixou tudo babado, ficou beijando até eu ficar bem soltinha e relaxada pedindo pica na frente e atrás...colocou bem devagar até que entrasse tudo e me deixou quietinha até que eu me abrisse pedindo mais. Quando comecei a rebolar ele entendeu que eu estava pronta e foi metendo com intensidade.. Fodia meu cu, minha buceta, com o pau, com o dedo, do jeito que quis.. E eu deixei, entregue, pedindo para ele parar morrendo de tesão. Falando que não queria ficar toda arrombadinha e ele malvado me abrindo para me ver toda aberta, fodida por ele. Gozou bem gostoso no meu rabo e na minha buceta. Tirou de um e pôs no outro. Fez a festa. Se fartou de um cu apertado e de uma buceta molhada. O guerreiro exausto da batalha, se aninhou nos braços da mulher que lhe deu tanto prazer e voltou à racionalidade....

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