OFERTA SAFADA DA CASA - Parte 02

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 02/11/2018 00:26:57
Última revisão: 02/11/2018 01:31:49
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Fia, a amiga de Nanda, ainda quis esperar para que o bilolão voltasse a aparecer no buraco redondo na parede. Chamou pelo cara mas ele não se manifestou. A negra disse:

- Acabou o bônus, amiga.

- Que pena. Tudo que é bom dura pouco. Bem que dona Estela disse que eu iria gostar.

- Você sabia que era algo parecido?

- Que nada! Se soubesse, eu mesma teria vindo sozinha.

- Ou seja: se fosse algo ruim, eu é que me lascasse, não é?

- Desculpa, amiga. Mas sempre achei você mais esperta que eu. Se fosse algo ruim, você saberia se livrar melhor.

- Grande consolo. Vamos embora. Quero ver se o negrão ainda está com cara de ter acabado de foder. Se era ele que estava ali, vou dar-lhe um esporro.

Mas o balconista e dono da locadora, naquele momento, atendia a uma cliente. Só que não lhe indicava filmes eróticos. E devia fazer tempo que ele estava ocupado pois havia uma grande pilha de filmes na frente da freguesa. Ela estava tendo dificuldades em escolher. Nanda perguntou:

- Quem estava lá dentro cuidando do nosso bônus?

- Segredo da casa, senhorita. Não posso dizer. Sinto muito.

- Bônus? A que ela se refere? Você nunca me falou nada disso. E olha que faz tempo que aloco filmes aqui.

- O bônus é só para quem não é comprometida, madame - disse o negrão para a coroa que estava à sua frente. E, pelo que sei, a senhora é casada e bem casada.

- Mesmo assim, fiquei curiosa. Não vai me dizer?

- Sinto muito mas não posso.

- Eu te digo -, intrometeu-se Fia na conversa - venha até aqui fora...

O negrão fechou a cara. A coroa ficou indecisa, mas saiu com a doméstica. Nanda ficou sozinha com o atendente. Perguntou a ele:

- Não queria que minha amiga falasse pra coroa?

- Não, não queria. Ainda preciso me certificar se algumas freguesas aceitariam saber do tipo de bônus que oferecemos aqui.

- Fia tem boca grande. Não posso cala-la. Poderemos ter direito ao bônus outra vez?

- Não sei. Ainda estou testando a novidade. Se der certo, sim.

Nisso, a coroa entrou de volta. Estava sorrindo, divertida. Perguntou a Maurício:

- É verdade o que a mocinha me disse? Por que me escondeu a brincadeira?

- Já disse: o bônus é só para solteiras.

- Mas agora fiquei curiosa. Fia me disse que o caralho do cara é enorme!

- Mede 38 cm.

- Tudo isso? É de verdade, ou ele usa um de borracha pra nos enganar? A moça disse que sua amiga mordeu a pica dele e ele nem reagiu...

- Você fez isso? - Perguntou o cara a Nanda. Ela ficou envergonhada. Mentiu:

- Pensei que era de borracha.

- Não é. Coitado do pobre. E você perdeu o direito de ter o bônus novamente, por causa disso.

Nanda saiu da locadora bufando. Tinha gostado da experiência. Gostaria de ter transado com aquele cacetão, como a amiga fez, mesmo se não o aguentasse todo. Vinha se ressentindo da ausência do namorado. Já pensara em deixar o cara, mas sempre dava um tempo pra se decidir. Queria encontrar alguém para substitui-lo, antes. Ali na locadora estava a solução de suas carências. Nunca mais precisaria de um namorado. Voltaria depois à locadora, mas não queria que a amiga soubesse disso. Foi-se embora com ela pensando nisso.

- E então? Posso testar o bônus ou não?

- E se teu marido souber?

- Só se você disser a ele, meu filho. Eu sou um túmulo.

- Posso saber o porquê do interesse?

- Meu marido já não me procura como antes. Ele pensa que eu não sei, mas já peguei recados de uma mocinha no whatsapp dele. Mas não vale a pena brigar. Já são trinta e três anos de casados. E eu já lhe botei uns cornos também. É justo que agora ele se vingue. Porém, fiquei mesmo interessada na brincadeira. Quem é o candidato às chupadas?

- Não posso dizer. Segredo da casa.

- Se fosse com você, eu ficaria mais satisfeita - disse a mulher, se insinuando.

- Eu sou comprometido. E tenho que cuidar da locadora. Sempre tem alguém precisando de atendimento.

Nem bem ele falou isso, entraram duas mocinhas. Não deviam ter mais de vinte anos de idade. Disseram, em uníssono:

- Viemos juntas pegar o nosso bônus.

- Sinto muito, mas terão que esperar. Há uma pessoa na frente de vocês.

As duas olharam para a coroa. Pediram encarecidamente:

- Deixa a gente ir primeiro, dona? É que estamos atrasadas para o trabalho. Queríamos ir trabalhar felizes.

A mulher surpreendeu as duas, quando disse:

- Está bem. Mas quero ir junto. Fico assistindo vocês cuidarem dele. Se me der vontade, depois será a minha vez.

As duas cochicharam e depois acabaram concordando. O balconista avisou:

- Terá que levar, ao menos, cinco filmes de uma vez para ter direito ao prêmio.

- Separe os filmes à tua escolha. O que me interessa mesmo é participar da brincadeira.

A coroa ficou impressionada com o tamanho da jeba exposta pelo buraco circular. As mocinhas não reagiram do mesmo modo. Disseram a ela que já estavam acostumadas pois não era a primeira vez que usavam e abusavam do bônus. Foram logo tirando as roupas. A coroa permaneceu vestida. A mais magra disse:

- Hoje eu não quero dar meu cusinho. Ainda estou dolorida de anteontem. Tu me ajuda a me posicionar melhor pra dar minha boceta?

A outra a ajudou segurando uma das pernas levantada dela. Como a cadeira já tinha sido deixada pelas duas domésticas em posição de foda, ficou fácil para as mocinhas. Com uma mão, a mais velha roçou a pica do cara na racha da amiga enquanto a outra apoiava a perna na cadeira. A coroa reclamou:

- A racha ainda está pouco lubrificada para a grossura do caralho. Deem uma chupada nele, antes.

- Nós não chupamos, tia. Temos nojo. Nem sabemos quem é o cara...

- E daí? Nunca fizeram sexo com um desoconhecido?

- Não - responderam as duas ao mesmo tempo.

- Então, saiam pra lá. Eu mesma faço isso.

A coroa sabia chupar. Fazia-o com uma técnica apurada, passando a língua por todo o pau e depois chupando-o cada milímetro por várias vezes. O pênis enorme que saía do buraco estava todo lambuzado. Aí, a mais nova reclamou:

- Tá bom, tia, senão ele vai acabar gozando e nos deixando na mão.

A coroa parou de chupa-lo e entregou o caralho nas mãos da mais velha. Esta voltou a aponta-lo para a xereca da amiga. Pouco depois, a mais nova engolia apenas metade da jeba. Dizia que não aguentava mais do que aquilo. Depois que a outra ficou com a rola dentro de si e o cara começou a fazer os movimentos de cópula, a mais velha se postou na frente da amiga. Antes, falou para a coroa:

- A senhora não vai nos ignorar, não é, tia? Minha amiga gosta que eu a lamba enquanto trepa. Eu vim com ela pra isso.

- Estejam à vontade. Faz de conta que nem estou aqui.

As duas se soltaram mais. A mais nova começou a gozar e a outra a lhe masturbar o fiofó e a boceta, enquanto a amiga era fodida pelo enorme caralho. A coroa não aguentou mais. Abaixou a calcinha e começou a se masturbar de pé ali mesmo. Aí, quando começou a escorrer um líquido viscoso da xereca, a mocinha mais velha largou a amiga que já começava a gozar na pica do homem do buraco e se atracou com a coroa. Chupou sua vulva com gosto. Logo, a "tia" gozou desvairada. A mais nova lhe seguiu em orgasmos múltiplos.

FIM DA SEGUNDA PARTE.

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Comentários

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Ótimo,melhorou bastante o esclarecimento sobre o conto q se segue.

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ÊEEEEEEEE doideira. Muito bom. Vale o 10 tranquilo.

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