Um pecado de Vizinho: Um Mascote sedutor

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 3099 palavras
Data: 12/11/2018 13:14:50

Depois daquela loucura que foi o sequestro. Eu tive que matar meu irmão e enterrar ele.

Não, tô de zuera. Mas briguei feio com Gui. Passei uma semana brigando com Guilherme. Ele iria me pagar. Tudo o que me deve.

Passei uma semana, uma semana contada, fumando até as três da manha. Com a esperança de ver Allan.

Fiquei tentado na semana recorer a esposa dele. Mas seria algo estranho demais.

O celular que Gato me deu, não tocou por uma semana. Achei até que ele tinha me confundido, com alguma pessoa.

Uma semana triste. Uma semana pensando em meu lindo e belo galanteador. Quase dou um pulo no terreiro perto de casa. Amarrar logo ele.

No oitavo dia, meu chefe pediu para eu sair um pouco mais tarde, por causa de alguns relatórios. Fui abusado mesmo nesse dia. Olhei para ele e disse.

- Tudo bem chefe.

Vários papéis novamente percorriam minha mesa. Olhei meu celular e já era nove horas da noite. Sai apressado da empresa, andei apressado correndo a rua, e não vejo a moto parando bem em cima de mim.

- Seu filho da puta. Você quase morreu. Quer que eu te mate Dominik?

Para no meio da rua e olhei para o motorista a minha frente. Usando uma camisa sem mangas branca, mostrando seus braços tatuados e em forma. Usando uma calça jeans velha e rasgada e uma botas de alpinista.

- Vai ficar na minha frente ou vou ter que passar por cima de você?

Allan tirou o capacente. Os carros atras dele buzinavam.

- Passa por cima, bando de filho da puta. – gritou Allan.

Um carro parou ao lado e baixou a janela.

- Vai tomar no seu cu, seu arrombado e tu ai viadinho, quer morrer caralho?

Allan pegou a arma que estava escondida na bota, saiu da moto e mirou bem na cabeça do motorista.

- Fale assim de novo com ele e enfiou a bala em voce! Anda. Xispa daqui.

O motorista saiu correndo e Allan mostrou a arma para os outros motoristas. Como um sinal, um aviso.

Allan pegou sua moto e encostou do outro lado da rua. Eu andei nervoso e cheguei perto dele. Eu estava sentido tantos sentimentos, que não conseguia distinguir quantos eu sentia.

Raiva dele me tratar daquele jeito, ciúmes por causa da mulher dele. Tesão por ele se mostrar tão másculo. Irritado por ele não aparecer mais e muito mais muito magoado por ele não me deixar explicar.

Cheguei perto dele.

- Então. Esta querendo se ma...

Não conseguir aguentar e dei um tapa na cara de Allan.

- Seu imbecil. Seu idiota. Isso que você é. Não me deixou explicar o que aconteceu. E ainda por cima você vem e começa a FUDER meu psicológico.

Minha respiração se agitava, e eu queria morrer. Depois de falar tudo aquilo.

Allan me encarou, passou a mão pelo rosto e sorriu logo em seguida.

- Você só pode esta ficando louco. Anda, sobe na garupa que eu te levo para casa.

- Não, eu não vou subir nessa moto. Não vou a lugar nenhum com você. É casado e depois do tapa que eu te dei, vai querer me matar. Não. Eu não vou subir.

Tentei andar, mas Allan disparou com a moto e parou bem na minha frente. Pegou a arma e colocou na minha frente.

- Estou sendo compassivo e paciente. Mas não me irrite e vou falar só dessa vez. Sobe na porra da moto, ou vou dar um tiro em sua perna!

Seus olhos não desviaram do meu e sua voz não vacilou nem um segundo. Ele me deu o capacete e subo em cima da moto.

- Segura em volta de mim. Quero te mostrar um lugar.

- Não iriamos para casa? – Tento soar o mais tranquilo que posso.

- Vamos. Mas primeiro que te mostrar algo.

Ele disparou por entre os carros, o vento bati em meu corpo me ferindo. Envolvi meus braços em torno daquele urso. Eu senti seu perfume doce e respirou bem fundo.

- Se fizer isso de novo. Eu perco o controle.

Ne sinto vermelho em ouvir isso dele. E tentava resistir em não dar um cheiro em seu cangote.

A moto percorria alta velocidade. Uma kawasaki daquelas deveria correr mais. Só que Allan toma cuidado comigo.

Ele me levou para um local distante da cidade. Estávamos no aeroporto da cidade. Ele entrou no estacionamento e ficamos parados num local bem distante. Onde poderíamos ver os aviões.

- Me trouxe aqui para que, Allan?

Tentei ser o menos impaciente e rude possível. Allan tirou seu capacete e sentou na grama, podendo ver o avião subindo. Ele pegou o cigarro e ascendeu.

- Senta aqui do meu lado e te conto.

Me tentei a sentar e logo que eu sento. Eu sinto seu corpo perto do meu. Seu cheiro.

- Quando eu era criança, queria ser piloto de avião e entre nas forças armadas para isso. Sou da aeronáutica por isso. Porque eu quero ser livre e poder voar como os aviões. Meu lugar é no céu.

Olhei para ele, seus olhos brilharam ao ver o avião subindo.

- Bem. Eu nunca andei de avião. Então não sei ao certo como é ser livre.

Allan tragou mais um pouco do cigarro e me ofereceu.

- Mais você sabe. Você é livre. Mesmo seu pai querendo te força a casar com uma mulher. Você sabe quem é. No meu caso, eu estou preso a uma fachada.

- Pensei... pensei que fosse...

- Acho que esqueceu de nossa primeira conversa. – Allan sorri, de um jeito triste. – Se bem que não disse que gostava de homens. Mas sinto uma curiosidade em como fazer com um cara.

Eu buguei na hora. Sinceramente eu estava ouvindo coisas, ou tinha sido atropelado e estou em coma, como Ash do pokemon.

- Você...

Allan me beijou. Um beijo desengonçado, um beijo de um garoto que mau conseguia soltar aquilo que queria. Conduzi o beijo e minha língua pediu espaço para entrar. Que foi concedida. Por ele.

Minhas mãos exploravam o garoto. E senti a ereção dele pulsando por entre as calças jeans.

Suas mãos percorriam meu corpo, uma parou em minha nuca me aproximando mais de seu beijo.

Eu me levantei. Joguei minha bolsa para o lado e sentei em cima dele. Sentindo sua ereção com a minha bunda. Suas mãos apertaram minha cintura e minhas mãos se entrelaçam seu pescoço.

- Me masturba. – Allan falou logo quando separou nossos lábios e mordeu meu lábio inferior.

Desabotoei sua calça, e tirei seu membro de sua cueca box preta. Seu membro pulou para fora da cueca. Ele era grande e grosso. Seu pau ereto era para cima, e o pre gozo saia de sua glande. Melei minha mão misturando o gozo com minha saliva.

Comeco a bem devagar, Allan revira os olhos e começo a morder e lamber seu pescoço.

- Esta gostando? – pergunto bem baixinho e manhoso em seu ouvido.

- Contínua. Nossa, esta tão bom.

A voz rouca percorreu meu ouvido e ele se juntou mais um pouco nossos corpos e começou a chupar e morder meu pescoço.

- Eu vou... eu vou... gozar... gozar...

Não consigo resistir e coloco minha boca na glande dele e começo a chupar, engolindo tudo com minha boca e vejo o rosto dele olhando intensivo para mim.

- Nossa. Chupa tudo... chupa tudo sua puta.

Até aquele xigamentos me davam tesão. Eu tinha goza sem nem ao menos ter encostado. Eu sinto minha boca se encher com o gozo dele.

- Não engole. – ele mandou. – Me beija.

Allan estava descontrolado de tesão. Eu o beijo e ele pega com a língua parte de seu gozo. Novamente nos beijamos de uma forma calorosa. Como eu estava perdidamente apaixonado por aquele cara.

Olhei para o longe e vejo um guarda na cabine. Que estava com a portar aberta e se masturbavam em ver nossa cena. Aquilo me matou de vergonha.

- Tem gente nos olhando. – Eu digo para Allan. Que se assusta.

- Mais que porra. Vamos... ninguém pode me ver...

Ele me entrega o capacete e voamos de volta para casa. Allan me deixou a duas quadras de casa. Alegando que sua esposa não poderia nos ver.

Eu achei estranho, mas tudo bem. Deixei passar.

Andei um pouco e coloquei meus fones para tocar. Play with fire, era a música perfeita para aquelas ocasiões que eu me encontrava com Allan.

Olhei para trás e vejo um jeep negro chegando perto e comecei a andar mais rápido.

Faltava apenas mais uma quadra para chegar em casa, quando o carro parou bem em minha frente. A porta do motorista se abriu e de lá saiu Lucifer versão abrasileirada.

- Esta ficando louco? O que eu disse? Quando eu ligar, é para me atender. – Gato chegou perto de mim e gritoi com raiva.

- Primeiramente boa noite. Segundamente desculpas, eu não coloquei ele para carregar e terceiro, esta me perseguindo?

Gato me encarou de uma forma estranha. E anotei em minha mente, para de ser debochado. Irei morrer por isso.

- Deixa de palhaçada e entra no carro. Tenho coisas a resolver e preciso de sua ajudar. Quero dizer, preciso de seus serviços.

- Eu jurava que era uma pegadinha. Mas você esta levando a serio.

Gato não disse nada e entrou no carro.

- Anda. Estamos atrasados.

Entrei no carro e novamente irei matar Guilherme. Gato estava bonito naquela noite. Usando um terno preto, com uma rosa em seu bolso, seu perfume amadeirado invadia o carro. Seis cabelos penteados para trás e sua barba feita, dava a ele um ar másculo e rústico.

Ele me levou para seu apartamento. Sem dizer uma palavra, subimos i elevador. O filho da mãe morava na parte nobre da cidade e num dos prédios mais bonitos e caros. E ainda por cima morava na cobertura.

- Tem 20 minutos para se arrumar. Anda. As roupas estão em minha cama. E escove seus dentes. Esta com um bafo horrivel. Parece que estava engolindo gala.

Viro de costa e não disse mais nada. Tomei meu banho em seu quarto e coloco a roupa que ele me deu. Eu mais parecia um mordomo do que os próprio que andavam na casa dele.

O loft de Gato era três andares. Uma pequena mansão. Descemos o elevador e ele aperta suas chaves e entramos em outro carro. Uma ferrari vermelha saiu disparado por entre os carros.

Bem eu aprendi a ficar mais calado. Porém aquele silencio me deixou inquieto.

- Há, james bond, para onde estamos indo?

Gato me encara de escárnio.

- Estamos indo fazer negócios.

Depois de ouvir aquilo eu não obtive mais nada. Gato ficou calado e concentrado na rua.

Paramos a frente de um dos cassinos a céu aberto da cidade. Uma mini las Vegas estava agitando a noite da cidade. Entramos pela porta da frente e um cara logo foi de estacionar o carro de Gato.

Ele tiea do bolso um cordão, enorme. Que mais parecia uma coleira.

- Use isto e não tire até eu dizer que é para tira.

- Eu não... – Ele me fuzila com os olhos. – Até que é bonitinha.

Coloco minha coleira de cachorro e ando atras dele. O cassino era grande e estava lotado. Pessoas gritavam e se divertiam ao som de Kesha e bebidas fortes.

- Gato, e seu mascote. – disse Gato para um cara de terno preto. Ele abriu a porta e entramos.

Um mini bar estava a direita e uma mesa redonda no centro do salão. Algumas pessoas estavam sentadas nas cadeiras e outras pessoas vestida como sadomasoquistas estavam em pé perto de uma parede.

- Senhor Gabriel. Estava contado as horas de você chegar. – Um cara barrigudo e de cabelos grisalhos disse tirando o cigarro da boca. Ele mexeu com a mão e um garoto um pouco mais velho que eu, moreno e forte chegou perto e colocou o cinzeiro para cair as cinzas. – e vejo que trouxe seu novo mascote.

- Sabe que odeio ser chamado pelo meu nome. Me chame de Gato. Meu nome no submundo é assim. E devo ser tratado como tal.

Gato responde sendo ofensivo. O barrigudo apenas ri e pede para servir a mesa. Cerca de 5 pessoas estavam sentadas a mesas, 4 homens contado com gato e duas mulheres.

Gato me pediu para ficar perto das outras pessoas e não perguntar nada. Só que minha curiosidade era maior.

- Seu mascote é uma gracinha. – disse a mulata olhando para mim. – Sofia, me traga wisky.

Uma mulher de seios fartos e pernas grossas, andou até o bar e pegou a bebida para ela. Ela apenas usava um tapa sexy para esconder a vagina e meia calça com um sapato alto. Os cabelos lisos e negros estavam soltos.

Sofia entregou para a mulher a bebida e mulata pegou os seios de sofia e lambeu seus bicos. Sofia gemeu involuntária. A mulata pegou um chicote e lambou a bunda da mulher.

- Sabe que mi há mascote apenas geme, quando eu mandar.

- Sim, minha senhora. Não vai se repetir.

Aquilo foi tão natural que eu quase surtei.

Um carinha moreno, com uma cueca branca e mascara escondendo parte de seu rosto estava ao meu lado. Ele era forte e musculoso. Da cabeça raspada.

- Ei. Prazer, eu me chamo Dominik. O que voces são?

O garoto me ignorou por um tempo. Mas fiquei o cutucando e ele bufa de raiva.

- Se eu falar o que somos. Pode ficar calado? – Eu balanço a cabeça num sim. – Somos mascotes. Devemos eles ou estamos pagando uma conta, que alguém de nossas famílias fazia nos cassinos. Eles são poderosos e bilionários. E somos chamados de mascote, porque somos os bichinhos de estimação deles. Fazemos tudo que nossos dono pedir e até mesmo favores sexuais.

- E como viramos mascote? Tipo, meu irmão perdeu em uma aposta contra Gato e...

O moreno e Sofia que estavam ao meu lado sorriram de deboche.

- Você é o mascote do senhor Gato. Boa sorte para você. – disse o moreno.

- Viramos mascotes deles. Caso nossos familiares não paguem a conta ou ela for alta demais. – disse Sofia triste, lembrando do porque ela estava ali. – Bem. Prazer em conhece-lo... qual seu nome de mascote?

- Eu não tenho. Eu me chamo Dominik. – observo eles andando para o bar. O jogo dos seis começaram. – Porque, eu devo ter um?

- Meu nome de mascote é Sofia. Mas me chamo de Hylla. – disse Sofia. – Aquele ali, se chama Mauricio, mas seu nome de mascote é Justiceiro.

Ela apontou para o moreno do cinzeiro.

- Eu me chamo Beto, mas meu nome de mascote é Heitor. – disse o moreno da máscara.

Tinha mais uma garota que estava nua, e mais um cara que pareciam estrangeiros, um loiro de cabelos aparados e uma cicatriz em seu rosto, que usava apenas botas e um oculos de Polícia. Ele era bonito e ainda mais aquele corpo tatuado e o membro dele mole batendo de um lado para o outro.

- Aquele dois são os mais longe de humanos que temos. A menina se chama Elza seu nome de mascote. Mas seu nome verdadeiro é Fernanda. – Disse Sofia. – O outro se chama Judas. Mas seu nome de mascote se chama Scotty.

- Bem. Porque virou um mascote? – perguntou Justiceiro sentando ao meu lado. – Não tem cara de quem aposta.

- Meu irmão. Ele perdeu como disse antes e estou aqui pagando uma conta de mais de cem mil reais.

- Pelo menos é esse valor. O meu é maior. – disse Justiceiro. – Estou devendo ao senhor Marcelo, o de cabelos grisalhos ali. O valor de 3 apartamentos. Precisava de um lugar para minha família e vi a oportunidade de ganhar. Mero engano. O que eu mais quero é para de servi-lo.

- E falta muito? – pergunto olhando para ele.

- Ainda bem que não. Mas pelo que eu fiz, não tenho mais minha esposa e filha, elas me abandonaram e a pior coisa é quando eu tenho que lembrar disso. E também quando tenho que comer ele. – Justiceiro fez menção ao vomito.

- Não liga para ele. – Disse Sofia. – Devo a Núbia mais do que você e não reclamo.

- Você tem um caso com ela. Praticamente ninguém aqui te considera uma mascote e sim a esposa dela. – disse Beto, olhando para a morena que apenas deu lingua.

- Sei que é novo e não se assuste. Te regras. Eles não podem bater pra valer em nós. Já ouvi casos de mascotes morrerem e isso foi proibido. – disse Justiceiro, bebendo um pouco. – Só vai demora a se acostumar.

Respirei fundo e olhei para Gato que ganhava partidas uma atras da outra. E acumulando dinheiro e mais dinheiro.

- Não conheço muita coisa de Gato. – desabafo olhando para ele.

- Eu conheço. – disse Scotty chegando perto de nós. Quase tive um ataque quando aquele homem chegou perto e sentou na minha frente. – Se vai ser o mascote de Gato, deve saber de algumas coisas.

- Então... me conte...

- Sabe que não deve falar. – repreendeu Sófia.

Scotty ignorou o aviso da morena e começou a falar.

- Gato é donos de cassinos e também sócio de vários negócios espalhados pelo país e fora dele. O cara é um gênio em tudo que faz e um exemplo a ser seguido. Sempre teve restrições aos seus mascotes. Nada de romance e apenas negócios. Mas ele se apaixonou por um garoto chamado Daniel. Ele fez de tudo para o garoto se afundar em dividas com ele e vira seu mascote. – Scotty pegou a garrafa de vodca e misturo com sua bebida e bebericoi. – Daniel virou seu mascote, mas depois de algumas investidas de Gato ele virou seu namorado e faltando um mês para o casamento. Daniel e achado morto dentro da banheira da casa de Gato. Depois disso ele vendeu a casa e prometeu nunca mais se apaixonar.

- Que história triste. – disse olhando para Gato. – Eu... bem...

- Não diga nada. Apenas pague sua divida e sai de perto dele. Isso é mais que um aviso. É um conselho.

Soctty se afasta de nos e vai para uma mesa ao longe.

- Pobre Scotty, ele amava Daniel e pediu tanto para Gato o usar como mascote e tira ele do caminho. Até hoje ele tem magoa com Gato. – Disse justiceiro, sentando do meu lado.

Mais de uma hora se passou e Gato sorriu, vencendo quase todas as partidas.

- Senhoras e Senhores. Foi um prazer jogar com vocês. Espero meu dinheiro em minha conta ainda hoje. – Ele se levanta e se dispede dos jogadores. – Dominik. Vamos.

- Ate depois meninos. – peguei o numero de celular de cada um, e iria mandar mensagens para eles. E mais ainda para Scotty.

O caminho de volta foi silencioso. Eu queria perguntar o que realmente aconteceu com Daniel, mas a coragem não deixou.

Sai do carro. E quando me viro. Gato tinha ido embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Duque Chaves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Kkkk. Espero que sim. Ou não!! Nao sei. Que bom que esta gostando

0 0
Foto de perfil genérica

E Allan se entregou ao prazer com Dominik e mais, ainda disse que está preso e não pode ser livre... Mas Gato não esqueceu do trato e transformou Dominik em seu mascote... Será que ele vai acabar se apaixonando?

0 0