UMA NINFETA SAFADA 3

Um conto erótico de Alice Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 4997 palavras
Data: 15/11/2018 11:52:06

Treinada no boquete

Rio de Janeiro .

- Dizem que o cuzinho da Elize é que nem coração de mãe ..

A frase foi dita por mais um namorado de Elize , um rapaz chamado Richard , negro e falastrão que não perdia uma piada por nada e estava sentado ao lado dela numa roda de fogueira em um acampamento num camping perto da praia .

- O que você quer dizer com isso ? - Fala Elize sorrindo e estreitando os olhos ao lado dele olhando para mim sentada junto dos dois já entendendo onde ele iria chegar .

- … Sempre cabe maisDiz ele fazendo até a Elize rir sentada ao lado dele antes de surpreender ao dar-lhe uma cotovelada bem na lateral da barriga que fez ele gemer de dor.

- Ele mereceu amigaFalo rindo vendo ele com dor me perguntando se ele sabe da fama de Elize .

- Faz graça agora e mais tarde vai quererDiz Elize sorrindo .

Quando Elize me convidou para ir a um acampamento dizendo que iriamos com o novo namorado dela , eu disse que não queria ir , achando que só iria segurar vela para os dois pombinhos . Elize sabia ser persuasiva e argumentou que ela apresentaria um amigo para mim , na verdade uma mentirinha .

O rapaz tinha uma caminhonete S10 de cabine dupla e quando embarquei numa manhã de sábado em que eles vieram me buscar em casa rumando para a praia carregando uma bolsa enorme com coisas que achei necessárias, na verdade nunca havia acampado e não usei metade do que levei .

Quando já estávamos na estrada rumo a praia Elize falou que iriamos apenas nós três juntos , não gostei . Mas era tarde para voltar para casa .

- O rapaz que iria junto deu “bolo” em nós , fazer o que ? - Disse Elise sentada no banco da frente ao lado de Richard ao volante .

- Vou ficar segurando vela para vocêsDigo um tanto brava .

- Nós vamos para a praia amiga , lá você bota um biquininho e arruma um gatinho fácil. - Diz Elize sorrindo .

- Com certezaFalo concordando com ela .

Depois de algumas horas de estrada chegamos ao camping onde instalamos as barracas uma ao lado da outra . Tratei de vestir meu biquíni e junto com Elize e Richard fomos direto a praia . Estendemos as nossas toalhas uma ao lado da outra ficamos tomando um bronze . Passei bronzeador em Elize que devo confessar , vendo ela de biquíni deitada de bruços com aquele corpão e deslizando as mãos no bundão cor de ébano dela imaginei ela levando pica no cu e por um momento fiquei até exitada . Depois ela virou ficando de barriga para cima e passei no resto do corpo .

Elize fez o mesmo passando bronzeador em mim , foi gostoso e até exitante sentir as mãos dela no meu corpo e ficamos as duas deitadas de bruços lado a lado . Com Richard sentado numa cadeira embaixo de um guarda-sol usando óculos escuros e refrescando o calor com cerveja . As vezes ouvíamos um assovio ou um rapaz passar por perto dizendo “gostosa” . Um rapaz vendedor de pamonhas até parou oferecendo o seu produto e passou uma cantada hilária .

- “Havia dois ursos o Beija eu e o me beija, o Beija eu morreu quem sobrou?” - Diz vendedor falando para Elize que me olhou rindo e respondeu .

- Que tal o ursinho vai se ferrar ?Disse Eliza e caímos na gargalhada diante do rapaz que saiu de fininho .

Em seguida surgiu um grupo de rapazes tomando cerveja um dele parou sentando bem na nossa frente , se apresentando como Edmundo cheio de sorrisos elogiando nossa beleza e passando outra cantada direcionada a mim :

- Gata, me chama de capeta e deixa te possuir .

Nunca ri tanto na minha vida de uma cantada .

- Que tal eu ser a capeta que te manda ir pro inferno ?Digo a ele e os amigos do rapaz também caem na gargalhada . Mas o rapaz era insistente e soltou outra :

- Gata, papo de urubu, pena de galinha, se você quer um beijinho dê uma risadinhaOs amigos cairão na gargalhada dizendo “boa!” . Mas , Alice sorriu e não riu .

- Gato , papo de urubu , pena de galinha , porque você não vai tomar no olho do seu cú . -Disse a ele fazendo os amigos em pé atrás dele vaiarem . Edmundo entretanto não ficou abalado e continuou :

-Gata, você não é a Garota de Ipanema, mas é a coisa mais linda e cheia de graça que já vi.

Alice sorriu ante a cantada muito boa ouvindo o coro dos amigos dele aplaudindo o rapaz .

- Tenho que admitir , você é insistente , mas vou te mandar um papo reto , melhor você sair de repenteDigo sorrindo e olhando ele , ouvindo os seus amigos falando “ a mina até rimou cara !” Edmundo ergueu as mãos aceitando a derrota e levantou indo embora .

Elize deu uma olhada para Richard por cima do ombro vendo ele dormindo de boca aberta e até babando antes de falar para mim.

- Achei ele um gatinho , pensei que fosse aceitá-lo ?

Alice olha bem para a amiga exibindo um meio sorriso para falar em voz baixa .

- Fiquei mais exigente .

- Cuidado para não ficar exigente de mais e acabar sozinhaRetruca Elise para mim .

Passou um tempo e nos viramos ficando de barriga para cima para bronzear desta vez sem cantadas e ficamos por um bom tempo . No meio da tarde levantamos e saímos do sol para não exagerar . Bebemos suco para nos hidratar e fomos direto tomar banho de mar , foi a primeira vez que vi o oceano . Aguá salgada , o avanço das ondas e a areia molhada nos pés . Quando saímos do mar Eliza me disse que tínhamos de nos lavar para tirar o sal do corpo , ri um pouco achando que ela estava zombando . Mas , ela me levou até os chuveiros onde nós lavamos antes de voltar ao ponto da praia onde Richard estava .

Ele ainda estava lá agora com um sorvete na mão sentado no mesmo lugar , acho que nem levantou dali no meio tempo que saímos e voltamos do mar . Mas ele estava estranhamente quieto com aqueles óculos escuros olhando numa mesma direção . Eliza me olhou com uma cara de quem ele tá aprontando e foi se aproximando pelo lado onde ele não percebeu prestando atenção na direção para onde olhava e viu que mirava numa mulher deitada na areia usando um fio dental não muito longe . Ao perceber ela me olhou de novo com uma expressão no rosto que deixava claro o que ela pensava “sem vergonha” . Elise então parou na frente dele de costas deixando o corpo dela bloqueando a visão do rapaz .

- Gostou da visão ? - Fala Elise ainda de costas olhando para trás por sobre o ombro , com Richard já tirando os óculos escuros .

- O que foi que fiz ? - Diz ele .

Elise fica de frente com ele o encarando .

- Quer olhar uma bunda ? Olhe a minha ou no máximo a da minha amiga entendeu ? - Falou Elize bem séria fazendo ele olhar para mim .

- Me deixa fora dissoApresso em dizer sorrindo .

O clima entre os dois fica tenso pelo restinho da tarde quando nos retiramos para o acampamento onde coloquei um shortinho . Ao cair da noite fomos os três a um bar dentro do acampamento para comer algo e ficamos conversando . Richard e Elise fizeram as pazes novamente e entraram em “modo romântico” , “virando a chavinha” e ficando no maior love entre troca de beijos e juras de amor .

Achando que estava sobrando naquilo me levanto para voltar as barracas e dou uma volta em meio a natureza do lugar , quando a noite cai volto ao acampamento e vejo aqueles dois envolta de uma fogueira conversando . Me junto a eles .

Ficamos conversando até tarde , falando bobagem , rindo e fofocando num clima descontraído até o fogo a nossa frente diminuir e quase se extinguir . Resolvo me recolher a barraca , Richard e Elize fazem o mesmo indo para a deles .

Era uma noite quente e resolvo dormir usando um biquíni sobre o colchão inflável

dentro da barraca e lembro que trouxe um mini ventilador a bateria e ligo . Estou quase dormindo pensando que aquela altura Elize e Richard deveriam estar transando . Quando ouço alguém caminhando ao redor da barraca e apanho na bolsa um aparelho que dá choque.

- Alice souFico aliviada ao ouvir a voz da minha amiga e guardo o aparelho antes que ela entre vindo deitar-se ao meu lado .

- Não era para vocês dois estarem transando ?Digo a ela no escuro da barraca .

- É que eu to com uma ideia na cabeçaDiz ela .

- Já conversamos sobre isso , não quero participar de uma orgia com você e seu namorado .

- Não seja má , é um feticheFala ela baixinho .

- Fetiche seu não meu .

- Vamos , vai ser exitante . Você já experimentou o pau de um negro ?Indaga ela falando em voz baixa .

- Na verdade não .

- Então , é grande , grosso uma deliciaFala Elize .

- Não seiDigo ela tentada a ir . Lembrando do diário da minha mãe e as histórias dela transando como casais .

- Vamos ? É tudo ou nada , tá tudo certo com o RichardFala ela me pressionando .

- Tá bom .

Aceitei indo com ela para a barraca deles que era bem maior . No escuro fico de joelhos ao lado do colchão inflável onde Richard estava deitado pelado a espera de nós duas . Elize surge com um pequena lanterna e foca o fraco facho de luz onde interessava , o pau do namorado deitado de barriga para cima com o “dito cujo” duro apontado para o alto . Vi ela segurar o membro pelo talo com uma mão e iluminando com a outra . Ela sorriu me olhando por um momento massageando o membro até abocanhar o cacete chupando a cabeça do pau e lambendo antes de aos poucos colocá-lo na boca e incrivelmente engoli-lo fazendo jus ao seu apelado de “garganta profunda” . Fiquei de boca aberta , impressionada com a capacidade dela engolir cacete . Quando ela começou o boquete a coisa ficou ainda mais fantástica , Elisa habilmente metia o cacete todo dentro da boca e recuava indo a cabeça do pau para engoli-lo todo e fazendo isso varias vezes .

- Meu deus ! - Falei baixinho fazendo ela parar e soltar um risinho pegando uma toalha para enxugar a baba dela no cacete do namorado e dando o seu lugar junto ao cacete para mim .

Exitada e com medo fiquei ao tocar o membro que era realmente grosso com uma veia saltada e uma cabeça rosada . Elisa ficou perto iluminando o pau dele para mim .

- Vai chupaDizia ela baixinho para mim que olhava o cacete de Richard o segurando pelo talo . Engoli a saliva e abri a boca para abocanhar o pau deixando a língua senti-lo e metendo o máximo do pau que dava dentro da boca até dar umas engasgadas e voltar .

- Como você consegue ? - Digo a ela voltando a chupar o pau do rapaz o melhor que posso sendo dedicada . Richard gemia adorando .

Elize então interrompe , assumindo o lugar onde estava e tirando a calcinha do biquíni e ficando nua . Me deu a lanterna e apanhou um pouco de um liquido que passou no cacete e sobre e luz fraca da lanterna no interior da barraca ela montou sobre o rapaz posicionando a cabeça do pau no seu cu e com um movimento firme da bunda fez o grosso membro penetrar seu cu . Elisa soltou um gemido contido e logo desceu o corpo fazendo o pau ser engolido com facilidade pelo seu cu indo até o talo , ficando apenas as bolas de fora . Com movimento rápidos ela fodia fazendo o pau ir fundo e voltar . Era incrivelmente exitante ver ela fodendo com aquela pica enorme . Eles ficaram fodendo por um curto tempo até ela interromper tirando o pau de dentro de si e saindo de cima do rapaz .

- Sua vezDisse Elize para mim tomando a lanterna da minha mão .

- Prefiro ficar deFalo a Elize que olha para Richard .

- Você é quem sabeDiz ela sorrindo . Richard fica de joelhos sobre o colchão dando espaço para eu me posicionar de quatro na cama diante dele. Agarro o travesseiro e apesar de já de ter dado o cu alguma vezes e gostado , senti um arrepio quando ele me tocou ajeitando o corpo e colocando a cabeça do seu pau labuzado com vaselina no meu cu e devagar forçou até a cabeça invadir meu cu . Sufoquei o grito no travesseiro , mas aguentei sentindo uma dor forte e gostosa com aquele cacetão me arrombando .

- Relaxa e deixa o pau entrarFalava Elize baixinho para mim . Richard foi gentil comigo tirando o pau tempo suficiente para a dor cessar e meteu o pau novamente . A dor diminuiu e meu cu abriu deixando a enorme pica de Richard lentamente ir me penetrando . De vagar ele começou a foder fazendo o pau ir e voltar em movimentos controlados , lentos sem força , me senti virgem de novo sendo arregaçada . De forma gradual Richard foi aumentando o ritmo fodendo por um longo tempo meu cu de forma prazerosa até a foda atingir o seu o momento maior quando ele tirou o pau do meu cu para gozar deixando a porra lambuzar minha bunda .

- Não se mexe AliceDiz Elize para mim avançando e lambendo toda a porra de Richard que lambuzava minha bunda indo meter a língua até no meu cu arrombado e ardido . Deixei ela limpar a porra toda e em seguida me afastei da cama onde Richard deitou .

Eliza iluminou seu rosto onde ela me olhava lambendo dos seus dedos os resquícios da porra do namorado .

- Coisa boa beber “leite de pica”Fala ela para mim sorrindo de um jeito safado .

- Acho já chega por hojeDigo saindo da barraca tomando o rumo da minha ouvindo um boa noite deles .

Deito dentro da minha barraca com o cu doendo e lembro que trouxe uma pomada para machucados e passo um pouquinho em mim penetrando com o dedo um pouco metendo pomada lá dentro . Foi uma experiencia e tanto , dolorida do jeito de gosto e prazerosa . Depois daquela noite nunca mais olhei para Eliza do mesmo jeito , sem lembrar da cena na minha memória em que via ela fazendo um boquete naquele cacetão . Nossa amizade não acabou por conta disso , mas ficou um pouco estranha .

Tenta-me de novo

Rio de janeiro .

Quando vi o rapaz de aspecto tímido e charmoso com seus óculos nos estilo nerd entrar no palco do teatro da faculdade indo ao centro e colocando-se quase em posição de sentido , me perguntei se ele conseguiria mesmo , parecia nervoso e desconfortável . A seleção para o recital de poesias era organizado pela professora Elvira , que sentada ao meu lado na plateia quase vazia a não ser por nós duas para escolher os melhores entre os piores , na verdade a professora dava a palavra final , eu era apenas uma especie de secretária que as vezes opinava quando ela perguntava .

- Bom dia Daniel , oque vai recitar ?Pergunta a professora com uma folha de oficio na mão cheia de nomes e Daniel era o ultimo inscrito da lista .

- O poema tenta-me de novo, de Hilda HilstDisse o rapaz em um tanto nervoso olhando a professora depois para mim.

- Boa escolha um lindo poema de amorDiz a professora sorrindo . Daniel respirou fundo e fechou os olhos antes de começar :

- E por que haverias de querer minha alma , Na tua cama? Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas , obscenas, porque era assim que gostávamos. Mas não menti gozo prazer lascívia nem omiti que a alma está além, buscando aquele outro. E te repito: por que haverias De querer minha alma na tua cama? Jubila-te da memória de coitos e acertos. Ou tenta-me de novo. Obriga-me.

Assim que o rapaz terminou a professora me olhou impressionada e surpresa com a desenvoltura de Daniel . De fato quando ele fechou os olhos e respirou fundo as palavras do poema fluíam sem o nevosismo aparente dele .

A professora aplaudiu Daniel e fiz o mesmo deixando o rapaz sem jeito , ficando tímido de novo .

- Você foi aprovado , parabéns DanielDiz a professora e o rapaz agradece e se retira do palco .

- Bem terminamosFala ela para mim levantando do assento , saio com ela do teatro da faculdade e vou a procura de Daniel . Acho ele na frente da faculdade no grande gramado sozinho andando carregando alguns livros . Aproximo dele com cuidado .

- Oi ? É Daniel né você é novo aqui como eu ?Digo a ele que fica um tanto encabulado ao me ver ali do seu lado .

- É comecei a faculdade a pouco tempoDiz ele um tanto nervoso .

- Você é sempre tímido assim ?Pergunto a ele que sorri e derruba alguns livros no chão e abaixa para pegá-los . Me junto a ele o ajudando e toco na mão dele de proposito querendo ver a reação , noto que estava gelada , ele recolhe .

- Como você já percebeu sou naturalmente tímido , e diante das garotas bonitas fico ainda maisFala ele sorrindo me olhando levantando do chão com os livros . Não escondo um sorriso ao ouvir aquilo .

- Mas , como você explica que quando recitou a poesia hoje não parecia nem um pouco tímidoFalo mudando de assunto para não deixá-lo ainda mais nervoso .

- Descobri que quando recito poesia de alguma forma minha timidez se vai , não fico encabulado e esqueço de uma certa forma o mundo a minha volta e as palavras simplesmente saem . Achei na poesia uma forma de vencer a timidez . Acredite ou não .

- Nem Sigmund Freud explicariaFalo rindo fazendo ele rir também .

Fico conversando com ele por algum tempo naquele dia , ficamos amigos . Todos os dias conversamos e descobri nele um cara tão sensível que por algum tempo achei até que ele fosse gay (risos ) mas ele era só tímido , atencioso , prestativo um amigo perfeito comigo . Contou alguns fatos da sua vida e eu da minha deixando de fora minhas experiencia sexual achando que se contasse assustaria o tímido rapaz que não abria muita chance para falar de sexo . Fiquei primeiro fascinada com o jeito dele sempre educado com um papo sobre livros , filmes , poesia e aos poucos Daniel ficou menos arredio e até me convidou para uma festa na sua casa , a comemoração do 90 anos da sua avó uma senhora simpática , mas desbocada que falava palavrões ao natural e fazia todos rirem parecia com a Dercy Gonçalves . Entretanto o que mais chamou a minha atenção , foi a reação da familiar dele a minha presença , todos os parentes de Daniel falaram a mesma coisa . “Até que enfim o Daniel trouxe uma garota para a família conhecer”.

Aquela noite foi marcante , sobe o efeito de um pouco de cerveja fico uma verdadeira puta , louca para dar ainda mais que o normal (risos) e meu alvo era Daniel .Queria “passar o rodo” nele , arrancar aquela timidez com um boquete e depois fazer ele sentir o que há de melhor numa ninfeta exitada na arte do prazer . Dancei com ele bem juntinho e testei ele um pouco ficando com a boca bem perto da dele , fiquei animada ao perceber que ele teve uma ereção durante a dança que o deixou um tanto nervoso , mas ele não avançou o sinal em nenhum momento . Entre o intervalo de uma dança e outra em que eu bebia um pouquinho mais e me afastava dele um pouco seu pai as vezes chegava para ele conversando de canto . De longe os observava imaginando que o pai já havia notado que eu estava claramente a fim de Daniel , mas ele ou não me queria do mesmo jeito que eu ou era gay e estava comigo diante da família como um disfarce ou na verdade não tinha experiencia com mulheres e não sabia o que fazer .

Não queria passar do limite e perder a amizade dele , mas também estava cada vez mais louca para “passar o rodo nele” deixar ele de queixo caído fazer ele experimentar o prazer que só uma mulher podia proporcionar a um homem . Pensei : e se ele fosse somente virgem? Explicaria o comportamento . Sorri pensando na ideia de Daniel e me convencendo de que o problema dele não se soltar era ser virgem oque só atiçou minha vontade de dar para ele .

Resolvi agir e fui até ele, com atitude pegando na sua mão e dizendo que queria tomar uma ar lá fora da casa . Daniel me levou para uma área nos fundos do patio onde ficamos sentados numa cadeira em estilo retrô de dois lugares no escuro olhando o céu estrelado .

- Você já beijou uma garota ? - Pergunto a ele que pensa um pouco para responder.

- Promete que não vai rir de mim ?Diz ele um tanto nervoso .

- Pode falar prometoDigo a ele séria .

- Tenho 17 anos e nunca beijei , sou muito tímidoFala baixinho para mim que pego na mão dele .

- Eu posso te ensinarDigo a ele sorrindo já subindo no colo dele e o beijando na boca por um longo tempo e paro , fico em silencio , dava para sentir o batimento cardíaco dele acelerado .

- Foi bom ?Digo a ele que não responde com palavras e me beija de novo longamente .

- Sua boca era virgem mesmo ? - Digo a ele retomando o folego e sentindo o pau dele endurecer fazendo volume abaixo de mim sentada no seu colo , empolgado me beija novamente .

- Eu sou virgem AliceFala ele em seguida .

- Eu nãoDigo descendo do colo e deixando sentado na cadeira com dois lugares e me ajoelho diante dele indo as calças para tirar o seu pau para fora e chupá-lo .

Ouço ele gemer colocando as mãos na minha cabeça .

- Isso é bom demais AliceGeme ele em voz baixa para mim .

Assumindo o meu “modo tarada” levanto para montar sobre o colo do Daniel e meto o pau dele na minha buceta .

- Hoje você comer uma bucetaFalo em voz baixa para ele antes beijar a sua boca e foder movendo o corpo fazendo o pau ir fundo dentro de mim .

- Avisa quando você for gozarDigo a ele que geme agarrado a mim , aproveito e tiro os seios para fora metendo na cara dele , que um tanto sem jeito vai chupando e lambendo aproveitando até o momento em que começa ficar mais rápido .

- Vou gozar ! - Fala ele e rapidamente tiro o pau de dentro da minha buceta vendo ele gozar gemendo diante da expressão de prazer absolutamente inenarrável . Vi ele experimentar o suprassumo do prazer pela primeira vez , e saber que era obra minha me deixou envaidecida e até orgulhosa de tirar o cabaço dele .

Saio de cima dele com as partes intimas toda melada por fora de porra e apenas ajeito o vestido .

- Onde você vai ?Diz ele vendo eu me afastar indo na direção da casa .

- Ao banheiroDigo a ele sorrindo e entro seguindo pela cozinha , paro diante do pai de Daniel .

- Onde é o banheiro ? - Ele e aponta para a primeira porta logo a frente .

Agradeço e entro no banheiro , fechando a porta e erguendo o vestido novamente vendo minha calcinha toda melada de porra e a tiro deixando sobre a pia por um momento . Pego papel higiênico e limpo minha buceta por fora e parte da porra que escorreu para a bunda , acabo melando um dedo jogando o papel no lixo . Lembro de minha amiga Elise a garganta profunda e comedora de porra por um momento . Lanço o dedo lambuzado de porra na boca e experimento o gosto , humm ! É salgadinho e até que é gostoso . Pego a calcinha ainda lambuzada e dou uma lambida sentindo o cheiro da minha própria buceta . Nada mau , penso .

Lavo a calcinha lambendo os lábios e torço bem antes de recolocá-la , ajeitando o vestindo e voltando para a festa . A calcinha molhada dava uma sensação esquisita e procurei Daniel que já havia voltado e estava sentado no sofá bebendo uma cerveja assim que me viu ele sorriu e levantou , caminhou até mim e sem mais beijou minha boca diante de todos os parentes que aplaudiram e assobiaram ante um coro “ é isso aí rapaz” .

Daniel ficou um pouco mais solto comigo , certamente por causa da nossa transa . Passamos o resto da festa dançando e rindo como se fossemos dois namorados . Fiquei apaixonada pelo jeito dele , a sensibilidade e o ar de nerd que ele tinha quando falava empolgado de poesia , aliás ele declamou uma para mim na festa . Ele ainda era tímido e pouco ousado , mas já estava muito solto e de improviso pediu a palavra na festa para olhando para mim declamar uma poesia:

-Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e em sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça,

é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou de mais a mim. Porque amor não se troca,

não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.

As palmas irrompem ao clamor de “bravo” dos presentes na sala e não deixo de beijá-lo agradecida pela inspiração do poema na voz de Daniel em que declama o poeta Carlos Drummond de Andrade .

Após a meia noite conforme prometi a tia Eduarda Daniel me levou em casa . No caminho tive uma ideia e apalpei o pau dele por sobre a calça enquanto dirigia . Daniel ficou vermelho de vergonha ao me ver tirando o pau dele para fora da calça o masturbando no escuro do veiculo ao mesmo tempo que ele dirigia .

- Concentre-se em dirigirDigo a ele sentada no banco do carona ao lado dele e inclinando o corpo indo pagar um boquete para ele . Esta ficando boa nisso (risos) não chegava a uma Elise garganta profunda , mas já era bem experiente na arte de chupar cacetes .

O gosto do pau dele era muito bom e ouvir ele gemendo enquanto dirigia era exitante e perigoso . Bancando a esganada já que o pau dele não era grande ,mas também não era pequeno abocanhava todo o cacete chupando com vontade até o final .

- Vou gozar , vou gozar ! - Dizia ele avisando e logo soltou um fio de porra na minha boca que engoli e deixei o pau dele limpinho quando recoloquei na calça . Agora sei o que Elisa sente , o prazer de dar prazer é único , pensava olhando ele um tanto chocado ao me ver .

- Você engoliu ?Pergunta ele alarmado .

- Dizem que leite de pica faz bem a saúdeDigo a ele soltando uma gargalhada ante a expressão de surpresa dele .

Quando o carro parou na frente de casa e fiz menção a beijá-lo ele refugou .

- Que foi , ficou com nojinho ? ou tá com medo de pegar sapinho na boca ?Digo a ele que não resite e sorri me olhando envergonhado.

- Você é uma verdadeira safada no cioDiz ele e abro a boca para ele ver que não tenho nada .

Desço do carro entrando no patio de casa vendo a luz da sala acesa . Assim que entro tiro o salto para não fazer barulho e vou a cozinha bebo um copo d'água . Subo para o quarto e antes de entrar no quarto vejo a tia de camisola na porta do quarto dela já me chama

- Vamos conversar no seu quartoFala ela em voz baixa já que o namorido dela estava dormindo .

Sento com ela na minha cama estranhando a repentina conversa .

- Cheguei na hora combinada tia e …Dizia a ela quando fui interrompida .

- Querida , não é isso . Achei uma camisinha usada outro dia no banheiro , sei que você já tem 17 anos e não é mais uma criança , é uma jovem mulher linda . Não sei como você transou aqui , já que camisinha foi descartada no seu lixo do banheiro , fico feliz que use preservativo nas suas transas . Mas , gostaria que não transasse aqui entendeu sua safadinha .

- Tá bom tia , desculpaDigo a ela que sorri .

- Não precisa falar se não quiser , mas quando perdeu a virgindade ?Fala ela desconfiada . Penso um pouco para responder .

- Vou te dizer tia que faz tempo , já sou experienteDigo a tia que não parece surpresa .

- Já suspeitava disso . Foi com aquele garoto anos atrás , como era mesmo o nome dele ? - Fala a a tia tentando lembrar o nome .

- Foi o meu pai tiaRevelo a ela que arregala os olhos .

- Ele te forçou ?Diz a tia certamente passando pelo mente dela o mesmo que passou na minha já que a tia foi estuprada pelo pai e achou que uma coisa levava a outra .

- Não tia , eu tinha 13 anos e vivia apaixonada por ele , o amava não como pai , mas como homem e numa certa noite que ele ficou bêbado aproveitei , dei para ele e gostei .

A expressão da tia era de total surpresa .

- Eu não imaginava …Disse ela absolutamente espantada com a revelação .

- Promete que não vai contar isso a ninguém tia , eu amava e amo meu pai , já que estamos contando segredos veja maisDigo a ela indo a caixa da minha mãe onde abaixo do diário dela retiro a cueca do meu pai e mostro a ela que coloca uma mão sobre a boca espantada .

- É dele , as vezes uso ela lembrandoFalo a Tia já guardando a peça intima na caixa .

A tia respira fundo em silencio olhando para mim de um jeito que parecia transparecer pena e tristeza . Por fim se levanta e abre os braços indicando querer um abraço e eu a abraço , ela começa chorar e eu choro junto com ela . Ficamos ali chorando com ela fazendo carinho na minha cabeça por um tempo . Depois enxugamos as lagrimas e antes dela voltar ao seu quarto :

- Te amo , pode sempre confiar em mim filha para oque der e vierDisse ela e saiu .

Deitei na cama pensando que foi a primeira vez em anos que minha tia chamou-se de filha . Fiquei a pensar que certamente sou um pouco filha dela também .

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