Crente descobrindo leite da favela

Um conto erótico de Renan Souza
Categoria: Homossexual
Contém 629 palavras
Data: 14/11/2018 21:26:27

Tudo começou quando eu fui morar na favela do Acarí, não sei bem qual zona do Rio de Janeiro, mas com certeza é num desses pontos quentes da cidade, onde o sol faz a pele pegar fogo e você fica o dia todo suado e com vontade de passar o tempo inteiro arreganhando na frente do ventilador. No começo não queria me envolver com os vizinhos, me achava superior demais e não queria relação com o pessoal o qual eu julgava não ser do meu nível.

Nem me apresentei me chamo Ricardo Struder e sou branquinho, tenho 19 anos e sem barba cabelo castanho, agora tenho uma marquinha de sol pelo corpo, afinal o sol aqui é de rachar e sou obrigado a ficar sem roupas longas. Eu como todo bom evangélico costumo usar calça e camisa comprida, mas nesse calor não dá. Depois que meu pai faliu, viemos morar aqui no Acarí, minha tia arrumou o lugar e nos mudamos pra uma casa bem bonita apesar de ser no morro, mas isso não interessa.

Um dia tive que ir na padaria comprar leite e estava vestido de roupa comportada, quando passou por mim um homem bem mais alto que eu com uma camiseta bem cavada que deixava os mamilos a mostra tipo aquelas de malhar. Ele era negro, cor de bronze escuro, os braços enormes bem musculosos e umas tatuagens no antebraço, com uma cara de mal e um bigodinho daqueles de malandro. Passou por mim me olhando e eu abaixei a cabeça. Foi a pior coisa que podia ter feito pois dei de cara com um volume no meio das pernas dele, ele estava de bermuda moletom, e nessa hora deu uma pegada no saco que o volume só fez encher a mão dele. Fiquei sem ação, nunca tinha olhado tanto pra uma pica assim, aliás nunca tinha sentido isso, embora confesse que tinha curiosidade nos corpos de muitos homens sempre achei que fosse normal e sempre idealizei um padrão de homem.

Jamais podia imaginar que um cara negro e favelado pudesse me deixar hipnotizado daquele jeito. A pegada na rola foi tão firme que deu a impressão de ver a cabeça desenhada pelo tecido, um cogumelo enorme. Isso tudo enquanto nos cruzamos. Eu passei por ele e senti o cheiro de macho que até então desconhecia. Pedi força a Deus e não virei pra olhar pra trás, corri pro mercado e fui comprar o leite. Chegando lá perguntei ao dono:

- Moço tem leite?

Antes dele responder percebi um cara jovem dentro da loja que me disse

- É leite condensado ou normal?

Enquanto perguntava pega no pau e alisava me olhando... nossa, o puto era o filho do dono, um rapagão também fortinho e parecia ter uns 22 anos. Quando eu respondi q era normal ele apontou a prateleira e veio atrás de mim. Assim que eu peguei o leite ele encostou no meu corpo eu fiquei sem reação.

- Esse aqui é mais gostoso olha, ele falou no meu ouvido e veio encostando em mim por trás pensei que ia ser empressado mas o saca atravessou a mão pelas minhas costas e pegou outra marca de leite e me deu. Saiu de perto de mim com um sorriso no rosto. Eu comprei o leite e corri pra casa tremendo e arrepiado. Quando chego no portão encontro o moreno bronze que passou na frente, surpreso não imaginava quem ele era... nem do que seria capaz, aquele cafuçu.

ESTE É O MEU PRIMEIRO CONTO E AINDA NÃO ACABOU, QUERO DIZER QUE É MUITO DIFICIL ESCREVER, POIS UMA BOA HISTÓRIA É LONGA, QUERO OUVIR OS COMENTÁRIOS DE VOCÊS E ME DIZEREM O QUE ACHARAM, VOU CONTINUAR COM ESSES PERSONAGENS E NO PRÓXIMO JÁ TRAGO O CONTO COMPLETO, COM MUITA PUTARIA.

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Comentários

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Bem interessante, escrita boa e bela descriçção dos personagens, além da pitada ideal de excitação... kkkkk Continua.

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Tua narrativa já começou bem. Continue...

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