Feliz Aniversário

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 14/11/2018 12:29:57

Após uma discussão que culminou em sua separação, Wanessa, se encontrava muito deprimida. Por esse motivo foi quase forçada participar da sua comemoração de aniversário por sua amiga.

Uma negra de tirar o fôlego, 18 aninhos, olhos e cabelos pretos encaracolados, seios generosos, bunda da verdadeira mulata brasileira. Mesmo sendo obrigada a ir teve um lapso de vontade de melhorar seu astral.

Tomou um banho gostoso, e ainda de lingerie (uma calcinha branca tipo shortinho de renda com um indiscreto fio na parte de trás – que certamente iria ser devorado pela sua maravilhosa bunda – e sutiã, também de renda, preto com detalhes em branco) se maquiou, se perfumou, colocando um short amarelo curto, uma blusa preta de babados e uma sandália alta. Estava confortável, mas estava deliciosa.

Ao chegar à festa, Wanessa, se deparou com o povo todo animado, mas ela percebeu que aquele ambiente não condizia com seu humor.

Foi recepcionada por sua amiga e o marido, que queriam enturmá-la com os outros convidados. Wanessa foi apresentada a Humberto, um homem bonito, forte e muito atraente. Em outra época, Wanessa, até teria feito um charminho, mas aquele não era o dia dela.

A festa rolando bebida à vontade, não deu outra. Wanessa começou a beber para esquecer seus problemas. Humberto sempre por perto, sempre puxando conversa.

Ele era agradável, simpático, mas ela queria beber. E bebeu muito. Com o passar dos goles, Wanessa começou a ficar mais soltinha, agora era ela quem puxava papo, até arriscava alguns passos de dança.

Pronto, Wanessa e Humberto já estavam rindo alto, já estavam bastante descontraídos. Como o som da festa estava alto, os dois já estavam falando ao pé do ouvido. As mãos de Wanessa já passeavam no peito de Humberto, enquanto as mãos dele já ajeitavam os cabelos longos e encaracolados dela, que teimavam em esconder seu rosto.

Já passava das 02h00 e de tanto beber, Wanessa, precisava ir ao banheiro. Ajeitou sua maquiagem e se encarou por alguns segundos, lembrou-se do ex, lembrou de Humberto, mas jurou pra si mesma que não iria ficar com ele, pois estava ali pra afogar suas mágoas.

Ao retornar pra festa encontrou sua amiga, que reparou uma Wanessa menos deprimida, porém menos sóbria também.

Mais alegre, amiga – Perguntou Luana.

Mais conformada, amiga – Respondeu Wanessa.

Alguém chamou Luana então Humberto se aproximou e convidou pra dar uma volta, pois queria conhecer mais detalhes de sua nova amiga.

Nesse percurso, Wanessa falou que estava sofrendo com a recente separação e que veio a festa por muita insistência de Luana.

Humberto disse estar surpreso de uma mulher maravilhosa como Wanessa está separada. Esses homens não sabem dar valor ao que tem – Disse Humberto olhando para Wanessa.

Os dois pararam se entreolharam e as bocas foram ficando cada vez mais perto uma da outra. O beijo foi inevitável. Wanessa frágil e já meio embriagada e Humberto cheio de tesão por aquela negra maravilhosa, não existia fórmula melhor para esse beijo ter acontecido.

Foi um beijo com gosto de quero mais, e tiveram mais. Ficaram nessa de beijos intermináveis por algum tempo até encontrar um canto mais “confortável” para se pegarem com mais gosto.

Já passava das 02h30min quando as mãos dos dois não se continham. Ora as mãos de Humberto estavam dentro do decote de Wanessa massageando aqueles seios firmes com os bicos pontudos, que ele colocou pra fora e mamou como um homem sedento por aqueles seios; ora as mãos de Wanessa estavam apertando o peito, os ombros, as costas e a bunda de Humberto, que também segurava com vontade a bunda de Wanessa.

Wanessa não queria fazer sexo com o primeiro homem que havia saído depois da separação, mas o tesão estava demais. Sua buceta estava em chamas. Ela sentia a calcinha toda ensopada, mas fazer sexo ali, na rua, encostada no muro não estava em seus planos. Fazer sexo não estava em seus planos.

Ela movimentava seus quadris, tentando encontrar o corpo de Humberto e sentia sua buceta roçar na pica irresistivelmente rija, tesa, dura dele.

Wanessa não se aguentava mais de tanto tesão, rasgou os botões da camisa de Humberto, beijando e lambendo seu peito. A cada lambida ela ia baixando mais e mais a sua boca, chegando à sua calça. Desabotoo, desceu e encontrou ali uma pica que estava prestes a estourar.

Wanessa se ajoelhou aos pés de Humberto e abocanhou sua pica, chupando bem devagarinho, olhando em seus olhos com a cara de putinha safada e curtindo toda a reação que estava causando naquele homem. Ela lambia, beijava, chupava, passava a língua no saco, engolia toda aquela pica até onde não conseguia mais. Humberto gemia cada vez mais alto. Ele se contorcia, segurava a cabeça de Wanessa e fodia àquela boca. Não tinha como resistir naquele ritmo, naquela boca, naquela mulher.

Era o melhor boquete que Humberto estava tendo na vida. Wanessa era especialista em chupar pica.

Começou a masturbar Humberto, pois sentira que ele não se aguentava mais. Juntamente com um urro veio um gozo violento no rosto de Wanessa, que tomou um banho de esperma na cara. Mesmo depois dele gozar, Wanessa não deixou nenhuma gota de gozo naquela pica e continuou chupando até não ter mais nada ali.

Como estava sem a blusa, ela virou do avesso limpou o rosto e voltaram pra festa como se nada tivesse acontecido. Wanessa foi ao banheiro e se recompôs.

Humberto fez questão de levá-la pra casa. Trocaram telefones e marcaram de se encontrar outro dia em outro lugar.

O aniversário foi de sua amiga Luana, mas quem ganhou o presente foi o seu novo amigo Humberto.

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